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�PAGE �
SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
52	Desenvolvimento	�
52.1	GESTÃO DE PROJETOS PÚBLICOS	�
62.2	PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL	�
72.3	PLANEJAMENTO URBANO E AMBIENTAL	�
103	CONSIDERAÇÕES FINAIS	�
114	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	�
�
�
INTRODUÇÃO
A gestão pública municipal surgiu como uma alternativa na busca para a transposição de desafios na administração pública, com a aplicação de modelos de gestão da iniciativa privada combinado a utilização de novas tecnologias na transformação e na modernização da gestão pública.
Está vinculada a atuação e iniciativa diante das decisões que possam gerar impactos em pessoas, grupos, com unidades e segmentos que de alguma maneira estão vinculadas à sua imagem, pública e institucional.
Com a atuação da população nessas políticas, há um fortalecimento da autonomia dos municípios e da intervenção social, e um ambiente para mudan​ças no modo de pensar agir dos cidadãos, que adquirem uma consciência da impor​tância de sua colaboração na política do seu município, tornando -se aptos para in​tervir na de liberação de seus interesses frente ao Estado. (Ribeiro, 2003) 
Além disso, o exercício da cidadania incentiva o controle praticado diretamente pela sociedade, ou seja, o controle social. 
Importante destacar que a participação social na gestão pública municipal deve ser utilizada como um meio de influenciar e contribuir na construção das políticas públicas locais, através da relação entre os diversos fatores sociais juntamente com o Estado.
Ressalta-se que o trabalho descrito neste contexto, visa averiguar as fases do Planejamento Estratégico Municipal (PEM), elaborar propostas de adequação do plano diretor para expor às demandas da população quanto a real utilização do espaço urbano, compreender o estudo do orçamento e do plano diretor participativo nos municípios e discutir a importância de entender o plano diretor de um município. O planejamento compreende uma variedade ampla de atividades, em curto prazo e em ambientes que sejam previsíveis.
Este trabalho acadêmico tem por escopo analisar o plano diretor do município de Votorantim- SP em conformidade com o termo de referência do Setor responsável, do processo licitatório, considerando as principais metas do Plano diretor Municipal, as quais podem ser sintetizadas na garantia da gestão democrática do planejamento municipal e seu enquadramento nos preceitos e diretrizes do Estatuto da Cidade, na consolidação da função social e econômica, estabelecendo a articulação do desenvolvimento local com as políticas, programas e projetos regionais, estaduais e federais.
Desenvolvimento
Gestão de projetos públicos 
A Gestão de Projetos nesta área visa coordenar e gerenciar diretamente a estrutura organizacional integrante da pasta; cumprir todos os atos necessários para a correta programação e execução orçamentária no âmbito do Poder Executivo, marcadamente os programas, projetos ou atividades constantes no Plano Plurianual, na Lei de Diretrizes Orçamentárias e na Lei Orçamentária Anual.
E ainda, direcionar o planejamento de políticas municipais, bem como a elaboração do plano plurianual, das diretrizes orçamentárias e do orçamento anual e sua execução; entre outras atribuições.
Uma das funções clássicas na Gestão de Projetos Públicos é o planejamento da administração científica indispensável através do gestor municipal. Isto, pois, planejar a cidade é fundamental, uma vez que representa o ponto de partida para uma gestão municipal efetiva diante da máquina pública, onde a qualidade do planejamento direcionara os a Administração para uma boa ou má gestão, com reflexos diretos no bem-estar dos munícipes e o Estatuto da Cidade 
De maneira bastante resumida, Plano Diretor Municipal e Plano Estratégico Municipal são entendidos como instrumentos de planejamento e de gestão de Municípios e de Prefeituras. O Planejamento Estratégico Municipal (PEM) é um processo dinâmico e interativo para determinação dos objetivos, estratégias e ações do município.
Este instrumento é um processo dinâmico e interativo para determinação de objetivos, estratégias e ações do município. Elaborado por meio de técnicas administrativas específicas e complementares, envolvendo de forma ativa os diversos atores sociais do espaço trabalhado. É formalizado para articular políticas federais, estaduais e municipais, visando produzir transformações positivas no município.
De acordo com a afirmação do ilustre Lopes:
“Para Lopes (1998), uma metodologia de PEM pode ser dividida em organização, elaboração do plano com base na análise do diagnóstico da cidade, implementação e monitor amento e programa de comunicação.”
Segundo o nobre Escritor Pfeiffer:
“Para Pfeiffer (2000), essa metodologia pode conter as seguintes fases: preparação, análise do meio ambiente e da própria prefeitura; estruturação do plano por meio da visão; a missão, a estratégia, a definição de objetivos; formulação dos projetos, formulação do plano; implementação; e avaliação.”
Entretanto Rezende e Castro (2006), divergem das opiniões, e recomendam uma metodologia com as seguintes fases: análises estratégicas; diretrizes estratégicas; estratégias e ações municipais; e controles municipais e gestão do planejamento. 
Instituído pela Lei Complementar nº 4, de 17 de dezembro de 2015, o Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado do Município de Votorantim é o instrumento básico de política urbana da cidade, atendendo à previsão legal estabelecida nos artigos 182 e 183 da Constituição Federal, no capítulo III da Lei Federal nº 10.257/2001.
Segundo a Lei Orgânica de Votorantim, compete privativamente ao Chefe do Executivo, apresentar à Câmara Municipal o Plano Diretor, segundo as normas constitucionais, em prazos específicos.
PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL
O Planejamento é atividade altamente intensiva em gestão, pois planejamento sem gestão adequada é processo especialmente sujeito a fracassos e descontinuidades de várias ordens, a ponto de parte da literatura sobre o assunto lançar mão da expressão “administração paralela” para designar soluções comumente adotadas por governantes ávidos por implementar e ser capazes de coordenar ações planejadas de investimento etc.
Pode ser entendido como o exercício de escolha consciente de ações que aumentem as chances de obter um resultado específico. É uma atividade dinâmica que se opõe ao improviso total, buscando orientar as decisões a partir das informações disponíveis.
O planejamento governamental acrescenta ao conceito as características da esfera pública, tornando a atividade ainda mais complexa. Para realiza-la, é preciso conhecimento aprofundado sobre as razões do estágio de desenvolvimento nacional, as formas de operação do Estado e as circunstâncias e possibilidades políticas de atuação.
“O programa brasileiro de Orçamento Participativo (OP) é uma instituição participativa de amplo alcance, cuja iniciativa coube a governos municipais e ativistas da sociedade, movidos pela esperança de criar processos orçamentários, abertos e transparentes, que permitissem aos cidadãos se envolverem diretamente na seleção de resultados específicos de políticas públicas.” (Wampler,2008).
O Orçamento Participativo (OP) é um processo pelo qual a população decide, de forma direta, a aplicação dos recursos em obras e serviços que serão executados pela administração municipal. Inicia-se com as reuniões preparatórias, quando a Prefeitura presta contas do exercício passado, apresenta o Plano de Investimentos e Serviços (PIS) para o ano seguinte. 
Como desafios, ressalta-se que uma experiência bem-sucedida de orçamento participativo requer organização ou tradição de associativismo na sociedade civil local. Na esfera política, é preciso um comprometimento de prefeitos e lideranças políticas, além das equipes técnicas, para a viabilização das demandas pactuadas com os participantese a integração das mesmas nos planos de governo.
“O Orçamento Participativo propõe-se a ser um instrumento do poder executivo de escuta das comunidades, de prestação de contas e de fiscalização da ação do estado por parte da comunidade”. (STRECK, 2003).
O Plano Diretor é a principal lei do município que trata da organização e ocupação do seu território. Mais do que isso, no Estatuto da Cidade o Plano Diretor é resultado de um processo político, dinâmico e participativo que mobiliza o conjunto da sociedade, todos os segmentos sociais, para discutir e estabelecer um pacto político de formação da cidadania. A ideia de que o Plano Diretor pode ser um instrumento de reforma urbana, de mudança da cidade, emerge após a redemocratização do país na década de 80, com a Constituição de 1988.
A participação da sociedade é fundamental para que ela tome conhecimento e colabore nas escolhas das prioridades. A Prefeitura está fazendo um amplo esforço para manter a evolução orçamentária diante do cenário nacional de ajustes das contas públicas.
PLANEJAMENTO URBANO E AMBIENTAL
Para adentrar ao assunto, Plano Diretor detém a função de principal instrumento municipal destinado a orientar e fazer cumprir os princípios de política urbana.
Entende-se também que o “Plano Diretor é definido como um conjunto de princípios e regras orientadoras da ação dos agentes que constroem e utilizam o espaço urbano.” (BRASIL, 2002, p. 40).
Através do estabelecimento desses princípios, diretrizes e normas, o plano deve fornecer orientações para as ações que, de alguma maneira, influenciam no desenvolvimento urbano. Essas ações podem ser desde a abertura de uma nova avenida, até a construção de uma nova residência, ou a implantação de uma estação de tratamento de esgoto, ou a reurbanização de uma favela. Essas ações, no seu conjunto, definem o desenvolvimento da cidade, portanto é necessário que elas sejam orientadas segundo uma estratégia mais ampla, para que todos possam trabalhar (na medida do possível) em conjunto na direção dos objetivos comensurados.
No contexto em tela, o Município de Votorantim é uma cidade brasileira no interior estado de São Paulo. A cidade localiza-se na Região Metropolitana de Sorocaba e também pertence à Mesorregião Macro Metropolitana Paulista e à Microrregião de Sorocaba, localiza-se a oeste da capital do estado, distando desta cerca de 108 km. Sua população segundo estatísticas do IBGE de 2015 é de 117.794 habitantes, sendo então o 68º mais populoso do estado de São Paulo, além de ser a quarta maior cidade da Região Metropolitana de Sorocaba, atrás apenas de Sorocaba, Itu e Itapetininga. Ocupa uma área de 183,998 km².
Em meados de 2015 foi instituído o Plano Diretor do Município, com revisões das ruas, avenidas, área industrial, escolas, dando sequência ao Planejamento, reformulando com as devidas alterações que devem ser feitas. Destacando que algumas benfeitorias, como o anel viário, não eram viável para o momento em que a cidade estava vivendo. Emendas foram realizadas, para contemplar questões que tinham sido esquecidas, em relação à necessidade de um novo cemitério para a cidade.
O Plano Diretor é o diagnóstico consolidado para revisão do plano diretor demonstram a realidade atual do município.
Vale destacar que há críticas em relação as políticas de habitação, gestão do uso do solo e saneamento vem devido a grande quantidade de moradias com necessidade de regularização fundiária e regiões em que há necessidade de estruturação básica. A intensa valorização imobiliária restringe áreas de expansão horizontal no município, resultando deslocamento da população mais pobre para municípios vizinhos e favorecendo o aparecimento de novas favelas.
Quanto a política de saneamento, tem um papel fundamental relativamente ao impacto causado pela ausência de sistemas de drenagem em que pese existirem focos de enchentes bem conhecidos e chuvas, que trazem impactos pontuais à circulação de pessoas e cargas, investimentos precisão ser realizados, principalmente na região da saída da cidade.
Em que pese a execução do Plano Diretor, destaca-se que está sendo devidamente cumprindo, dentro das questões técnicas e financeiras impostas pelas Secretarias competentes em conformidade com a dotação orçamentaria estabelecido para o Município.
Entretanto há questões insolúveis para a época do País, e mesmo assim a Administração tem trabalhado em conjunto com demais órgãos Estaduais e Federais e em parceira com Parlamentares de várias esferas.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A resposta à questão proposta de como incentivar, aprimorar e operacionalizar a adoção da gestão de projetos na administração pública brasileira, não é tão simples de se apresentar e depende de uma análise histórica do panorama da gestão de projetos no setor, deixando transparecer que há uma imensa lacuna a se preencher nesse campo, que decorre não necessariamente da falta de maturidade em projetos ou devido aos entraves da burocracia que certamente devem ser flexibilizados, mas também pela dificuldade de mudar a cultura existente no setor público. 
É certo que existem inúmeros órgãos governamentais com uns quadros técnicos altamente especializados e capacitados em gestão de projetos, porém a maioria destes está concentrada na esfera federal, sendo que os Estados e, especialmente os pequenos Municípios, tem uma enorme carência de conhecimento na área, o que os impede de usufruir de inúmeros programas disponibilizados pelo Governo que exigem a elaboração de projetos detalhados.
A importância da gestão pública municipal está diretamente vinculada a sua atuação e iniciativa diante das decisões que direta ou indiretamente possam gerar impactos em pessoas, grupos, comunidades e segmentos que de alguma maneira estão vinculadas à sua imagem, pública e institucional.
O planejamento é, de fato, uma das funções clássicas da administração científica indispensável ao gestor municipal. 
O Plano Diretor Municipal (PDM) e o Planejamento Estratégico Municipal (PEM) são instrumentos de planejamento e gestão de municípios e prefeituras, considerados, atualmente, de importância inquestionável.
O Orçamento Participativo é como um mecanismo governamental de democracia participativa que permite aos cidadãos influenciar ou decidir sobre os orçamentos públicos, geralmente o orçamento de investimentos de prefeituras municipais e governos estaduais, através de processos da participação da comunidade.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Brasil. Ministério das Cidades. Secretaria Nacional de Programas Urbanos. Plano Diretor Participativo. Coordenação Geral de Raquel Rolnik, Benny Schasberg e Otilie Macedo Pinheiro – Brasília: Ministério das Cidades, dezembro de 2005 – 92 p. Disponível em: <http://www.mprs.mp.br/areas/urbanistico/arquivos/plano_diretor.pdf
CARVALHO, SONIA NAHAS DE. Estatuto da cidade: aspectos políticos e técnicos do plano diretor. São Paulo Perspec., São Paulo, v. 15, n. 4, p. 130-135, Dec. 2001. Disponível através <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-88392001000400014&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 24 de outubro de 2017.
CARVALHO, SONIA NAHAS DE. Estatuto da cidade: aspectos políticos e técnicos do plano diretor. São Paulo Perspec., São Paulo , v. 15, n. 4, p. 130-135, Dec. 2001. Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-88392001000400014&lng=en&nrm=iso>. Acesso em de outubro de 2017. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-88392001000400014
Entendendo a importância do plano diretor e a necessidade de participar de sua revisão. Disponível em: https://ensaiosfragmentados.com/2013/06/11/entendendo-a-importancia-do-plano-diretor-e-a-necessidade-de-participar-de-sua-revisao/ Acesso em 7 de outubro de 2017
SILVA JÚNIOR, Jeconias Rosendo da., PASSOS, Luciana Andrade dos. O negócio é participar: a importância do plano diretor para o desenvolvimento municipal. – Brasília DF: CNM, SEBRAE, 2006. 
SOUZA, C. B. G.; SILVA, M. A. P. O plano diretor urbano de Belém: um instrumentopara outra reinvenção das cidades Revista Brasileira de Gestão Urbana (Brazilian Journal of Urban Management), v. 2, n. 1, p. 97-106, jan./jun. 2010. Disponível em: file:///C:/Users/Usuario-PC/Downloads/urbe-3626%20(2).pdf Acesso em 22 setembro 2017
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apre​sentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v. 2.
Sistema de Ensino PRESENCIAL CONECTADO
Superior de Tecnologia em Gestão Pública
NOME
GestÃo de projetos pÚblicos
cIDADE
2017
NOME
gestÃo de projetos pÚblicos
Trabalho de Produção Textual Interdisciplinar apresentado à Universidade Norte do Paraná- UNOPAR, como requisito para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de Gestão de Políticas Públicas, Gestão de Projetos Públicos, Planejamento Governamental, Planejamento Urbano e Ambiental e Seminário IV.
Orientador: Profª. Maria Angela Santini
Profª. Alessandra Petrechi de Oliveira 
Profª. Carla Ramos
Profª. Jamile Bernardes
Profª Janaina Vargas 
CIDADE
2017

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