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Estudo Dirigido – Logística Reversa

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Estudo Dirigido – Logística Reversa 
 
A logística reversa é a atividade que planeja, opera e controla o fluxo e as 
informações logísticas correspondentes, do retorno dos bens de pós-venda e de 
pós-consumo ao ciclo de negócios ou ao ciclo produtivo, através dos canais de 
distribuição reversos, agregando-lhes valor econômico, legal e de imagem 
corporativa. 
Atualmente, o volume de resíduos sólidos no Brasil aumenta 
significativamente e, apesar de ser bastante anunciada por grupos defensores 
do meio ambiente, a logística reversa é um processo que foi criado com foco 
empresarial, pensando somente em retornos de mercado, e não visando ao 
alcance da sustentabilidade. As empresas devem enxergar a logística reversa 
como um processo estratégico, que agrega valor e pode gerar lucro, tornando-
se um diferencial competitivo para a empresa. Em tempos que a sustentabilidade 
é extremamente valorizada, tanto por empresas quanto pelo público consumidor, 
a logística reversa vem como um coringa para tal situação. 
A logística reversa é dividida em duas principais áreas de atuação, sendo 
elas a logística reversa de pós-venda e a logística reversa de pós-consumo. A 
logística reversa de pós-venda planeja, controla e destina os bens sem uso, que 
retornam à cadeia de distribuição por problemas com garantia, avarias no 
transporte e prazo de validade expirado. 
Os objetos de estudo da logística reversa são os fluxos de materiais que 
vão do usuário final do processo logístico original (ou de outro ponto anterior, 
caso o produto não tenha chegado até esse) até um novo ponto de consumo ou 
reaproveitamento. A logística reversa possui os seguintes pontos de vista: 
- Ponto de vista logístico – pelo fato de os produtos tornarem-se obsoletos, 
danificarem-se ou não mais funcionarem corretamente, devem retornar ao seu 
fornecedor, a fim de que possa ocorrer o reparo, reaproveitamento ou, se 
esgotadas todas as possibilidades, a correta destinação final. Com isso, o ciclo 
de vida do produto não se encerrou quando chegou ao cliente, ele retornou à 
fábrica, encerrando o ciclo reverso. 
- Ponto de vista financeiro – É o custo relacionado à gestão do fluxo 
reverso. Para seu cálculo, além deste custo da gestão reversa, adicionam-se os 
custos da produção, como compras de matéria-prima, produção, armazenagem 
e transporte. 
- Ponto de vista ambiental – São avaliados e apontados os impactos do 
produto sobre o ecossistema durante toda a sua vida útil. 
A Lei n. 12.305/2010 instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos, que 
dispõe sobre os princípios, objetivos e instrumentos, bem como sobre as 
diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento de resíduos sólidos, 
incluindo os perigosos. Os principais destaques da PNRS são: 
- Compromisso dos fabricantes com a análise do ciclo de vida do produto, 
da sua produção, utilização pelo consumidor e responsabilidade pelo descarte e 
reciclagem das embalagens. 
- Obrigatoriedade do tratamento dos resíduos sólidos gerados ou 
reaproveitamento destes em novos produtos. 
- Responsabilidade partilhada: o fabricante é responsável pela coleta, 
destinação e reutilização das embalagens pós-consumo. 
A principal diferença entre logística empresarial (também conhecida como 
logística direta) e logística reversa é o fluxo direcional. Na logística empresarial 
o fluxo refere-se ao produto saindo do fornecedor e sendo direcionado até o 
consumidor, um processo de gerenciamento para a aquisição, movimentação, 
armazenagem e distribuição de matéria-prima e produtos. Na logística reversa o 
fluxo é invertido, pois o produto sai dos diversos clientes e deve retornar à 
empresa. 
Atualmente as empresas descobriram que controlando a geração e 
destinação de seus resíduos, há poupança de dinheiro, e minimizando o impacto 
ambiental e agindo com responsabilidade socioambiental elas tornam-se mais 
competitivas e recebem o reconhecimento da sociedade pelas suas ações. 
As empresas quase sempre se enquadram em certas situações apenas 
por ações estratégicas, e com a logística reversa não seria diferente. A 
implantação da logística reversa dentro de uma empresa leva em consideração 
características que podem lhe garantir a competitividade e sustentabilidade, 
dentro do eixo econômico e ambiental, e seus maiores objetivos são o 
cumprimento de legislações, mitigação dos riscos e reforço de imagem da 
marca/corporação perante o mercado consumidor. 
Como qualquer projeto dentro de uma empresa, a implantação de 
processos de logística reversa exige um planejamento estratégico, em que são 
traçados os principais objetivos e metas, visando ao presente e o futuro. Para tal 
devem ser levadas em conta a origem dos produtos retornados: de onde veio o 
produto, quantidades dos produtos a serem retornados e critérios de seleção de 
destino: vai para reuso, volta a ser matéria-prima, reciclagem, desmontagem 
para aproveitamento de peças. 
As empresas primeiramente recorrem à logística reversa para o 
cumprimento da legislação, e somente depois visam à sustentabilidade na 
logística reversa de seus produtos. Não importa o motivo escolhido, após a 
tomada de decisão da implantação de logística reversa, é essencial o 
planejamento do processo. As principais etapas de um projeto de logística 
reversa são: 
- Conhecimento a respeito do resíduo que é gerado. A empresa deve 
caracterizar os resíduos que são gerados em seu processo, para que possa 
conhecer todas as suas características, entre elas a qualidade, quantidade e o 
tipo de resíduo gerado, analisando assim a adequada destinação de cada 
resíduo. Aspectos como oscilação de geração dos resíduos (períodos de maior 
produção, estações) também devem ser levados em conta. 
- Educar funcionários, fornecedores e clientes para que estes sejam 
atores responsáveis na cadeia de logística reversa, participando de forma ativa 
do processo de agregação de valor aos resíduos. 
- Estudar formas de (re)utilização de resíduos, e caso não seja possível a 
reutilização em seu estado atual, deve ser desenvolvida uma utilização em 
produtos secundários ou até mesmo a venda do resíduo para reciclagem. Por 
exemplo, resíduos de uma indústria de alumínio podem ser reaproveitados 
dentro da mesma linha de produção, voltando para ser fundido novamente e 
reutilizado. Já resíduos de componentes eletrônicos em uma indústria de 
eletrodomésticos devem ter componentes ser componentes separados e 
encaminhados para reutilização, reciclagem ou reaproveitamento de alguns e 
disposição final adequada do restante. 
- Caso o resíduo da empresa não seja passível de reutilização/reuso, sua 
disposição correta, de acordo com a legislação vigente, deve ser obedecida. 
Normalmente contrata-se uma empresa especializada para tal. 
A gestão ambiental, além de cumprir a legislação, atua preventivamente 
em todo o processo produtivo, pois escolhe técnicas mais adequadas e 
econômicas de produção, foca na redução do consumo de recursos naturais, 
trabalha tendo em vista a reciclagem de resíduos, reutilização de materiais e 
sensibilização dos funcionários, fornecedores e consumidores. 
A reutilização e reciclagem dos resíduos sólidos, além de gerar emprego 
e renda, proporcionam uma redução da utilização de matérias-primas e energia, 
contribuindo também para benefícios ao meio ambiente, como o aumento da 
vida útil dos lixões e dos aterros sanitários, além da promoção da 
sustentabilidade ambiental. 
A Recuperação de Produtos (ou Product Recovery Management – PRM), 
além de ser uma ferramenta importante para a logística reversa, apresenta 
ganhos para a empresa, como práticas de comércio colaborativo, possibilitando 
aumento de vendas,melhor gerenciamento dos canais diretos e reversos e 
relacionamento de confiança entre os membros do canal, pela melhoria dos 
processos de comunicação, aumento de rentabilidade pela recuperação de valor 
econômico e ganhos de imagem pela recuperação de valor ecológico. 
A produção mais limpa, conhecida também por P+L (ou cleaner 
production), visa a minimização dos impactos sobre o meio ambiente, sendo um 
modelo aplicado em processos, produtos e serviços. 
A produção mais limpa foca na não geração, minimização ou reciclagem 
de resíduos e emissões de poluentes que possam vir a ser gerados em um 
processo produtivo, entretanto, para que isto ocorra, a P+L requer, além de 
melhoria tecnológica dos processos, uma mudança de atitudes, aumento da 
eficiência no uso de matérias-primas, não geração, minimização ou reciclagem 
dos resíduos gerados no processo produtivo e a necessidade de se evitar o 
desperdício dessas matérias-primas e insumos. 
Os bens de pós-venda podem ser enviados a destinos finais tradicionais, 
como a incineração ou os aterros sanitários, mas também podem retornar ao 
ciclo produtivo através do desmanche, reciclagem e reuso. 
A bolsa de resíduos tem como principal foco a negociação dos resíduos 
entre indústrias, proporcionando-lhes ganhos econômicos e ambientais. Por 
esse mecanismo, os resíduos são destinados para a venda, troca e compra ou 
doação. A bolsa de resíduos proporciona que haja agregação de valor aos 
resíduos, possibilitando seus usos como matéria-prima ou insumo. Elimina-se a 
quase zero o seu desperdício, além de promover menores custos às indústrias 
e gerar menor impacto ambiental. 
De acordo com a empresa Tetra Pak, em seu website (Reciclagem, 2018), 
as embalagens longa vida possuem três materiais em sua composição: plástico, 
alumínio e papel. Esses materiais encontram-se distribuídos em seis camadas 
100% recicláveis. No seu processo da reciclagem, determinados produtos 
podem ser obtidos, como fibras, plásticos e alumínio. 
A logística reversa é um instrumento de desenvolvimento econômico e 
social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios 
destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor 
empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, 
ou outra destinação final ambientalmente adequada. Logística reversa de pós-
venda planeja, controla e destina os bens sem uso, que devem retornar à cadeia 
de distribuição por problemas com garantia, avarias no transporte e prazo de 
validade expirado. 
A logística reversa de pós-consumo trabalha com bens usados que ainda 
podem ser reutilizados, bens ao final de sua vida útil e os resíduos industriais. 
Qualquer produto produzido pela indústria tem um ciclo de vida útil, que pode 
variar entre semanas, meses ou anos. 
A logística reversa é um dos instrumentos para aplicação da 
responsabilidade compartilhado pelo ciclo de vida dos produtos. A logística 
reversa de pós-consumo trabalha com bens usados que ainda podem ser 
reutilizados, bens ao final de sua vida útil e resíduos industriais. 
Os produtos logísticos de pós-consumo podem ser divididos nas 
seguintes categorias: 
- Bens/produtos duráveis. 
- Bens/produtos semiduráveis. 
- Bens/produtos descartáveis. 
Os bens/produtos duráveis são produtos que têm sua vida útil em escala 
de anos a décadas. Normalmente, são compostos de bens de capital que 
satisfazem a vida social. Bens/produtos semiduráveis apresentam um período 
de duração de alguns meses, raramente ultrapassando dois anos de duração, e 
características tanto de bens duráveis quando de bens descartáveis. 
Bens/produtos descartáveis apresentam uma vida útil de semanas a até no 
máximo 6 meses. 
Os bens/produtos duráveis, normalmente, são compostos de bens de 
capital que satisfazem a vida social, como eletrodomésticos, automóveis, 
embarcações, máquinas e os equipamentos industriais. Computadores, revistas, 
óleos e baterias integram a categoria dos bens/produtos semiduráveis e 
embalagens, materiais de escritório e jornais integram a categoria dos 
bens/produtos descartáveis. 
O fabricante, ao realizar o ciclo reverso em produtos de pós-consumo, 
obtém alguns ganhos, obtidos por meio da montagem de uma rede de logística 
reversa e da aplicação de determinadas estratégias que contribuem para 
competitividade nos custos operacionais e melhoram a imagem corporativa da 
empresa, como o reaproveitamento de componentes e de materiais 
constituintes, além de uma adequação fiscal e demonstração de 
responsabilidade empresarial. 
O reaproveitamento de componentes dos bens permite ganhos de 
competitividade, que são proporcionados graças ao desmanche de produtos 
que, se apresentarem componentes em condições de uso, são reaproveitados. 
Caso a própria empresa não realize o reaproveitamento, ela pode vender estes 
componentes em um mercado secundário. Esta prática é muito comum no setor 
automobilístico e setor eletrônico. 
Quando as empresas adequam seus produtos a fim de reduzir impactos 
ao meio ambiente e melhorar suas condições de reaproveitamento, têm ganhos 
na competitividade por meio da imagem corporativa e da ética empresarial. 
O fabricante, ao realizar o ciclo reverso em produtos de pós-consumo, 
obtém alguns ganhos, obtidos por meio da montagem de uma rede de logística 
reversa. Os canais de distribuição de pós-consumo podem ser dividir em bens 
duráveis, bens semiduráveis e resíduos industriais. 
Os bens duráveis e semiduráveis apresentam sistemas de pós-consumo 
que se misturam. A disponibilização deste bem durável ou semidurável para o 
ciclo de pós-consumo é motivado por acidentes/quebra do produto, 
obsolescência tecnológica ou de desempenho, moda ou pela substituição por 
algum modelo mais novo. 
Os resíduos industriais são considerados uma categoria especial de bens 
de pós-consumo. Isso porque apresentam uma rede organizada de 
comercialização, situação que ocorre em virtude de serem resíduos com 
qualidade superior aos resíduos oriundos de outras fontes de pós-consumo, 
além de terem quantidades e disponibilidades constantes. Os resíduos 
industriais são corretamente separados e selecionados desde a sua geração, 
saindo das indústrias devidamente embalados, o que facilita o transporte e a 
comercialização direta com as indústrias de reciclagem ou sucateiros, não 
passando por atravessadores (carrinheiros, por exemplo). 
Estudos mostram que, no Brasil, a produção de plásticos aumentou cerca 
de 2,5 vezes entre os anos de 1993 e 2007, principalmente no que se refere ao 
uso de garrafas PET. Este aumento de consumo é permeado por determinados 
fatores, como a leveza do plástico, baixo custo e a facilidade de descarte. 
Em nossa sociedade moderna, nota-se o aumento exponencial do uso de 
embalagens descartáveis, devido às necessidades de conservar e distribuir 
produtos. As tecnologias atuais nos levam a ter embalagens mais transparentes, 
resistentes, entre outras funcionalidades, que acabam por contribuir que estas 
se espalhem facilmente ao redor do globo para atender às demandas de 
mercado. O crescente uso de embalagens fez aumentar sua visibilidade 
ecológica, colocando em xeque as embalagens descartáveis, pois, quando 
descartadas inapropriadamente, geram poluição e danos ambientais graves. 
O objetivo estratégico da logística reversa de pós-consumo é agregar 
valor a um produto logístico devolvido por razões comerciais, erros no 
processamento de pedidos, garantia dada pelos fabricantes, defeitos ou falhas 
de funcionamento de produto, avarias no transporte, entre outros. Além disso, 
obedece às legislações ecológicas e mostra um diferenciamento de serviçospor 
parte da empresa, o que aumenta sua competitividade. A Logística reversa de 
pós-venda possui os seguintes objetivos: 
- Objetivo econômico. 
- Competitividade e objetivo legal. 
- Objetivos logísticos. 
No objetivo econômico da logística reversa de pós-venda ocorre a 
recuperação de ativos e a revalorização econômica. O foco é efetuar a 
revalorização financeira do produto pós-venda. A revalorização financeira pode 
ocorrer das seguintes maneiras: 
- Revenda no mercado primário e venda no mercado secundário. 
- Desmanche, remanufatura e reciclagem industrial. 
- Disposição final. 
 
Na logística reversa de pós-venda, as mercadorias retornadas utilizam o 
caminho contrário das entregas. A Logística Reversa de pós-venda é recente, 
uma vez que a preocupação com este canal reverso também o é. A perfeita 
logística reversa de pós-venda depende do número dos pontos de coleta, 
dispersão geográfica e quantidades de retorno. 
A Logística Reversa de pós-venda, se aplicada com eficiência, pode ser 
entendida como a área de recuperação de falhas operacionais de diversas 
naturezas, produzindo ganhos de custos e garantia da imagem empresarial ou 
da marca, contribuindo para o reforço da fidelidade do cliente. Para o varejista, 
existem os seguintes motivos para aplicar a logística reversa de pós-venda em 
sua empresa: 
- A logística reversa de pós-venda libera estoques em excesso, e, por 
consequência, área de estoque, aumentando a lucratividade da loja por metro 
quadrado. 
- Com uma operação de retorno eficiente, ocorre a redução de áreas de 
estocagem. 
- Com uma logística reversa de pós-venda eficiente, sempre há produtos 
“frescos/atuais” em loja, além de gerar uma alta rotação de mercadorias.

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