Buscar

Relatório AEDU estagio obrigatorioI

Prévia do material em texto

�PAGE �
SUMÁRIO
31. ESTUDO DE ARTIGO	�
2. A ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA	6
3. ANÁLISE DA REALIDADE ESCOLAR	9
4. ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE	11
5. OBSERVAÇÃO DAS AULAS DE GEOGRAFIA	12
6. ELABORAÇÃO DE PROJETO: “O ENSINO DE GEOGRAFIA POR MEIO DO ESTUDO DE CAMPO”	15
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS	16
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	17
�
�
1. ESTUDO DE ARTIGO
 Este trabalho mostra uma análise do Programa Nacional do Livro Didático criado em 1985, e que em 2001 foi considerado o maior programa de avaliação e distribuição de livros didáticos do mundo, sendo registrado no Guinnes Book.
 Tem como objetivo mostrar que mesmo com a realização de seis processos de avaliação, os livros didáticos de Geografia continuam com erros em seus conteúdos. Apesar dos critérios utilizados nas avaliações determinarem a exclusão dos livros que contém incorreções, verifica-se a aprovação e aquisição desses exemplares pelo programa. 
Mostra também, as alterações realizadas na apresentação dos Guias de Geografia. Destacando o funcionamento do PNLD, depende da participação das editoras.
 Para o desenvolvimento dessas análises foram investigados os critérios de avaliação definidos pelo PNLD, os livros didáticos de Geografia publicados entre 1999 e 2014, os Guias de Geografia, artigos acadêmicos sobre a evolução do programa e do mercado editorial, estudos sobre o desenvolvimento de Santa Catarina, além de dados e informações disponibilizados pelo Ministério da Educação. Os resultados preliminares são:
Ainda são encontrados livros onde os mesmos erros se repetem, em especial, nos conteúdos referentes ao estado de Santa Catarina; algumas alterações nos processos de avaliação dificultaram ainda mais a exclusão das obras pelos pareceristas; os Guias de Geografia perderam edição a edição sua característica de guia claro e conciso; com base nos livros analisados, questionasse se as correções apontadas pelas avaliações vêm sendo de fato incorporadas pelas editoras.
É possível ver que as mudanças feitas no formato das avaliações favoreceram a continuidade da aprovação das coleções de Geografia, incluindo aquelas que contém erros em seus conteúdos. Apesar da manutenção dos Critérios Eliminatórios, foi visto neste trabalho a presença de vários erros em livros didáticos aprovados em várias edições do programa.
A alteração no modo de avalição dos livros, que determinou a aprovação ou exclusão de toda a coleção em vez da aprovação dos exemplares isolados por série, contribuiu para a aprovação de livros com incorreções. A apresentação das coleções nos guias de Geografia ganhou inúmeros detalhes, tornando-se bem menos assertiva quanto a caracterização das coleções.
 A prática de se elaborar um guia claro foi sendo substituída pela elaboração de um manual nada sintético.
Ao ler alguns trechos de conteúdos sobre Santa Catarina nos livros didáticos, não é de se estranhar a sensação de um certo déjà vu. Através dos exemplos aqui apresentados constata-se que muitos livros didáticos de Geografia continuam com a presença de vária incorreções, apesar de já terem passado por até cinco processos de avaliação e permaneceram contrariando o que é previsto nos Critérios Eliminatórios.
De 2002 até 2014 foram aprovadas setenta e uma, coleções de Geografia sendo publicadas por um conjunto de treze editoras. Esse é um dos dados que retrata a grande concentração editorial que ocorre no PNLD. Entre estas editoras, há quatro grandes grupos editoriais de capital estrangeiro e dois grupos nacionais de capital aberto. Os números de coleções aprovadas por editora são os seguintes: Vinte coleções da Ática e Scipione (Grupo Abril); treze coleções da Moderna (Grupo Santillana-Prisa); onze coleções da Saraiva (que adquiriu a Atual); oito coleções da FTD (que adquiriu a Quinteto); seis coleções da Escala
Educacional (Grupo Anaya-Hachette); três coleções da IBEP; duas coleções da SM (Grupo SM); duas coleções da Editora do Brasil; duas coleções da Leya; duas coleções da Positivo; uma coleção da AJS; e uma coleção da Terra Sul. Também se nota a permanência de vários autores conhecidos entre os professores de Geografia nas coleções aprovadas, poucos autores trocaram de editora.
 No entanto, já é possível afirmar que PNLD trouxe, de fato, importante contribuição quanto à distribuição de material didático gratuito aos alunos de toda a rede pública de ensino, contemplando todos os segmentos de ensino, bem como à todas as disciplinas.
Entretanto considera-se que o passo seguinte, já em atraso, é debater a qualidade real do material que vem sendo distribuído aos alunos e professores em todo o país.
 É extremamente fundamental, exigir a devida utilização dos Critérios Eliminatórios e discutir:
As consequências das mudanças nos processos de avaliação; a concentração das vendas nas mãos de poucos grupos editoriais; a falta de comprometimento dos autores e editores com as correções de suas obras; e finalmente, o fato das equipes de pareceristas não virem a público divulgar e problematizar os limites e retrocessos dos processos de avaliação, cada vez mais visíveis aos pesquisadores.
Devemos seguir pesquisando e debatendo focados na melhoria da qualidade para nossos alunos em um futuro melhor.
	
2. ANÁLISE DOS PARAMETROS CURRICULARES NACIONAIS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL – FASE II
 O texto nos leva a aponta r as principais orientações afirmadas pelo PCN, n o que diz re speito aos conteúdos, objetivos, metodologia, recursos e avaliação para o ensino fu ndamental segunda fase. São temas voltados para a formação, com vista n o prosseguimento dos estudos, com a proposta de dividir os temas em eixo temáticos, o PCN viu uma melhor complexidade para os alunos estudarem os conteúdos de geografia, envolvendo os mais variados recu rsos como mapas, croquis, sistemas de vídeos, áudio etc. A seleção de conteúdos deve comtemplar temáticas de relevância social, cuja compreensão por parte do aluno seja essencial em sua formação como cidadão. Ou tros objetivos do PCN é a justar os conteúdos de acordo com que estamos vivendo - Num mundo técnico cien tífico inf ormacional, o mundo está sempre em constantes transformações e esse processo d inâmico d os fenômenos naturais, cultural e econômico, que ocorre no espaço geográfico, precisa se r estudado uma geografia crítica e questionados dos f atos entre a sociedade e a natureza. O trabalho descreve a im portância dos conteúdos no que se refere o suposto documento do P CN. Entende -se que os conteúdos devem ser voltados para a co nvivência dos alunos na so ciedade, e a f ormação intelectual. Digamos que seja uma formação acadêmica consciente, com ética e mo ral, com uso conscien te dos recursos naturais, respeito ao meio ambiente, questionador com base na conquista de seus direitos e deveres dentro do estado. Em relação aos eixos temático s, o ob jetivo d o P CN, é para unir temas e itens formando uma totalidade, fazendo com que a geografia física e a humana não se separem, até porque não se pode fa lar das favelas nos morros, se não estudarmos a geografia física e hu mana, por e xemplo, n o morro do Vidigal, Alemão, no Rio de Janeiro, que há muitos atrás era objeto de estudo da geografia física, hoje o e studo desse espaço uniu as duas geografias. Por ter relações en tre o Homem e a natureza. Pois lá existem fenômenos natu rais, sociais, culturais e econômicos. O parâmetro curricular nacional não tem os eixos temáticos como doutrina o u um programa de curso, eles devem ser entendidos como ponto de partida e não d e chegada, ou seja,é o início do processo de ensino aprendizage m com vista de um aproveitamento nos diversos conteúdo s e recursos que o PCN nos oferece. Enfim, o estabelecimento da geografia acadêmica significava que o controle da definição da matéria e stava nas mãos dos A cadêmicos Especialistas. Entretanto, o contexto no qual o s acadêmicos especialistas operavam era separado das e scolas, e junto a suas atividades e m otivações pessoais, seus status e preocupações de carreira, d e forma que, a preocupação com os alun os das escolas fundamentais e secundárias contava cada vez menos. Por e sse motivo começou a se tornar cada vez ma is evidente que o controle da geografia por especialistas acadêmicos colocava problemas para a matéria escolar. O paradoxo sup remo na crise da geografia escolar levou não a uma mudança que poderia ter envolvido ma is alunos d as e scolas, mas a mudanças na direção oposta em busca da aceitação a cadêmica total. O empurrão em direção ao status centrou-se em torno da “nova geografia”, que se afastou da geografia regional em direção a dados mais quantitativos e á construção de modelo s. Assim, neste sentido, percebe-se que se torna necessário então um repensar entre o que se ensina e o que se aprende, para que a a tuação prática promova a interação entre o saber aprendido na universidade, com os conteúdos a serem aplicados e sala de au la. O dimensionamento entre o ensinar e o aprender intenciona uma construção dos currículos e conteúdos, a partir disto, se requer uma nova postura do profissional d a educação, enfocando a formação do geógrafo educador, proporcionando ref lexões e ações ace rca do espaço profissional e vivencial.
3. ANÁLISE DA PROPOS TA PEDAGÓGICA DA ESCOLA Na analisa da Pro posta Pedagógico da Escola pode se observar as mudanças na decorrer dos anos ate os dias atu as, tanto na área eco nômica como na política so cial, onde f az-se nece ssário algumas mudanças na forma de atuação das ciências sociais e humanas. A Geografia, no decorrer de sses anos tem procurado a melhor forma para explicar com o o homem vem interagindo na natureza. Incialmente a m etodologia destinou-se a atender os interesses das classes dominantes. Seu principal papel e ra de relatar a s viagens e mapear á reas a serem explorada s. Mais tarde, limitou -se a o bservar e descrever paisagens, sem dinamismo.
Atualmente, a Geografia ch amada crítica tem como objetivo principal fazer o aluno construir os conceitos e não meramen te recebê -los pronto, superando, dessa forma, a prática de m emorização. Assim, o aluno é incentivado a refletir e discutir, p ois essa Geografia procu ra estimular o pensamento crítico e a capacidade de a nalisar a realidade do mundo contemporâneo na associação entre o meio ambiente, a sociedade e as estruturas políticas e econômicas atuais. Nascida internacionalmente como uma superação da Geografia tradicional, a Geografia crítica po ssui inúmeras co rrentes ou tendências, que, no entanto, convergem para uma ciência geográf ica adequada à s transformações do mundo a tual, preocupada com a justiça social e com a dinâmica e nova compreensão do espaço geográfico não m ais visto como palco ou terra o nde habitam e int eragem, mas sim, como um espaço social produto da ação humana sobre a natureza. Requer, portanto, que se reflita sobre a pratica pedagógica de sala de aula, para que seja supe rada a ideia d e memorização e submissão do educando frente a realidade existente e se desenvolva o proce sso de questionamento e intervenção com vistas a mudança da realidade. Proporcionar condições ao educando para que no decorrer de quatro anos, consiga conhecer, analisar, explicar, comparar, compreender e interagir nos aspectos da re alidade em que vive de forma po sitiva e d iferenciada. Visa também formar cidadãos conscientes, críticos, participativos e solidários. A m etodologia dar -se-á por m eio de : aula expositiva e dialogada; leitura e interpretação d e textos que abordem o tema; int erpretação de letras de músicas; dramatização; pesquisa dirigida; pesquisa e manuseio de mapas; construção de te xtos, plantas e maquetes; jornal geográfico; debates e seminários temáticos; desenho e interpretação de pa isagens; painel integrado e duplo; tra balhos em grupo e individual, confe cção de mural, entrevista, pesquisa -ação, uso e produção de documentários e vídeos educativos. Os recursos a serem utilizados ne ssa disciplina são: planisfério, e outros mapas, gráficos e tabelas, globo terrestre, data show, micro system , quadro de magnético, livros di dáticos e paradidáticos, revistas e jornais, letras de músicas e CD’S, retroprojetor, transparências, notebook, imp ressora, mimeografo, Xerox, caixa amplificada e microfone, E.V. A, cartolina, papel cartão, papel A4 branco e colorido,
papel 40 Kg e pap el crepom, isopor; cola branca, cola de isopor e cola bastão, pince l atômico e pincel para quadro magnético, televisão. A avaliação deve ser contínua e parcial, envolvendo todas as atividades d esenvolvidas dentro e f ora da classe e a cada co nteúdo trabalhado, servindo, assim, como instrumento para identificar as conquistas e as d ificuldades do aluno no processo en sino-aprendizagem. Será feita através d e atividades, tais como: seminários, trabalhos em grupo, dupla e individual, trabalho extraclasse, testes e participação do aluno na sala de aula e em todos os eventos da escola A Santo A gostinho é uma das principais do es tado do Para e melhor da Região Marajoara, p ois com a sua metodologia diversificada de educação consegue sempre com o maior índice de aprovação nos vestibulares da rede publica como a Universidade Federal do Para.
4. ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE
Nome completo do professor entrevistado.
R: Joceara de carvalho
Ano em que concluiu a graduação.
R: 2016
Possui curso de especialização? Área do curso de especialização. 
R: Não
Tempo de magistério e locais de atuação. 
R: 2 anos na atual escola
Participa de cursos de capacitação ou formação continuada? Citar os últimos cursos realizados. 
R: Ainda não realizou
Visão sobre o ensino de Geografia no Ensino Fundamental?
R: Um ensino com bastante teorias para analisar com temas interessantes para o aluno
Rotina de trabalho nas aulas de Geografia?
R: Apresentação do tem seguido por debate de ideias com os alunos, leitura de texto seguido de exercício e correção
Trabalha com mapas, imagens, vídeos (filmes/ desenhos), músicas, livros didáticos, computador, internet, história em quadrinhos? Como? 
R: Mais com livro que o estado disponibiliza lendo e praticando exercícios
Como Realiza um trabalho interdisciplinar estabelecendo um diálogo com as outras diciplinas? Como isso ocorre no dia-a-dia? Quais são as disciplinas afins que
Disciplinas? Como isso ocorre no dia-a-dia? Quais são as disciplinas afins que
desenvolve trabalho conjunto?
 R: São trabalhados alguns temas interdisciplinares transversais, como meio ambiente racismo, ou atualidades. Porém, n ão tem projet os específicos no projeto politico pedagógico da escola. Por isso são trabalhados de forma muito ampla.
 A escola realiza mostra pedagógica ou feira de ciência? Que tipo de atividades desenvolve com os alunos para apresentar nesses eventos previstos no calendário escolar?
 R: Não. Os eventos realizados na escola são religioso s como Corpus Christi, SextaFeira Santa, dia das mães e Gincana da Pascoa. E cultu rais como Festival de Dan ça Festas junina e feira de ciência como18 de abril - Dia Nacional do Livro Infantil.
5. OBSERVAÇÃO DAS AULAS DE GEOGRAFIA
 DIÁRIO DE OBSERVAÇÃO 1
Nome da Escola: E.E Cristóvão de Mendonza
Série/ano: 8º
Datas das 8 aulas observadas: (deve ser igual ao registrado na ficha de acompanhamento)
Turno das aulas observadas: ( ) MAT ( X ) VESP ( ) NOT
Aulas geminadas: ( X ) SIM ( ) NÃO
6- Nome do professor regente: Joceara de Carvalho
Tema (s) abordado (s) pelo professor regente durante as aulas: globalização, população e povoamento, diversidade cultural.
Nas aulas, como o professor apresenta/introduz o tema? O professor relaciona o tema estudado com o cotidiano do aluno?
Ele faz uma leitura, explica tentando conseguir a atenção dos alunos relacionando com coisas do cotidiano
Quais os procedimentos/metodologias adotados pelo professor durante as aulas? De que maneira você percebe que esses procedimentos favorecem/ inibem o aprendizado dos alunos? Notei que a professora utiliza diferentes procedimento com as turmas a do 8º ano fica atenta dando para explicar com mais calma.
Como se dá a participação dos alunos em sala (ex: fazem perguntas, colaboram com seus conhecimentos, mostram-se interessados)? Você acredita que a participação ou a não participação dos alunos compromete o aprendizado dos mesmos? Por quê?
Os alunos são bem participativos interagem com a professora, eu acredito que se os alunos participam tudo fica mais fácil pois mostram que estão prestando atenção na aula
Comente as maneiras pelas quais os alunos e o professor interagem (ex: espontaneamente, respeitosamente, atentamente). Quão próxima/ distante essa interação está daquilo que você considera ideal para a experiência escolar bem-sucedida?
Eles têm uma ótima interação com perguntas e respostas e com um Bo tratamento tanto pelos alunos como pelo professor, acho q isso seria o ideal para uma boa experiência escolar.
Descreva a avaliação da aprendizagem dos alunos. Quais as atividades propostas pelo professor para avaliar a aprendizagem do (s) tema (s) trabalhado (s)?
No tempo de acompanhamento vi a aplicação de exercícios diários e uma prova avaliativa para os alunos
Qual o papel do livro didático na aula? Comente. Na escola o livro didático e parte fundamental e único meio de aprendizagem fornecida pelo estado.
Que outros materiais/ recursos são utilizados na aula? Livro didático, quadro giz e conversas explicativas com os alunos.
Os materiais utilizados promovem o desenvolvimento da criticidade dos alunos? Como? De que forma? Não muito, porque a escola poderia ter acesso a mais e melhores materiais para um melhor aproveitamento.
DIÁRIO DE OBSERVAÇÃO 2
 Nome da Escola: E.E Cristóvão de Mendonza
Série/ano: 6º
Datas das 8 aulas observadas: (deve ser igual ao registrado na ficha de acompanhamento)
Turno das aulas observadas: ( ) MAT ( X ) VESP ( ) NOT
Aulas geminadas: ( X ) SIM ( ) NÃO
Nome do professor regente: Joceara de Carvalho
Tema (s) abordado (s) pelo professor regente durante as aulas: sistema solar, a terra, movimento posições e forma da terra.
Nas aulas, como o professor apresenta/introduz o tema? O professor relaciona o tema estudado com o cotidiano do aluno?Ele faz uma leitura, explica tentando conseguir a atenção dos alunos relacionando com coisas do cotidiano e pede copias textuais para os alunos
Quais os procedimentos/metodologias adotados pelo professor durante as aulas? De que maneira você percebe que esses procedimentos favorecem/ inibem o aprendizado dos alunos? Notei que a professora utiliza diferentes procedimento com as turmas dos 8º anos são mais calmas aí dá para explicar com mais calma agora com o 6ºano tem que pedir para copiarem textos para mantê-los mais concentrados.
Como se dá a participação dos alunos em sala (e: fazem perguntas, colaboram com seus conhecimentos, mostram-se interessados)? Você acredita que a participação ou a não participação dos alunos compromete o aprendizado dos mesmos? Por quê?
Os alunos são pouco participativos quase não interagem, interagem coma professora ficam mais destraidos perdem o foco com certa facilidade, eu acredito que se os alunos participam tudo fica mais fácil pois mostram que estão prestando atenção na aula
Comente as maneiras pelas quais os alunos e o professor interagem (ex: espontaneamente, respeitosamente, atentamente). Quão próxima/ distante essa interação está daquilo que você considera ideal para a experiência escolar bem-sucedida?
Eles têm uma interação complicada perguntas sem respostas dos alunos um tratamento mais complicado os alunos conversão bastante exigindo bastante do professor uma turma bem difícil.
Descreva a avaliação da aprendizagem dos alunos. Quais as atividades propostas pelo professor para avaliar a aprendizagem do (s) tema (s) trabalhado (s)?
No tempo de acompanhamento vi a aplicação de exercícios diários e uma prova avaliativa para os alunos e a professora oferecia pontos para os alunos copiarem os textos do livro didático.
Qual o papel do livro didático na aula? Comente. Na escola o livro didático e parte fundamental e único meio de aprendizagem fornecida pelo estado.
Que outros materiais/ recursos são utilizados na aula? Livro didático, quadro giz e conversas explicativas com os alunos.
Os materiais utilizados promovem o desenvolvimento da criticidade dos alunos? Como? De que forma? Não muito, porque a escola poderia ter acesso a mais e melhores materiais para um melhor aproveitamento.
DIÁRIO DE OBSERVAÇ ÃO 3:
 1-Nome da escola: Escola municipal de ensino fundamental S anto Agostinho
 2-Serie /ano: 8ª ano
 3-Datas das 6 aulas observadas R: Dia 13/04/15, dia 20/04/15 
4-Turnos das aulas observadas: ( ) mat. ( x ) vesp ( ) not.
 5-Aulas geminadas: ( x ) sim ( ) não.
 6-Nome do professor regente: Rosiano de Jesus Rodrigues de Lima 
7-Temas (s) abordado(s) pelo professor regente durante as aulas: R: O mundo dividido nos países capitalista e socialista. 
8-Nas aulas, como o professo r apresenta /introduz o tema? O professor relaciona o tema estudado com o cotidiano do aluno? R: O professo r apresenta um breve levantamento sobre o assunto, f oi utilizado slide, data show, para apresentar os fatos e comparando os mesmo. Sim
 9-Quais o s procedimentos / metodologias adotadas pelo professor durante as aulas? De que maneira você percebe que esse proced imento favorecem/inibem o aprendizado dos alunos? R: O professor regente utiliza-se de vários recursos para que os alun os tenha um bom aprendizado, utilizando objetos com: notebook, d ata show, quadro branco, e principalmente o livro didá tico. Através d esse recurso observamos que a aula se torna mais d inâmica e participativa, e ap roximou os alunos das te cnologias utilizados pelo professor, gerando assim, um melhor aprendizado para os alunos. 
10 - Como se dá a participação dos a lunos em sala (exe.: Fazem perguntas, colaboram com se us conhecimentos, mostram -se interessados você acredita que a participação ou a não participação d os alunos compromete o aprendizado dos mesmos?). Por quê? R: A s aulas que percebemos, fo ram bastantes dinâmicas, os alunos colaboraram através de leituras de texto, perguntando, e com os conhecimentos adquiridos dos anos anteriores relacionaram com a nova informação, e a tu rma se mostrou ba stante interessada, tornando assim a aula bastante discursiva. 
11 - Come nte a s maneiras pelas quais os alunos e o professor interage (ex: Espontaneamente, respeitosamente, atentamente). Qu ais próxima/distante essa interação está d aquilo que você co nsidera ideal para e xperiência e scolar bem sucedida? R: Esta turma do 8º ano e sta além de que considero ideal muitoparticipativa, a relação aluno e professor e espontaneamente e respeitosamente.
12 - Descreva a avaliação da aprendizagem dos alunos. Quais as atividades propostas pelo professor para avaliar a aprendizagem do (s) tema(s) trabalhado(s)? R: A avalição dos alunos e diária, através de atividades ob jetivas, seminários, e participação.
 13 - Qual o papel do livro didático na aula? Comente. R: Muito importante, pois auxilia os alun os tendo um bom entendimento dos temas estudados. 
 14 - Que outros materiais/recursos são utilizad os na aula? R: Além do data show o professor utiliza notebook, caixa a mplificada, dessa forma as aulas ficam interessantes atraindo a atenção dos alunos.
 15 - Os materiais utilizados promovem o desenvolvimento da criticidade dos alunos? Como? De que forma? R: S im, por que as aulas não se restringem em ficar somente nas salas de aulas, elas vão muito além das quatro paredes. Fazendo assim conhecedores de outros recursos como: Computadores, data show, internet, despertando a curiosidade do aluno.
6. ELABOR AÇÃO DE PLANO DE UNIDADE
 Disciplina: Geografia
 Série: 8º ano 
Tempo Estimado: seis aulas 
Tema: A representação do espaço geográfico: a Cartografia 
1-Conteúdos:
Um pouco da história dos mapas 
O que é a Cartografia? 
Definição de Cartografia. 
A importância dos mapas;
A compreensão dos mapas;
2-Objetivo Geral: Conhecer a importância dos mapas para a humanidade, que o aluno seja capaz de utilizar um mapa, por me io de d ecodificação da linguagem cartográfica, como um ind ispensável meio de comunicação e orientação, aplicará este conhecimento para fazer a leitu ra dos símbolos e signos e mpregados nos mapas mais frequentes e demonstrando uma noção de espaço. 
3- Objetivos específicos: 
 A dquirir conhe cimentos bá sicos para utilização dos ma pas indispensável ao aluno do ensino fundamental; Aplicar os conhecimentos para correta utilização dos mapas;
Utili zar os recursos cartográficos no apoio ao estudo de Geografia; 
S aber utilizar dos recursos cartográficos. 
 DESENVOLVIMENTO METODOLÓGICO / ESTRATÉGIAS DE ENSINO E RECURSOS UTILIZADOS: 
A aula será iniciada com um breve levantamento sobre a importância da Cartografia para Geografia e sua evolução ao longo da história. Serão utilizados slides mostrando a representação mais antiga da terra, por meio de aula expositiva dialogada, ob jetivando que eles percebam como a Cartografia está presente em nosso cotidiano. Em cada ponto relevante do conteúdo será designada uma tarefa diferente para a a preensão do conteúdo. Será u tilizado com rec urso o livro didático e exercícios n o final da aula. Todos os alunos poderão ter acesso ao conteúdo geral. 
 Avaliação Para adquirir conhecimento bá sico para utilização dos mapas será empregados ao fina l da a ula uma avaliação através de perguntas objetiv as d e múltipla escolha sobre os assu ntos abordados nos conteúdos. As perguntas possibilitarão ao a luno ratificar conceitos sobre a Cartografia. Assim, verificar se os alunos compreendem as diferentes formas de rep resentação da superfície terrestre e se os mesmos compreenderam as transformações ocorridas no entorno da escola.
7. APRESENTAÇÃO DO PLANO DE UNIDADE P AR A O PROFESSOR REGENTE Ao término da elaboração do plano de unidade , f oi apresentada a professor Rosiano, onde a mesma a nalisou e avaliou positivamente, haja vista que o plano de un idade f oi elaborado de a cordo com o p lanejamento anual do professor seguindo o mesmo sistema. O professora relatou que é de suma importância o planejamento anual de um e ducador, para sua própria o rganização, para um bom d esempenho em sala de aula, dessa forma obtêm -se um melhor ren dimento do aluno. Com esse sincronismo a s aulas se tornam b em dinâmicas e todos envolvidos com a educação só tem a ganhar.
8. REGÊNCIA (INTERVENÇÃO PRÁTICA) 1- Série/ano em que realizou a regência R: 8º ano. 2- Datas das aulas ministradas R:Dia 13/04/15 e Dia 17/04/15 3-Tema desenvolvido no decorrer das aulas R: A representação do espa ço geográfico: a Cartografia. 4- Os alunos possuíam conhecimentos prévios sobre o tema? R: Sim, já possuíam conhecimento bá sico so bre o tema, p ois já haviam estudado ano passado sobre a cartografia. 5- Os alunos demonstraram interesse pelo tema? Como ocorreu a participação dos alunos nas aulas? R:Sim, comentando, perguntando, tirando suas duvidas, pois os alunos já tinham conhecimento sobre os assuntos tratados. 6- A metodologia prevista no plano de unidade permitiu o desenvolvimento do tema de forma satisfatória? Por quê? R:sim, porque outros métodos utilizados como, por exemplo, mostraram outras propostas do assunto, e por meio da aula expositiva dialogada tem como objetivo que os alunos percebam da grande importância do tema proposto. 7- Para desenvolver esse tema em um outro momento, você utilizaria uma metodologia diferente? Explique. R:Depende, essa proposta e muito relevante, vai depender do ambiente e dos recursos em mãos. 8- Como os recursos previstos no plano de unidade e utilizados no decorrer das aulas contribuíram para o ensino e a aprendizagem do tema proposta? R:Os recu rsos contribuíram de forma satisfatória, por exemplo, o livro didático contribuiu com o desenvolvimento do aluno através de imagens, de textos, gráficos, mapas e entre outros. 9- As atividades (avaliações) realizadas pelos alunos permitiram verificar se os mesmos apreenderam o tema trabalhado? Os alunos compreenderam o tema? Quais as principais dificuldades apresentadas pelos alunos? R:Sim, pois os mesmo realizaram todas a s atividades, S im, pois as a tividades possibilitou ratificar os conceitos. As salas n
10-Teve casos de indisciplina durante as aulas? Como você agiu? O professor regente (supervisor de campo) interviu com o objetivo de auxiliar o estagiário? R:Não, os alunos respeitam muito a figura do professor, S im alias esse ponto foi o primordial para meu estagio. O professor mostrou bastante interessado em me ajudar mostrando ser at encioso, cordial, prestativo, só tenho elogios á professor Rosiano. 11-Os objetivos previstos no plano de unidade foram alcançados? Explique R: Sim, mas do que o esperado, fizemos além do que foi feito no p lano, se relacionando com os alunos e funcionários da escola.
	22 9. ANÁLISE DE LIVRO DIDÁTICO GEOGRAFIA - PROJETO ARARIBÁ Fernando Carlo Vedovate 27456C0525L Coleção Tipo 1 Editora Moderna 3ª Edição 2010 www.moderna.com.br/pnld2015/Geografia O pape l da Geografia escolar e a visão que os alunos têm dele vêm sofrendo mudanças, buscando-se cada vez m ais construir uma Ciência que dialogue com o espaço mais próximo do aluno, seja local ou global. Norteada p elos motivos citados anteriormente, a co ncepção de Geografia nesta coleção é a de uma ciência (e de uma disciplina esco lar) que, dialogando co m outras área s do conhecimento, busque a aproximação do lugar de vivência com o conhecimento geográfico sistem atizado e a compreensão das interações entre so ciedade e natureza ocorridas no mundo, com vistas a uma atuação cidadã. Nessa concepção, a def inição dos tem as e d a abordagem dos conteúdos desenvolvidos parte da premissa de que, pa ra o a luno compreend er o mundo em que vive, sob o ponto de vista da Geografia, deve se mu nir de conhecimentos e conceitos sistematizados ao longo de vários a nos p ela ciên cia geográfica. Segundo os PCN: “Adquirir conhecimentos básicos de Geografiaé algo importante para a vida em sociedade, em particular para o desempenho das f unções de cidadania: cada cidadão, ao conhecer as caracte rísticas sociais, culturais e naturais do lugar ond e vive, bem como a s de outros lugares, pode comparar, explicar, compreender e especializar as múltiplas relaçõ es que diferentes sociedades em épocas variadas estabeleceram e estabelecem com a n atureza na construção de seu espaço geográfico”. A coleção caracteriza-se pela variedade e diversidade de fotografias, desenhos, mapas, tabelas, gráficos e outros recu rsos v isuais que possibilitam ao educando desenvolver habilidades próprias da Geografia, tais como a observação de ma pas e sua leitura e interpretação, além da comparação e síntese de dados e informações, uma vez que as ilustrações contêm os elementos fundamenta is para uma leitura correta e eficiente, como títulos, escalas, legendas, fontes e datas. Além disso, as imagens contribuem para ilustrar os diferentes povos e culturas do mundo, sua diversidade e pluralidade e, de modo especial, a riqueza da sociedade brasileira, incluindo suas desigualdades e conflitos. Nesta coleção não nos pautamos em u ma corrente m etodológica específica, mas sim procuramos trabalhar co nceitos e categorias da ciência geográfica que possibilitem ao aluno compreender o espaço geográfico, assim como as relações entre a sociedade e a natureza que o caracterizam. Ao definirmos e abordarmos os conteúdos distribuídos ao longo dos quatro livros da coleção delineamos algumas categorias e/ou conceitos, tais como: espaço geográfico, paisagem, lugar, território e região. Certamente o aluno teve contato com a Geografia nos p rimeiros anos do ensino fundamental. Porém, grande parte do conhecimento geográfico visto por ele — tan to na e scola quanto em sua vivência extraescolar — com eça a ser sistematizada e/ou aprofundada principalmente a partir do 6o a no. O livro do 6o ano vai, portan to, ao encontro d essa perspectiva, fo cando principalmente os conceitos de espaço geográfico, paisagem e lugar. É importante ressaltar que esses três conceitos aparecem ao longo de toda a coleção, m as é no p rimeiro volume que tem início sua sistematização. Na elaboração de cada uma das unidades, procuramos adotar uma abordagem que contribua para a formação de um aluno participativo e crítico e reconheça a importância da Geograf ia para a comp reensão do lugar onde vive. Não há como negar que o acesso às informações e a velocidade com que são divulgadas, atualmente, são cada vez maiores. De modo geral, o aluno d e hoje tem maior acesso a notícias do nosso país e do mundo que um a dol escente de duas décadas atrás. No entanto, quase sempre a s info rmações que os alunos recebem por meio da chamada “educação informal” chegam a eles de maneira de sorganizada e sem reflexão. A creditamos que é papel d a e scola possibilitar ao a luno a sistematização do conhecimento, partindo do senso comum para o cientificamente produzido. O estudo dos te mas selecionados em cada volume da coleção articula -se em torno dos conteúdos conceituais e f actuais específicos da disciplina, fe rramentas essenciais ao entendimento do espaço geográfico. Ao tratar, por exemplo, das características climáticas do Nordeste, destacamos a problemática social e política que envolve as seca s, articulando-a a os conhecimentos geográficos necessários para o entendimento tanto desse fenôm eno quanto de suas implicações. Além desses conteúdos, esta coleção visa também contribuir para desenvolver habilidades e atitudes. Nesta coleção, as atividades que permitem reposicionar a avaliação em outra perspectiva aparecem principalmente na abertura de cada unidade e nas seções Atividades, Compreender u m texto e Represe ntações gráficas. Na abertura das unidades, as atividades têm um caráter diagnóstico, o que possibilita ao professor identificar alguns dos conhecimentos prévios dos alunos. Nas demais seções, a s atividades avaliativas foram elaboradas com o intuito de verificar o s conteúdos conceituais, f actuais, procedimentais e a titudinais relacionados aos temas trabalhados na unidade. Além d as atividades propostas na coleção, que podem servir de instrumento de avaliação dos conteúdos apreendidos e de reo rientação d o trabalho, sugerimos que o prof essor empregue nos momentos em que achar necessário, outras ferramentas avaliativas, c omo fichas de acompanhamento, auto - avaliação, relatórios, diálogos etc. Os quesitos relacionados à cidadania são tratados, ma joritariamente, de forma a dequada ao abordar co nteúdos e informações relaciona das a origem, condição socioeconômica, regional, é tnico-racial, de gênero, religião, de orientação sexual, de ida de ou de linguagem. Há diversas situações de a prendizagem (textos, atividades, sugestões de filmes e livros) que tratam de aspectos da cultura negra e indígena. Aborda -se a questã o da diversidade e orientação sexual e recomendam - se alguns f ilmes que discutem temas polêm icos, como a questão árabe -israelense, o uso de drogas, entre outros.
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
: RODRIGUES, Antônia Brito; OTAVIANO, Claudia Arcanjo. Guia Metodológico de Trabalhos de Campo em Geografia
DOMINGUINI, Lucas. A transposição didática como intermediadora entre o conhecimento científico e o conhecimento escolar. Revista Eletrônica de Ciências da Educação. Campo Largo, v. 7, n. 2, nov. 2008.
MELHEM ADAS. SERGIO ADAS, Livro didático expedições geográficas editora moderna.
INSTITUTO ESTADUAL DE EDUCACAO CRISTOVAO DE MENDONZA
Projeto político pedagógico
lICENCIATURA EM GEOGRAFIA
osvaldo toledo de macedo
Estágio Curricular Obrigatório Ii
Caxias do sul -RS
2018
osvaldo toledo de macedo
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II
Relatório do Estágio curricular obrigatório do 5º semestre do Curso de Licenciatura em Geografia apresentado à Anhanguera, como requisito parcial para a obtenção da aprovação na disciplina de Estágio Curricular Obrigatório II.
Caxias do Sul 
2018

Continue navegando