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Relatório de Ecologia

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Relatório de aula prática de 
Ecologia básica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Integrantes: Estephâne Pires, Fernanda Carvalho, Jackson Paulo, Juliana Terezinha, 
Naiara Silva e Vanessa Almeida. Professor(a): Grazielle Wolf 
 Curso: Bacharelado em Engenharia Florestal Agosto/2018 
 
 
 
 
 
 
 
Primeiramente, houve a explicação ecológica do ambiente à turma, orientada pela 
Prof.ª Dra. Grazielle Wolf. 
Uma mata ciliar totalmente fragmentada, com matas de um lado e outro, e eucaliptos. 
Lugar que o próprio Instituto Federal de Minas Gerais, campus São João Evangelista 
criou, devido às plantações e eucaliptos, facilitando o acesso aos demais. Foi 
observado diversas interações, entre elas a herbivoria (relação ecológica entre certos 
animais e plantas ), a planta sofreu uma evolução e ficou com uma camada mesmo 
assim continuou sendo atacada e o animal obteve “vantagem” ao ingerir partes da 
planta viva. Tendo em vista este fato, nota-se que cada interação leva à uma evolução. 
A herbivoria é positiva para o herbívoro e negativa para o produtor, quando esta 
relação é negativa para um organismo, ela vai gerar pressões que o forçará a mudar, 
ou seja, evolução por seleção natural. 
Foi observado a coloração das flores e sua diversidade, na qual suas cores evoluíram 
afim de facilitar a polinização. A maneira que as enxergamos é diferente dos insetos 
polinizadores, as características florais auxiliam o seu direcionamento ao pólen. 
Tratase de uma interação mutualística, cujo beneficia ambos. Também foi analisado a 
coloração dos animais tóxicos e como isto interfere na sua identificação. A maioria são 
de coloração preta, vermelha, verde, cores mais visíveis. Chamado de coloração 
aposemática ou de advertência, e este mecanismo se desenvolveu ao longo do tempo 
evolutivo que convergiu todos os organismos tóxicos para avisar o seu predador. O 
mimetismo foi uma característica que as “possíveis presas" adquiriram para “escapar" 
de predadores. Por exemplo: a falsa cobra coral possui as mesmas cores que a 
verdadeira, tornando mais difícil a sua identificação. 
Há mecanismos na natureza que farão que aumente o fitness do indivíduo, e em 
seguida outro desenvolve uma forma de “burlar" este mecanismo, como citado 
anteriormente. A definição de fitness está de acordo com o desempenho do 
organismo, sobrevivência e reprodução, quando um indivíduo possui um bom fitness, 
significa que eles possui um bom desempenho, está se reproduzindo e logo, 
sobrevivendo. Saindo do “ponto fitness “, provavelmente isso implicará modificações 
como: menor crescimento e reprodução. 
Durante os esclarecimentos dos demais, também foi ressaltado informações sobre as 
plantas parasitas. Nas quais o parasitismo ocorre quando um organismo se instala no 
corpo de outros seres para extrair alimentos, o que enfraquece e prejudica as funções 
orgânicas de seus hospedeiros podendo assim levá-las à morte. Assim como os líquens 
foram discutidos, sendo eles indicadores de poluição atmosférica, são uma relação de 
mutualismo entre fungos e algas, no qual um fornece umidade e alimento, e o outro 
fornece abrigo, ressaltando que os líquens possuem uma relação com óxido de enxofre 
e são indicadores de qualidade do ar. 
Brevemente, a Prof.ª Dra. Grazielle Wolf comentou sobre a sucessão ecológica, série de 
mudanças progressivas na composição das espécies da comunidade e como recuperar uma 
área degradada. Onde você pode trabalhar com a regeneração natural, deixando a área como 
está ou trazer técnicas que aceleram este processo, tendo como exemplo: os plantios direto. 
Por fim, anéis de crescimento das plantas, que são circunferências que quando cortada a 
planta, nota-se círculos que indicam sua idade. Porém, estes anéis se diferenciam nas 
estações, por exemplo: durante o inverno ele para de crescer e retorna no verão. Em regiões 
temperadas sua visão é mais clara, tornando-se possível claramente a contagem destes anéis e 
sua idade perfeitamente. 
Contudo, foi experiência prática de extrema importância além de imensamente 
gratificante para todos, pois não foi apenas uma visão técnica, mas a interação e 
entendimento do meio ecológico. Fazendo-nos ter um contato maior com o campo e 
meio em que estaremos.

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