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relatório farmacobotânica aula prática

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA
DISCIPLINA: FARMACOBOTÂNICA
DOCENTE: JOAN BRUNO SILVA
Grupo: Anna Júlia de Souza Freitas, Dayverson Luan de Araújo Guimarães, Raísa Laura Pereira Feitosa, Viviane Maria da Silva Quirino.
RELATÓRIOS: AULAS PRÁTICAS I, II, III E IV
CAMPINA GRANDE - PB
ABRIL DE 2018
INTRODUÇÃO
 A identificação da espécie e sua perpetuação como testemunho são os passos mais importantes para que qualquer investigação possa ser reproduzida, e baseia-se em caracteres morfológicos (folhas, caules, raízes) e reprodutivos (flores e frutos) por meio de chaves de identificação e/ou comparação com fotos de literatura botânica ou com materiais testemunhos arquivados em herbários. Mas para tanto, antes de se realizar a identificação do espécime faz-se o processo de herborização, pois por meio deste a planta coletada pode ser arquivada em herbários e consultada quando necessário. 
 Tal processo consiste na secagem do material botânico em estufa, e como algumas características se perdem por conta da desidratação, as características naturais morfológicas da planta são anexadas na confecção da exsicata para se ter conhecimento, por exemplo, da coloração das folhas, flores, frutos; se o fruto era suculento, se o caule tinha seiva. Esta identificação propicia a determinação do grupo em que o espécime pertence, como por exemplo, se é uma planta nativa ou exótica; daninha, arbustiva, arbórea, liana; medicinal, etc. 
 Estudos que envolvam plantas medicinais, para que mereçam confiabilidade, devem partir da certeza de que espécies envolvidas estejam corretamente identificadas e depositadas no herbário de uma instituição. Por isso a necessidade de seguir procedimentos como, coleta, herborização e registro, como foi realizado durante a primeira unidade do componente curricular de farmacobotânica.
AULA I: CHAVES DICOTÔMICAS
 Após as instruções sobre agrupamento e classificação taxonômica apresentadas em aula teórica, com o auxílio do professor, as principais características macroscópicas das plantas foram observadas, e estas, desenhadas.
 No laboratório havia quatro bancadas, em cada uma das bancadas estavam expostas duas espécimes de plantas não identificadas. Analisou-se as plantas com o auxílio da lupa, e então, as plantas foram desenhadas e tomou-se nota de suas principais características físicas. 
 Seguindo informações dadas pelo professor e encontradas em bibliografia, foi possível agrupar as plantas por meio de chaves dicotômicas, descrições sistemáticas que permitem identificar os nomes dos taxa pertencentes a um grupo de organismos, geralmente numa determinada região geográfica ou ecológica.
 As chaves dicotômicas funcionam da seguinte forma: a partir de uma questão, surgem duas opções opostas, ao se escolher uma delas, surge outra questão, até que finalmente se chegue à classificação. 
AULA II – COLETA DE BRIÓFITAS
 As plantas avasculares, chamadas briófitas ou musgos, hepáticas e antóceros, cientificamente Bryophyta, Marchantiophyta e Anthocerotophyta, desempenham um papel de grande importância na manutenção de outros grupos vegetais e de grupos animais.
 Em alguns habitats, a camada de musgos assimila e estoca muito mais carbono que todo o caule das árvores, liberando para a atmosfera muito mais oxigênio; controlam a erosão do solo, a umidade do ar, inundações; são bons indicadores ambientais, como da qualidade do solo em florestas, das condições de pH, da presença de cálcio, da altitude, de depósitos minerais, como cobre, zinco, ferro e chumbo; de fontes de enxofre, de poluição da água e de poluição do ar. 
 Muito importante é a produção de substâncias biologicamente ativas, como substâncias antimicrobianas (= antibióticos), reguladores de crescimento de plantas, restringentes ao ataque de predadores, alergênicas e substâncias antitumorais e citotóxicas. Muitos são os animais, principalmente invertebrados, como centopeias, cupins, formigas etc., que utilizam as briófitas como abrigo ou alimento. Algumas aves também as utilizam na construção de seus ninhos.
 A aula do dia 16 de março de 2018 consistiu na coleta dessas plantas para posterior análise e herborização. As amostras foram coletadas no Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, da Universidade Estadual da Paraíba, aproximadamente às 09h20min. A amostra coletada estava aderida a substrato (pedra), em sólido e ambiente úmido, temperatura aproximada de 24ºC. 
 Com o auxílio de um estilete, o material foi retirado da pedra em que estava aderido em quantidade significativa, em seguida foi acondicionado em saco de papel e neste mesmo saco foram anotados o local da coleta, coordenadas geográficas, nome dos coletores, data e horário de coleta e substrato. A amostra foi secada no próprio saco e armazenada para utilização posterior.
AULA IV 
 O relatório IV é referente à aula ocorrida no dia 06 de abril de 2018. Esta aula foi dividida em dois momentos: a parte I consistiu em realizar-se exsicatas das plantas coletadas em aulas anteriores, a parte II teve por objetivo identificar as estruturas reprodutivas das plantas expostas.
 Parte I - A parte I da aula prática realizada no dia 06 de abril de 2018 consistiu em realizar o processo de exsicata das plantas coletadas e devidamente preservadas em aulas anteriores, sendo estas briófitas, pteridófitas e angiospermas, para que as mesmas possam ser conservadas em herbário para estudo posterior. 
 Em cartolina, foram montadas três exsicatas com as espécies encontradas, e nessas foram colocadas fichas para que fosse possível saber dados referentes à coleta, cada espécie com seu tipo adequado de herborização, por exemplo, no caso das briófitas, a herborização inclui a confecção de um envelope com medidas padrões (9,5 cm x 12,8 cm) para que estas sejam armazenadas. Na exsicata da angiosperma, foi necessário colocar um envelope contendo suas flores soltas, para que estas continuassem preservadas para estudo com o tempo. 
 Parte II – Durante a Parte II da aula prática, quatro espécimes de plantas foram dispostas nas bancadas do laboratório, para serem desenhadas e suas estruturas reprodutivas serem identificadas por meio de análise macro e microscópica. Os desenhos e as respectivas classificações de características estão nas próximas páginas. 
REFERÊNCIAS
Chaves Dicotómicas Ilustradas: identificação de plantas ao alcance de todos. Disponível em: < http://revistas.ua.pt/index.php/captar/article/viewFile/2725/2577>
Protocolo para coleta de briófitas. Disponível em <http://ppbio.museu-goeldi.br/?q=pt-br/protocolo-13-bri%C3%B3fitas> 
Protocolo para coleta, herborização e identificação de espécimes vegetais. Disponível em: <http://www.botanicaamazonica.wiki.br/labotam/doku.php?id=projetos:sgc:natura:protocolos:coleta>

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