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Resumo Ias 1 e Ias 7 Normas da Contabilidade

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA
CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA II
DISCENTE: ANDREZA OLIVEIRA DE ARAÚJO
DOCENTE: GILBERTO FRANCO
RESUMO:
IAS 1 – APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
IAS 7 – DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA
14 DE AGOSTO DE 2018
CAMPINA GRANDE - PB
Apresentação das Demonstrações Financeiras
Objetivo: 
Prescreve a base para as demonstrações financeiras, assegurando a compatibilidade entre as demonstrações anteriores e as demonstrações de outras entidades. Estabelece as diretrizes para estrutura e requisitos mínimos para tais demonstrações.
Âmbito: 
Essas normas devem ser aplicadas em entidades que irão preparar e apresentar demonstrações financeiras, segundo a (IFRS). Outras IFRS estabelecem requisitos de reconhecimento, mensuração e divulgação para transações específicas. Esta norma não se aplica ao conteúdo das demonstrações financeiras intercalares condensadas, de acordo com a IAS 34. No entanto, aplicam-se os parágrafos 15-35. Aplica-se igualmente a todas as entidades, inclusive as que apresentam demonstrações financeiras consolidadas, de acordo com a IFRS e as que apresentam demonstrações financeiras separadas. Usa uma terminologia que é adequada para as entidades com fins lucrativos, caso as entidades públicas apliquem estas normas, deverão ter de emendar as descrições usadas para determinadas linhas. Como também, entidades que não tenham capital próprio, poderão adaptar-se a de acordo com os interesses dos membros que detém as unidades.
Definições:
São aplicadas as seguintes definições:
As demonstrações financeiras com finalidades gerais se destinam a satisfazer as necessidades de utentes. São impraticáveis quando a entidade não o pode aplicar um requisito mesmo após ter feito todos os esforços para o conseguir. As IFRS adotadas pelo IASB, compreendem: 
a) Normas Internacionais de Relato Financeiro;
 b) Normas Internacionais de Contabilidade e
 c) Interpretações desenvolvidas pelo (IFRIC) e pelo (SIC). 
A materialidade dos fatos, sejam elas omissões e distorções, contribuem para influenciar os utentes na tomada de decisões. As Notas proporcionam descrições ou desagregações de itens que não se qualificam para o reconhecimento nas demonstrações. Outro rendimento integral, inclui:
 a) alterações no excedente de revalorização; 
b) a remensuração dos planos de benefícios definidos; 
c) ganhos e perdas em uma unidade operacional estrangeira; 
d) ganhos e perdas da remensuração de ativos disponíveis para venda; 
e) a parte eficaz dos ganhos e perdas em instrumentos de cobertura de fluxo de caixa. 
Os proprietários são detentores do capital próprio. O lucro ou prejuízo é o total de rendimentos. Os ajustamentos de reclassificação são quantias reclassificadas para lucros ou prejuízos que tinham sido reconhecidas no período corrente ou anterior. O rendimento integral total é a alteração do capital próprio de acontecimentos que não sejam resultantes de transações com proprietários. Uma entidade pode usar outros termos para descrever os lucros ou prejuízos. 
As demonstrações financeiras proporcionam informações da posição financeira, desempenho e fluxos de caixa, como também, suas tempestividades e certezas, que se tornam úteis para as tomadas de decisões econômicas. Proporcionam informações de uma entidade acerca de:
Ativos;
Passivos;
Capital próprio;
Rendimentos e gastos, ganhos e perdas;
Contribuições e distribuições por parte dos proprietários; e 
Fluxos de caixa.
CONJUNTO COMPLETO DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Inclui:
Uma demonstração financeira no final do período;
Uma demonstração dos resultados e outros rendimentos do período;
Demonstração das alterações do capital próprio do período;
Demonstração do fluxo de caixa;
Notas, que compreendem resumos significativos e informações explicativas contabilísticas; (comparativa com o período precedente)
Demonstração da posição financeira no início do período precedente (40ª-40d).
Uma entidade pode usar títulos que não sejam usados nesta norma.
Pode apresentar uma única demonstração dos resultados e de outro rendimento, com os resultados apresentações em duas seções. No entanto, também pode apresentar os resultados numa demonstração dos resultados separada, que deve ser imediatamente seguida da demonstração que apresenta o regimento integral. Deve apresentar com igual proeminências todas as demonstrações financeiras. Muitas entidades apresentam uma análise financeira que explica as características principais do desempenho. Pode incluir nesta análise:
Os principais fatores e influências que determinam o desempenho financeiro;
As fontes de financiamento; e
Os recursos da entidade não reconhecidos.
Os relatórios e demonstrações apresentados foras das demonstrações financeiras estão fora do âmbito das IFRS.
CARACTERÍSTICAS GERAIS
Apresentação apropriada e conformidade com as IFRS;
Continuidade;
Contabilidade de regime de acréscimo;
Materialidade e agregação;
Compensação;
Frequência de relato;
Informação comparativa (mínima, adicional, alteração da política contabilística, reexpressão retrospectiva ou reclassificação);
Consistência de apresentação;
 
NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE
Demonstrações dos Fluxos de Caixa
OBJETIVO
As informações acerca dos fluxos de caixa proporcionam aos utentes a capacidade para determinar a capacidade da entidade em gerar dinheiro e equivalentes. Propiciam as informações para avaliações e tomadas de decisões econômicas. Exige o fornecimento de informação acerca das alterações de caixa e equivalentes por meio da DFC (Demonstração do Fluxo de Caixa), durante o período proveniente de atividades operacionais, de investimento e financiamento.
ÂMBITO
Uma entidade deve prepara uma DFC de acordo com os requisitos desta Norma, e apresentá-la como parte integrante das duas demonstrações de cada período.
Os utentes das demonstrações financeiras estão interessados em como esta usa o dinheiro e os seus equivalentes. Todas as entidades necessitam de dinheiro para conduzir suas operações, pagar obrigações e proporcionar retornos para seus investidores. A norma exige que todas as entidades apresentem as demonstrações do fluxo de caixa.
BENEFÍCIOS DA INFORMAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA
Proporciona informação que facilita na avaliação e alterações no ativo líquido, possibilitando as análises para se adaptar as circunstâncias e oportunidades. Possibilidade e facilita a comparações de valores presentes e futuros dos fluxos de caixa. Aumenta a comparabilidade do relato do desempenho operacional.
É utilizada para verificação de avaliações passadas e futuras de fluxos de caixa, na análise entre lucro e fluxo de caixa líquido e no impacto das variações de preço. Termos usados com significados específicos:
Caixa compreende o dinheiro em caixa e em depósitos.
Equivalentes de Caixa (dinheiro) são investimentos a custo prazo, líquidos, prontamente conversíveis para quantias em dinheiro.
Fluxos de caixa são entradas e saídas de caixa e equivalentes.
Atividades operacionais são as atividades produtoras de caixa da entidade, que não sejam de investimento e financiamento.
Atividades de Investimento são aquisição de ativos a longo prazo que não estejam incluídos em equivalentes de caixa.
Atividades de financiamento são as atividades que são consequentes da composição do capital próprio e dos empréstimos obtidos.
Caixa e equivalentes de caixa, são detidos com o propósito de satisfazer os compromissos de caixa a curto prazo. Um investimento se qualifica como equivalente de caixa, quando o mesmo pode ser convertido para uma quantia em dinheiro e estar sujeito a alterações de valor. Um investimento só se qualifica como equivalente de caixa quando tiver um vencimento a curto prazo.
APRESENTAÇÃO DE UMA DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
Uma entidade apresenta os seus fluxos de caixa das atividades da maneira que seja mais apropriada para a entidade. A classificação das atividades permite aos utentes determinar os impactos dessas atividadesna posição financeira.
Atividades Operacionais
Os fluxos de caixa das atividades operacionais são principalmente derivados das atividades geradoras. Exemplos:
Recebimento de caixa que provém das vendas e prestações de serviço;
Recebimento provenientes de royalties, honorários, comissões e outros;
Pagamento a fornecedores;
Pagamento a empregados;
Recebimento e pagamento de seguros;
Pagamento ou restituição de impostos sobre o rendimento;
Recebimento e pagamento de contratos.
Transações como a venda de um item de uma fábrica podem gerar ganho ou perda. Tais transações são fluxos de caixa de atividades de investimento. Contudo, os pagamentos para fabricar e adquirir ativos para locação são fluxos de caixa das atividades operacionais. O recebimento proveniente da locação de vendas de tais ativos são fluxos de caixa das atividades operacionais.
Os fluxos de caixa provenientes da compra e venda de títulos são classificados como atividades operacionais. Semelhantemente, os adiantamentos de caixa e empréstimos.
Atividades de investimento
Destinados a gerar rendimento e fluxos de caixa futuros. Exemplos:
Pagamentos para aquisição de ativos fixos tangíveis e intangíveis e outros ativos a longo prazo;
Recebimentos por vendas de ativos fixos tangíveis e intangíveis e outros ativos a longo prazo;
Pagamento para aquisição de instrumentos de capital próprio ou de dívida de outras entidades;
Recebimento de vendas de instrumentos de capital próprio ou de dívida de outras entidades;
Adiantamentos e empréstimos (que não sejam feitos por uma instituição financeira);
Recebimento provenientes do reembolso de adiantamento e de empréstimos (que não sejam feitos por uma instituição financeira);
Pagamentos relativos a contratos futuros, excepto quando sejam mantidos para fins comerciais ou de financiamento; e 
Recebimento de contratos futuros, excepto quando sejam mantidos para fins comerciais ou de financiamento.
Atividades de financiamento
Provenientes das atividades de financiamentos feitas pelos fornecedores de capitais para a entidade e suas respectivas reivindicações. Exemplos:
Emissão de ações ou de outros instrumentos de capital próprio;
Pagamento a detentores;
Entradas provindas de empréstimos obtidos a curto ou longo prazo;
Reembolso de empréstimos obtidos; e 
Pagamentos por um locatário para a redução de uma dívida.
Uma entidade deve relatar os fluxos de caixa usando um dos dois:
O método direto, são divulgadas as principais classes dos recebimentos de caixas brutos; ou
O método indireto, nos quais os lucros ou prejuízos são ajustados pelos efeitos de transações de natureza não pecuniária, sejam eles provenientes das atividades operacionais, de investimento ou financiamento.
As entidades são encorajas a utilizar o método direto. Pois este método propicia informações e estimativas futuras, diferente do método indireto. As informações acerca das classes de recebimentos e pagamentos podem ser obtidas desta forma:
A partir dos registros contabilísticos da entidade; ou
Pelo ajustamento de vendas, custo de vendas e outros itens relativos a:
Alterações, durante o período em inventários e dívidas operacionais;
Outros itens que não sejam de caixa; e 
Outros itens, fluxos de investimentos ou financiamento.
Pelo método indireto, o fluxo de caixa é determinado pelo ajustamento dos lucros ou prejuízos, efeitos de:
Alterações, durante o período em inventários e dívidas operacionais;
Itens que não sejam por caixa, como depreciações e provisões; e 
Todos os outros itens quanto os efeitos sejam fluxos de caixa de investimento ou de financiamento.
As transações de investimento e de financiamento que não exijam o uso de caixa e equivalentes devem ser excluídas da DFC. Devem ser divulgadas noutra parte das demonstrações financeiras.
A maior parte das atividades de financiamento e de investimento não tem impacto direto nos fluxos correntes, se bem que afetem a estrutura do capital e do ativo da entidade. Exemplos:
A aquisição de ativos, sejam pela assunção de passivos, seja por meio de uma locação financeira;
A aquisição de entidade por meio de uma emissão de capital; e 
A conversão de dívida em capital.
Uma entidade deve divulgar os componentes de caixa e equivalentes.
Devido à variedade das práticas de gestão de caixa e de acordos bancários no mundo, afim de haver conformidade com a IAS 1, uma entidade divulga a política adotada.
O efeito de qualquer alteração na política de determinação dos componentes, será relatado de acordo com a IAS 8.