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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ
CURSO DE ENGENHARIA DE PESCA 
ANDRÉ FACUNDES BARRETO
FERNANDO EDUARDO GOMES DE OLIVEIRA
JAIRO LOBO DANTAS
KLEBSON DE JESUS REIS CANTÃO
LOURENÇO DA SILVA GONZAGA FILHO
MAYCON CARVALHO DE CARVALHO
MISAEL BAHIA GUIMARÃES
RECICLAGEM DE GARRAFAS PET PARA CONFECÇÃO DE MATAPIS
Macapá
2018
ANDRÉ FACUNDES BARRETO
FERNANDO EDUARDO GOMES DE OLIVEIRA
JAIRO LOBO DANTAS
KLEBSON DE JESUS REIS CANTÃO
LOURENÇO DA SILVA GONZAVA FILHO
MAYCON CARVALHO DE CARVALHO
MISAEL BAHIA GUIMARÃES
RECICLAGEM DE GARRAFAS PET PARA CONFECÇÕES DE MATAPIS
Pré-Projeto apresentado como requisito parcial da disciplina de Metodologia Científica do Curso de Engenharia de Pesca da Universidade do Estado do Amapá – UEAP.
Prof. MSc. Maria Danielle F. G. Hoshino
Macapá
2018
1 INTRODUÇÃO
Polietileno tereftalato, ou PET, é um polímero termoplástico, criado por dois químicos britânicos Whinfield e Dickson em 1941, gerado na reação entre o ácido tereftálico e o etileno glicol, dando origem a um polímero, termoplástico. Utilizado na forma de fibras para tecelagem e de embalagens para bebidas. Possui propriedades termoplásticas, permitindo seu reprocessamento várias vezes pelo mesmo ou por outro processo. Se aquecidos a temperaturas adequadas, esses plásticos amolecem, fundem e podem ser novamente moldados. (ROMAO, 2009)
As garrafas fabricadas com este polímero surgiram na década de 70, após revisão dos aspectos de segurança e meio ambiente. Nos anos 80, Estados Unidos e o Canadá iniciaram a coleta, reciclando-as para fazer preenchimento de almofadas. A melhoria da qualidade do PET reciclado, deu novas aplicações, como tecidos, lâminas e garrafas para produtos não alimentícios. Na década de 90, o governo americano liberou o uso em embalagens de alimentos. (ROMAO, 2009)
No Brasil, o principal uso do PET é na indústria de embalagens (71%). O segmento do mercado nacional da indústria alimentícia e de embalagens corresponde a 32% do mercado brasileiro de polímeros envolvendo diretamente o uso do PET para embalagens de bebidas carbonatadas. As garrafas PET, são um dos principais resíduos sólidos gerados pela população humana. O Brasil é um dos países com maior desenvolvimento em reciclagem do PET, porém, ainda possui locais que não fazem reciclagem deste material plástico, por falta de coleta seletiva ou costumes dos brasileiros que descartam seus resíduos jogando-os no lixo comum, não separando o material reciclável. Isto ocasiona danos ao meio ambiente, que possui tempo degradação elevado e quando queimado libera gases tóxicos (PERES & CREMASCO., 2014; MACHADO et al., 2015). Entretanto, podemos utilizar as garrafas PET para produzir matapis. (CAMARGO, 2009)
Tradicionalmente utiliza-se matapis para capturar camarão, que possui um tempo médio de utilidade de apenas três meses. O matapi é um tipo de covo de formato cilíndrico, fechado de ambos os lados por um funil, onde entram os camarões. Em sua fabricação, são utilizadas fibras das palmeiras jupati (Raphia vinifer), bacaba (Oenocarpus bacaba) ou buriti (Mauritia flexuosa), além de fibras de cipós da região ou fios de nylon. O tamanho dos matapis varia de 45 a 50 cm de comprimento e de 20 a 30 cm de diâmetro, com entradas oscilando entre 3 e 5 cm, e distância entre talas variando entre 2 e 5 mm (média de 3 mm). (LIMA et al, 2014)
Perante as características do matapi convencional que tem determinada durabilidade, eficiência na captura dos camarões e custo, chegamos à conclusão que através de um material que iria durar anos para se decompor na natureza seria uma ótima matéria-prima para confecção do matapi de pet, sendo assim, como a deterioração do matapi de pet é menor aumentaria a durabilidade e a eficiência de captura dos camarões com o custo muito baixo.
PROBLEMA
A garrafa pet é um material viável para confecção de matapi?
HIPÓTESE
As garrafas pets são um excelente material para confecção de matapis, pois é mais durável que os matapis convencionais.
Custo mais baixo em relação ao matapi convencional, pois todos os materiais necessários para confecção do matapi de pet são de custo muito baixo.
OBJETIVO GERAL
Subsidiar a reciclagem de garrafas PET para produção do matapi de PET estimulando a retirada do resíduo do meio ambiente.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Reciclar garrafas PET; 
Avaliar a eficiência de captura do matapi de PET;
Analisar a durabilidade do apetrecho.
JUSTIFICATIVA
No corrente século diversas alternativas em relação ao gerenciamento ambiental estão sendo desenvolvidas, em especial o lixo, já que os espaços estão tornando-se cada vez mais escassos e a sua destinação inadequada está causando sérios danos a população. A reutilização de resíduos pela humanidade não é algo atual, é bastante antigo. (MARAGON, 2004)
Os matapis de garrafas PET são viáveis economicamente para os produtores e de fácil confecção, além de sua vida de útil ser maior que o do matapi feito de jupati, corroborando com (Camargo et al, 2009) que realizou o trabalho com desempenho de matapis tradicionais. A reutilização de garrafas pet ajuda na diminuição de descarte do material no meio ambiente, garantindo a sustentabilidade do ecossistema. (LIMA et al, 2014)
Na constituição dos plásticos encontramos uma enorme variedade de polímeros com estruturas e características químicas distintas, que podem acabar dificultando o processo de reciclagem, por necessitar de uma separação mais detalhada, afim de que aqueles plásticos que não são compatíveis acabem por serem processados em conjunto. Ainda há diversos pontos não esclarecidos nas etapas de reciclagem de alguns plásticos ou compostos. (PROGRAMA DE PESQUISA EM SANEAMENTO BÁSICO, 1999)
Uma grande problemática que está constituída no Brasil é a destinação final de resíduos sólidos, já que boa parte do que é produzido de resíduo é depositado em lixões a céu aberto, acabando por contaminar rios, mananciais e solos. Nos últimos 20 anos houve um aumento de aterros sanitários, que é um dos locais adequadamente indicados para a deposição de diversos resíduos, no entanto, a criação desses locais não acompanhou o incremento de geração de lixo, de aproximadamente 50%. (GUIMARÃES, 2012)
REVISÃO DA LITERATURA
A garrafa pet já faz parte do nosso cotidiano, uma vez que é utilizada para embalar praticamente todos os líquidos, de remédios a bebidas. Pode também ser encontrada em outros tipos de embalagens e em outros setores da indústria, como o têxtil, que usa o material como matéria-prima para a fabricação de tecidos.
Mas, apesar de ser um produto 100% reciclável e de baixo custo de produção, a fabricação e o descarte inadequados fazem com que a garrafa pet represente um enorme perigo para o meio ambiente e para a saúde humana. O pet é um tipo de resina termoplástica da família dos poliésteres, que é utilizado como fibra sintética, como matéria-prima de embalagens, e como resina para engenharia, em combinação com a fibra de vidro.
O plástico, incluindo o pet, é o principal poluente encontrado nos oceanos. Em algumas regiões conhecidas como giros oceânicos - grandes sistemas de correntes marítimas “circulares” que funcionam como vórtices e relacionadas aos grandes movimentos dos ventos – a poluição é tão grande que alguns ambientalistas afirmam que o plástico já se tornou parte da composição do oceano.
Situações semelhantes já podem ser percebidas em outros lugares do mundo, como a região dos Grandes Lagos, na fronteira entre o Canadá e os EUA. Outro grave problema são os micro plásticos. Essas pequenas partículas, menores que cinco milímetros, possuem a capacidade de absorver compostos químicos tóxicos como os poluentes orgânicos persistentes (POPs). Ao ser ingerido por algum animal, o micro plástico pode tanto matar por asfixia quanto por intoxicação pelos POPs.
A intoxicação causada pelos POPs é de caráter bioacumulativo e biomagnificado,o que significa que ao se alimentar de um animal intoxicado, o predador também passa a sofrer do mesmo problema. É um grave problema que pode afetar tanto o homem, que pode se alimentar de peixes contaminados, quanto o meio ambiente, podendo causar um desequilíbrio na cadeia alimentar.
A cadeia de reciclagem possui um importante papel social no Brasil. É um ramo que envolve diversas cooperativas e pessoas carentes que fazem da coleta e venda de materiais recicláveis a sua principal, e em muitos casos, única fonte de renda.
Mesmo assim, a situação do descarte desse tipo de produto é extremamente preocupante. Estudos que analisam esse mercado apontam diversos problemas, como a má distribuição de cooperativas.
Existem no Brasil aproximadamente 500 empresas recicladoras que geram em torno de 11.500 de empregos e um faturamento anual de 1,22 bilhão de reais. O problema é que 80% dessas empresas se encontram apenas na região sudeste, o que aponta a fragilidade desse tipo de atividade no Brasil como um todo.
Outro grave problema é a carga tributária relativa a esse tipo de atividade. Enquanto o imposto sobre produtos industrializados (IPI) sobre a resina virgem é de 10%, a tributação sobre a matéria-prima reciclável é de 12%, criando um problema de bitributação (dois impostos sobre o mesmo produto). Cria-se então mais um empecilho para o desenvolvimento da reciclagem do PET.
De acordo com a Associação Brasileira da Indústria do PET (Abipet), são reciclados, anualmente, cerca de 50% do produto descartado. Um número baixo, em comparação com a reciclagem de latas de alumínio que, segundo dados da Associação Brasileira dos Fabricantes de Latas de Alta Reciclabilidade (Abralatas), já é superior a 90%, índice maior que o dos EUA, do Japão e da Europa.
Mesmo com todos os problemas citados anteriormente, é possível lidar com as garrafas pet de maneira sustentável, e o upcycle é uma delas. Designers já criaram produtos como carregadores de celular, luminárias, banquetas e até mesmo calças jeans utilizando esse tipo de material.
As embalagens retornáveis, tanto as de vidro, quanto modelos feitos com pet, estão voltando. E elas são excelentes alternativas para o uso excessivo de garrafas descartáveis. O processo de reciclagem está relacionado a outros problemas, além dos citados anteriormente, como a emissão de gás carbônico e a utilização de água e energia. Mesmo assim ele é essencial para a redução de resíduos. Porém, a ideia mais importante é sempre ser reduzir o consumo desse tipo de produto.
3 MATERIAL E MÉTODOS
	O projeto será dividido em três planos de ação os quais serão desmembrados em atividades, para melhor execução do mesmo, onde ocorrerá no período de 01 de agosto de 2018 a 01 de agosto de 2019:
Plano de Ação 1: Aquisição de bens e materiais;
Plano de Ação 2: Confecção do Matapi de PET;
Plano de Ação 3: Teste de durabilidade e eficiência do matapi de PET;
3.1 PLANO DE AÇÃO 1: AQUISIÇÃO DE BENS E MATERIAIS
	Compra de todo material necessário para início da confecção dos matapi de pet. Nos quais são: tesoura, tubos de pvc, linhas de nilon, régua, estiletes e compassos. 
3.2 PLANO DE AÇÃO 2: CONFECÇÃO DO MATAPI DE PET
Serão coletadas cerca de 500 garrafas PET do meio ambiente, estas serão higienizadas com sabão líquido auxiliado por uma esponja, tubos de fio de nylon, anéis de tubo de PVC de 20 cm x 2 cm, cinco compassos, cinco tesouras, cinco réguas de 50 cm e uma guilhotina ou ferro de solda para confecção dos 50 matapis durante essa primeira fase.
A confecção da armadilha iniciará com a construção do cilindro. Unindo chapas retangulares previamente feito orifícios de diâmetro de 0,8 mm de garrafas PET, os quais serão furados em suas extremidades, fixados com linhas de nylon uma a uma e anexado aos anéis de PVC de 20cm x 2cm. Após essa etapa, iniciará a construção dos funis que irão compor as laterais do matapi. As posições nas laterais do cilindro devem ser encaixadas e direcionadas com o diâmetro formado pela porção mais estreita, direcionada ao centro do cilindro. A borda mais larga de cada funil, obrigatoriamente deve ser presa as laterais cilíndricas e fixada por fio de nylon para maior resistência e durabilidade do apetrecho. Por fim, deverá realizar uma abertura na parte central do cilindro de 10 cm x 15 cm. Sob essa mesma abertura realiza-se a fixação de hastes para abertura/fechamento para a colocação da isca que atrairão os camarões, assim, teremos a fabricação do matapi de PET finalizado.
3.3 PLANO DE AÇÃO 3: TESTE DE DURABILIDADE E EFICIENCIA DO MATAPI DE PET
Os matapis de PET produzidos serão destinados aos pescadores de camarão para utilização em suas pescarias num período de oito meses, assim, poderemos afirmar que o matapi de PET terá maior durabilidade que os matapis tradicionais. Visto que os matapis de PET têm durabilidade de quatro anos e meio e os tradicionais tem durabilidade de três a quatro meses durante o uso (LIMA et al, 2014).
4 ORÇAMENTO
TABELA 1 – ORÇAMENTO DA PROPOSTA
	ITENS/MATERIAIS
	QUANTIDADE
	PREÇO UNITÁRIO
	PREÇO TOTAL
	TESOURAS
	05
	R$ 7,00
	R$ 35,00
	TUBO DE PVC DE 200
	5 MTS
	R$ 
	R$ 100,00
	GARRAFAS PET
	500
	R$ 00,00
	R$ 00,00
	FIO DE NYLON
	5 TUBOS
	R$ 15,00
	R$ 75,00
	COMBUSTIVEL
	13 L / VIAGEM
	R$ 4,00
	R$ 416,00
	MANUTENÇÃO
	(8 Meses)
	R$ 40,00
	R$ 320,00
	RÉGUA 50 CM
	5
	R$ 10,00
	R$ 50,00
	ESTILETES
	5
	R$ 5,00
	R$ 25,00
	FERRO DE SOLDA
	1
	R$ 13,00
	R$ 13,00
	COMPASSO
	5
	R$ 10,00
	R$ 50,00
	COMPRA DE BENS DURAVEIS
	NOT+IMPRESSORA
	R$ 3.000,00
	R$ 3.000,00
	TOTAL: R$ 4.084,00
5 CRONOGRAMA
TABELA 2 – CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DE ATIVIDADES
	ATIVIDADES
	PERÍODO
	
	AGO/2018
	SET/2018
	OUT/2018
	NOV/2018
	DEZ/2018
	JAN/2019
	FEV/2019
	MAR/2019
	ABR/2019
	MAI/2019
	JUN/2019
	JUL/2019
	COMPRA DE MATERIAIS E PARA ELABORAÇÃO DAS ARMADILHAS
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	OBTENÇÃO DO PET PARA ELABORAÇÃO DAS ARMADILHAS
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	ELABORAÇÃO DAS ARMADILHAS
	
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	TESTES DE EFICÁCIA E DURABILIDADE DAS ARMADILHAS
	
	
	
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	
	PREPARAÇÃO PARA FINALIZAÇÃO DO PROJETO
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	
	FINALIZAÇÃO DO PROJETO 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
REFERÊNCIAS
CAMARGO, M.; LEÃO, J.; OLIVEIRA, A.; MÁRCIO, A.; SILVA, E.; ACÁCIO, F.; SILVA, W. Matapi Pet: uma nova proposta para a exploração sustentável do camarão amazônico Macrobrachium amazonicum (Heller, 1862). Scientific Magazine UAKARI, v. 5, n. 1, p. 91-96, 2009.
GABRIEL-FILHO, L. R. A. Avaliação de um ambiente construído com materiais recicláveis um estudo de caso. Periódico Eletrônico Fórum Ambiental da Alta Paulista, v. 11, n. 3, 2015.
GUIMARÃES, G. C. Consumo sustentável para a minimização de resíduos sólidos urbanos. 2012.
LIMA, J. de F. Viabilidade de matapis adaptados com diferentes espaçamentos entre talas sobre a captura do camarão da Amazônia (Macrobrachium Amazonicum Heller, 1862) no estuário do Rio Amazonas. Embrapa Amapá-Comunicado Técnico (INFOTECA-E), 2014.
LIMA, J. de F.; BASTOS A. M.; MONTAGNER, D. Armadilha em PVC para Pesca Comercial de Camarões de Água Doce. Macapá: Embrapa Amapá, 5 p. 2014. 
MACHADO, A. M. C.; SANTOS, R. C. O.; BARBOSA. G. L.; GABRIEL, C. P. C.; 
PERES, G. A.; CREMASCO, C. P. Estudo da implantação de uma casa construída com garrafas PETs. etic-encontro de Iniciação científica-ISSN 21-76-8498, v. 9, n. 9, 2014.
MARAGON, E. Aspectos do comportamento e da degradação de matrizes de concreto de cimento portland reforçados com fibras provenientes da reciclagem de garrafa pet. v. 16, 2016.
ROMAO, W.; SPINACE, M. A. S.; PAOLI, M. A. De. Poli (tereftalato de etileno), PET: uma revisão sobre os processos de síntese, mecanismos de degradação e sua reciclagem. Polímeros, vol.19, n.2, p. 121-132, 2009.
PROGRAMA DE PESQUISA EM SANEAMENTO BÁSICO.METODOLOGIAS E TÉCNICAS DE MINIMIZAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS – Rio de Janeiro; ABS – Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental. 65 p., 1999.

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