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Apostila Final

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APOSTILA 
CURSO DE CAPACITAÇÃO TÉCNICA 
PARA RT’S DE LABORATÓRIOS DE 
ANÁLISE DE SEMENTES 
19, 20 e 21 
de setembro de 2017 
 
PROGRAMA DO CURSO DE CAPACITAÇÃO TÉCNICA PARA RTs DE LABORATÓRIOS DE ANÁLISE DE SEMENTES 
 
19 A 21 DE SETEMBRO DE 2017 – LASO/LANAGRO/MG 
1º DIA – Terça-feira – 19.09.2017 
HORÁRIO ASSUNTO PALESTRANTES INSTITUIÇÃO 
08:00 às 08:30 Credenciamento 
08:30 às 09:00 Abertura José Maurício Pereira 
Luiz Artur C. do Valle 
Márcio Luiz M. Cangussu 
Ricardo Aurélio 
Claudio Manuel 
CSM/MG 
MAPA/ LASO/LANAGRO/MG 
MAPA/ SFA/MG 
MAPA/ LANAGRO/MG 
APSEMG/ABRASEM 
09:00 às 09:40 Palestras de abertura 
 
A evolução dos laboratórios de análise de 
sementes: sistema de gestão e o papel do RT. 
 
 
 
Myriam Alvisi 
 
 
 
MAPA/ LASO/LANAGRO/MG 
 
09:40 às 10:00 Café 
10:00 às 11:40 Legislação aplicável aos laboratórios de análise 
de sementes. 
Myriam Alvisi MAPA/ LASO/LANAGRO/MG 
 
11:40 às 12:30 Responsabilidade Técnica e ART Gustavo de Faria Freitas CREA 
12:30 às 14:00 Almoço 
14:00 às 15:40 Implementação do Sistema de Gestão da 
Qualidade em laboratórios de análise de 
sementes. 
Júlio Garcia 
Júlio Terra 
MAPA/ LASO/LANAGRO/MG 
 
15:40 às 16:00 Café 
16:00 às 17:00 Cont. Implementação do Sistema de Gestão da 
Qualidade em laboratórios de análise de 
sementes. 
Júlio Garcia 
Júlio Terra 
MAPA/ LASO/LANAGRO/MG 
 
17:00 às 18:00 Identificação de sementes e Instruções 
Normativas aplicáveis. 
Luiz Artur C. do Valle MAPA/ LASO/LANAGRO/MG 
 
2º DIA – Quarta-feira – 20.09.2017 
 
HORÁRIO ASSUNTO PALESTRANTES INSTITUIÇÃO 
08:00 às 09:00 Amostragem de sementes José Maurício Pereira MAPA 
09:00 às 10:00 Homogeneização e obtenção de amostras de 
trabalho 
Luiz Artur C. do Valle MAPA/ LASO/LANAGRO/MG 
 
10:00 às 10:20 Café 
10:20 às 12:00 Demonstração prática: homogeneização e 
obtenção de amostras de trabalho. 
- Grandes culturas 
- Forrageiras 
Verificação de divisores 
Equipe do LASO/MG MAPA/ LASO/LANAGRO/MG 
 
12:00 às 13:30 Almoço 
13:30 às 14:30 Análise de pureza e DOSN Luiz Artur C. do Valle MAPA/ LASO/LANAGRO/MG 
14:30 às 15:10 Análise de Sementes Revestidas Luiz Artur C. do Valle MAPA/ LASO/LANAGRO/MG 
15:10 às 15:40 Exame de sementes infestadas: milho, feijão e 
caupi 
Júlio Garcia MAPA/ LASO/LANAGRO/MG 
15:40 às 16:00 Café 
16:00-18:00 - Teste de germinação – montagem, condução e 
avaliação 
- Exercício prático – avaliação de testes de 
germinação (grande cultura e forrageira) 
Maria Izabel F. Gonçalves MAPA/ LASO/LANAGRO/MG 
3º DIA – Quinta-feira – 21.09.2017 
HORÁRIO ASSUNTO PALESTRANTES INSTITUIÇÃO 
08:00 – 9:30 O teste de tetrazólio em gramíneas forrageiras 
tropicais 
Luiz Artur C. do Valle MAPA/ LASO/LANAGRO/MG 
9:30 – 10:20 Tabelas de tolerância das RAS e sua utilização Luiz Artur C. do Valle MAPA/ LASO/LANAGRO/MG 
10:20 – 10:40 Café 
10:40 – 12:00 - Emissão de BAS de acordo com a IN 40/2010 e 
erros mais comuns. 
- A ficha de análise e sua importância como 
registro técnico 
- Exercício prático de conferência de BAS para 
detecção de erros. 
Alexsandro 
Matheus 
MAPA/ LASO/LANAGRO/MG 
12h00 Avaliação do curso e encerramento 
 
 
CURSO DE CAPACITAÇÃO TÉCNICA 
PARA RT’S DE LABORATÓRIOS DE 
ANÁLISE DE SEMENTES 
19, 20 e 21 
de setembro de 2017 
A evolução dos laboratórios de 
análise de sementes: sistema 
de gestão e o papel do RT. 
PALESTRANTE: Myriam A. G. Leal Alvisi 
Contato: myriam.alvisi@gmail.com 
(31) 9.9278-0556 
 
19 a 21 de setembro de 2017
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19 a 21 de setembro de 2017
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CURSO DE CAPACITAÇÃO TÉCNICA 
PARA RT’S DE LABORATÓRIOS DE 
ANÁLISE DE SEMENTES 
19, 20 e 21 
de setembro de 2017 
Legislação aplicável aos 
laboratórios de análise de 
sementes. 
PALESTRANTE: Myriam A. G. Leal Alvisi 
Contato: myriam.alvisi@gmail.com 
(31) 9.9278-0556 
 
19 a 21 de setembro de 2017
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19 a 21 de setembro de 2017
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CURSO DE CAPACITAÇÃO TÉCNICA 
PARA RT’S DE LABORATÓRIOS DE 
ANÁLISE DE SEMENTES 
19, 20 e 21 
de setembro de 2017 
Sistema Confea/Crea, 
Atribuições Profissionais e ART 
PALESTRANTE: Gustavo de Faria Freitas 
Contato: gustavo.freitas@crea-mg.org.br 
 0800 031 2732 
 
 
19 a 21 de Setembro de 2017
1
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
CURSO DE CAPACITAÇÃO 
TÉCNICA 
PARA RT’S DE LABORATÓRIOS DE 
ANÁLISE DE SEMENTES
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
Sistema Confea/Crea, 
Atribuições Profissionais e ART
Eng. Agr. e de Seg. do Trabalho Gustavo Freitas 
GTC-CEAG / CREA-MG
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
Conselho Profissional
Autarquia federal criada para regulamentar e 
fiscalizar o exercício profissional.
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
� Criado pelo Decreto 23.569/33 e mantida pela Lei 5.194/66;
� Sede/foro em Brasília;
� Normatiza; 
� Instância superior do Sistema Confea/Crea;
� Julga em 3ª e última instância as questões a ele 
submetidas.
19 a 21 de Setembro de 2017
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Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
� Exerce o papel institucional de primeira instância
(Câmaras Especializadas) e segunda instância (Plenário) do
Sistema Confea/Crea.
� Fiscaliza o exercício das profissões da área tecnológica:
▪ Engenharia e Agronomia
• Níveis Técnico, Tecnológico e Superior
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
Representam um espaço especializado para que os 
profissionais e as empresas se informem, tirem 
dúvidas e resolvam todas as pendências no exercício 
de suas profissões e atividades, em conformidade 
com as Modalidades ou Áreas de atuação.
Câmaras Especializadas
Câmaras Especializadas
Agrimensura AgronomiaCivil Elétrica
Geologia e 
Minas
Mecânica e 
Metalurgia
Eng. Química Eng. de Segurança
do Trabalho
19 a 21 de Setembro de 2017
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Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
Deliberam sobre:
� Registro de profissionais e empresas;
� Estabelecem normas de fiscalização;
� Julgam infrações;
� Analisam casos omissos na legislação;
�Representam o Crea-MG em assuntos de interesse dos 
profissionais.
� Formada por representantes de Entidades de Classe e 
Instituições de Ensino da respectiva modalidade.
Câmaras Especializadas
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
É representativo, no Estado de
Minas Gerais, do universo de 
Entidades de Classe e 
Instituições de Ensino das
diversas áreas tecnológicas (representantes 
das câmaras especializadas).
Plenário do Crea-MG
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
Inspetorias
� Unidades regionais: 65 inspetorias, divididas em 12 regionais;
� Aproxima o Conselho dos profissionais; 
� Mantém contato com Entidades de Classe e 
Instituições de Ensino;
� Agiliza processos e prestaçãode serviços;
� Fiscaliza em sua circunscrição;
� Divulgação do Sistema Confea/Crea.
19 a 21 de Setembro de 2017
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Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
Fiscalização
É a atividade fim do Crea-MG e visa a proteção
da sociedade, garantindo que apenas
profissionais legalmente habilitados exerçam as
atividades das áreas de Engenharia e Agronomia.
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
Fiscalização
Através da fiscalização, o Crea-MG assegura
qualidade aos produtos e serviços prestados pelos
profissionais da área tecnológica, garantindo a
preservação da vida humana diante dos fatores de
riscos ligados às atividades desenvolvidas nas
áreas fiscalizadas pelo Conselho.
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
Art. 2º Para efeito da fiscalização do exercício das profissões objeto
desta Resolução são adotadas as seguintes definições:
II – atribuição profissional: ato específico de consignar direitos e
responsabilidades, na defesa da sociedade, para o exercício da
profissão de acordo com a formação profissional obtida em cursos
regulares, junto ao sistema oficial de ensino brasileiro;
VI – formação profissional: processo de aquisição de habilidades e
conhecimentos profissionais, mediante conclusão com
aproveitamento e diplomação em curso regular, junto ao sistema
oficial de ensino brasileiro, visando ao exercício responsável da
profissão;
(Resolução 1.073/16 do Confea)
ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS
19 a 21 de Setembro de 2017
5
ESTUDANTE
QUALIFICADO
HABILITADO
ATRIBUIÇÃO
PORÁREA
REGISTRO CREA
ENGENHEIRO
AGRÔNOMO
FORMATURA
ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
UNIVERSIDADES, IEs
QUALIFICA
Sistema CONFEA/CREAs
HABILITA
ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
Objetivo:
� Habilitar o Profissional para o exercício da Profissão;
No registro serão definidas todas as atribuições do 
profissional;
� Engenheiro Agrônomo:
Decreto Federal 23.196/33;
Art. 7º da Lei 5.194/66;
Art. 5º da Resolução 218/73 do Confea.
Registro Profissional
19 a 21 de Setembro de 2017
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Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
� Grupos: Engenharia
Agronomia
� Grupo Especial: Engenharia de
Segurança do Trabalho
Modalidade Agronomia
� Engenharia Agrícola
� Engenharia Agronômica
� Engenharia de Aquicultura
� Engenharia Florestal
Modalidades:
Agrimensura;
Civil;
Elétrica;
Geologia e Minas;
Mecânica e Metalúrgica; 
Química.
ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS
� Engenharia de Pesca
� Engenharia Florestal
� Meteorologia
(Resolução 473/02 do Confea)
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
A Resolução 1.002/02 do Confea adota o Código
de Ética Profissional da Engenharia, Agronomia,
da Geologia, da Geografia e da Meteorologia e dá
outras providências.
Enuncia os fundamentos éticos e as condutas
necessárias à boa e honesta prática das profissões
e relaciona direitos e deveres correlatos de seus
profissionais.
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
Código de Ética
Código de ética profissional é o conjunto de
normas éticas, que devem ser seguidas pelos
profissionais no exercício de seu Trabalho.
Elaborado pelo Conselho, que 
representa e fiscaliza o exercício 
da profissão.
19 a 21 de Setembro de 2017
7
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
Código de Ética
Art. 8º - Dos princípios éticos;
Art. 9º - Dos deveres;
Art. 10º - Das condutas vedadas;
Art. 11 e 12 – Dos direitos;
Art. 13 e 14 – Da infração ética.
Download do Código de Ética Profissional no link: 
http://www.confea.org.br/media/codigo_etica_sistemaconfea_8edicao_2015.pdf
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
Responsabilidade Técnica
Os profissionais que executam atividades
específicas dentro das várias modalidades das
categorias da área tecnológica devem assumir a
responsabilidade técnica por todo trabalho que
realizam.
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
Art. 2o Para os efeitos desta Lei, entende-se por:
.....
XXXVII - responsável técnico: engenheiro agrônomo ou
engenheiro florestal, registrado no respectivo Conselho
Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - Crea,
a quem compete a responsabilidade técnica pela
produção, beneficiamento, reembalagem ou análise
de sementes em todas as suas fases, na sua
respectiva área de habilitação profissional;
Responsabilidade Técnica
� Lei 10.711, de 5 de agosto de 2003
19 a 21 de Setembro de 2017
8
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
CAPÍTULO III - DO REGISTRO NACIONAL DE SEMENTES E
MUDAS
Art. 8o As pessoas físicas e jurídicas que exerçam as atividades de
produção, beneficiamento, embalagem, armazenamento, análise,
comércio, importação e exportação de sementes e mudas ficam
obrigadas à inscrição no Renasem.
§ 1o O Mapa credenciará, junto ao Renasem, pessoas físicas e
jurídicas que atendam aos requisitos exigidos no regulamento desta
Lei, para exercer as atividades de:
I - responsável técnico;
� Lei 10.711, de 5 de agosto de 2003
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
CAPÍTULO III
DO REGISTRO NACIONAL DE SEMENTES E MUDAS - RENASEM
Art. 7o Para credenciamento no RENASEM, o interessado deverá
apresentar ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento os
seguintes documentos: (...)
§ 1o Além dos documentos exigidos neste artigo, o interessado deverá
apresentar: (...)
IV - quando laboratório de análise de sementes ou de mudas:
c) termo de compromisso firmado pelo responsável técnico, Engenheiro
Agrônomo ou Engenheiro Florestal, credenciado no RENASEM;
Responsabilidade Técnica
DECRETO 5.153/04 – ANEXO
REGULAMENTO DA LEI 10.711, DE 5 DE AGOSTO DE
2003, QUE DISPÕE SOBRE O SISTEMA NACIONAL DE
SEMENTES E MUDAS – SNSM
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
Responsabilidade Técnica
DECRETO 5.153/04 – ANEXO
REGULAMENTO DA LEI 10.711, DE 5 DE AGOSTO DE
2003, QUE DISPÕE SOBRE O SISTEMA NACIONAL DE
SEMENTES E MUDAS – SNSM
Seção II
Da Análise de Sementes e Mudas
Art. 80. O responsável técnico deverá supervisionar e
acompanhar as atividades de análise de sementes e de
mudas, em todas as fases de avaliação e emissão dos
resultados, e também acompanhar as auditorias.
19 a 21 de Setembro de 2017
9
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
�Instituída pela Lei 6.496/77
Art 1º - Todo contrato, escrito ou verbal, para a execução de
obras ou prestação de quaisquer serviços profissionais
referentes à Engenharia e à Agronomia fica sujeito á
“Anotação de Responsabilidade Técnica” (ART).
ART
ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
ART é o instrumento que define, para os efeitos legais, os
responsáveis técnicos pela execução de obras ou
prestação de serviços relativos às profissões abrangidas
pelo Sistema Confea/Crea (Art. 2º, Resolução 1.025/09 do
Confea).
ART - ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
• Tem valor de contrato;
• Constitui o Acervo Técnico do Profissional (CAT);
• Define para os efeitos legais os responsáveis técnicos 
pelo empreendimento; 
• A falta de ART sujeita o profissional ou empresa a 
multas e demais cominações legais.
ART - ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA
19 a 21 de Setembro de 2017
10
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
Art. 9º - Quanto à tipificação, a ART pode ser classificada: 
I – ART de obra ou serviço, relativa à execução de obras ou
prestação de serviços inerentes às profissões abrangidas
pelo Sistema Confea/Crea;
II – ART de obra ou serviço de rotina, denominada ART
múltipla, que especifica vários contratos referentes à
execução de obras ou à prestação de serviços em
determinado período; e
III – ART de cargo ou função, relativa ao vínculo com pessoa
jurídica para desempenho de cargo ou função técnica.
ART - ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA
Belo Horizonte, 19a 21.09.2017
Anotação da ART – Cargo ou Função
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
Anotação da ART – Cargo ou Função
19 a 21 de Setembro de 2017
11
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
Anotação da ART – Cargo ou Função
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
Anotação da ART – Cargo ou Função
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
Site Crea-MG
19 a 21 de Setembro de 2017
12
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
Eng. Agr. e de Seg. do Trab. Gustavo de Faria Freitas
Analista Técnico da Câmara Especializada de Agronomia do Crea-MG
Gerência Técnica e de Atribuições Profissionais – Crea-MG
0800 031 2732
� gustavo.freitas@crea-mg.org.br
Obrigado!
 
CURSO DE CAPACITAÇÃO TÉCNICA 
PARA RT’S DE LABORATÓRIOS DE 
ANÁLISE DE SEMENTES 
19, 20 e 21 
de setembro de 2017 
Implementação do Sistema de 
Gestão da Qualidade em 
Laboratórios de Análise de 
Sementes 
 
PALESTRANTES: Júlio César Garcia e 
 Júlio César Veloso Terra 
Contato: julio.garcia@agricultura.gov.br 
 Julio.terra@agricultura.gov.br 
 (31) 3253-3139 
 
 
19 a 21 de setembro de 2017
1
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
CURSO DE CAPACITAÇÃO TÉCNICA 
PARA RTs DE LABORATÓRIOS DE 
ANÁLISE DE SEMENTES
Implementação do Sistema de Gestão 
da Qualidade em Laboratórios de 
Análise de Sementes
Júlio César Garcia
Auditor Fiscal Federal Agropecuário
LASO/LANAGRO/MG
Júlio César Veloso Terra
Técnico de Laboratório
LASO/LANAGRO/MG
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
O CRESCIMENTO DO AGRONEGÓCIO NO BRASIL
Investe na melhoria 
da qualidade de 
seus processos e 
serviços
Passa a exigir a implementação de Sistemas de Gestão 
da Qualidade em laboratórios oficiais e credenciados
Publica novas 
Instruções Normativas 
para credenciamento 
de laboratórios
MAPA
SETOR 
PRODUTIVO
Demanda políticas e serviços
públicos mais eficientes para
aumentar sua competitividade
INTRODUÇÃO
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
CURSO DE CAPACITAÇÃO TÉCNICA PARA RTs DE LABORATÓRIOS DE ANÁLISE DE SEMENTES
� IN 24/2001: estabeleceu os requisitos de qualidade para o credenciamento ou 
reconhecimento de laboratórios pelo MAPA
HISTÓRICO DAS NORMAS PARA CREDENCIAMENTO DE LABORATÓRIOS NO MAPA
� IN 51/2003: revogou a IN 24/2001 e acrescentou novos requisitos de
qualidade
� Decreto 5153/2004: estabeleceu a obrigatoriedade de controle da qualidade 
em laboratórios de análises de sementes ou mudas
“Art. 81. Os laboratórios de análises de sementes ou de mudas deverão atender a regras específicas de 
controle da qualidade, conforme disposto em normas complementares.”
� IN 34/2011: alterou alguns artigos da IN 01/2007 e acrescentou a
obrigatoriedade de acreditação prévia no Inmetro para credenciamento de
laboratórios no MAPA
� IN 01/2007: revogou a IN 51/2003 e estabeleceu novos critérios para o
credenciamento, reconhecimento, extensão de escopo e monitoramento de
laboratórios no MAPA
19 a 21 de setembro de 2017
2
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
CURSO DE CAPACITAÇÃO TÉCNICA PARA RTs DE LABORATÓRIOS DE ANÁLISE DE SEMENTES
� IN 57/2013: revogou a IN 01/2007 e passou exigir oficialmente a implantação de
Sistemas de Gestão da Qualidade baseados na ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005.
� Laboratórios de Análise de Sementes e Mudas
Manutenção da acreditação prévia pelo Inmetro
Validação e verificação de métodos 
Incerteza de medição
� Agrotóxicos e Afins
� Alimentos de Origem Animal e Água
� Classificação Vegetal
� Bebidas e Vinagres
� Alimentos para Animais
� Fertilizantes, Corretivos, Substratos e Afins
� Medicamentos Veterinários
� Resíduos e Contaminantes em Alimentos
� Genética e Material de Multiplicação Animal
� Biotecnologia e OGM
� Diagnóstico Animal
� Diagnóstico Fitossanitário
� Microbiologia em Alimentos e Água
� Produtos Biológicos de Uso Agronômico
� Qualidade do LeiteATENÇÃO: a IN 57/2013 não se aplica a
laboratórios que precisam ter
credenciamento no RENASEM (IN 09/2005).
DESTAQUES
VÁLIDO 
SOMENTE 
PARA AS ÁREAS
HISTÓRICO DAS NORMAS PARA CREDENCIAMENTO DE LABORATÓRIOS NO MAPA
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
CURSO DE CAPACITAÇÃO TÉCNICA PARA RTs DE LABORATÓRIOS DE ANÁLISE DE SEMENTES
O que é um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) 
de laboratório?
É um sistema que permite a padronização, o controle e a
rastreabilidade dos processos internos do laboratório, com
foco na garantia da qualidade e na confiabilidade dos
resultados emitidos, sempre buscando a melhoria contínua
dos processos.
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CURSO DE CAPACITAÇÃO TÉCNICA PARA RTs DE LABORATÓRIOS DE ANÁLISE DE SEMENTES
Benefícios práticos da implantação eficaz de sistemas de
gestão da qualidade em laboratórios?
→ Aumento da satisfação dos clientes.
→ Melhoria da qualidade técnica do laboratório.
→ Emissão de resultados mais confiáveis e consistentes.
→ Identificação e solução mais rápida de problemas.
→ Redução de “retrabalhos”.
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CURSO DE CAPACITAÇÃO TÉCNICA PARA RTs DE LABORATÓRIOS DE ANÁLISE DE SEMENTES
Dificuldades para implantação de sistemas de gestão da
qualidade em laboratórios de diagnóstico fitossanitário?
→ Interpretação correta dos requisitos da ISO/IEC 17025 (eles definem “o
que”, mas não explicam o “como fazer”).
→ Resistência natural da equipe em mudar hábitos e paradigmas.
→ Aumento do número de registros técnicos a serem preenchidos (mais
formulários e controles para garantir a rastreabilidade).
→ Aumento do custo operacional do laboratório (ex.: aquisição de
equipamentos de melhor qualidade, calibrações, reorganização de espaços,
despesas com treinamentos externos).
→ Validação de métodos analíticos (dificuldades em encontrar materiais de
referência certificados, ensaios de proficiência).
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NORMAS APLICÁVEIS PELO MAPA AOS 
SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE DE 
LABORATÓRIOS DE SEMENTES
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NORMA ABNT NBR 
ISO/IEC 17025:2005
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CURSO DE CAPACITAÇÃO TÉCNICA PARA RTs DE LABORATÓRIOS DE ANÁLISE DE SEMENTES
Por que o MAPA adotou a ISO/IEC 17025
como referência para a implantação sistemas
de gestão da qualidade de laboratórios
oficiais e credenciados?
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CURSO DE CAPACITAÇÃO TÉCNICA PARA RTs DE LABORATÓRIOS DE ANÁLISE DE SEMENTES
→É uma norma de qualidade aceita internacionalmente
(facilita a aceitação de resultados em disputas
comerciais).
→Sua correta e efetiva implantação garante que os
resultados emitidos pelo laboratório são tecnicamente
confiáveis.
→Dá maior credibilidade aos resultados apresentados
pelo Brasil em foros técnicos e negociações
internacionais.
→Abrange requisitos técnicos e gerenciais que controlam
pontos críticos da análise que alteram significativamente
os resultados.
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Além disso:
− Norma elaborada pela International
Organization for Standardization (ISO)
especificamente para implantação de
sistemas de gestão da qualidade (SGQ) em
laboratórios de análise e calibração.
− Aplicável a laboratórios de diversas áreas
analíticas (química e biologia).
− Dividida em 15 requisitos gerenciais e 10
requisitos técnicos, portanto, também avalia
a competência técnica dos laboratórios.
− Os requisitos gerenciais são baseados na
Norma ISO 9001.
− Implantação obrigatória para acreditação de
laboratórios pelo INMETRO.
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CURSO DE CAPACITAÇÃO TÉCNICA PARA RTs DE LABORATÓRIOS DE ANÁLISE DE SEMENTESComo implantar norma a ISO 17025?
Padronizar procedimentos
Controlar processos
Rastrear dados
Aumentar a satisfação
dos clientes
Emitir resultados mais 
confiáveis
Melhorar continuamente
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CURSO DE CAPACITAÇÃO TÉCNICA PARA RTs DE LABORATÓRIOS DE ANÁLISE DE SEMENTES
Requisitos Gerenciais (15)
Controle de Documentos
AMOSTRA RESULTADO
Organização
Sistema de Gestão
Aquisição de Serviços e 
Insumos
PROCESSOS ANALÍTICOS
Análise crítica de pedidos
Atendimento ao Cliente
Reclamações
Trabalhos não-conformes
Melhoria
Ação Corretiva
Ação Preventiva
Controle de Registros
Auditorias Internas
Análise Crítica pela Direção
Requisitos Técnicos (10)
Pessoal
Instalações
Métodos
Equipamentos
Rastreabilidade de 
Medição
Amostragem
Manuseio de Amostras
Garantia da Qualidade
Apresentação de Resultados
Subcontratação
Incerteza
PROCESSOS ANALÍTICOS
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CURSO DE CAPACITAÇÃO TÉCNICA PARA RTs DE LABORATÓRIOS DE ANÁLISE DE SEMENTES
REFERÊNCIAS NORMATIVAS PARA A ÁREA DE SEMENTES
Requisitos da direção
4.1 - Organização
4.2 - Sistema de gestão
4.3 - Controle de documentos
4.4 - Análise crítica de pedidos propostas e contratos
4.5 - Subcontratação de ensaios e calibrações
4.6 - Aquisição de serviços e suprimentos
4.7 - Atendimento ao cliente
4.8 - Reclamações
4.9 - Controle de trabalhos não-conformes
4.10 - Melhoria
4.11 - Ação corretiva
4.12 - Ação preventiva
4.13 - Controle de registros
4.14 - Auditorias internas
4.15 - Análise crítica pela direção
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CURSO DE CAPACITAÇÃO TÉCNICA PARA RTs DE LABORATÓRIOS DE ANÁLISE DE SEMENTES
REFERÊNCIAS NORMATIVAS PARA A ÁREA DE SEMENTES
Requisitos técnicos
5.2 - Pessoal
5.3 - Acomodações e condições ambientais
5.4 - Métodos de ensaio e calibração e validação de métodos
5.5 - Equipamentos
5.6 - Rastreabilidade de medição
5.7 - Amostragem
5.8 - Manuseio de itens de ensaio e calibração
5.9 - Garantia da qualidade de resultados
5.10 - Apresentação de resultados
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REGRAS PARA ANÁLISE 
DE SEMENTES 
(RAS, 2009)
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CURSO DE CAPACITAÇÃO TÉCNICA PARA RTs DE LABORATÓRIOS DE ANÁLISE DE SEMENTES
→ Anexo I da IN nº 40 de 30 de setembro de 2009
→ Atualiza as RAS publicadas em 1992
→ É baseada nas Regras Internacionais de Análise
de Sementes publicadas pela ISTA
Aplicações no SGQ (Requisitos Técnicos)
→ Equipamentos (BODs, germinadores, lupas de
mesa, estereomicroscópios)
→ Insumos (substratos, reagentes, soluções, água)
→ Métodos (Pureza, DOSN, Germinação, TZ,
Revestidas)
→ Cálculos e informação de resultados
→ Tabelas de tolerância (incerteza de medição)
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ETAPAS PARA IMPLANTAÇÃO DO SGQ
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CURSO DE CAPACITAÇÃO TÉCNICA PARA RTs DE LABORATÓRIOS DE ANÁLISE DE SEMENTES
Implementação de 
um SGQ em Lab. de 
Análise de Sementes, 
(ISO 17025)
Definir e controlar pontos 
críticos que afetem os 
resultados das análises
Definir e controlar pontos 
críticos que afetem os 
resultados das análises
− Ambiente
− Insumos
− Pessoal
− Equipamentos
− Métodos
− Emissão de boletins
Identificar e prevenir 
problemas que podem 
alterar os resultados
Identificar e prevenir 
problemas que podem 
alterar os resultados
Garantir a rastreabilidade, 
qualidade e confiabilidade 
dos resultados
Garantir a rastreabilidade, 
qualidade e confiabilidade 
dos resultados
− Análises críticas
− Erros
− Tendências
− Oportun. de melhoria
− Calibrações RBC
− Registros técnicos
− Treinamentos
− Ensaios de proficiência
Apoiar o processo de 
melhoria contínua do 
laboratório
Apoiar o processo de 
melhoria contínua do 
laboratório
− Redução de erros
− Redução de perdas
− Aumento da credibilidade
− Aumento do nº de clientes
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Interpretação dos requisitos da ISO/IEC 17025:2005 
para a área de sementes 
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CURSO DE CAPACITAÇÃO TÉCNICA PARA RTs DE LABORATÓRIOS DE ANÁLISE DE SEMENTES
REQUISITOS DA DIREÇÃO
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4.1 - Organização:
→ Ter RENASEM de laboratório.
→ Definir a estrutura organizacional do laboratório.
→ Dispor de pessoal gerencial e técnico qualificado.
→ Definir responsabilidades técnicas e gerenciais.
→ Nomear um Responsável Técnico (RT).
→ Nomear um Gerente da Qualidade (GQ).
→ Nomear substitutos (quando for praticável).
→ Garantir que não há pressões e influencias indevidas.
→ Definir políticas e procedimentos de confidencialidade.
→ Definir políticas procedimentos de imparcialidade.
→ Assegurar que todos os funcionários conheçam o SGQ.
→ Compromisso de cumprir as normas legais do MAPA.
→ Compromisso de proteger as informações dos clientes.
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CURSO DE CAPACITAÇÃO TÉCNICA PARA RTs DE LABORATÓRIOS DE ANÁLISE DE SEMENTES
4.2 - Sistema de gestão:
→ Deve ser adequado ao escopo do laboratório.
→ Deve possuir um Manual da Qualidade (MQ).
→ Compromisso da Alta Direção com a manutenção do SGQ.
→ Definir as atribuições e responsabilidades do RT e do GQ.
→ Documentar políticas e procedimentos.
→ Declaração sobre a política da qualidade do Laboratório.
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4.3 - Controle de documentos:
→ Identificar univocamente os documentos do sistema.
→ Elaborar uma lista mestra de documentos.
→ Analisar criticamente os documentos antes de emiti-los.
→ Aprovar os documentos antes de colocá-los em uso.
→ Revisar os documentos periodicamente.
→ Retirar documentos obsoletos do sistema.
→ Controlar alterações nos documentos.
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4.4 - Análise crítica de pedidos,
propostas e contratos:
→ Definir a capacidade operacional do laboratório.
→ Garantir recursos para atender a demanda de análises.
→ Registrar as análises críticas.
→ Utilizar métodos oficiais do MAPA.
→ Informar desvios de métodos ao cliente.
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4.5 - Subcontratação de ensaios e
calibrações:
→ Não é permitida pelo MAPA.
→ O produtor de sementes não precisa ter
laboratório próprio.
→ Pode realizar análises em laboratórios
CREDENCIADOS que prestem serviços a terceiros e
que estejam regulares no RENASEM.
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4.6 - Aquisição de serviços e suprimentos:
→ Definir política e procedimento de compras.
→ Especificar detalhadamente os serviços e insumos.
→ Avaliar serviços e insumos antes de colocá-los uso.
→ Avaliar criticamente fornecedores de insumos e serviços.
→ Registrar as avaliações dos fornecedores.
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CURSO DE CAPACITAÇÃO TÉCNICA PARA RTs DE LABORATÓRIOS DE ANÁLISE DE SEMENTES
4.7 - Atendimento ao cliente:
→ Cooperar (eticamente) com os clientes. 
→ Manter contato e esclarecer dúvidas dos clientes.
→ Fazer pesquisas de satisfação.
→ Utilizar os resultados da pesquisa para melhorar o SGQ.
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CURSO DE CAPACITAÇÃO TÉCNICA PARARTs DE LABORATÓRIOS DE ANÁLISE DE SEMENTES
4.8 - Reclamações:
→ Definir política para solucionar reclamações de clientes.
→ Definir procedimento para receber e tratar reclamações.
→ Registrar todas as reclamações de clientes.
→ Registrar as investigações das reclamações.
→ Analisar criticamente as reclamações apresentadas.
→ Registrar as ações corretivas implementadas.
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4.9 - Controle de trabalhos de ensaio
não-conformes:
→ Definir política e procedimentos para tratar não conformidades.
→ Designar reponsabilidades e autoridades para tomar as ações.
→ Realizar imediatamente as correções necessárias.
→ Avaliar a importância e o impacto de cada não conformidade.
→ Quando necessário, notificar o cliente e cancelar o resultado.
→ Definir responsável por autorizar a retomada dos trabalhos.
→ Informar desvios de métodos aos clientes.
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4.10 - Melhoria:
→ Implementar efetivamente ações definidas nas análises
críticas pela direção.
→ Utilizar resultados de auditorias internas e externas.
→ Oportunidades de melhoria apontadas nas auditorias ou
no relatório de análise crítica pela direção devem ser
efetivamente implantadas.
→ Substituir, sempre que possível, equipamentos antigos
por outros mais modernos e precisos.
→ Reformar, sempre que possível, instalações que estejam
inadequadas ao bom funcionamento do laboratório.
→ Ouvir, registar e resolver reclamações de clientes para
melhorar continuamente os processos do laboratório.
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4.11 - Ação corretiva:
→ Definir política e procedimentos para ações corretivas.
→ Designar reponsabilidades e autoridades para tomar as
ações.
→ Analisar a causa-raiz da não conformidade.
→ Definir tratamento que elimine essa causa-raiz.
→ Monitorar as ações tomadas para avaliar sua eficácia.
→ Quando necessário, realizar auditorias adicionais para
avaliação da eficácia dos tratamentos.
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4.12 - Ação preventiva:
→ Identificar potenciais problemas e propor ações
que possam evitar a sua ocorrência (ex.: substituir
equipamentos cujo erro vem aumentando sensivelmente
nas calibrações mais recentes).
→ Identificar possíveis fontes de não
conformidades (NCs).
→ Elaborar e implementar planos de ação para
reduzir NCs.
→ Identificar oportunidades de melhoria do SGQ.
→ Definir controles para avaliação da eficácia das
ações.
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CURSO DE CAPACITAÇÃO TÉCNICA PARA RTs DE LABORATÓRIOS DE ANÁLISE DE SEMENTES
4.13 - Controle de registros:
→ Definir procedimentos para identificar, coletar, indexar,
acessar, arquivar, armazenar, manter e descartar registros
técnicos e registros da qualidade.
→ Dispor de registros legíveis, prontamente acessíveis e
protegidos contra deterioração.
→ Definir tempo de retenção dos registros no laboratório.
→ Manter os registros de forma segura e com
confidencialidade.
→ Definir procedimentos para proteção e back-up de
registros armazenados eletronicamente.
→ Elaborar registros que contenham informações suficientes
para permitir a rastreabilidade dos resultados emitidos.
→ Registrar imediatamente os dados obtidos.
→ Definir a forma de correção de erros nos registros.
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CURSO DE CAPACITAÇÃO TÉCNICA PARA RTs DE LABORATÓRIOS DE ANÁLISE DE SEMENTES
4.14 - Auditorias internas:
→ Definir procedimento e cronograma de auditorias internas.
→ Avaliar todos os elementos do SGQ nas auditorias internas.
→ Garantir que as auditorias internas sejam realizadas por
pessoal treinado e qualificado.
→ É recomendável que o ciclo de auditorias internas seja, no
máximo, anual.
→ Registrar as constatações e ações corretivas tomadas.
→ Tratar rápida e adequadamente as NCs levantadas nas
auditorias internas.
→ Se necessário, notificar os clientes por escrito se os
resultados de análise tiverem sido afetados pelos problemas
levantados nas auditorias.
→ Avaliar a eficácia das ações corretivas tomadas.
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4.15 - Análise crítica pela direção:
→ Programar uma reunião anual entre a gerência do
laboratório (RT e GQ) e a alta direção da organização (ex.:
Diretor, Presidente, Supervisor ou Coordenador) para fazer
um balanço sobre o funcionamento do SGQ do laboratório.
→ Na reunião, deve-se discutir:
� se os procedimentos do SGQ precisam ser revisados.
� os resultados da(s) auditoria(s) interna(s) recente(s).
� os resultados dos controles interlaboratoriais.
� sugestões e reclamações dos clientes.
� possibilidades de melhorias no laboratório.
� necessidades de treinamento da equipe.
� necessidade de aquisição de equipamentos.
→ Registrar a discussão dos temas abordados na reunião em
uma ata e definir prazos adequados para as providências a
serem tomadas.
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REQUISITOS TÉCNICOS
19 a 21 de setembro de 2017
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CURSO DE CAPACITAÇÃO TÉCNICA PARA RTs DE LABORATÓRIOS DE ANÁLISE DE SEMENTES
5.1 - Generalidades:
→ É um requisito apenas informativo.
→ Lista os fatores técnicos que influenciam a correção e
a confiabilidade dos resultados de análise:
� Pessoal (item 5.2)
� Ambiente (item 5.3)
� Métodos de análise (item 5.4)
� Equipamentos (item 5.5)
� Rastreabilidade de medição (item 5.6)
� Amostragem (item 5.7)
� Manuseio de amostras (item 5.8)
→ Cada fator apresentado contribui de forma diferente
conforme o tipo de ensaio a ser executado.
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5.2 - Pessoal:
→ Assegurar a competência de todos que operam
equipamentos, realizam análises, avaliam resultados e
assinam boletins.
→ Supervisionar funcionários em treinamento e o
pessoal de apoio.
→ Qualificar funcionários que realizam tarefas
específicas.
→ Estabelecer metas de treinamento e habilidades.
→ Ter política e procedimentos para identificar
necessidades de treinamento.
→ Adequar o programa de treinamentos às tarefas do
laboratório.
→ Avaliar a eficácia dos treinamentos.
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5.2 - Pessoal (continuação):
→ Garantir que o pessoal de apoio seja supervisionado
e trabalhe conforme o sistema de gestão do
laboratório.
→ Manter descrições das funções.
→ Autorizar pessoas específicas para realizar tipos
particulares de amostragem ou ensaio, para emitir
relatórios, opiniões e interpretações, operar
equipamentos.
→ Manter registros prontamente disponíveis de todo o
pessoal técnico e contratado.
→ Incluir nos registros a data na qual a autorização e/ou
a competência foi confirmada.
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CURSO DE CAPACITAÇÃO TÉCNICA PARA RTs DE LABORATÓRIOS DE ANÁLISE DE SEMENTES
5.3 - Acomodações e condições ambientais:
Aspectos Gerais
→ Assegurar que as condições ambientais do laboratório não
invalidem os resultados da análise.
→ Prevenir contaminações cruzadas (separação de ambientes).
→ Interromper as análises quando as condições ambientais
comprometerem os resultados (ex.: temperatura ou umidade
fora da faixa aceitável).
→ Controlar o acesso a áreas críticas (ex.: arquivo de amostras,sala de análise).
→ Garantir uma boa limpeza e organização do laboratório.
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CURSO DE CAPACITAÇÃO TÉCNICA PARA RTs DE LABORATÓRIOS DE ANÁLISE DE SEMENTES
5.3 - Acomodações e condições ambientais:
Prevenção de contaminações cruzadas
→ Organizar os ambientes do laboratório,
preferencialmente, conforme o fluxo de análise das
amostras (recepção, registro, preparo, análise, armazenamento
e descarte).
→ Garantir uma separação efetiva (física ou temporal) entre
ambientes com atividades incompatíveis.
→ Evitar a movimentação de equipamentos de uma área
para outra (sempre que possível, utilizar equipamentos
dedicados em cada ambiente).
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CURSO DE CAPACITAÇÃO TÉCNICA PARA RTs DE LABORATÓRIOS DE ANÁLISE DE SEMENTES
5.3 - Acomodações e condições ambientais:
Controle das condições ambientais:
→ Monitorar, controlar e registrar as condições
ambientais que podem afetar diretamente as
análises:
� Temperatura (ambientes, equipamentos e arquivo
de amostras).
� Umidade relativa do ar (arquivo de amostras).
� Luminosidade (incubadoras, germinadores, BODs).
� Esterilidade (ar, superfícies, equipamentos).
19 a 21 de setembro de 2017
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CURSO DE CAPACITAÇÃO TÉCNICA PARA RTs DE LABORATÓRIOS DE ANÁLISE DE SEMENTES
5.3 - Acomodações e condições ambientais:
Acesso às áreas críticas do laboratório
→ Apenas funcionários autorizados podem acessar áreas
críticas do laboratório (área de análise, por exemplo).
→ Os funcionários devem estar cientes dos riscos e cuidados a
serem tomados para não prejudicar análises em
andamento.
Limpeza e organização
→ Garantir que as áreas laboratoriais tenham espaço
suficiente para a realização das atividades pretendidas.
→ Manter as áreas laboratoriais organizadas e limpas.
→ Utilizar EPIs durante as atividades de análise.
→ Realizar periodicamente o controle de vetores (insetos e
roedores).
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CURSO DE CAPACITAÇÃO TÉCNICA PARA RTs DE LABORATÓRIOS DE ANÁLISE DE SEMENTES
5.4 - Métodos de ensaio:
→ Utilizar os métodos oficiais do MAPA estabelecidos
na versão mais recente das “Regras para Análise de
Sementes”.
→ Assegurar que o laboratório tenha os
equipamentos e insumos necessários à execução
do método selecionado.
→ Assegurar que os equipamentos utilizados na
execução do método selecionado estejam em boas
condições de uso (calibrações, manutenções
preventivas, verificações de desempenho, etc).
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5.4 - Métodos de ensaio:
→ Elaborar instruções de uso de todos os equipamentos
críticos e sobre o preparo e manuseio das amostras.
→ Manter as instruções de uso dos equipamentos críticos
atualizadas e prontamente disponíveis.
→ Assegurar o uso da última edição válida de normas e
procedimentos.
→ Documentar, justificar e comunicar ao cliente os desvios
de métodos de análise.
→ Usar as tabelas de tolerância das RAS (2009) como
forma de estimar a incerteza de medição dos métodos
de análise.
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5.4 - Métodos de ensaio:
→ Conferir sistematicamente cálculos e transcrições de
dados de análise.
→ Assegurar que os cálculos realizados por planilhas ou
sistemas computadorizados tenham sido previamente
validados para evitar a emissão de resultados errados.
→ Ter procedimentos para a proteção de dados de
análise (senhas de acesso, bloqueio de planilhas).
→ Garantir o bom funcionamento de computadores e
equipamentos automatizados para garantir a
integridade dos dados analíticos.
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5.5 - Equipamentos:
→ Possuir todos os equipamentos críticos para executar
os métodos de análise.
→ Garantir que os equipamentos críticos sejam capazes
de alcançar a exatidão requerida e atendam às
especificações das análises.
→ Estabelecer um programa de calibração para
equipamentos críticos (balanças, termo-higrômetros de
referência, pesos-padrão).
→ Calibrar ou verificar os equipamentos críticos, antes
de colocá-los em uso.
→ Assegurar que os equipamentos sejam operados por
pessoal treinado e autorizado.
→ Manter as instruções de uso e manutenção dos
equipamentos sempre disponíveis e atualizadas.
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5.5 - Equipamentos (continuação):
→ Identificar univocamente cada equipamento crítico e
seu software.
→ Manter registros de cada item do equipamento e do
seu software.
→ Elaborar procedimentos para efetuar em segurança o
manuseio, transporte, armazenamento, uso e
manutenção dos equipamentos críticos.
→ Retirar de serviço o equipamento com defeito ou com
desempenho fora dos limites aceitáveis.
→ Identificar a situação de calibração dos equipamentos
críticos.
→ Assegurar que o funcionamento e a situação de
calibração dos equipamentos críticos sejam
verificados, antes de recolocá-lo em serviço.
→ Realizar verificações intermediárias conforme
procedimento definido.
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5.6 - Rastreabilidade de medição:
→ Calibrar todo equipamento crítico antes de colocá-lo
em uso.
→ Elaborar um plano de calibração para os
equipamentos críticos (balanças, termo-higrômetro de
referência, pesos-padrão).
→ Realizar as verificações intermediárias de acordo com
a periodicidade definida no procedimento de controle
de equipamentos.
→ Elaborar procedimento para controle, manuseio,
transporte e armazenamento dos materiais de
referência (ex.: coleções de sementes).
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5.6 - Rastreabilidade de medição:
CALIBRAÇÃO
→ Definir os pontos de calibração dos equipamentos
críticos de acordo com o seu uso mais comum no
laboratório (ex.: temperaturas de germinação,
tetrazólio, pesos de amostras, etc).
→ Utilizar laboratórios de calibração que pertençam
à Rede Brasileira de Calibração (RBC) do Inmetro.
→ Analisar criticamente os certificados de calibração
emitidos pelo laboratório contratado e aprovar o
uso do equipamento somente se os critérios de
aceitabilidade tiverem sido atendidos (ex.: erro
máximo, incerteza máxima, etc.).
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5.7 - Amostragem:
→ Elaborar plano e procedimento para amostragem.
→ Disponibilizar o plano e o procedimento de
amostragem no local onde ela é realizada.
→ Basear os planos de amostragem em métodos
estatísticos apropriados.
→ Registrar desvios, adições ou exclusões do
procedimento de amostragem, solicitados pelo
cliente, e comunicá-los ao pessoal apropriado.
→ Elaborar procedimento para registrar os dados e as
operações relevantes relacionados à amostragem.
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Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
CURSO DE CAPACITAÇÃO TÉCNICA PARA RTs DE LABORATÓRIOS DE ANÁLISE DE SEMENTES
5.8 - Manuseio de itens de ensaio:
→ Elaborar procedimento para o manuseio de
amostras, incluindo medidas para evitar a sua
deterioração, perda ou dano.
→ Identificar univocamente as amostras recebidas.
→ Registrar as anormalidades ou desvios das condições
especificadas no ato do recebimento.
→ Consultar o cliente para esclarecimentos e registrar a
discussão, quando houver dúvidas sobre a
adequação de uma amostra ou a análise não tiver
sidoespecificada.
→ Monitorar e registrar as condições ambientais do
local de armazenamento das amostras (arquivo de
amostras).
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
CURSO DE CAPACITAÇÃO TÉCNICA PARA RTs DE LABORATÓRIOS DE ANÁLISE DE SEMENTES
5.9 - Garantia da qualidade dos resultados
de ensaio:
→ Elaborar procedimento para controlar a qualidade dos
ensaios realizados.
→ Identificar tendências de resultados e aplicar técnicas
estatísticas para a análise crítica dos resultados.
→ Usar materiais de referência para controle interno de
qualidade das análises.
→ Participar, sempre que possível, de programas de
comparação interlaboratorial ou de ensaios de
proficiência.
→ Repetir análises (retestes) com resultados suspeitos e
re-analisar amostras de arquivo.
→ Avaliar os dados gerados pelo controle de qualidade e
tomar ações para corrigir os problemas identificados.
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
CURSO DE CAPACITAÇÃO TÉCNICA PARA RTs DE LABORATÓRIOS DE ANÁLISE DE SEMENTES
5.10 - Apresentação de resultados:
→ Relatar os resultados com exatidão, clareza e de acordo
com instruções específicas.
→ Incluir no relatório as seguintes informações:
� Título e identificação unívoca.
� Nome e endereço do laboratório e cliente.
� Identificação do método utilizado.
� Identificação do item ensaiado.
� Data do recebimento do item ensaiado e a data da
realização do ensaio.
� Resultados do ensaio com as unidades de medida.
� Identificação do emissor autorizado do relatório.
� Declaração de que os resultados se referem somente
aos itens ensaiados.
19 a 21 de setembro de 2017
20
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
CURSO DE CAPACITAÇÃO TÉCNICA PARA RTs DE LABORATÓRIOS DE ANÁLISE DE SEMENTES
5.10 - Apresentação de resultados:
→ Incluir no relatório também:
� Desvios, adições ou exclusões do método de ensaio
e informações sobre condições específicas de
ensaio.
� Informações adicionais que podem ser requeridas
por métodos específicos.
→ Se forem incluídas opiniões e interpretações,
documentar as bases nas quais elas se fundamentam.
→ Projetar o formato do relatório de modo a atender a
cada tipo de ensaio realizado.
→ As emendas devem ser sob a forma de um novo
documento e incluir a declaração “Suplemento do
Relatório de Ensaio XXX” ou outra equivalente.
→ Se for necessário emitir um novo relatório completo, ele
deve ser univocamente identificado e conter uma
referência ao original.
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
Obrigado!
Autores
Júlio César Garcia/AFFA/RT substituto LASO/Eng. Agrônomo
Júlio César Veloso Terra/Técnico de Laboratório/Eng.Químico
Entidade
� (31) 3253-3135 – 3253-3137
� julio.garcia@agricultura.gov.br
� julio.terra@agricultura.gov.br
 
CURSO DE CAPACITAÇÃO TÉCNICA 
PARA RT’S DE LABORATÓRIOS DE 
ANÁLISE DE SEMENTES 
19, 20 e 21 
de setembro de 2017 
Identificação de Sementes e 
Instruções Normativas 
Aplicáveis 
 
PALESTRANTE: Luiz Artur Costa do Valle 
 
Contato: luiz.valle@agricultura.gov.br 
 (31) 3253-3139 
 
 
19 a 21 de setembro de 2017
1
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
CURSO DE CAPACITAÇÃO TÉCNICA 
PARA RT’S DE LABORATÓRIOS DE 
ANÁLISE DE SEMENTES
IDENTIFICAÇÃO DE SEMENTES E
INSTRUÇÕES NORMATIVAS APLICÁVEIS
Luiz Artur Costa do Valle
Matheus Emmanuel de Queiroz
LASO/LANAGRO-MG
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
Boa Notícia!
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
MATERIAL DE APOIO – PEN DRIVE –
PASTA “IDENTIFICAÇÃO DE SEMENTES”
� Fotos das Sementes Nocivas da IN 46/2013
� Álbum de fotos de Sementes Forrageiras Tropicais e 
Contaminantes Comuns: Myriam/Izabel/Fernanda/Ronaldo
� Lista de Nomes estabilizados ISTA
� Lista de Sites para apoio à identificação de Sementes
� Lista Universal ISTA – Com algumas ilustrações
�Manual de Identificação de Plantas daninhas em Soja (não 
tem fotos de sementes).
�INs 30/2008 e 46/2013
19 a 21 de setembro de 2017
2
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
LEGISLAÇÃO APLICÁVEL
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
IN 46/2013
“Art. 1º Estabelecer, na forma dos Anexos I e II desta Instrução Normativa, a relação de
espécies de sementes nocivas toleradas e proibidas na produção, na comercialização e
no transporte de sementes nacionais e importadas de grandes culturas,
forrageiras, olerícolas, flores, ornamentais, medicinais, condimentares,
ambientais e florestais, a partir da safra 2013/2014.”
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
IN 46/2013
“Art. 2º As sementes nocivas toleradas e proibidas estabelecidas nos anexos desta
Instrução Normativa NÃO se aplicam às espécies de forrageiras de clima tropical
abrangidas pela Instrução Normativa nº 30, de 21 de maio de 2008.”
FORRAGEIRAS 
TROPICAIS
19 a 21 de setembro de 2017
3
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
IN 30/2008
“Art. 1º Estabelecer normas e padrões para produção e
comercialização de sementes de espécies forrageiras
de clima tropical, na forma dos Anexos I a VII desta
Instrução, que terão validade em todo o Território
Nacional.
Art. 2º Estabelecer que os padrões de identidade e de
qualidade para produção e comercialização de
sementes referidos no art. 1º terão validade a partir da
safra 2008/2009.”
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
IN 30/2008
Para identificação de sementes interessam os 
anexos VI e VII
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
IN 30/2008
ANEXO VI - RELAÇÃO DE SEMENTES NOCIVAS PROIBIDAS E
TOLERADAS E RESPECTIVOS LIMITES MÁXIMOS E GLOBAIS
PARA SEMENTES DAS ESPÉCIES DE Brachiaria brizantha,
Brachiaria decumbens, Brachiaria humidicola e
Brachiaria ruziziensis, Panicum maximum, Paspalum
atratum, Paspalum notatum e Paspalum guenoarum
19 a 21 de setembro de 2017
4
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
IN 30/2008
ANEXO VII - RELAÇÃO DE SEMENTES NOCIVAS PROIBIDAS
E TOLERADAS E RESPECTIVOS LIMITES MÁXIMOS E
GLOBAIS PARA SEMENTES DAS DEMAIS ESPÉCIES
FORRAGEIRAS DE CLIMA TROPICAL
Andropogon gayanus; Cenchrus ciliaris; Chloris gayana; Eleusine coracana;
Hyparrhenia rufa; Melinis minutiflora; Pennisetum clandestinum; Pennisetum glaucum;
Pennisetum glaucum; P. purpureum; Setaria sphacelata; Aeschynomene villose; Arachis
pintoi; Cajanus cajan; Calopogonium mucunoides; Canavalia ensiformis; Centrosema
pubescens; Crotalaria breviflora; Crotalaria juncea; Crotalaria pallida; Crotalaria
ochroleuca; Crotalaria paulina; Crotalaria spectabilis; Galactia striata; Lablab
purpureus; Leucaena leucocephala; Macroptilium atropurpureum; Macrotyloma
axillare; Mucuna pruriens; Mucuna cinérea; Neonotonia wightii; Pueraria
phaseoloides; Stylosanthes capitata; Stylosanthes guianensis; Stylosanthes
macrocephala
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
COLEÇÃO DE SEMENTES
Por que é obrigatório?
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
COLEÇÃO DE SEMENTES
Material obrigatório, conforme item 4.4, página
144, das Regras para Análise de Sementes,
Brasil, 2009: (“é OBRIGATÓRIO dispor de
microscópio estereoscópico, de coleção de
sementes (de preferência certificada por
especialista) e de literatura especializada para
a identificação de sementes.
Itens 4.1.2, 5.6.2.2.2 (5.6.2.1.2), 5.6.3.2 e 
5.6.3.4 
19 a 21 de setembro de 2017
5
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
COLEÇÃO DE SEMENTES
“5.6.3.2 - Os materiais de referência devem, sempre que
possível, ser rastreáveis às unidades de medida SI, ou a
materiais de referência certificados. Materiais de
referência internos devem ser verificados na medida em
que isso for técnica e economicamente praticável.”
Requisito constantemente descumprido pelos Laboratórios, 
tendo sido observado nas auditorias realizadas.
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
COLEÇÃO DE SEMENTES
Cassia tora
LEGUMINOSAE
Senna obtusifolia
FABACEAE
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
VERIFICAÇÃO DA COLEÇÃODE SEMENTES
�Verificar os acessos e registrar em formulários as referências 
utilizadas na verificação;
�Conferir a nomenclatura das espécies periodicamente, e sempre 
que um novo acesso for introduzido, utilizando a Lista de Nomes 
Estabilizados da ISTA ou quando não encontrado utilizar o GRIN: 
https://npgsweb.ars-grin.gov/gringlobal/taxon/taxonomysearch.aspx
� Adicionar cravo e verificar periodicamente a integridade da 
coleção de sementes a fim de aumentar a vida útil.
19 a 21 de setembro de 2017
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Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
VERIFICAÇÃO DA COLEÇÃO DE SEMENTES
Lista de Nomes Estabilizados ISTA – 6ª Edição, 2013
OS NOMES VÁLIDOS ESTÃO EM NEGRITO.
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
VERIFICAÇÃO DA COLEÇÃO DE SEMENTES
Lista de Nomes Estabilizados ISTA – 6ª Edição, 2013
OS NOMES VÁLIDOS ESTÃO EM NEGRITO.
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
VERIFICAÇÃO DA COLEÇÃO DE SEMENTES
Site do GRIN
19 a 21 de setembro de 2017
7
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
VERIFICAÇÃO DA COLEÇÃO DE SEMENTES
Site do GRIN
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
BIBLIOGRAFIA PARA 
IDENTIFICAÇÃO DE 
SEMENTES
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
LIVROS ÚTEIS
�Manual de Identificação e Controle de 
Plantas Daninhas – Harri Lorenzi
�Plantas Daninhas do Brasil – Harri Lorenzi
(sem fotos de sementes)
� Plantas Infestantes e Nocivas - Tomos I, II e 
III – Kurt Kissmann e Doris Groth
� Plantas Invasoras de Culturas – Instituto 
Campineiro
19 a 21 de setembro de 2017
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Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
COLEÇÕES DISPONÍVEIS
� Francisco de Assis – Estação Experimental Cosmo Agrícola (Piracicaba) –
102 acessos.
Telefones: (19) 3858-1342 ou (19) 3858-1421
Ex.:
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
COLEÇÕES DISPONÍVEIS
� Francisco de Assis – Estação Experimental Cosmo Agrícola (Piracicaba)
Telefones: (19) 3858-1342 ou (19) 3858-1421
PROBLEMAS:
� Coleção NÃO É certificada por especialista;
� Contém incorreções nos nomes de algumas espécies;
� Alguns acessos podem estar contaminados com outras sementes que não 
a principal.
Ex.: 
Senna occidentalis: Contaminado com 
Senna obtusifolia e Ipomoea spp. 
Indigofera hirsuta: Contaminado com 
Hyptis Suaveolens, Ipomoea spp. e 
Commelina spp.
Cuscuta sp.: Contaminado com várias 
outras sementes.
Commelina benghalensis: Contaminado 
com várias outras sementes, sobretudo 
Spermacoce latifolia.
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
COLEÇÕES DISPONÍVEIS
� Engª Agrª Sandra Regina Dias Ferreira– Anprosem, Facholi. Presidente 
Prudente, Santo Anastácio.
Telefones: (18) 3263-9000 - Facholi ou (18) 3908-2065 - Anprosem
ATENÇÃO:
� Coleção NÃO É certificada por especialista;
� Cerca de 53 espécies;
� Sugeri por telefone que envolvesse algum especialista na verificação da 
coleção, para que ela ganhasse um status de certificada (Dra. Doris? 
Especialista do IB de Campinas, Dr. Flávio Blanco? Dr. Paulo Bardauil? 
Quem sabe algum deles aceita participar de um projeto dessa natureza?) 
19 a 21 de setembro de 2017
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Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
COLEÇÕES MAPA 2003 – 52 ACESSOS
� Construída e distribuída com a parceria do MAPA com a ABRATES;
� Certificada pela Dra. Dóris Groth; 
�Trabalho executado pelo LASO/LANAGRO/MG – 100 coleções – enviadas para 
todos os Lab. de forrageiras do Brasil que eram credenciados na época.
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
COLEÇÕES MAPA 2003 – 52 ACESSOS
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
COLEÇÕES MAPA 2003 – 52 ACESSOS
19 a 21 de setembro de 2017
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Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
COLEÇÕES MAPA 2003 – 52 ACESSOS
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
COLEÇÕES MAPA 2003 – 52 ACESSOS
Infelizmente não tem mais para 
distribuição!!
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
COLEÇÃO DE SEMENTES – MATERIAL DE REFERÊNCIA
Idealmente deve ser certificada por especialista
19 a 21 de setembro de 2017
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Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
COLEÇÃO DE SEMENTES – MATERIAL DE REFERÊNCIA
Idealmente deve ser certificada por especialista
�Professor da área
� Dra. Dóris Groth
� OUTRO ESPECIALISTA (Currículo credencia 
para isso?) 
� Especialista!!! Procura-se!!! 
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
Quanto melhor!!
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
MATERIAL QUE O LASO DISPÕE
19 a 21 de setembro de 2017
12
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
MATERIAL QUE O LASO DISPÕE
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
MATERIAL QUE O LASO DISPÕE
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
MATERIAL QUE O LASO DISPÕE
19 a 21 de setembro de 2017
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Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
MATERIAL QUE O LASO DISPÕE
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
MATERIAL QUE O LASO DISPÕE
445 acessos, 214 espécies –
e crescendo
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
MATERIAL QUE O LASO DISPÕE
19 a 21 de setembro de 2017
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Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
MATERIAL QUE O LASO DISPÕE
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
MATERIAL QUE O LASO DISPÕE
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
MATERIAL QUE O LASO DISPÕE
COLEÇÃO ISTA:
864 ACESSOS.
Augustenberg
Seed Collection.
J. Pfafflin, N. Leist, 
A. Jonitz
19 a 21 de setembro de 2017
15
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
MATERIAL QUE O LASO DISPÕE
COLEÇÃO PRINCIPAL: 802 ACESSOS (Oswaldo Bacchi, Dra. Doris, Equipe do LASO, outros).
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
LISTA DE SITES SUGERIDOS PARA CONSULTA
https://npgsweb.ars-grin.gov/gringlobal/taxon/taxonomysearch.aspx 
http://www.plantatlas.eu/ 
http://www.seedimages.com/SeedResources.aspx 
http://www.inspection.gc.ca/plants/seeds/testing-grading/seeds-
identification/eng/1333136604307/1333136685768 
http://saseedbank.com.au/ 
http://www2.ufpel.edu.br/faem/sis/sementario_v2/index.php 
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
COMO SE TORNAR UM BOM IDENTIFICADOR 
DE SEMENTES?
- PRÁTICA – a rotina de identificação leva a formar um “banco mental” de
espécies, que ajuda muito no desempenho dessa atividade;
- MATERIAL DE REFERÊNCIA CONFIÁVEL – coleção, bibliografia, sites;
- NÃO TER PREGUIÇA DE USAR O MICROSCÓPIO ESTEREOSCÓPICO –
muitos detalhes não são vistos sem aumento, e muitos erros são
cometidos por tentar fazer tudo à vista desarmada;
- INTIMIDADE COM OS MATERIAIS DE CONSULTA – coleções, livros, lista de
nomes estabilizados da ISTA, site do GRIN, listas de nocivas (INs do MAPA),
material de apoio que estamos fornecendo (fotos de sementes), entre
outros;
- TRABALHO DURO E PERSEVERANÇA – quem falou que é fácil? Não é
mesmo, às vezes é frustrante. Mas sem perseverança e trabalho duro não
se torna um bom identificador de sementes;
- APRIMORAMENTO CONSTANTE – sempre aparecem contaminantes que
ainda não conhecemos...;
- EQUIPE – quando há mais de um identificador, as chances aumentam;
- TEMPO – é um grande inimigo. Nem sempre dá para parar para fazer um
bom trabalho de identificação.
19 a 21 de setembro de 2017
16
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
COMO SE TORNAR UM BOM IDENTIFICADOR 
DE SEMENTES?
NÃO É PRECISO SER Ph.D EM BOTÂNICA PARA IDENTIFICAR SEMENTES, MAS
É PRECISO:
- SER OBSERVADOR;
- TER ATENÇÃO AOS DETALHES;
- ENTENDER QUE AS ESPÉCIES VARIAM DENTRO DE DETERMINADOS
LIMITES (OBSERVAR VÁRIAS SEMENTES DA ESPÉCIE AJUDA A TER ESSA
VISÃO);
- CONSULTAR BASTANTE AS COLEÇÕES E A LITERATURA E TER A
CONSCIÊNCIA DE QUE QUANTO MAIS VOCÊ FIZER, MELHOR VOCÊ SERÁ
NESSA ATIVIDADE;
- GOSTAR DE USAR O MICROSCÓPIO;
- GOSTAR DE DESAFIOS;
- ENTRE OUTRAS QUALIDADES, COMO PACIÊNCIA, PERSEVERANÇA...
E HUMILDADE, PORQUE POR MELHOR QUE VOCÊ SEJA, SEMPRE APARECERÁ
UMA SEMENTE ESQUISITA PARA TE DESAFIAR!
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
Luiz Artur Costa do Valle / RT 
Matheus Emmanuel de Queiroz / Técnico de Laboratório
LASO/LANAGRO/MG
� (31) 3253-3135 – 3253-3137
� luiz.valle@agricultura.gov.br
Obrigado!
 
CURSO DE CAPACITAÇÃOTÉCNICA 
PARA RT’S DE LABORATÓRIOS DE 
ANÁLISE DE SEMENTES 
19, 20 e 21 
de setembro de 2017 
Amostragem de Sementes 
PALESTRANTE: José Maurício Pereira 
 
Contato: jose.mpereira@agricultura.gov.br 
 (35) 3829-1204 
 
 
 
 
19 a 21 de setembro de 2017
1
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
CURSO DE CAPACITAÇÃO 
TÉCNICA 
PARA RT’S DE LABORATÓRIOS DE 
ANÁLISE DE SEMENTES
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
AMOSTRAGEM
José Maurício Pereira
SEFIA-MG/SDA/MAPA
Legislação sobre amostragem de sementes
• Lei nº 10.711, de 05.08.2003
(Art. 2º, 8º, 9º);
• Decreto nº 5.153, de 23.07.2004
(Art. 65-77);
• Instrução Normativa nº 9, de
02.06.2005 (Cap. 18)
• Regras para Análise de
Sementes - IN nº 40, de
30.09.2009 (Cap. 1)
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
Definições
I – amostra: porção representativa de um lote
de sementes, suficientemente homogênea e
corretamente identificada, obtida por método
indicado
pelo MAPA;
II – amostra oficial: amostra retirada por fiscal,
para fins de análise de fiscalização.
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
19 a 21 de setembro de 2017
2
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
A amostragem de sementes tem como finalidade obter uma
quantidade representativa do lote ou de parte deste, quando
se apresentar subdividido, para verificar, por meio de análise,
se ele está de acordo com as normas e os padrões de
identidade e qualidade estabelecidos pelo MAPA.
Definição de amostragem
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
Finalidades da amostragem
- Identificação das sementes produzidas sob processo 
de certificação (Básica; C1 e C2);
- Identificação de sementes não certificadas (S1 e S2);
- Reanálise;
- Fiscalização da produção e do comércio;
- Para exportação.
A amostragem para fins de identificação das sementes
produzidas sob processo de certificação será efetuada por:
I - Amostrador credenciado no RENASEM;
II - Responsável Técnico do certificador; e
III - Fiscal Federal Agropecuário, quando a certificação for
exercida pelo MAPA.
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
19 a 21 de setembro de 2017
3
A amostragem para fins de identificação das
sementes não certificadas será realizada sob a
supervisão do RT do produtor e as informações que
permitam a identificação do lote amostrado serão
enviadas ao laboratório em documento próprio.
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
A amostragem de sementes para reanálise visando
à revalidação do teste de germinação ou de
viabilidade e ao exame de sementes infestadas, ou
para fins de verificação da qualidade do lote, se não
realizada pelo produtor, poderá ser feita pelo
detentor das sementes, desde que executada por
amostrador credenciado pelo MAPA.
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
Amostragem para fins de fiscalização
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
19 a 21 de setembro de 2017
4
A amostragem para fins de fiscalização da
produção e do comércio será realizada por:
I - Fiscal Federal Agropecuário, quando executada
pelo MAPA; ou
II - Engenheiro Agrônomo ou Engenheiro Florestal,
quando executada por outro ente público.
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
• A amostragem para fiscalização somente será
realizada quando as sementes se apresentarem em
embalagens invioladas, identificadas e sob condições
adequadas de armazenamento.
• A amostragem de sementes a granel, em silos ou em
embalagens de tamanho diferenciado, para fins de
fiscalização, somente será realizada quando estas se
apresentarem identificadas e sob a guarda e
responsabilidade do produtor das mesmas.
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
Amostra e duplicata
19 a 21 de setembro de 2017
5
• A amostragem de sementes para fins de fiscalização da produção
e do comércio será constituída de amostra e duplicata, que serão
identificadas, lacradas e assinadas pelo fiscal e pelo detentor do
produto.
• A amostra será destinada à análise de fiscalização e a duplicata
ficará sob a guarda do detentor do produto para reanálise quando
solicitada pelo interessado.
• O detentor da semente poderá dispensar a coleta em duplicata
da amostra, mediante declaração no documento de coleta de
amostra.
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
Amostragem para fins de exportação
Exemplo: Para emissão do Certificado Laranja da ISTA
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
A amostragem para fins de exportação, quando
exigida por país importador, será realizada pelo
MAPA, e as amostras serão analisadas em
laboratório oficial.
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
19 a 21 de setembro de 2017
6
Responsabilidades do amostrador de sementes
A amostragem de sementes deve ser realizada de 
acordo com as metodologias estabelecidas 
pelo MAPA, lavrando o respectivo termo.
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
As informações relativas à amostragem deverão ser registradas
em termo próprio, contendo no mínimo as seguintes
informações:
I - nome e endereço do produtor;
II - número de inscrição no RENASEM;
III - espécie, cultivar, categoria e safra;
IV - número do lote;
V - representatividade do lote;
VI - determinações solicitadas;
VII - nome e número do credenciamento no RENASEM do amostrador, quando 
for o caso;
VIII - indicação do tratamento, quando for o caso; e
IX - data da coleta, identificação e assinatura do responsável pela amostragem.
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
A amostra média será acondicionada em recipientes que
deverá ser identificado, no mínimo, com os seguintes
dados:
I- para amostra de identificação:
a) espécie, cultivar, categoria e safra;
b) número do lote;
c) determinações desejadas;
d) indicação do tratamento, quando for o caso; e 
e) data da coleta, identificação e assinatura do 
responsável pela coleta.
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
19 a 21 de setembro de 2017
7
Responsabilidades do amostrador de sementes
� Usar a intensidade de amostragem correta.
� Usar equipamentos adequados.
� Proceder a amostragem seguindo a técnica certa.
� Realizar a redução da amostra de forma certa.
� Recusar realizar a amostragem se o lote for tão
heterogêneo que as diferenças entre as amostras
simples sejam facilmente visíveis.
� Recusar realizar a amostragem se esta não puder
ser realizada de forma certa ou constituir risco para o
amostrador.
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
Homogeneidade do Lote
Representatividade da amostra
Homogeneidade do Lote
Representatividade da amostra
PRINCIPIOS BÁSICOS
DA AMOSTRAGEM:
Belo Horizonte, 19 a 21.09.2017
Lote 
É uma quantidade definida de sementes,
identificada por letra, número ou
combinação dos dois, da qual cada
porção é, dentro de tolerâncias permitidas,
homogênea e uniforme para as
informações contidas na identificação
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19 a 21 de setembro de 2017
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Amostra: Porção representativa de um lote de
sementes, suficientemente homogênea e corretamente
identificada, obtida por método indicado pelo MAPA
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Amostra Simples- É uma porção retirada do lote, de um
único ponto de amostragem
Amostra Composta - É formada pela combinação e mistura
de todas as amostras simples retiradas do lote.
Amostra Média - Própria amostra composta ou subamostra
desta.
Amostra Duplicata - obtida da amostra composta e nas
mesmas condições da amostra média. Para fiscalização da
produção e do comércio e reanálise.
Amostra de Trabalho - Obtida no laboratório, por redução
da amostra média.
TIPOS DE AMOSTRAS:
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Obtenção da amostra média
Lote
Amostras simples
Amostra composta
Amostra
duplicata
Amostra média
Laboratório
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Constituição 
heterogêneaDistribuição 
heterogênea
homogêneo
Homogeneidade 
do lote de sementes
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O peso máximo de sementes por lote, o peso mínimo 
das amostras e demais exigências relacionadas à 
amostragem são estabelecidos pelo MAPA (RAS, INs).
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REGRAS PARA ANÁLISE DE SEMENTES
http://www.agricultura.gov.br/assuntos/insumos-agropecuarios/arquivos-publicacoes-
insumos/2946_regras_analise__sementes.pdf
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RAS, QUADRO 1.2
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Espécie
IN nº 30, de 21.05.2008
IN N° 30, de 09.06.2011
Peso Mínimo de amostra de 
trabalho (em gramas) 
Nome Científico Nomem Comum Lote Max
kg
Peso min g
Am. Media
Pureza DOSN
Andropogon gayanus Andropogon 10.000 300 10 100
Brachiaria brizantha Brizanta, 
Braquiarão
10.000 360 18 180
Brachiaria decumbens Braquiária
decumbens, 
10.000 200 15 150
Brachiaria humidicola Humidícola, 
Quicuio da 
Amazônia
10.000 200 12 120
Brachiaria ruziziensis Braquiária
Ruziziensis
20.000 300 16 160
Cenchrus ciliaris Capim- buffel 10.000 120 6 60
Chloris gayana Capim-de-Rhodes 10.000 50 1 10
Eleusine coracana Capim-pé-de-
galinha
10.000 120 6 30
PADRÕES DE FORRAGEIRAS (POACEAE) 
Espécie
IN nº 30, de 21.05.2008
IN N° 30, de 09.06.2011
Peso Mínimo de amostra de 
trabalho (em gramas) 
Nome Científico Nomem Comum Lote Max
kg
Peso min g
Am. Media
Pureza DOSN
Andropogon gayanus Andropogon 10.000 300 10 100
Brachiaria brizantha Brizanta, 
Braquiarão
10.000 360 18 180
Brachiaria decumbens Braquiária
decumbens, 
10.000 200 15 150
Brachiaria humidicola Humidícola, 
Quicuio da 
Amazônia
10.000 200 12 120
Brachiaria ruziziensis Braquiária
Ruziziensis
20.000 300 16 160
Cenchrus ciliaris Capim- buffel 10.000 120 6 60
Chloris gayana Capim-de-Rhodes 10.000 50 1 10
Eleusine coracana Capim-pé-de-
galinha
10.000 120 6 30
PADRÕES DE FORRAGEIRAS (POACEAE) 
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I- Lotes de sementes acondicionadas em recipientes com 
capacidade de até 100kg 
Nº de recipientes do lote Número de amostras simples
1 - 4
3 amostras simples de cada 
recipiente
5 - 8
2 amostras simples de cada 
recipiente
9 - 15
1 amostras simples de cada 
recipiente
16 - 30 15 amostras simples no total
31 - 59 20 amostras simples no total
60 ou mais 30 amostras simples no total
INTENSIDADE DA AMOSTRAGEM
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AMOSTRAS SIMPLES A SEREM COLETADAS
Recipiente por lote Amostras Simples
1 3
2 6
3 9
4 12
5 10
6 12
7 14
8 16
9 9
10 10
11 11
12 12
13 13
14 14
15 a 30 15
31 a 59 20
60 ou mais 30
II- Lotes de sementes acondicionadas em recipientes com 
capacidade com capacidade de mais de 100kg, ou fluxo de 
sementes, imediatamente antes se seu acondicionamento 
Tamanho do 
lote
Número de amostras simples
Até 500 kg Pelo menos 5 amostras simples
501 – 3000 kg
Uma amostra simples para cada 300 kg, mas não 
menos do que 5
3001 – 20.000 
kg
Uma amostra simples para cada 500 kg, mas não 
menos do que 10
Acima de 
20.000 kg
Uma amostra simples para cada 700 kg, mas não 
menos do que 40
INTENSIDADE DA AMOSTRAGEM
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III- Sementes embaladas em pequenos recipientes
Peso de 100 kg é tomado como unidade básica
As embalagens formam as unidades de amostragem.
Ex: 20 embalagens de 5 kg = 100 Kg
3 recipientes ( 3 para cada unidade = 9 amostras simples )
As amostra simples serão as embalagens inteiras e fechadas, em
número suficiente para suprir a quantidade mínima de sementes.
INTENSIDADE DA AMOSTRAGEM
5 555 555 5 555 5555
5 555 555 555 555 5555
5
5 5 55
5 55 5
5
5 5
1 2 3
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OBTENÇÃO DE AMOSTRAS SIGNIFICATIVAS
• O lote de sementes deve ser disposto de tal maneira que
cada recipiente seja convenientemente acessível.
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OBTENÇÃO DE AMOSTRAS SIGNIFICATIVAS
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OBTENÇÃO DE AMOSTRAS SIGNIFICATIVAS
• O lote de sementes deve ser disposto de tal maneira que
cada recipiente seja convenientemente acessível.
• Sementes em recipientes - tomar ao acaso amostras simples
em quantidades aproximadamente iguais, fazendo-se coletas
na parte superior, mediana ou inferior.
• Sempre que possível as amostras simples devem ser
retiradas por meio de amostradores (caladores).
• Sementes armazenadas ou transportadas a granel – Retirar
amostras simples de pontos ao acaso e em diferentes
profundidades.
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CALADOR DO TIPO DUPLO
Instrumentos de Amostragem
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CALADOR DO TIPO DUPLO
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Instrumentos de Amostragem
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CALADOR DO TIPO DUPLO
a) Pode ser usado para a maioria das sementes, com exceção
de algumas espécies palhentas.
b) Consiste de dois cilindros ocos de metal, perfeitamente
ajustados um dentro do outro, com uma extremidade sólida e
afilada.
c) Ambos os cilindros são providos de janelas iguais que
podem ser justapostos por meio de rotação do cilindro interno.
d) Para sementes acondicionadas em sacos:
- comprimento mínimo aproximado da diagonal das
embalagens,
- diâmetro de 1,25 a 2,50 cm,
- 6 a 9 aberturas
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CALADOR DO TIPO DUPLO
e) Para sementes a granel ou recipientes rígidos:
- comprimento de 1 a 2 m,
- diâmetro de 4,0 cm,
- 6 a 9 aberturas
f) Para serem usados verticalmente, devem ser providos de 
septos transversais internos.
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a) Checar o calador (limpeza).
COMO USAR: 
b) Inserir diagonalmente no recipiente, num ângulo reto de 30º 
e em posição fechada.
c) Abrir o calador algumas vezes ou agitar levemente, 
permitindo que fique cheio de sementes.
d) Fechar o calador e retirar do recipiente.
e) Despejar as sementes em local apropriado.
CALADOR DO TIPO DUPLO
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19 a 21 de setembro de 2017
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Vantagens: 
a) Retira a mesma quantidade de sementes em cada 
amostragem.
b) Há modelos que podem ser usados verticalmente.
c) Pode ser usado em recipientes abertos ou fechados.
CALADOR DO TIPO DUPLO
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Desvantagens: 
a) O fechamento das aberturas pode levar a danos mecânicos
das sementes que ficam presas entre as arestas da abertura.
Ex: Brássicas, ervilha e aveia.
b) Tem um maior risco de contaminação.
c) Não é fácil limpar, porque consiste de dois tubos e pode
conter compartimentos que devem ser limpos e checado
individualmente.
d) Quando é usado verticalmente, não é possível amostrar o 
fundo do recipiente (entre a extremidade e a primeira câmara).
CALADOR DO TIPO DUPLO
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Caladores Tipo Simples (Nobbe)
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Instrumentos de Amostragem
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Amostragem com Caladores Tipo Simples (Nobbe)
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Instrumentos de Amostragem
Caladores Nobbe
A
C
D
B
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Nome científico Nome comum 
Tamanho do 
calador 
Allium cepa cebola A 
Avena sativa aveia B 
Brachiaria decumbens braquiária decumbens B 
Brachiaria humidicola braquiária humidicola B 
Cucumis sativus pepino B 
Cucurbita maxima abóbora C 
Cucurbita pepo abóbora C 
Daucus carota cenoura A 
Glycine max soja C 
Helianthus annuus girassol C 
Hordeum

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