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Prof. Alvaro R. de Oliveira * Sistema Endócrino Prof. Alvaro R. de Oliveira * FUNÇÕES Crescimento e desenvolvimento; Reprodução; Regulação da disponibilidade energética; Manutenção do meio interno; Modulação do comportamento. Prof. Alvaro R. de Oliveira * HORMÔNIOS SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS SECRETADAS PARA O SANGUE POR CÉLULAS ESPECIALIZADAS, QUE REGULAM A(S) FUNÇÃO(ÕES) METABÓLICA(S) DE OUTRAS CÉLULAS DO ORGANISMO Prof. Alvaro R. de Oliveira * Prof. Alvaro R. de Oliveira * PRINCIPAIS GLÂNDULAS DO SISTEMA ENDÓCRINO: Prof. Alvaro R. de Oliveira * Prof. Alvaro R. de Oliveira * ADENO-HIPÓFISE OU HIPÓFISE ANTERIOR Hormônio tireotrófico (TSH) - Estimula a Tireóide; Hormônio adrenocorticotrófico (ACTH) - Age sobre as glândulas suprarenais; LH (Luteinizante) e FSH (Folículo estimulante): Atuam na produção de gametas e hormonios sexuais; GH (Hormônio do Crescimento) ou Somatrotófico PROLACTINA: Estimula a produção de leite. Prof. Alvaro R. de Oliveira * TIREÓIDE É uma pequena glândula que mede aproximadamente 5 cm de diâmetro localizadas no pescoço, sob a pele, abaixo do pomo-de-adão. Regulada pelo hormônio tireotrófico (TSH) da adenohipófise Principal função dos hormônios da tireoide: controlar a atividade metabólica celular. Prof. Alvaro R. de Oliveira * Prof. Alvaro R. de Oliveira * Hormônios: Tirosina é formada a partir da tireoglobulina que é uma glicoproteína sintetizada no retículo endoplasmático rugoso das células foliculares da tireóide. T3 tirosina + 3 iodos = TRIIODOTIRONINA: Ação metabólica mais rápida. T4 tirosina + 4 iodos = TIROXINA: apresenta ação metabólica mais lenta. Calcitonina = liberadas quando níveis plasmáticos de cálcio estão elevados. Prof. Alvaro R. de Oliveira * Exame da Tireoide: Exame físico: palpação tireoide. Teste da Função Tireoidiana Imunoensaio sérico para o TSH e T4 livre; T3 e T4 séricos; Captação de iodo radioativo; USG; imagem por TC. Prof. Alvaro R. de Oliveira * HIPOTIREOIDISMO Níveis subótimos de hormônio tireóideo. Pode levar ao mixedema; Formas mais comum do hipotireoidismo é a tireoide autoimune (Hashimoto). Pode ser primário (disfunção na própria glândula) ou central (disfunção da hipófise ou hipotálamo). Prof. Alvaro R. de Oliveira * Manifestações Clínicas do Hipotireoidismo Fadiga; Perda de cabelo; Unhas quebradiças; Pele seca; Ocasionalmente, voz rude; Distúrbios menstruais: amenorréia e menorragia. Afeta de 3 a 5 vezes mais as mulheres. Faixa etária: 30 – 60 anos. Prof. Alvaro R. de Oliveira * Mixedema: acúmulo de mucopolissacarídeo no tecido subcutâneo e em outros tecidos intersticiais. Descreve os sintomas extremos do hipotireoidismo. Prof. Alvaro R. de Oliveira * No Mixedema (hipotireoidismo grave): temperatura e frequência cardíaca abaixo do normal; Ganho de peso; Pele com espessamento (acúmulo de polissacarídeo). Paciente queixa-se de frio mesmo em ambiente aquecido. Prof. Alvaro R. de Oliveira * Processo mental diminuído; paciente apático. Fala lenta; Mãos e pés aumentam de tamanho; Constipação e surdez podem acontecer; Pode levar a um quadro demencial; Nível sérico de colesterol elevado; Extremamente sensível aos analgésicos, anestésicos e opióides. Prof. Alvaro R. de Oliveira * Mixedema baixo metabolismo celular, letargia, lentidão mental, pele insensível e ressecada frequência cardíaca e pressão arterial diminuta, perda dos cabelos e aumento de peso. Prof. Alvaro R. de Oliveira * Prof. Alvaro R. de Oliveira * Mixedema Prof. Alvaro R. de Oliveira * Mixedema raro Prof. Alvaro R. de Oliveira * Alterações mais graves do mixedema: temperatura e frequência cardíaca abaixo do normal; Coma mixedematoso: hipotermia e inconsciência; Hipoventilação alveolar; Colapso cardiovascular e o choque. Alta taxa de mortalidade. Prof. Alvaro R. de Oliveira * Tratamento do Hipotireoidismo: Reposição do hormônio da tireoide (levotiroxina sintética). Mixedema: manutenção das funções vitais; evitar o uso de calor externo por aumentar a necessidade de oxigênio levando ao colapso vascular; infusão restrita de líquidos; combate a hipoventilação; CUIDADO Prevenção da disfunção cardíaca; Prof. Alvaro R. de Oliveira * HIPERTIREOIDISMO Débito excessivo de hormônio tireóideos causado pela estimulação anormal da glândula tireóide. Aparecem logo após: estresse, choque emocional, infecção. Prof. Alvaro R. de Oliveira * Manifestações Clínicas do Hipertireoidismo: Conjunto de sinais no hipertireoidismo – tireotoxicose. Principal característica: nervosismo; Hiperexcitáveis, irritáveis e apreensivos; Sofrem palpitações, não sentam-se calmamente; São anormalmente rápidos em repouso; Toleram mal o calor; Pele umidificada e de coloração salmão. Prof. Alvaro R. de Oliveira * Exolftalmia (globo ocular para fora); Apetite aumentado; Perda de peso progressiva; Fadiga e fraqueza anormais; FC e P variam: 90 a 160 bpm; Problemas cardiológicos; Osteoporose prematura. Prof. Alvaro R. de Oliveira * Doença de Graves: É o tipo mais comum de hipertireoidismo (apresenta exoftalmia). Prof. Alvaro R. de Oliveira * HIPERTIROIDISMO - EXOFTALMIA Prof. Alvaro R. de Oliveira * Prof. Alvaro R. de Oliveira * Tratamento no hipertireoidismo Irradiação com efeitos destrutivos sobre a glândula (iodo radioativo); Farmacoterapia; Cirurgia. Prof. Alvaro R. de Oliveira * Crise Tireoidiana Forma de hipertireoidismo grave; Caracteriza-se: febre(>38.5°C), taquicardia extrema(>130 bpm) e estado mental alterado(delírios); dor abdominal; perda de peso; dor torácica, dispneia e palpitações. Tratamento: Diminuir temperatura, frequência cardíaca e evitar o colapso cardiovascular. Prof. Alvaro R. de Oliveira * BÓCIO Todos os graus: desde os menos visíveis aos mais visíveis; Uns são simétricos e difusos; outros são nodulares. Alguns acompanhados de hipertireoidismo chamados tóxicos e outros da função normal da tireoide (estado eutireoideo), denominados atóxicos. Prof. Alvaro R. de Oliveira * BÓCIO ENDÊMICO(atóxico): Conhecido como iodo deficiente; Hipertrofia compensatória da glândula tireoide; BÓCIO NODULAR: áreas de hiperplasia; alguns podem se tornar malignos com sintomas de hipertireoidismo. Prof. Alvaro R. de Oliveira * BÓCIO Prof. Alvaro R. de Oliveira * ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: AO PACIENTE PORTADOR DE HIPERTIREOIDISMO Deve-se manter uma atitude tranquila ao abordar o paciente, visto que a ansiedade e o nervosismo deste, está além do seu controle. Controlar a intolerância ao calor do paciente. Promover uma hidratação adequada, já que o paciente tem tendência em reter líquidos, mesmo com diuréticos. Estabelecer medidas para reduzir a irritabilidade. Evitar espelho no quarto, principalmente por causa da exoftalmia; Controlar o acesso de visitas ao paciente. Proteger o paciente de situações estressantes, principalmente com familiares. Estimular o apetite oferecendo líquidos e alimentos adequados para controlar a diarreia, resultante do aumento do peristaltismo, para tentar evitar uma maior perda ponderal e desequilíbrio nutricional; evitar alimentos muito condimentados e estimulantes tipo café, chá, coca-cola e álcool, pois estes contribuem para a diarreia reflexa. Promover ambiente quieto e agradável durante as refeições. Prof. Alvaro R. de Oliveira * Insulina – permeabilidade celular à glicose, (no fígado - convertida em glicogênio = reserva de glicose) Glucagon (glucagônio) - desdobramento do glicogênio em glicose e elevação da glicemia PÂNCREAS Prof. Alvaro R. de Oliveira * Glândulas endócrinas
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