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Qualificação e integração | Projeto de Diplomação 1 I Urbanismo | Jéssica Rayssa

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JÉSSICA RAYSSA S. VASCONCELOS
JUSTIFICATIVA
Em algum momento o que um dia foi positivo para
um espaço público pode acabar se desgastando,
entrando em estado de abandono e as
necessidades da comunidade podem mudar.
Assim surgiu o desejo de contribuir para a
comunidade que utiliza esses espaços na cidade
de Brazlândia, revertendo os processos de
marginalização, estado de abandono e falta de
segurança na área em estudo, promovendo
conexões, acessibilidade, novas atividades,
qualidade e saúde aos espaços.
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REFERENCIAL TEÓRICO | DIMENSÃO HUMANA QUALIDADE E SAÚDE NOS ESPAÇOS PÚBLICOS 
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• Problemas comuns da cidade atual em diversos lugares do mundo:
Aumento do número de carros, provocando disputa de espaço com
os pedestres;
• Importância da escala humana em nossas cidades;
• Joan Clos i Matheu (diretor executivo da UN-HABITAT, programa da
ONU que promove cidades sociais e sustentáveis), afirma que “o que
define o caráter de uma cidade são seus espaços públicos e não os
privados”;
• Trazer qualidade para os espaços públicos;
• Incentivar o uso e apropriação desses espaços;
• Ao transformar lugares podemos então mudar a vida das pessoas e
influenciar os seus hábitos.
• Jan Gehl destaca a valorização da dimensão humana como
objetivo chave para o futuro, que alcançamos ao focar
nas necessidades das pessoas que utilizam as cidades.
• Desenvolver a perspectiva de cidades vivas, saudáveis,
seguras e sustentáveis
• Reforça-se a função social do espaço público como local
de encontro e permanência.
Espaços públicos que estimulam a permanência e a convivência ajudam a tornar as ruas mais seguras Foto: 
New York City Department of Transportation Flickr CC
Fachadas ativas e construções na escala humana incentivam o uso dos espaços públicos. 
Foto: WRI Brasil Cidades Sustentáveis
Ação 'Pavement to Parks' em São Francisco transforma vagas de carros em espaços públicos 
para as pessoas. (Foto: Jeremya Shaw)
3/27
4/27
Historicamente, o desenvolvimento
das cidades está ligado à sua
produção, fornecimento e
distribuição de mercadorias.
O “Food Port” (4000m²)
transformará a antiga fábrica de
tabaco em um “centro econômico
e comunitário ativo” moldando um
“novo modelo entre consumidor e
produtor” e promover novos
empregos.
Trata-se de um projeto com usos
múltiplos a serviço da venda e
distribuição de alimentos para os
agricultores locais e comunidade
da cidade. "A diversidade do
programa reflete toda a cadeia
de produção alimentar, bem como
uma nova paisagem de espaços
públicos e praças onde os
produtores e consumidores se
encontram".
Projeto OMA
West Louisville, Estados Unidos, 2015
FONTE: https://www.archdaily.com/601730/oma-designs-food-port-for-west-louisville
AGREGAÇÃO
DISTRIBUIÇÃO
ARMAZENAMENTO
MARKETING
AGRICULTURA
PROCESSAMENTO
COZINHA 
COMUNITÁRIA
VAREJO
AGRICULTURA
AGREGAÇÃO
PROCESSAMENTO
DISTRIBUIÇÃO
COZINHA 
COMUNITÁRIA
ARMAZENAMENTO
VAREJO
RECICLAGEM
RECICLAGEM
MARKETING
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REPERTÓRIO 1 | Food Port
Projeto OMA
West Louisville, Estados Unidos, 2015
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• Incluirá uma fazenda urbana, jardim
comestível, praça de mercado e de food
trucks, espaço comercial, salas de aula e
pesquisa, instalação de reciclagem, lojas de
varejo, torrefação de café e etc.
Intensificou a relação direta entre produtor,
consumidor, distribuidores, processadores e
varejistas.
FONTE: https://www.archdaily.com/601730/oma-designs-food-port-
for-west-louisville
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REPERTÓRIO 1 | Food Port
6/27Mado Architekci
Kutno, Polônia, 2012 
FONTE: https://www.archdaily.com.br/br/01-89818/proposta-para-o-mercado-e-praca-zdunski-slash-mado-architekci
• O projeto obteve 2º lugar no
concurso;
• Objetivo: conectar duas praças
em uma só, mediante a criação de
um complexo, levando em
consideração conectividade,
funcionalidade, praticidade e
desenvolvimento territorial;
• Combinação entre uma aparência
contemporânea e a original;
• A linha continua que passa por
todos os blocos une toda a área
circundante, fazendo a conexão
das quadras.
• A linha cria elementos da arquitetura da paisagem, como bancos,
escorregadores, balanços para crianças, elemento de proteção solar e
possibilidade de práticas esportivas.
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REPERTÓRIO 2 | Mercado e Praça Zdunski
Mado Architekci
Kutno, Polônia, 2012 
• Sugeriu-se que os acontecimentos importantes na
história do lugar pudessem ser impressos na superfície
da fita, que é feita de unidades pré-fabricadas de
concreto.
• A fita representará um elemento de construção da
identidade da cidade, ao longo de toda a extensão torna-
se uma imagem simbólica da trajetória das pessoas e do
curso da história da cidade.
RELAÇÃO DOS FLUXOS
VITRINES NO
TÉRREO
SOLUÇÕES
1.Substituição do 
estacionamento exterior 
com garagem subterrânea 
- restauração da função 
social da área;
3.Criação de espaços 
públicos livres de 
tráfego automotivo, 
eliminando numerosas 
colisões entre 
automóveis e pedestres;
4.Plano principal em 
frente à igreja de St. 
Laurence;
6. Criação de garagem 
subterrânea permitindo 
abrir pavimentos térreos 
na rua, permitindo agora 
que restaurantes e 
cafeterias utilizem os 
térreos;
5.Percursos em forma de 
laço para fornecer uma 
comunicação e caminhada 
contemplativa ao lado do 
das atividades da área.
7/27
ROSA KUTNO
ROSA LESZEK
ROSA MARYLKA
ROSA NICOLAUS COPERNICUS
CARÁTER REPRESENTATIVO 
- QUADRA PRINCIPAL –
MEMÓRIA DO LUGAR
CARÁTER CONTEMPLATIVO 
- QUADRA EM FRENTE A 
IGREJA SAINT LAURENCE
CARÁTER EDUCACIONAL -
QUADRA EM FRENTE AO
CLASSICO TEATRO DA ÁREA
CARÁTER RECREATIVO
CARÁTER DAS ÁREAS
FONTE: https://www.archdaily.com.br/br/01-89818/proposta-para-o-mercado-e-praca-zdunski-slash-mado-architekci
ACESSO AOS 
ESTACIONAMENTOS
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REPERTÓRIO 2 | Mercado e Praça Zdunski
Transporte rodoviário
Transportede entrega
Quadras e zonas de 
pedestres
Estacionamento
Aleph Zero (Cobertura do pátio)
Florianópolis, Santa Catarina, 1851
FONTE: https://www.galeriadaarquitetura.com.br/projeto/aleph-zero_/mercado-publico-de-florianopolis/3894 e 
https://www.essemundoenosso.com.br/mercado-publico-de-florianopolis-como-chegar/
RODOVIÁRIA
• Localizado no coração do centro, próximo ao Terminal
Rodoviário e da Ponte Hercílio Luz, símbolo da cidade;
• A história do Mercado começa nos séculos XVII e XVIII,
quando em 1845 vendedores que montavam suas barracas
foram retirados para “embelezar” a região, com a promessa de
que voltariam mais tarde com a construção de um novo espaço;
• Inaugurado em 1851, foram diversas reformas e remodelações
ao longo dos anos. Em 2005, um grande incêndio destruiu boa
parte da ala norte e precisou ser reconstruída.
• Hoje conta com duas alas interligadas por um pátio aberto
que ganhou uma moderna cobertura em 2016.
Antes da cobertura de 2016
Feira pública que acontece no largo do mercado.
Eventos e festas de tradição no local
8/27REPERTÓRIO 3 | Mercado Público de Florianópolis
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Aleph Zero (Cobertura do pátio)
Florianópolis, Santa Catarina, 1851
IMAGENS: Google view e do site https://www.essemundoenosso.com.br/mercado-publico-de-florianopolis-como-chegar/
• No interior do prédio, funcionam bancas com diversos produtos,
localizadas em setores separados.
• Há um edifício anexo de frente a uma das entradas do mercado onde
vendem produtos importados.
• A Feira Pública fica a poucos metros do mercado, produtores vendem na
praça produtos dos mais variados.
• A área se configura historicamente em espaços de identificação da
cultura, turismo local, espaços de trocas comerciais e vivenciais entre
comerciantes e visitantes.
• As fachadas são voltadas para a calçada, comércio com mais de um
acesso, equilíbrio entre o espaço disponível para a circulação e o espaço
destinado a acomodar quiosques. Os estacionamentos estão localizados a
uma grande distancia do edifício, sendo invisíveis aos pedestres.
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MERCADO
IMPORTADOS
PRAÇA
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Acesso apenas para pedestres
REPERTÓRIO 3 | Mercado Público de Florianópolis
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FOOD PORT MERCADO E PRAÇA ZDUNSKI
MERCADO PÚBLICO DE 
FLORIANÓPOLIS
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O Projeto OMA
West Louisville, Estados Unidos, 2015
Mado Architekci
Kutno, Polônia, 2012
Aleph Zero (Cobertura do pátio)
Florianópolis, SC, 1851
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O • Resgate da economia e cultura local
(economia baseada na agricultura)
através da promoção de múltiplos usos;
• Novo programa de cadeia de produção
alimentar integrada a uma nova
paisagem de espaços públicos e praças;
• Intensificação da relação entre
produtor, consumidor, distribuidores,
processadores e varejistas;
• Promoção de espaços de interação
social e lazer integrado a paisagem e
as atividades comerciais.
• Substituição do estacionamento externo
por garagem subterrânea - restaurando a
função social do espaço e térreos ativos;
• Espaços públicos livres do tráfego
automotivo, eliminando colisões entre
automóveis e pedestres;
• Recuperação da tradição local e
identidade da cidade;
• Uso do design estimulando a
comunicação entre as áreas isoladas
gerando e caminhada contemplativa ao
lado das atividades do local.
• Espaços de identificação da
tradição e cultura local,
influenciando o turismo;
• Edifícios voltados para a
calçada, comércio com mais de um
acesso, equilíbrio entre o espaço
disponível para a circulação e o
espaço destinado a acomodar os
quiosques;
• Estacionamentos localizados
distantes do edifício e circulação
livre de automóveis.
10/27REPERTÓRIOS | CONTRIBUIÇÕES
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Brazlândia
Plano Piloto
Distrito Federal • Nasceu antes de Brasília, em 1852, com
um povoado nas proximidades da fazenda
da família Braz, de onde se originou o
nome. A propriedade dos Braz ficava
próxima à trilha das comitivas que se
deslocavam para o Goiás e viajantes
vindos do nordeste.
A cidade atualmente revela a influência
recebida da construção de Brasília.
• A condição de cidade só foi outorgada
em 1964, ano em que se iniciou seu
processo de crescimento. Apresenta
características de cidade de interior, sua
população era de 53.874 em 2010.
• O rápido crescimento populacional fez
surgir novos setores residenciais e
algumas características que dão
identidade a cidade.
BRAZLÂNDIA | ÁREA DO PROJETO
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TURISMO RELIGIOSO | SANTUÁRIO MENINO JESUS ECONÔMIA LOCAL | PRODUÇÃO AG´RICULA
TRADIÇÕES | FESTA DO MORÂNGO
LAGO VEREDINHA
ATIVIDADES ESPORTIVAS E LAZERTURISMO ECOLÓGICO | POÇO AZUL, CHAPADA IMPERIAL...
Considerado o 2º maior santuário do Brasil,
o Santuário Menino Jesus de Praga,
representado pela imagem do menino Jesus
que veio de Roma, faz parte de um dos
cartões postais da cidade e realiza a festa
do encontro da mãe com o filho que é
tradição na cidade, e recebe rodos os anos
a imagem de Nossa Senhora de Fátima, vinda
de Portugal.
Atualmente, Brazlândia vem se destacando
por sua forte vocação agrícola. Em torno da
cidade, várias chácaras e fazendas formam
um imenso cinturão verde, tornando a região
a principal abastecedora dos hortigranjeiros
do DF. A festa do morango também é
tradição na cidade e marca o período de
safra do fruto, e oferece diversão, shows,
comidas típicas e concursos.
O turismo servido de belezas naturais típicas
do Planalto Central. São cachoeiras como a
do Rio do Sal, Chapada imperial, Mumunhas e
Poço Azul. Há, também, a Gruta do Rio do Sal
e o Balneário Veredinha. O Lago Veredinha,
cartão postal da cidade, é a onde acontece a
diversão e o lazer, com quiosques, esportes
aquáticos, áreas para se exercitar e
pequenas praças.
12/27BRAZLÂNDIA | ÁREA DO PROJETO
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• O terminal rodoviário e a feira permanente de Brazlândia situam-se
no centro de comércio e diversões da cidade, no setor norte. As
áreas de comércio encontram-se literalmente de costas para feira e
rodoviária da cidade, que recebe todos os dias um grande fluxo de
estudantese trabalhadores, inclusive de cidades próximas do entorno
de Goiás.
• As feira permanente da cidade, oferece serviços de comércio dos
mais variados, onde encontramos todos os tipos de comerciantes. Com
a economia da baseada na produção agrícola, além das lojas fixas, os
agricultores da cidade montam suas barracas aos finais de semana na
feira, onde surgem os laços de afetividade que modificam as relações
entre freguês e comerciante.
MAPA GERAL
Produção da autora
Área verde
Quadras
Centro de comércio e diversões
MAPA DE SITUAÇÃO DA ÁREA | Produção da autora
13/27
Santuário
Lago Veredinha
1000m500250100500
BRAZLÂNDIA | ÁREA DO PROJETO
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A área em estudo é destinada a comércio e diversões e
está inserida no centro comercial, próxima a área de lazer
da cidade onde está situado o lago Veredinha.
A maioria dos usos na cidade é residencial unifamiliar,
institucional e usos mistos que em sua maioria encontra nas
vias de maior fluxo (via de atividades).
USO MISTO
RESIDENCIAL E MISTO
RESIDENCIAL UNIFAMILIAR
SERVIÇOS E INSTITUCIONAL
RESIDENCIAL E MISTO +1PAV.
COMÉRCIO ATACADISTA
COMÉRCIO
EQUIPAMENTO PÚBLICO
RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR
CONVENIÊNCIA E POSTO DE COMBUSTIVEL
14/27
MAPA LUOS
Produção da autora
1000m500250100500
LUOS | USO E OCUPAÇÃO DO SOLO
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Presença de uma via local, entre a quadra da rodoviária e a quadra da
feira, pouco movimentada, utilizada muitas vezes como estacionamento.
A nordeste a presença de uma via de atividades que atende as áreas
de comércio do centro econômico da cidade.
Ao norte apresenta uma via coletora que liga a via de atividades a via
arterial (a oeste) de fluxo principal de transporte coletivo.
Ao sul a via arterial duplicada, mais utilizada para quem quer sair e
entrar na cidade.
VIAS LOCAIS
VIA SECUNDÁRIA OU COLETORA
VIA DE ATIVIDADES
VIAS ARTERIAIS
BR-080
BR-251
DF-430
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MAPA HIERARQUIA VIÁRIA
Produção da autora
1000m500250100500
SISTEMA VIÁRIO | HIERARQUIA DE VIAS
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100m50251050O terreno apresenta uma declividade um pouco acentuada e é intensificada na parte posterior da feira
que dificulta um pouco o acesso a essa fachada, que conta com algumas escadas porem não utilizadas.
O caimento do terreno e escoamento de aguas pluviais acontece de leste para oeste., com uma queda
de 14m.
Corte Longitudinal
16/27TOPOGRAFIA
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SEXO | 80 entrevistados IDADE | 80 entrevistados
63%
37%
FEMININO
MASCULINO
5%
19%
51%
22%
3%
10/15 ANOS
16/19 ANOS
20/30 ANOS
31/49 ANOS
50/70 ANOS
LOCAL DE TRABALHO/ESTUDO
45%
20%
20%
10%
5%
BRAZLÂNDIA
TAGUATINGA
PLANO PILOTO
OUTROS
NDA
38%
38%
19%
5%
CARRO
COLETIVO
A PÉ
BICICLETA
MEIO DE TRANSPORTE UTILIZADO 
| EM BRAZLÂNDIA 
17/27
53%40%
7%
MANHÃ
TARDE
NOITE
70%
30%
MANHÃ
TARDE
HORÁRIO DE FREQUENCIA
ÁREA QUE COMPREENDE A FEIRA
ÁREA QUE COMPREENDE RODOVIÁRIA 
E COMÉRCIOS
HORÁRIO DE FREQUENCIA
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PERFIL DO MORADOR | OPNIÃO DOS FREQUÊNTADORES
O QUE FALTA?
0 10 20 30 40 50 60 70 80
LUGARES DE PERMANÊNCIA
SINALIZAÇÃO/PAINEL DE INFORMAÇÃO
AGRADABILIDADE VISUAL
ORGANIZAÇÃO/SETORIZAÇÃO
VARIEDADE NO COMÉRCIO
SEGURANÇA
CALÇADAS/CAMINHOS DE QUALIDADE
BICICLETÁRIO/CICLOFAIXAS
MOBILIÁRIO URBANO 
ARBORIZAÇÃO
0 10 20 30 40 50 60 70 80
LUGARES DE PERMANÊNCIA
SINALIZAÇÃO/PAINEL DE INFORMAÇÃO
AGRADABILIDADE VISUAL
ORGANIZAÇÃO/SETORIZAÇÃO
VARIEDADE NO COMÉRCIO
SEGURANÇA
CALÇADAS/CAMINHOS DE QUALIDADE
BICICLETÁRIO/CICLO FAIXAS
MOBILIÁRIO URBANO 
ARBORIZAÇÃO
18/27
TEMPO DE PERMANÊNCIA
RODOVIÁRIA
COMÉRCIOS
0
20
40
60
80
PRECÁRIO NESC. MANUTENÇÃO APARENTA CONSERVAD. EM BOM ESTADO
ESTADO DE CONSERVAÇÃO
0
20
40
60
SEGURANÇA DA ÁREA
0
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30
40
50
1 POUCA 2 3 4 5 MUITA
0
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40
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FEIRA RODOVIÁRIA
COMÉRCIOS
FEIRA
52%
26%
22%
ATÉ 30MIN MÁX. 10MIN ENTRE 30MIN/1H
FEIRA 47%
33%
20%
RODOVIÁRIA
COMÉRCIOS
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PERFIL DO MORADOR | OPNIÃO DOS FREQUÊNTADORES
FEIRA PERMANENTE
RODOVIÁRIA/COMÉRCIOS
O Safari Urbano trata-se de um modelo
para levantamento de campo e
sistematização de características das
calçadas, que possibilita aplicação de
algumas experiências já testadas por meio
da regulamentação e projeto dos seus
componentes. Compreende modelos de fichas
que guiam a elaboração de perspectivas e
desenhos técnicos que contribuem na
avaliação e medidas.
As várias ferramentas do levantamento irão
traduzir as experiências e sensações vividas
pela comunidade de forma gráfica.
Essa avaliação é essencial para definição de
diretrizes para projetos de reformas ou de
novas calçadas.
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Investiga através da 
experiência do pedestre
Molda a experiência da 
calçada
Essencial para definição de 
diretrizes para projetos de 
reformas ou de novas 
calçadas
ABORDA
CONECTIVIDADE
ACESSIBILIDADE
SEGURANÇA
DIVERSIDADE
ESCALA DO PEDESTRE
COMPLEXIDADE
SUSTENTABILIDADE
RESILIÊNCIA 
CLIMATICA
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SAFARI URBANO | AVALIAÇÃO DE CALÇADAS E ENTORNO
Exemplo de fichas do Safari Urbano que foram traduzidas e 
adaptadas pelo projetocidade ativa
Estacionamento
Ponto de ônibus
Batalhão da PM
Fluxo de transporte público
Fachadas Ativas
Ciclovias
Parques e praças
MAPA DE CONECTIVIDADE | Produção da autora
Bicicletário
100m50251050
Há muitos espaços ociosos, com edificações que não se
conectam e dão as costas uma para as outras. A falta de
fachadas ativas faz com que essas áreas fiquem
abandonadas. O excesso de estacionamentos na área
reduz as possibilidades de acesso ao pedestre até
mesmo ao ciclista que não possui pavimentação
adequada na região. Os pontos de ônibus atende a
necessidade da área, localizados nas duas principais vias.
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20/27MAPA DE AVALIAÇÃO DE CONECTIVIDADE | SAFARI URBANO
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Calçadas
Rampas
Calçadas muito ruins
Obstáculos
Calçadas com continuidade
Ponto de ônibus
Painel de informação
Sinalização tátil ou sonora
MAPA DE ACESSIBILIDADE | Produção da autora
O local não apresenta muita acessibilidade, em especial para PNE, conta apenas
com duas rampas de acesso, uma que dá acesso a rodoviária e outra a feira, isso
também se aplica a vagas de estacionamentos, apesar de haver uma grande área de
estacionamentos, apenas duas vagas são destinadas para PNE(*).
Por toda a área encontramos calçadas sem continuidade e com muitos obstáculos,
vemos pedestres competindo espaço com automóveis. Além do mal estado
frequente das calçadas em alguns lugares há faltas delas, que acabam antes de
servir de acesso a algum lugar. O leito carroçável supera a quantidade de calçadas
nessa região. Não possui painel de informação nem sinalização tátil ou sonora.
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100m50251050
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21/27MAPA DE AVALIAÇÃO DE ACESSIBILIDADE | SAFARI URBANO
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Calçadas
Iluminação pública
Fachadas ativas
Ponto de ônibus
Batalhão da PM
Semáforo
Faixa de pedestre
MAPA DE SEGURANÇA | Produção da autora
As atividades noturnas no local são compostas por igrejas que funcionam durante alguns
períodos na semana e finais de semana, além restaurante, mercado, salão de beleza, bar,
terminal rodoviário e posto de combustível.
A iluminação é realizada de maneira homogênea decorrente da iluminação viária, sendo um
pouco precária nos espaços que necessitam de iluminação mais aproximada do pedestre,
apresentando muitas lâmpadas queimadas. Boa parte da área fica abandonada no período
noturno devido a presença de moradores de rua e usuários de drogas que frequentam a
área atrás da rodoviária.
Uso noturno
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100m50251050
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22/27MAPA DE AVALIAÇÃO DE SEGURANÇA | SAFARI URBANO
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Calçadas
Uso comercial
Fachadas ativas
Ponto de ônibus
Batalhão da PMSemáforo
Bancos
Calçadas Leito carroçável
Uso misto
Uso institucional Apesar da área ser destinada a comércio e
diversões, a variedade de usos é descompensada
pela falta de conexões entre os comércios que
ainda estão ativos, uma parte dos comércios da
rodoviária estão em estado de abandono.
Algumas edificações apresentam diversidade de
tipos de acesso, outras possuem fachadas
cegas, dando as costas para o que poderia ser
um pátio. Poucas fachadas voltadas para
calçadas, como lanchonetes e quiosques.
MAPA DE DIVERSIDADE | Produção da autora
1 Igreja
2 Escola
3 Petshop
4 Restaurante
5 Lanchonete
6 Mercado
7 Padaria
8 Posto de abastecimento
9 Agência do trabalhador
10 Bar
11 Ótica
12 Oficina mecânica
13 Farmácia
14 Gráfica
15 Barbearia
16 Feira
17 Rodoviária
18 Quiosque
19 Conserto de Bike
20 Chaveiro
21 Loja de calçados
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23/27MAPA DE AVALIAÇÃO DE DIVERSIDADE | SAFARI URBANO
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Fazer um mapa mental
Calçadas
Estacionamentos
O local apresenta predominância de edificações de 1 pavimento.
Boa parte da área é destinada para estacionamentos, que na
maioria do tempo encontram-se vazios. Os equipamentos que
possibilitam as sentarem e conversar são poucos e boa parte
estão desarticulados e abandonados. A área não apresenta
qualidade de local para observar, as experiências sensoriais
estão relacionadas aos locais onde há vasta arborização e
sombra, porém boa parte das calçadas está em más condições
ou simplesmente terminam antes de chegar a algum lugar. Não
há nenhum área destinada a pratica de atividade física ou lazer.
Lixeiras
Bancos
Ponto de ônibus
Edificação de 1 pav.
Edificação de 2 pav.
Edificação de 3 pav.
MAPA DE ESCALA DO PEDESTRE | Produção da autora
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24/27MAPA DE AVALIAÇÃO DE ESCALA DO PEDESTRE | SAFARI URBANO
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Solo permeável
Árvores de grande/médio/pequeno porte
Sem forração
Asfalto
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3
PISO DRENANTE
MAPA DE ACESSIBILIDADE | Produção da autora
Os espaços cobertos para a proteção da
chuva e vento ficam basicamente localizados
na quadra onde ficam as igrejas(*), os
comércios no térreo(*) e da rodoviária, a
feira, o mercado e na própria rodoviária.
A vegetação responsável pelo microclima da
área se resume a vegetação rasteira de
grama, gramíneas, palmeiras em alguns
percursos e arborização de pequeno, médio
e grande porte. A área apresenta alguns
percursos consideráveis de maciços
vegetativos de sombra.
Caminho dos desejos
MOBLIÁRIO URBANO
100m50251050
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25/27MAPA DE AVALIAÇÃO DE SUSTENTABILIDADE E RESILIÊNCIA CLIMATICA | SAFARI URBANO
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Calçadas
Construções
12 CRITÉRIOS 
DE JAN GEHL
SAFARI
URBANO
OPINIÃO DOS
FREQUENTADORES
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DIRETRIZES
GERAIS
• Propor a qualificação e conexão dos elementos que compõe essas
áreas;
• Criação de espaços de qualidade, que estimulem a economia local e
promovam transformações efetivas na realidade dos moradores;
• Incentivando a apropriação do espaço público através da valorização
da escala humana.
ESPECÍFICAS
1
Garantir segurança aos pedestres reduzindo as áreas de 
estacionamentos, sem a constante interrupção nas calçadas;
2
Promover novas atividades noturnas e diversidade no comércio, 
ativar novas fachadas, contando com boa iluminação;
3
Garantir áreas adequadas para proteger-se do calor, da chuva e 
do vento, aumentar as áreas verdes, que ajudam a aliviar o calor, 
a poluição e ruídos;
4
Propor fachadas interessantes com mais de 1 acesso, calçadas 
regulares que garantam acessibilidade a todos, com sinalização 
tátil;
5
Implantar lugares agradáveis para que as pessoas permaneçam por 
mais tempo e aprecie as fachadas e paisagens;
6
Aumentar a quantidade de mobiliário urbano, organizar a circulação 
das pessoas e estabelecer funções aos lugares;
7 Garantir visuais para paisagens com perspectivas contemplativas;
8 Locais de lazer e encontro;
9
Incluir equipamentos de exercícios e áreas adequadas para as 
bicicletas circularem;
10 Comércios e serviços ao nível da calçada;
11 Inclusão de paisagismo com espécies do cerrado;
12
Parques e praças para conectar atividades e pessoas, 
incentivando a sociabilidade e a vida urbana.
IDENTIFICAÇÃO DOS PROBLEMAS
• Falta de conectividade;
• Falta de acessibilidade;
• Falta de segurança;
• Falta de diversidade e equipamentos 
públicos;
• Falta de calçadas contínuas e sem 
obstáculos;
• Falta de áreas de permanência atrativas ou 
apreciativas.
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RISCO PRELIMINAR
PRIORIZAR A CIRCULAÇÃO DE PEDESTRES E CICLISTAS
IMPLANTAR ATIVIDADES DIVERSIFICADAS 
ARTICULAR ATIVIDADES 
DIVERSIFICAR FACHADAS E ACESSOS
IMPLANTAR PARQUES, PRAÇAS E MOBILIÁRIO URBANO 
INTENSIFICAR ÁREAS VERDES
1
1
2
2
1
2
Imagens: Fotomontagens | Produção da autora
REFERÊNCIAS | PESQUISA
GEHL, Jan. Cidades para pessoas. 2.ed. São Paulo: Perspectiva, 2014.
ARCHDAILY. Técnicas para fazer das cidades lugares realmente transitáveis, 25 Dez, 2012. Disponível em:
<https://www.archdaily.com.br/br/01-88640/oito-tecnicas-para-fazer-das-cidades-lugares-realmente-
transitaveis?ad_medium=widget&ad_name=recommendation> Acesso em: 20 abr. 2018
ARCHDAILY. Dicas para criar cidades para os pedestres, 26 Out, 2014. Disponível em: <https://www.archdaily.com.br/br/756030/7-dicas-para-
criar-cidades-para-os-pedestres> Acesso em: 24 abr. 2018
ARCHDAILY. Técnicas para fazer das cidades lugares realmente transitáveis, 25 Dez, 2012. Disponível em:
<https://www.archdaily.com.br/br/01-88640/oito-tecnicas-para-fazer-das-cidades-lugares-realmente-
transitaveis?ad_medium=widget&ad_name=recommendation> Acesso em: 6 mar. 2018
CIDADEATIVA. Safári Urbano - Re-conhecer | Co-criar, 2014. Disponível em: <https://cidadeativa.org/iniciativa/safaris-urbanos/> Acesso em:
6 mar. 2018
ARCHDAILY. OMA Designs Food Port for West Louisville, 23 Fev, 2015. Disponível em: <https://www.archdaily.com/601730/oma-designs-food-
port-for-west-louisville> Acesso em: 10 mar. 2018
ARCHDAILY. Proposta para o Mercado e Praça Zdunski / Mado Architekci, 2 Jan, 2013. Disponível em: <https://www.archdaily.com.br/br/01-
89818/proposta-para-o-mercado-e-praca-zdunski-slash-mado-architekci> Acesso em: 10 Abr. 2018
ESSE MUNDO É NOSSO. Mercado Público de Florianópolis, 18 Set, 2017. Disponível em: <https://www.essemundoenosso.com.br/mercado-publico-
de-florianopolis-como-chegar/> Acesso em: 6 mar. 2018
CONCURSOS DE PROJETO. Largo do Mercado Público de Florianópolis – 1º lugar, 7 Jun, 2010. Disponível em:
https://concursosdeprojeto.org/2010/06/07/premiados-largo-do-mercado-florianopolis-sc/ Acesso em: 6 mar. 2018

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