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EvoluçãoEvoluçãoEvoluçãoEvoluçãoEvoluçãoEvoluçãoEvoluçãoEvolução das Normasdas Normasdas Normasdas Normasdas Normasdas Normasdas Normasdas Normas eeeeeeee OportunidadesOportunidadesOportunidadesOportunidadesOportunidadesOportunidadesOportunidadesOportunidades 1 OportunidadesOportunidadesOportunidadesOportunidadesOportunidadesOportunidadesOportunidadesOportunidades AgendaAgendaAgendaAgendaAgendaAgendaAgendaAgenda • Evolução das normas TIA • 568C x 568B • Overview das normas especializadas: – Aplicações Industriais – Ambientes de Saúde – Cabeamento Residencial 2 – Cabeamento Residencial – Datacenter (outra palestra) PremissasPremissasPremissasPremissasPremissasPremissasPremissasPremissas • Todas as normas: – Requisitos Mínimos – Recomendam a instalação da categoria mais alta – Pensamento em aplicações Futuras. 3 Por Que?Por Que?Por Que?Por Que?Por Que?Por Que?Por Que?Por Que? • Crescimento das atividades via eletrônica cada vez maior � Demanda por espaço para estas atividades • Quantidade de Players no mercado � Padronização Necessária • Interoperabilidade 4 • Garantia do funcionamento de aplicações desenvolvidas. � Desenvolve-se um padrão de comunicação e em conjunto uma infraestrutura necessária. • Proteger o usuário final AssociaçõesAssociaçõesAssociaçõesAssociaçõesAssociaçõesAssociaçõesAssociaçõesAssociações • ISO - International Standard Association • EIA - Electronic Industry Alliance • CENELEC – Comité Européen de Normalisation Electrotechnique • ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas • BICSI – Building Industry Consulting Service International 5 Quem desenvolve as normasQuem desenvolve as normasQuem desenvolve as normasQuem desenvolve as normasQuem desenvolve as normasQuem desenvolve as normasQuem desenvolve as normasQuem desenvolve as normas • Trabalho voluntário • Decisões em consenso • Um orgão para referendar a norma – No Brasil a ABNT – EUA �ANSI – Europa � ISO 6 – Europa � ISO • Uma norma deve ser sempre atualizada e ser monitorada pelos comitês • Qualquer pessoa/empresa pode solicitar uma revisão ou participar da revisão • Vida útil de uma norma – ANSI � 5 anos Quem desenvolve as normasQuem desenvolve as normasQuem desenvolve as normasQuem desenvolve as normasQuem desenvolve as normasQuem desenvolve as normasQuem desenvolve as normasQuem desenvolve as normas 7 – ISO � 3 anos – ABNT � 5 anos • TR 42 Premises Telecommunication Cabling •TR-42.1 Generic Telecommunications Cabling and Premise Cabling •TR-42.2 Residential Telecommunication Infrastructure •TR-42.3 Commercial Building Telecommunications Pathways and Spaces •TR-42.4 Customer-owned Outside Plant Telecommunications Infrastructure •TR-42.5 Telecommunications Infrastructure Terms and Symbols •TR-42.6 Telecommunications Infrastructure and Equipment Administration •TR-42.7 Telecommunications Copper Cabling Systems •TR-42.8 Telecommunications Optical Fiber Cabling Systems 8 •TR-42.8 Telecommunications Optical Fiber Cabling Systems •TR-42.9 Industrial Telecommunications Infrastructure •TR-42.11 Optical Systems •TR-42.12 Optical Fibers and Cables •TR-42.13 Passive Optical Devices and Components •TR-42.15 Fiber Optic Metrology •TR 42.16 Premises Telecommunications Bonding & Grounding 9 568B x 568C568B x 568C568B x 568C568B x 568C • Revisão de 5 em 5 anos • Deixar a norma mais simples • Alterada a estrutura – Criação da 568C0 como base para todas as normas de cabeamento. 10 • 568 C0, C1 C2 e C3 já publicadas 568B568B568B568B----1111 11 568C568C568C568C----1111568C568C568C568C----0000 568 C568 C568 C568 C----0000 • Estabelece requisitos para qualquer tipo de cabeamento – Cabling system – Topologias e distâncias – Instalação • Cabeamento em edifícios comerciais – Cabling system – Topologias e distâncias 568 B568 B568 B568 B----1111 12 – Instalação – Performance e Testes – Inclusão da tabela MICE como informação. • Itens reconhecidos – CAT5e, CAT6 e CAT 6A – Instalação – Performance e Testes TopologiaTopologiaTopologiaTopologia • 568-C0• 568-B1 13 568 C568 C568 C568 C----0000 14 568 C568 C568 C568 C----0000 15 568 C568 C568 C568 C----0000 • Topologia 16 Meios ReconhecidosMeios ReconhecidosMeios ReconhecidosMeios Reconhecidos • 568 C-0 – 100 ohm twisted pair (CAT 3,CAT5e, CAT6 e CAT6A) – MM Optical fiber • 568 B-1 – 100 ohm twisted pair – 62,5 ou 50 µm MM optical fiber 17 – SM Optical fiber DistânciasDistânciasDistânciasDistâncias • 568 B • Raios de Curvatura – Cabos de cobre 4x o diâmetro • Untwist �13mm •568 C •Raios de Curvatura • Cabos de cobre 4x o diâmetro • Patch cords – 1x o 18 • Untwist �13mm • Patch cords – 1x o diâmetro do cabo 568 C568 C568 C568 C----0000 19 568C568C568C568C----0000 568B568B568B568B----1111 20 568C568C568C568C----0000 568C568C568C568C----0000 21 Reconhece os conectores MPO e os padrões para conectorização DISTÂNCIAS DO CABEAMENTO DISTÂNCIAS DO CABEAMENTO DISTÂNCIAS DO CABEAMENTO DISTÂNCIAS DO CABEAMENTO –––– 568 B.1568 B.1568 B.1568 B.1 22 DISTÂNCIAS 568 C0DISTÂNCIAS 568 C0DISTÂNCIAS 568 C0DISTÂNCIAS 568 C0 23 DISTÂNCIAS 568 BDISTÂNCIAS 568 BDISTÂNCIAS 568 BDISTÂNCIAS 568 B----1111 24 DISTÂNCIAS 568 C0 DISTÂNCIAS 568 C0 DISTÂNCIAS 568 C0 DISTÂNCIAS 568 C0 ---- FIBRASFIBRASFIBRASFIBRAS 25 568 C568 C568 C568 C----1111 • Parte existente na antiga 568B-1 – Definição de – Entrance facilities – Equipment Rooms – Telecommunication Enclosure – Backbone cabling 26 – Backbone cabling – Horizontal cabling – Work Area • Recomenda no mínimo CAT 5e 568 C568 C568 C568 C----1111 27 568 C568 C568 C568 C----1111 28 568 C568 C568 C568 C----1111 29 Piora o raio de curvatura do cabo de Patch Cord 568C2568C2568C2568C2 • Substitui a EIA/TIA 568 B.2 e seus adendos • Incorpora: – Os adendos 568B.2-1 até 568B.2-11 – Incluir os requisitos para CAT6A (568B.2-10) 30 • Define os parâmetros para os componentes e para o cabeamento • Deixa de reconhecer cabos 150Ω MODELO DE CANAL 568 C2MODELO DE CANAL 568 C2MODELO DE CANAL 568 C2MODELO DE CANAL 568 C2 31 MODELO DE PERMANENT LINK 568 C2MODELO DE PERMANENT LINK 568 C2MODELO DE PERMANENT LINK 568 C2MODELO DE PERMANENT LINK 568 C2 32 568C3568C3568C3568C3 • Substitui a EIA/TIA 568 B.3 e seus adendos • Incorpora os adendos referentes as fibras e cabos ópticos • Estabelece os requisitos de performance para o canal óptico montado 33 canal óptico montado • Requisitos para conectores, inclusive MPO. FIBRAS ÓPTICAS 568 C3FIBRAS ÓPTICAS 568 C3FIBRAS ÓPTICAS 568 C3FIBRAS ÓPTICAS 568 C3 34 TRABALHOS EM ANDAMENTOTRABALHOS EM ANDAMENTOTRABALHOS EM ANDAMENTOTRABALHOS EM ANDAMENTO • Revisão do TSB-155 – Adequar a nomenclatura • Revisão da TIA 1005 – Adequar a nomenclatura – Fibras Plásticas • Criação da 568C.4 – Especificação de cabos coaxiais 35 • Revisão da norma 942 – Adequação da nomenclatura – Inclusão dos adendos 1 e 2 • Revisão da 569B – Draft da 569.C � Publicação em 2010 • Revisão da 607B – Publicação 2010 Trabalhos em AndamentoTrabalhos em AndamentoTrabalhos em AndamentoTrabalhos em Andamento • Criação da EIA/TIA 1179 – Instalação de redes em ambientes de Saúde • Norma de Building Automation System (TIA 862) – Em revisão � publicação 2010 • Norma de Outside Plant e Optical Fiber Cables Installation vão ser unidas em uma única norma (EIA/TIA 590). 36 ser unidas em uma única norma (EIA/TIA 590). NORMAS BRASILEIRASNORMAS BRASILEIRASNORMAS BRASILEIRASNORMAS BRASILEIRASNORMAS BRASILEIRASNORMAS BRASILEIRASNORMASBRASILEIRASNORMAS BRASILEIRAS • ABNT NBR 14705 �Flamabilidade. – Publicada em 2005. – A revisão deve ser publicada em Abril de 2010. • ABNT NBR 14565 � Instalação em ambiente comercial – Publicada em 2007 37 – Publicada em 2007 – Em revisão com previsão de publicação em 2011 – Será incluído um capitulo para DATA CENTER • ABNT NBR 14703 � Cabos para redes de dados. – Publicada em 2003 – Em início de processo de revisão para inclusão dos cabos CAT6A. AplicaçõesAplicaçõesAplicaçõesAplicaçõesAplicaçõesAplicaçõesAplicaçõesAplicações IndustriaisIndustriaisIndustriaisIndustriaisIndustriaisIndustriaisIndustriaisIndustriais 38 Por que uma norma especial ?Por que uma norma especial ? Temperatura Variável Presença de óleos, graxas, pó, ácidos, entre outros Limpeza com produtos industriais Com vibração, choques Escritório Comercial Ambiente crítico - Industrial Temperatura Controlada Ausência de óleos, graxas ou outros compostos químicos Limpeza com produtos de higiene não agressivos 39 Com vibração, choques Muitas vezes, difícil acesso a Infra- estrutura de Telecom Sistemas Automatizados para Controle de Sistemas de Produção, Acionamentos, Apontamentos de Produção. “Falhas” de comunicação trazem re-processos, sucata, prejuízos, e riscos de vida às pessoas. Sem vibração Fácil acesso a Infra-estrutura de Telecom (se planejado) Sistemas Automatizados, Softwares orientados a processo (negócios), possíveis paradas “falhas” são recuperáveis pelos SWs, Bancos de Dados, ou pelo usuário sem maiores conseqüências. APLICAÇÕESAPLICAÇÕESAPLICAÇÕESAPLICAÇÕESAPLICAÇÕESAPLICAÇÕESAPLICAÇÕESAPLICAÇÕES “Trens e metrô são um meio de transporte não contaminante, entrentanto, eles geram poluição. O desgaste dos freios, das rodas produzem de 800 a 40 FERROVIAS 1.200 toneladas de pó ao ano.” www.swissworld.org FRIGORÍFICOS “Freqüência de higienização das instalações...” “Utensílios e equipamentos com materiais adequados, impermeáveis, resistentes à corrosão,de fácil higienização...” http://www.anvisa.gov.br/alimentos/bpf.htm#gelados TERMINAIS PORTUÁRIOS Modernização dos portos: “Um terminal portuário deve prever tomadas elétricas para conteineres de cargas frigorificadas e estações de consulta para comunicação com a administração portuária.” www.transportes.gov.br “Armazéns novos e modernos são divididos por segmento de produtos como: químicos, frágeis, alimentícios, matéria-prima e outros, necessitando de condições de limpeza diferenciadas. São controlados por sistema APLICAÇÕESAPLICAÇÕESAPLICAÇÕESAPLICAÇÕESAPLICAÇÕESAPLICAÇÕESAPLICAÇÕESAPLICAÇÕES 41 MINERADORAS “El II Simposio Internacional de Operaciones Mineras, em Arequipa – Peru, muestra Sistemas de Control y Supervisión en Plataforma y Implementacion de Red Ethernet para uso Industrial.” www.tecsup.edu.pe ARMAZÉNS informatizado, on-line e monitorados por câmeras, ininterruptamente.” www.casemg.com.br A areia fina e a água presente neste ambiente danificam os pontos de rede existentes, onde computadores e aparelhos de operadoras de crédito estão APLICAÇÕESAPLICAÇÕESAPLICAÇÕESAPLICAÇÕESAPLICAÇÕESAPLICAÇÕESAPLICAÇÕESAPLICAÇÕES INDUSTRIAS 42 QUIOSQUE DE PRAIA operadoras de crédito estão conectados. Solução para Ambientes Críticos Solução para Ambientes Críticos NORMAS APLICÁVEIS NORMAS APLICÁVEIS –– em definição em definição • TIA/EIA 1005 - Telecommunication Infrastructure Standard for Industrial Premises • Especifica o projeto e as práticas de construção para Edificações Industriais; • Especifica requisitos de cabeamento, distâncias, configurações e topologias que suplementam a norma geral de Edificações Comerciais a EIA/TIA 568B, no BRASIL a NBR14565:2007. 43 Comerciais a EIA/TIA 568B, no BRASIL a NBR14565:2007. • Este padrão cria diferentes classificações para ambientes industriais (MICE). O Conceito MICEO Conceito MICE • Descreve níveis (1 a 3) de hostilidade do ambiente. • Não impõe requisitos para os componentes do cabeamento. • Cabeamento pode ser compatibilizado, por melhorias, isolação e/ou separação. • Parâmetros: – M – Mechanical (Impacto, vibração, tensionamento, torção, etc) Solução para Ambientes Críticos Solução para Ambientes Críticos -- NORMAS APLICÁVEIS NORMAS APLICÁVEIS TIA/EIA 1005 Telecommunication Infrastructure Industrial 44 – M – Mechanical (Impacto, vibração, tensionamento, torção, etc) – I – Ingress (Partículas sólidas e líquidas) – C - Chemical and Climatic (Temp, umidade, radiação solar, prod. químicos) – E – EMI (Descarga em contato e em arco, RF, tensão de linha, indução) MICE x Ambientes Sala de Telecomunicações Piso fábrica Área Automação Ilha Automação 45 Distribuidor Telecomunicações Canal de Cabeamento Conexões em Cabling Cabo Fast Lan CAT 6x Conector GigaLan CAT 6 Patch Cord CAT 6 46 Patch Panel CAT 6 GigaLan Patch Cord CAT 6 Conexão 1 Conexão 2 Maior n°de conexões, maiores são as perdas. Conexões Adicionais MICE Limites de AmbienteMICE Limites de Ambiente O cabeamento pode ter que passar por áreas com condições O cabeamento pode ter que passar por áreas com condições MICE MICE diferentesdiferentes 47 A norma de Cabeamento EIA/TIA 568-B – Ambiente Comercial vai até 4 conexões. As mudanças de ambiente, crítico – não crítico, levam a uma maior quantidade de conexões. Conexões Adicionais Para mais que 4 1 1 1 2 2 2 4 48 que 4 conexões (até 6) Conexões da próxima categoria superior 1 2 2 3 3 4 5 4 Quantidade de Conexões x Categoria Patch Panel, Conector Patch Panel, Conector Cabo Cat.5e 49 Cat.6 Cat.6 Cat.6A Acomodação de Topologias NãoAcomodação de Topologias NãoAcomodação de Topologias NãoAcomodação de Topologias NãoAcomodação de Topologias NãoAcomodação de Topologias NãoAcomodação de Topologias NãoAcomodação de Topologias Não--------EstrelaEstrelaEstrelaEstrelaEstrelaEstrelaEstrelaEstrela • Embora o cabeamento físico deve ser em estrela, deve poder acomodar outras topologias (anel, anel redundante, barramento, árvore). • através do uso de interconexões, eletrônica, ou adaptadores nas Salas de Telecomunicação. 50 Cabos Reconhecidos para Ambiente CríticoCabos Reconhecidos para Ambiente CríticoCabos Reconhecidos para Ambiente CríticoCabos Reconhecidos para Ambiente CríticoCabos Reconhecidos para Ambiente CríticoCabos Reconhecidos para Ambiente CríticoCabos Reconhecidos para Ambiente CríticoCabos Reconhecidos para Ambiente Crítico – Cabos balanceados trançados de 100 ohms (U/UTP e F/UTP) • CAT.5e (Banda de 100MHz) • CAT.6 (Banda de 250MHz) – Fibra Óptica Multimodo 62.5/125 µm 51 – Fibra Óptica Multimodo 50/125 µm (Desempenho Superior a 62.5) – Fibra Óptica Monomodo – Two-pair, 100 ohm balanced twisted pair (unshielded or shielded) – limitado. – Cabos híbridos que atendam as especificações de transmissão e códigos de cores da TIA/EIA 568 B.2 e TIA/EIA 568 B.3 EM RESUMO...EM RESUMO... •Para Ambientes Críticos com: �Poeira �Variações de temperatura �Umidade �Interferência eletromagnética (EMI) Produtos: • especiais • Cabos para Redes (LAN) • mais resistentes (PVC105/PU) • Acessórios IP67 52 �Vibrações �Altos custos de manutenção • comuns instalados com proteção adequada NÍVEIS DE PROTEÇÃO DO SISTEMANÍVEIS DE PROTEÇÃO DO SISTEMA M123 Mechanical Resistência Mecânica I Ingress Proteção contra o ingresso 53 I123 Ingress Proteção contra o ingresso de sólidos Proteção contra o ingresso de líquidos (água) C123 Chemical / Climatic Resistência a variaçõesde temperaturas Proteção contra ataques de elementos químicos E123 Eletromagnetic Proteção contra interferências eletromagnéticas NÍVEIS DE PROTEÇÃO DO SISTEMANÍVEIS DE PROTEÇÃO DO SISTEMA IPIP--XYXY 54 CABOS PARA AMBIENTES CRÍTICOSCABOS PARA AMBIENTES CRÍTICOS Segunda Capa Segunda Cubierta Capa Interna Cubierta interna Condutores de Cobre Conductores de Cobre TPU PVC105 55 Tabela Comparativa – Resistência Mecânica Cabo LAN TPU PVC 105º PVC Convencion al Abrasividade n ���� ���� Tabela Comparativa – Resistência Química Cabo LAN TPU PVC 105º PVC Convencio nal Ácido / Base forte n n n Óleos n ���� ���� Solventes orgânicos n n ���� Altamente Satisfatóri o Satisfatório Não Funcional para esta aplicação n ���� ���� Simbologia : ConectoresConectores 56 IP6XIP6X IPX7IPX7 Totalmente protegido ao pó Protegido contra os efeitos da imersão temporária Simbologia Código IP: UNE 20324 / IEC 60529 CASESCASESCASESCASESCASESCASESCASESCASES � FÁBRICA DA PNEUS - BRIDGESTONE BAHIA � INDUSTRIA AUTOMOBILISTA - HYUNDAI � COMUNICAÇÃO - SISTEMAS DE TRANSMISSÃO DE BROADASCAT EM ELEVADORES - ELEMÍDIA 57 BROADASCAT EM ELEVADORES - ELEMÍDIA � SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO PARA VAGÕES – METRÔ - RJ CablingCablingCablingCablingCablingCablingCablingCabling ResidencialResidencialResidencialResidencialResidencialResidencialResidencialResidencial 58 PROJETO CONDOMÍNIO RESIDENCIAL CONCEITO: • ATUALIZAR OS PROJETOS DE DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES DOS EMPREENDIMENTOS RESIDENCIAIS; PARADIGMA: • NORMA TELEBRAS (DÉCADA DE 70), FIO TELEFÔNICO, TELEFONE É TELECOMUNICAÇÕES 59 NOVA REALIDADE • INTERNET, MOBILIDADE, CONVERGÊNCIA, BANDA ULTRA LARGA, MULTIMÍDIA •As redes instaladas já nascem infartadas!!! •Sem uma infra-estrutura à prova de futuro nossos clientes não poderão comunicar-se com velocidade. Infra-Estrutura de Telecom ���� Sistema Circulatório 60 Rede à Prova de Futuro para quê? D I V E R S à O !!!! •Um stream de vídeo HD exige 25Mbps para cada sessão. O fio telefônico suporta 1Mbps..... 61 TRABALHO •Para se ter home- office o home deve se conectar ao office!!! PROJETO ELÉTRICO CONCEITO: • REVER O PROJETO DE DUTOS E CAIXAS DE PASSAGEM PARA PERMITIR UMA SOLUÇÃO DE CABEAMENTO; ALTERAÇÕES: • ALTERAÇÕES VIÁVEIS COM BAIXO CUSTO DE ALTERAÇÃO (+ DUTOS, ½ E ¾ ���� 1 E 1 ¼ ) 62 (+ DUTOS, ½ E ¾ ���� 1 E 1 ¼ ) NOVA REALIDADE • OS PRÉDIOS DA PLAENGE ESTÃO PREPARADOS PARA RECEBER O ESTADO DA ARTE DAS SOLUÇÕES DE COMUNICAÇÃO DE VOZ, DADOS E IMAGEM. TELEFONIA IP, VIDEO IP, MONITORAMENTO PELA WEB, GAMES ON LINE, ETC~.. SEM CABEAMENTO ESTRUTURADO CONCEITO: • OU PREVEMOS NO PROJETO OU... 63 PROJETO CABEAMENTO ESTRUTURADO CONCEITO: • INFRA-ESTRUTURA FLEXÍVEL, MULTIMÍDIA (VOZ, DADOS E IMAGEM) E À PROVA DE FUTURO. PONTO DE DEMARCAÇÃO: • “CAIXA DE DISJUNTORES” DE TELECOM DEMARCA A REDE DA OPERADORA E DO CLIENTE. • TERMINA OS SERVIÇOS DE TELEFONIA, 64 • TERMINA OS SERVIÇOS DE TELEFONIA, INTERNET E CATV. PONTO DE ACESSO: • TOMADA RJ-45 LIGADA À INTERNET PODE SER: TELEFONE IP, CÂMERA CCTV, PONTO INTERNET, DISPOSITIVO DE AUTOMAÇÃO, VIDEO GAME (WII, PLAYSTATION), HOME THEATRE ���� HOME GATEWAY, ACCESS POINT, CONTROLADORA DE AR CONDICIONADO, ETC. P R O J . S P L I T P R O J . S P L I T FUMAÇA HALL SERVIÇO DCH PROJ. BIT DUTO DUTO SERVIÇO SUÍTE 2 BANHEIRA 80 x 160 cm BANHO 1 BANHO 2 Á. SERVIÇO BANHO 4 P R O J . B I T DCH P6 (30x150) P4 (20x225) P5 (20x225) (220x20) P7 (25x221) P1 HOME THEATER À 0,30m PREVISÃO P/ CX. PASS. 4"x4", CX. PASS. 4"x4", À 2,00m PREVISÃO P/ HOME THEATER +0,035 PROJ. BALCÃO Q D L C O M . 0,00 MLL (8) DEPÓSITO PROJ. BIT SALA DE CHURRASCO COPA/ COZINHA E FREEZERREFRIGER. MICRO SALA DA MSR (7)MLR (7) CONCEITO ANTERIOR 65 P R O J . S P L I T P R O J . S P L I T P R E V I S à O S P L I T P R O J . S P L I T ESTAR LAREIRA ESCADA 13 12 11 10 DUTO AR AP. 02 SUÍTE 3 +0,04 SUÍTE MASTER CIRCULAÇÃO JANTAR P14 P18 (20x200) P17P16 P12 (25x163) P19 HOME THEATER À 2,00m PREVISÃO P/ CX. PASS. 4"x4", TUBULAÇÃO SECA DN19 T V ( 2 0 ) 0,00 FURAÇÃO VERTICAL NA VIGA P/ 2DN25 DEMI-SUÍTE FAMÍLIA CX. PASS. 4"x4", À 0,30m PREVISÃO P/ HOME THEATER +0,035 0,00 PRUM./COMUNIC. DUTO SUÍTE 2 BANHEIRA 80 x 160 cm BANHO 1BANHO 2 ANTECÂMARA Á. SERVIÇO BANHO 4 P R O J . S P L I T P R O J . S P L I T Q D L PROJ. BIT P R O J . B I TDCH DCH +0,035 P9 (30x150) P11 (20x225) P10 (20x225) (220x20) P8 (25x221) (150x40) ponto interfone ponto dados ponto tv ponto telefone + dados ponto sonorização ponto automação t i d tv d+t som aut t i d tv d+t som aut 2,10m1,20m0,30m t derivação t i t tv som som som d+ttv aut aut P1t1utp P2i1utp P3t2utp P4tv1coax P5som1 P6som2 P67d1utpP15som6 P16aut2 t P29aut5P30t2utp P38tv8coax v1 PROJ. BALCÃOC O M . 0,00 R . D r . B R A S Í L I O V I C E N T E D E C A S T R O v9 DN25 20mm t i d tv d+t som aut ponto telefone MLL (8) DEPÓSITO PROJ. BIT REFRIGER.FREEZER MICRO SALA DE CHURRASCO MSR (7) MLR (7) CONCEITO ATUALIZADO 66 P R E V I S à O S P L I T P R O J . S P L I T SUÍTE 3 +0,04 0,00 SUÍTE MASTER CIRCULAÇÃOD 17 5 4 3 2 1 S AP. 01 DEMI-SUÍTE ESTAR LAREIRA HALL JANTAR P R O J . S P L I T P R O J . S P L I T P R O J . S P L I T P R O J . S P L I T P15 (20x180/20x80) P23 (20x200) P24(20x200) P25 (20x200) P13 (25x163) P22 (22x135) T V ( 2 0 ) som som som som tv d+t d+t d+t tv d d+t tv tv d+t t d+td+t tv tv aut aut P8aut1 P9som2 P9som3 P10/11d3utp P12tv2coax P13som4 P14som5 P21/22d8/9utp P18/19d6/7utp P20tv3coax P16/17d4/5utp P23t2utp P24/25d10/11utp P26aut3 P27/28d12/13utp d+t P29tv4coax P30tv5coax P31tv6coax P31/32d14/15utpP33/34d16/17utp P35tv7coax P36d18utp autP39aut6 i6 R . D r . B R A S Í L I O V I C E N T E D E C A S T R O i7 v7 v8 FURAÇÃO VERTICAL NA VIGA P/ 2DN25 FAMÍLIA SALA DA Vantagens – Topologia estrela 1 Padronização de conexões e meios de transmissão 2 Rede organizada 3 Cabeamento independente da aplicação e do layout 4 Rede Flexível 67 4 Rede Flexível Residential Telecommunications Infrastructure Residential Telecommunications Infrastructure Residential Telecommunications Infrastructure Residential Telecommunications Infrastructure Residential Telecommunications Infrastructure Residential Telecommunications Infrastructure Residential Telecommunications Infrastructure Residential Telecommunications Infrastructure StandardStandardStandardStandardStandardStandardStandardStandardMeios reconhecidos � 4 pares UTP 100 Ohms (categoria 5e e 6); � Cabo coaxial RG6; � Cabo coaxial RG59 (só para CFTV); � Cabo de fibra óptica (50/125µm, 62.5/ 125µm multimodo, monomodo); 68 Comprimentos máximos � 90 m de cabo sólido entre DD e tomada; � 10 m de patch cords flexíveis (no DD e na tomada); � 100 m de canal (cabo sólido e patch cords flexíveis); Residential Telecommunications Infrastructure Residential Telecommunications Infrastructure Residential Telecommunications Infrastructure Residential Telecommunications Infrastructure Residential Telecommunications Infrastructure Residential Telecommunications Infrastructure Residential Telecommunications Infrastructure Residential Telecommunications Infrastructure StandardStandardStandardStandardStandardStandardStandardStandard Locações das tomadas � Um mínimo de 1 tomada para a: � Cozinha � Quarto � Sala de estar � Escritório 69 � Escritório � Uma tomada adicional para: � Parede não cortadas de 3,7 metros ou menos � Parede cortadas de 7,6 metros ou menos EIA/TIAEIA/TIAEIA/TIAEIA/TIAEIA/TIAEIA/TIAEIA/TIAEIA/TIA--------570570570570570570570570--------BBBBBBBB –––––––– Cabeamento em SFU (Single Family Unit)Cabeamento em SFU (Single Family Unit)Cabeamento em SFU (Single Family Unit)Cabeamento em SFU (Single Family Unit)Cabeamento em SFU (Single Family Unit)Cabeamento em SFU (Single Family Unit)Cabeamento em SFU (Single Family Unit)Cabeamento em SFU (Single Family Unit) Cabeamento residencial em SFU 70 em SFU EIA/TIAEIA/TIAEIA/TIAEIA/TIAEIA/TIAEIA/TIAEIA/TIAEIA/TIA--------570570570570570570570570--------BBBBBBBB –––––––– Cabeamento em MDUCabeamento em MDUCabeamento em MDUCabeamento em MDUCabeamento em MDUCabeamento em MDUCabeamento em MDUCabeamento em MDU 71 Cabeamento Centralizado em MDU Cabeamento Distribuído em MDU Duto Cat 5e Cat 6 3/4" 4 3 1" 7 6 Cabos/Duto Como projetar?Como projetar? Respeitar as taxas de ocupação dos dutos.Respeitar as taxas de ocupação dos dutos. Os dutos começam do CDM até os pontos de terminação.Os dutos começam do CDM até os pontos de terminação. 72 1" 7 6 1 1/4" 12 10 ?? Não esquecer: Não é permitido fazer Não esquecer: Não é permitido fazer emendas com os CABOS LAN. As emendas com os CABOS LAN. As Conexões são SEMPRE Conexões são SEMPRE Ponto a Ponto.Ponto a Ponto. CDM CDM –– Centro de Distribuição MultimídiaCentro de Distribuição Multimídia 73 VANTAGENS: • Cabos organizados, rede eficiente • Future Ready: preparado para o futuro • Fácil expansão da rede, sem necessidade de quebrar paredes ou passar novos cabos CDM CDM –– Centro de Distribuição MultimídiaCentro de Distribuição Multimídia 74 de quebrar paredes ou passar novos cabos • Rápida conexão e fácil mudança da função das tomadas (internet ↔ telefone) • Equipamentos organizados em único ponto • Rede estruturada em topologia estrela Qual a vantagem de investir na infra-estrutura de telecom ARGUMENTOS DE VENDA PARA A CONSTRUTORA: • OS PRÉDIOS ESTÃO PREPARADOS PARA O FUTURO, TV DE ALTA DEFINIÇÃO, INTERNET2, MONITORAMENTO PELA WEB, JÁ FAZEM PARTE DE NOSSOS EMPREENDIMENTOS. • TODA A TECNOLOGIA UTILIZADA NO JAPÃO E NOS EUA 75 • TODA A TECNOLOGIA UTILIZADA NO JAPÃO E NOS EUA DISPONÍVEL EM SEU NOVO LAR. • QUER VER SEU BEBÊ PELA INTERNET, LIGAR O AR- CONDICIONADO DO SEU CELULAR, JOGAR PLAYSTATION EM ALTA VELOCIDADE, TRABALHAR EM CASA COMO SE ESTIVESSE NO ESCRITÓRIO, ......... • ESTAMOS PENSANDO NO QUE VC VAI PRECISAR EM 2030..... FINALMENTE: QUANTO CUSTA CABO ELET. MULTI-LAN 24AWGX4P CAT.5E CMX AZ ROHS 240 0,88 R$ 211,20 CDM - CAIXA EMBUTIR COM PORTA - TAMANHO 14 1 464,00 464,00R$ CDM - MODULO TELECOM 8 PORTAS 1 80,00 R$ 80,00 CDM - MODULO DADOS 8 PORTAS - CAT.5E 1 124,95 R$ 124,95 PATCH CORD U/UTP MULTILAN CAT.5E - CM - T568A - 0.5M - VERMELHO 12 6,00 R$ 72,00 CONECTOR FEMEA CAT.5E T568A/B - BEGE - PLUS 12 12,00 R$ 144,00 CDM - PLACA DE MONTAGEM 1 23,99 R$ 23,99 952,15R$ INVESTIMENTO POR APARTAMENTO NÃO ESTÃO INCLUSOS SERVIÇOS DE INSTALAÇÃO, FERRAMENTAS E ACESSÓRIOS DE INSTALAÇÃO 76 CABO ELET FAST-LAN CAT6 8000 1,76 R$ 14.080,00 PATCH PANEL CAT6 STANDARD 10 428,00 R$ 4.280,00 PATCH CORD CAT6 2,5 M 200 18,00 R$ 3.600,00 KIT BLOCO DE CONEXAO 110IDC CAT.5E 50 PARES 10 124,00 R$ 1.240,00 CDM - MODULO DADOS 8 PORTAS - CAT.5E 1 124,00 124,00R$ RACK 24 u 19POL 1 1.200,00 1.200,00R$ 24.524,00R$ P/ APTO 306,55R$ INVESTIMENTO EDIFICIO DE 20 ANDARES E 80 APTOS - PRUMADA IP O QUE PODE SE ECONOMIZAR NÃO É NECESSÁRIO INVESTIMENTOS EM: REDE E EQUIPAMENTO PARA INTERFONIA REDE DE TELEFONIA TRADICIONAL DIVERSAS PRUMADAS DE ANTENA COLETIVA LAN HOUSE PASSA A NÃO SER NECESSÁRIO 77 LAN HOUSE PASSA A NÃO SER NECESSÁRIO CablingCablingCablingCablingCablingCablingCablingCabling para Área de para Área de para Área de para Área de para Área de para Área de para Área de para Área de SaúdeSaúdeSaúdeSaúdeSaúdeSaúdeSaúdeSaúde 78 79 Por que uma norma especial para ambientes da Por que uma norma especial para ambientes da área de saúde ?área de saúde ? Forte ritmo de desenvolvimento tecnológico da medicina, desde um longo período. Natureza crítica dos ambientes (suporte à vida). 80 Longevidade dos prédios. Requisitos especiais. Características dos Novos Ambientes de SaúdeCaracterísticas dos Novos Ambientes de Saúde Alta Densidade: • Ampla gama de equipamentos que são usados para tratamentos e exames - tendência de convergirem para Ethernet • Computadores e notebooks – do médico (para acessar prontuários, etc), do paciente, além da área administrativa • Unificação das mídias de rede para sistemas de segurança, automação predial, 81 • Unificação das mídias de rede para sistemas de segurança, automação predial, sistemas audiovisuais, interfones, chamada de enfermeira, e outros •ANSI/TIA 1179 traz tabela com áreas de trabalho com densidade de pontos acima de 16 tomadas: •Áreas como Enfermarias, Salas de Cirurgia, Sala de Segurança, UTIs, entre outros, têm potencial para demandar densidade de tomadas muito altas, enquanto que áreas como Administração e Salas de Conferência têm demandas típicas de prédios de escritório. 82 83 84 Características dos Novos Ambientes de SaúdeCaracterísticas dos Novos Ambientes de Saúde Atualização Tecnológica: • Prédios de hospitais em clínicas demandam projetos de rede e seleção de mídias para uma vida útil muito maior do que prédios de escritórios •dificuldade de se substituir o cabeamento horizontal com o hospital em operação •Aberturas de teto ou de piso elevado e obras de infra-estrutura podem causar diversos problemas, por exemplo, com relação ao controle de 85 causar diversos problemas, por exemplo, com relação ao controle de infecções hospitalares • Recomendável que sejam usadas as mídias mais avançadas disponíveis no momento do projeto, como canais metálicos Categoria 6A ou fibras ópticas multímodo OM3 ou OM4 e fibras ópticas monomodo. • Topologias com utilizações de fibra óptica até mais próximo da área de trabalho, como “fiber-to-the-enclosure” e “fiber-to-the-desk”, deve ser considerado seriamente, tanto pela redução do volume de cabos que representam, como pela robustez às atualizações tecnológicas (“future- proof”). Características dos Novos Ambientes de SaúdeCaracterísticas dos Novos Ambientes de Saúde Aplicações especiais: • Hospitais e clínicas contam com salas e espaços com finalidades muito específicas. Essa especificidade reflete-se também na forma como a rede de cabeamento estruturado deve atendê-las. •Áreas com requisitos estritos quanto ao controle de infecções, por exemplo,podem demandar tomadas com nível de proteção IP67 e outros acessórios 86 podem demandar tomadas com nível de proteção IP67 e outros acessórios que permitam o bloqueio de fluxo de ar ou que evitem entrada de contaminantes. •Até mesmo cordões e patch cords que sejam usados em áreas sujeitas a contaminações devem ter procedimentos de descarte para evitar que sejam remanejados para outras áreas. •Salas com radiação eletromagnética intensa, como por exemplo as ocupadas por aparelhos de Ressonância Eletromagnética, podem requisitar cabeamento em fibra óptica. Características dos Novos Ambientes de SaúdeCaracterísticas dos Novos Ambientes de Saúde Administração do Cabeamento: •Diversidade muito grande de sistemas e de aplicações sobre a rede de cabeamento estruturado, inclusive em áreas muito sensíveis e críticas no suporte à vida •Primordial utilizar estratégias e tecnologias que simplifiquem a administração do cabeamento e adicionem confiabilidade à rede. 87 administração do cabeamento e adicionem confiabilidade à rede. •As estratégias podem ir das mais simples, como adotar cores diferentes para os patch cords e conectores que suportam os diferentes sistemas •Até a adoção de sistemas de gerenciamento de camada física automatizado e em tempo-real. •Tudo isso deve ser parte do projeto da rede desde o projeto e executado de maneira cuidadosa. PREJUÍZOS DA FALTA DE INFRA-ESTRUTURA • EXISTÊNCIA DE REDES PARALELAS PARA DIFERENTES SISTEMAS SEM GESTÃO INTEGRADA • FALTA DE PADRONIZAÇÃO E INADEQUAÇÃO PARA TRÁFEGO DE INFORMAÇÕES EM ALTA VELOCIDADE (IMAGENS E VÍDEO) • DIFICULDADE PARA IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS QUE 88 • DIFICULDADE PARA IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS QUE EXIGEM RECURSOS DA REDE • FRAGILIDADE E BAIXA DISPONIBILIDADE DE SERVIÇOS E ALTO TEMPO DE RETORNO PARA CORREÇÃO DE FALHAS E MANUTENÇÃO • SISTEMAS ESTRANGULADOS E COM GARGALOS PARA COMUNICAÇÃO. CAT6A – Padrão de cabeamento estruturado metálico que suporta 10Gbps OM3/OM4 – Tipo de fibra óptica otimizada para tráfego de 10Gbps e futuramente 40/100Gbps. Alguns produtos aplicáveis 89 Gerenciamento de Camada Física -Patchview -Keystones e patch cords de cores variadas -Tomadas/espelhos modulares Aplicações Especiais -Tomadas tipo industrial -Cabos e patch cords blindados Cases Saúde Quinta D´Or RJ São Bernardo Apart Hospital ES Data Center Albert Einstein Unidades e Hospital SPGrupo Fleury SP 90 Rios D´Or RJCopa D´Or C. Grande São Bernardo Apart Hospital ES Hospital Samaritano RJ Hospital das Clínicas Curitiba Santa Marcelina SP São Vicente de Paulo SP Medial Recife Santa Casa - Sobral ObrigadoObrigadoObrigadoObrigadoObrigadoObrigadoObrigadoObrigado !!!!!!!! 91
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