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Trabalho da Professora Iara

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO - UFOP
ESCOLA DE DIREITO, TURISMO E MUSEOLOGIA - EDTM
DEPARTAMENTO DE DIREITO
VICTOR BITTENCOURT MAGNAGO PARREIRAS
A CIDADE ANTIGA: UM ESTUDO SOBRE A EVOLUÇÃO DO DIREITO SUCESSÓRIO
OURO PRETO - MG
2014
 VICTOR BITTENCOUR MAGNAGO PARREIRAS
A CIDADE ANTIGA: UM ESTUDO SOBRE A EVOLUÇÃO DO DIREITO SUCESSÓRIO
Trabalho apresentado a disciplina DIR519 – Direito Civil - Sucessões ao Curso de Direito da Universidade Federal de Ouro Preto como requisito para a obtenção do título de bacharel em Direito.
OURO PRETO – MG
2014 
 SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO 	1
2	ORIGEM HISTORICA DA SUCESSÃO	1
2.1	Roma	2
3	DA TRANsMISSÃO DA HERANÇA PELA LINHA MASCULINA	3
4	DA SUCESSÃO COLATERAL	4
5 EFEITOS DA ADOÇÃO E EMPANCIPAÇÃO............................................................ 5
6 DO TESTAMENTO NA ANTIGUIDADE......................................................................6
7 DA INDIVISÃO DO PATRIMÔNIO................................................................................7
8. CONCLUSÃO.......................................................................................................................8
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	9
1.	INTRODUÇÃO
É inegável que, além de contribuições óbvias, a obra literária de Fustel de Coulanges deixa clara a origem do profundo vínculo da religião com a sociedade, a família e o próprio governo. Fundamenta essa afirmação, a relação estreita e constante, formada desde os primórdios, vinculando a religião doméstica, a família e o direito de propriedade. Esta por sua vez, estava arraigada na própria religião, uma vez que cada família tinha o seu lar e os seus antepassados, deuses, que eram adorados pela família e só a ela protegendo, configurando desta forma propriedade sua.
 A Cidade Antiga é uma análise pormenorizada da história civil do mundo Greco-Romano, apresentada de forma cronológica, discorrendo sobre a origem do Direito e da Religião.
Podemos, a partir deste ponto, compreender e identificar a evolução e a aplicação de institutos analisados pelo autor e que ainda hoje são aplicados, necessitando-se uma abordagem dos temas referentes, ressaltando as características de alguns institutos e as curiosidades disponíveis acerca da evolução desses respectivos temas.
2. ORIGEM HISTÓRICA DA SUCESSÃO
A compreensão do Direito das Sucessões está intimamente ligada à evolução da humanidade na medida em que passou a estabelecer relações familiares, baseadas no instinto coletivo que instigou a formação das tribos e por consequência a família como instituto a ser cultuado.
Como consequência destes núcleos familiares, fortaleceram-se os laços de afeição dos indivíduos, principiando desta forma a transmissão da propriedade de pais para filhos, arraigando-se nos costumes, e refletindo por consequência nas leis antigas o reconhecimento do direito dos filhos à herança dos pais. (BEVILÁQUA, 1956,p.138)
Com a formação da família como instituto, por conseguinte está a veneração dos antepassados, que conforme nos ensina Coulanges consistia em oferecer ao morto oferendas fúnebres e sacrifícios sobre seu túmulo.² A veneração dos antepassados está estreitamente ligada ao culto do fogo, que como nos ensina Fustel de Foulanges, era celebrado na casa familiar onde os mortos eram enterrados, sendo fundamental nesse sentido que os encarregados do culto reunisse a propriedade do morto. O culto eram realizado pelos filhos homems, sacerdotes deste, justificando a transmissão da propriedade apenas através da linha masculina.³ (LEITE, pag 26)
Coulanges ainda afirma que tanto na Índia como na Grécia e em Roma, o culto religioso e a propriedade também são intimamente relacionadas, citando as Leis de Manu que dipunham: “a pessoa herdeira, seja quem for, fica encarregada de fazer as oferendas sobre o túmulo”( COULANGES, pag 58)
Também identificando a origem do direito sucessório Silvio Rodrigues ressalta:
a possibilidade de alguém transmitir seus bens, por sua morte, é instituição de grande antiguidade, encontrando-se consagrada, entre outros , nos direitos egípcio, hindu, e babilônico, dezenas de séculos antes da Era Cristã. Todavia, as razões pelas quais a lei agasalha o direito hereditário têm variado no correr dos tempos. Por outro lado, não são poucas as vozes que, hoje como no passado, contestam tanto a legitimidade quanto a conveniência da sucessão hereditária. (RODRIGUES 2002, pag. 4.)
2.1 Roma
O direito sucessório passa a ser interesse de estudo a partir de sua consolidação normativa no Direito Romano, que criou o principio do direito das sucessões aplicado atualmente em nosso ordenamento jurídico. Ensina Orlando Gomes, que foi a partir da Lei das XII Tábuas que o pater famílias tinha absoluta liberdade para dispor de seus bens para depois da morte, porém, caso falecesse sem manifestar vontade quanto a disposição de seus bens, a sucessão se devolvia, seguidamente, a três classes de herdeiros: Sui; agnati e gentiles. Na classe dos sui herdavam todos os herdeiros, sem distinção de sexo, sendo que ausentes estes serão sucessivamente chamados os agnati, pessoas da família, do sexo masculino que, sujeitos as potestas do mesmo pater famílias, tornavam-se após sua morte, sui juris. Por final, eram chamados o grupo dos gentiles, agnados mais afastados, mas que constituíam parte do mesmo culto doméstico, fazendo-se parentes do falecido pater.( gomes,2004 pag 4)
 É observado que desde as leis iniciais que regulavam a sucessão, os parentes mais próximos excluíam os mais remotos, conforme visualizado na Novella 117 estabelecida por Justiniano, na qual estipulava-se a primeira ordem sucessória, a seguir: descendentes; ascendentes e irmãos germanos; irmãos unilaterais; colaterais que não fossem irmãos; e por final o cônjuge sobrevivente. Com o passar do tempo, o filho primogênito do sexo masculino foi cedendo lugar à classe dos descendentes, incluindo-se o sexo feminino.
3. DA TRANSMISSÃO DA HERANÇA PELA LINHA MASCULINA
 Conforme dito anteriormente, é verificado que a transmissão da propriedade do morto era, via de regra nas tradições religiosas, direcionada ao primogênito masculino, o qual era responsável pelo culto e reunião da propriedade do chefe da família. Sendo o sacerdote do culto de veneração de seus antepassados, o varão tinha o direito e o dever de aceitar a herança e, por conseguinte, prosseguir com o culto doméstico, consolidando a a estreita relação entre propriedade e família.
 Coulanges explica que nas civilizações mencionadas, era regra que as filhas não podiam receber qualquer propriedade, pois por virtude do casamento, seria vinculada ao culto do marido e não poderia levar consigo bens, que constituíam a integralidade do culto, devendo sempre manter-se na casa de família e sob domínio do filho varão. Eram portanto inaptas a continuação do culto familiar, razão pela qual prosseguiram por muito tempo sem direito a herança paterna.
No entanto, com a evolução legislativa, a sociedade procurou conciliar as tradições religiosas com a necessária mudança da condição da mulher em relação a herança. Tal questão foi solucionada de tal maneira que o filho herdeiro poderia se casar com a irmã (quando não fossem nascidos da mesma mãe) ou adotá-la; na falta de um filho homem herdeiro, era permitido fazer uma adoção com o intuito de transmitir os bens para o adotado e, em seguida, para filha mulher através do casamento com o mesmo; em último caso, a herança seria passada ao parente mais próximo que ficava com a obrigação de se casar com a filha do ente falecido.
Apenas com Justiniano, na primeira ordem sucessória disposta pela Novella 117, foi que houve alteração nestes costumes. Segundo informa Cateb, “o filhos primogênito do sexo masculino aos poucos, cedeu lugar à classe dos descendentes, todos os filhos, inclusive do sexo feminino, se no momento da mortedo pai ainda seja sua subordinada”. (CATEB 2007, pag 5)
4. DA SUCESSÃO COLATERAL
Aliada a esta impossibilidade de instituir a filha mulher como herdeira, tal situação abriu espaço para que outros parentes, que compartilhavam o mesmo culto doméstico tomassem o lugar da filha nos deveres relativos à manutenção do culto. Coulanges explica que a descendência em linha masculina estabelecia somente entre dois homens a união religiosa, e permitia a um continuar o culto do outro.(COULANGES, pag 116)
Derivada dessa necessidade de buscar a quem prosseguisse o culto da propriedade familiar, sendo inapta a filha mulher, seguia-se a ordem, natural dos homens participantes do culto. Conforme ensina Salomão de Araujo Cateb, desde as primeiras leis, como também observado nas Leis das Doze Tábuas, os parentes mais próximos excluíam os mais remotos.(Cateb,2007 pag 5). Elas estabeleciam que caso um homem morresse sem herdeiro próprio, a sucessão pertencia ao agnado mais próximo, nunca do sexo feminino. 
Portanto a sucessão voltava-se incialmente ao irmão do morto; faltando este, o filho do irmão. Inexistindo irmãos e sobrinhos, voltava-se a classe de ascendentes (sempre pela linha masculina) do falecido até uma linha que se tivesse desprendido da família por varão; a partir, ia-se de varão e varão até encontrar linha masculina. Esta legitimava-se como herdeiro.
Foi definitivamente com a Novella 117 de Justiniano que os colaterais foram inseridos na ordem de sucessão, seguindo os descendentes, ascendentes e irmãos germanos.
5. EFEITOS DA EMANCIPAÇÃO E DA ADOÇÃO
Interessante observar que novamente trata-se de institutos extremamente influenciados pelo culto doméstico e veneração dos antepassados, criados sempre na busca do objetivo maior qual seja a manutenção da propriedade e família. 
Era, conforme expõe Coulanges, autorizado ao casal que não possuía descendente masculino, adotar um filho para que responsabilizasse pela continuidade da transmissão, a fim de perpetuar o culto doméstico. A adoção era feita em ato religioso, numa cerimônia sagrada e o recém-chegado era admitido no lar e associado à religião passando ao culto da nova família. Cortava-se os laços com a família de origem, não mais se encarregando dos cultos anteriores, dedicando-se exclusivamente a nova família.
Para que um filho pudesse entrar na nova família, precisava desligar-se por completo da natural e abandonar a religião de origem. O filho emancipado nunca mais voltaria a ser considerado membro da família, quer pela religião, quer pelo direito. Os emancipados eram excluídos da herança, já os adotados que eram incorporados as famílias tornavam-se filhos e herdavam os bens.
Coulanges esclarece a vontade do legislador antigo em garantir que um homem só pudesse herdar de uma família. É claramente justificável, uma vez que a tradição religiosa já impedia que um mesmo homem possuísse dois cultos domésticos distintos, razão pela qual as leis antigas já traziam esta vedação. 
Hoje em dia os emancipados adquirem a plena capacidade civil pela antecipação da maioridade legal, pode ser concedida tanto ao filho legitimo como ao ilegítimo, por escritura pública. Vale ressaltar que, a emancipação não afeta os laços de parentesco e de herança. Já a adoção atualmente é um ato jurídico pelo qual um casal ou uma pessoa aceita outra como filho, existe todo um procedimento a ser seguido para sua efetivação. Os filhos adotivos possuem os mesmos direitos que os legítimos.
6. DO TESTAMENTO NA ANTIGUIDADE
 Fustel de Coulanges, afirma em sua obra que a figura do testamento era absolutamente desconhecida na antiguidade. Por ocasião das tradições religiosas, a propriedade transmitia-se de varão a varão, conforme já dito, e somente existia o que podemos hoje encontrar assemelhar com a figura do herdeiro necessário. Nas palavras do estudioso:
O direito de testar, isto é, o direito de dispor dos bens para depois da morte, fazendo-os passar a outros indivíduos, que não o herdeiro natural, estava em oposição com aquelas crenças religiosas, base do direito de propriedade e do direito de sucessão.
 Ou seja, não existia a figura do testamento pois esta não encontrava qualquer respaldo nas tradições religiosas, para as quais a propriedade era vinculada ao culto, e este era hereditário. Deste modo, não se falava em mação de vontade do morto, e que ainda que assim não fosse, era característica da propriedade pertencer a família e não ao individuo, sendo transmitida do falecido ao sobrevivo. 
Não há indícios de testamentos encontrados por historiadores no antigo Egito, na Índia e nem na pérsia. Houve contato com esta figura apenas na Grécia e Esparta, sendo que no direito germânico existia a figura da affatomia, semelhante ao testamento. (BEVILÁQUA, p.54)
Salomão de Araujo Cateb ressalta que apenas em Roma foram encontrados os primeiros testamentos, feitos perante a assembleia dos cidadãos e perante o exercito, em caso de guerra. Nota-se que já havia a distinção de testamentos públicos e particulares, bem como os testamentos militares, semelhantes aos nucumpativos. ( CATEB, 2007 pag 108)
Somente a partir da Lei das XII Tábuas foi permitido e regulamentado a livre disposição de seus bens, realizando testamento na presença do oficial público e de 5 testemunhas, simulando uma “venda”, feita pelo testador ao herdeiro, por um preço simbólico.
7. DA INDIVISÃO DO PATRIMÔNIO
Coulanges trata ao final do capitulo sobre a indivisão do patrimônio deixado pelo morto ao varão. Conforme já dito, o filho mais velho era o responsável por presidir o culto doméstico, realizar oferendas fúnebres aos antepassados, tornando-se consequentemente no chefe religioso da família.
Derivada desta qualidade, o primogênito passou a possuir o direito a herança de forma exclusiva, conforme ditames da antiga Lei de Manu:
O mais velho toma posse de todo o patrimônio, e os outros irmãos vivem sob sua autoridade, como viviam sob sua autoridade paterna. O filho mais velho é que solve a divida dos vivos para com os antepassados, e portanto deve herdar tudo.
Coulanges ainda informa que esse instituto se verificava do direito grego e também em Esparta, sendo somente com a democracia ateniense que o instituto se flexibilizou, permitindo a divisão do patrimônio, mas ainda sim garantindo ao primogênito a casa paterna.
Foi explanado anteriormente acerca da adoção do filho mais novo por outra família, fato este que apesar de ser um direito um tanto quanto amplo, não feria gravemente os princípios religiosos imperantes. O mesmo filho que antes era subordinado ao primogênito em sua família originária, tornava-se herdeiro de outra família, ou ainda casava-se com uma filha única, herdando o patrimônio do pai da mesma.
Mais uma vez percebe-se a tradição da transmissão de propriedade ao primogênito homem como definidora das relações familiares, uma vez que como a propriedade concentrava-se nas mãos do varão primogênito, os demais familiares acabavam por ficar sob sua tutela, mantendo a unidade da família.
8. CONCLUSÃO
Para encerrar, faz-se necessário demonstrar a preocupação de Fustel de Coulanges, em comentar com caráter impertérrito a importância das leis naqueles povos antigos. Com suas palavras Fustel define: “Entre gregos e romanos, assim como entre os hindus, desde o princípio a lei surgiu naturalmente como parte da religião. Os antigos códigos das cidades reuniam um conjunto de ritos, de prescrições litúrgicas, de orações e, ao mesmo tempo, de disposições legislativas”. 
Afere-se inclusive, que a cidade antiga assim como hoje já apresentava desigualdades, sendo que a desigualdade antiga decorria, principalmente, de crenças religiosas. No entanto, além da identificação dessa desigualdade, mas importante se mostra a compreensão da notoriedade e importância dos mortos e da religião aos indivíduos da época. Analisando-se a religião antiga podemos inferir o porque a figura do pai, quase sempre foi protegida e fortalecida em institutos como o direito civile porque a mulher tinha seus direitos tolhidos em relação a linha masculina.
Conclui-se portanto, que tais abordagens se mostraram de suma relevância para a análise da evolução do Direito de família e das Sucessões, partindo das civilizações antigas até os dias atuais, e, consequentemente, para a compreensão das peculiaridades que o tema comporta.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CATEB, Salomão de Araujo. Direito das Sucessões. – 4.ed.São Paulo: Atlas, 2007.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito das Sucessões - 12.ed. refor. - São Paulo: Saraiva, 2010 (Coleção Sinopses jurídicas; vol. 4).
PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de Direito Civil - vol. 6. Direito das Sucessões - 15. ed. - Rio de Janeiro: Editora Forense, 2006.
BEVILÁQUA, Clóvis. Direito das Sucessões 4 ed. São Paulo: Bastos, 1946
GOMES, Orlando.Sucessões – 12 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2004.
 LEITE, Eduardo de Oliveira. Direito Civil Aplicado – v.6. São Paulo : RT, 2004
COULANGES, Fustel de. A cidade Antiga. 12. ed São Paulo: Hemus, 1975

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