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PLANIMETRIA TOPOGRAFIA Henrique Holanda Sá João Pessoa, 31 de março de 2016 PARTE 1 Departamento de Engenharia Civil Unidade Curricular: Topografia POLIGONAIS São sequências de alinhamentos que podem ou não fechar no mesmo ponto. 1 2 3 4 5 TOPOGRAFIA – PLANIMETRIA 2 POLIGONAIS – TIPOS Poligonal aberta, são poligonais que partem de pontos de coordenadas conhecidas e não têm fechamento. 1 2 3 4 5 TOPOGRAFIA – PLANIMETRIA 3 POLIGONAIS – TIPOS Poligonal fechada, são poligonais que parte de um ponto com coordenadas conhecidas e retorna ao mesmo ponto. Sua principal vantagem é permitir a verificação de erro de fechamento angular e linear. P4 P 3 P2 P1 OPP TOPOGRAFIA – PLANIMETRIA 4 POLIGONAIS – TIPOS Poligonal com base diferente ou enquadrada, são poligonais que parte de dois pontos com coordenadas conhecidas e acaba em outros dois pontos com coordenadas também conhecidas. Permite a verificação do erro de fechamento angular e linear. P1 P2 A1 A2 A3 A4 TOPOGRAFIA – PLANIMETRIA 5 POLIGONAIS Como visto anteriormente, para o levantamento de uma poligonal é necessário ter no mínimo um ponto com coordenadas conhecidas e uma orientação. Segundo a NBR 13133 (ABNT, 1994 p.7), na hipótese do apoio topográfico vincular-se à rede geodésica (Sistema Geodésico Brasileiro – SGB), a situação ideal é que pelo menos dois pontos de coordenadas conhecidas sejam comuns. Neste caso é possível, a partir dos dois pontos determinar um azimute de partida para o levantamento da poligonal. P1 P2 M01 M02 P3 Pontos SGB Pontos da Poligonal TOPOGRAFIA – PLANIMETRIA 6 POLIGONAIS Estes dois pontos não necessitam ser os primeiros de uma poligonal. P1 P2 M01 M02 P3 Pontos SGB Pontos da Poligonal TOPOGRAFIA – PLANIMETRIA 7 POLIGONAIS Um vértice do apoio topográfico coincide com um dos vértices da poligonal e é possível observar outro ponto para a obtenção do azimute de partida. P1 P2 M02 M02 P3 Pontos SGB Pontos da Poligonal P4 M01 AZ TOPOGRAFIA – PLANIMETRIA 8 POLIGONAIS Um vértice, sem ser possível observar outro ponto. Determina-se o Norte geográfico com precisão compatível à precisão do levantamento. M02 P1 Pontos SGB Pontos da Poligonal P2 Norte AZ TOPOGRAFIA – PLANIMETRIA 9 POLIGONAIS Nenhum ponto referenciado ao SGB faz parte da poligonal, porém existem pontos próximos a poligonal de trabalho. Neste caso efetua-se o transporte de coordenadas através de uma poligonal de apoio. Pontos SGB Pontos da Poligonal P P2 P3 P4 P5 M02 M01 T1 T2 T3 TOPOGRAFIA – PLANIMETRIA 10 MEDIÇÕES DIRETA NA PLANIMETRIA DIASTÍMETROS – ESTAQUEAMENTO PADRÃO Implantação de estacas no terreno, com medida de comprimento padrão. São instaladas estacas com comprimento de 20 m. É muito utilizado em trabalhos topográficos de estradas, loteamentos, adutoras, canais, entre outros. Uma estaca pode ser fracionada com comprimento menor que 20 m. Exemplos: Est. 12 +15,32; Est. 251 + 19,96; Est. 0 + 0,47. TOPOGRAFIA – PLANIMETRIA 11 ESTAQUEAMENTO PADRÃO É o comprimento correspondente a 20m. Ex: 60 m E0 E1 E2 E3 TOPOGRAFIA – PLANIMETRIA 12 ESTAQUEAMENTO PADRÃO O Ponto A, de um certo alinhamento, está a estaca E2+0,05m e o ponto B do mesmo, está na estaca E6+0,05m. Qual o comprimento de AB? E0 E1 E2 E3 TOPOGRAFIA – PLANIMETRIA 13 PROCESSOS DE MEDIÇÃO ANGULAR Teodolito é o instrumento que usamos para medir um ângulo com precisão entre dois alinhamentos. TOPOGRAFIA – PLANIMETRIA 14 PROCESSOS DE MEDIÇÃO ANGULAR Ângulo Horizontal Ângulo formado por dois planos verticais que contém as direções formadas pelo ponto ocupado e os pontos visados; É medido sempre na horizontal, razão pela qual o teodolito deve estar devidamente nivelado. TOPOGRAFIA – PLANIMETRIA 15 PROCESSOS DE MEDIÇÃO ANGULAR Ângulo Vertical Ângulo formado entre a linha do horizonte (plano horizontal) e a linha de visada, medido no plano vertical que contém os pontos; Varia de 0º a +90º (acima do horizonte) e 0º a -90º (abaixo do horizonte). TOPOGRAFIA – PLANIMETRIA 16 PROCESSOS DE MEDIÇÃO ANGULAR Ângulo Zenital Ângulo formado entre a vertical do lugar (zênite) e a linha de visada Varia de 0º a 180º, sendo a origem da contagem o zênite; TOPOGRAFIA – PLANIMETRIA 17 PROCESSOS DE MEDIÇÃO ANGULAR Processo Direto Obtida em função do ângulo de Flexão; Ângulo entre dois alinhamentos consecutivos, no ponto comum); É o ângulo efetivo entre dois alinhamentos TOPOGRAFIA – PLANIMETRIA 18 PROCESSOS DE MEDIÇÃO ANGULAR Processo Direto Leitura Simples: consiste em avaliar o ângulo uma única vez; a leitura a ré não necessita ser exatamente zerada (00° 00’ 00”). Leitura Por Repetição: consiste em medir o ângulo mais de uma vez. A medida angular final será a média aritmética das leituras; OBS: A leitura de ré não precisa ser zerada. TOPOGRAFIA – PLANIMETRIA 19 PROCESSOS DE MEDIÇÃO ANGULAR Processo Indireto É aquele em que a medida angular entre dois alinhamentos é obtida através do ângulo de deflexão. Definido como o ângulo entre o prolongamento do alinhamento anterior para o alinhamento seguinte; Varia de 0° a 180°. TOPOGRAFIA – PLANIMETRIA 20
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