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FARMACOLOGIA I
Farmacodinâmica
DOCENTE: Erika de Fatima Silva
FACICA
Faculdade de Ciências e Tecnologias de 
Campos Gerais
Teoria dos Receptores 
mecanismo de ação dos fármacos
Um fármaco não cria novas funções, mas modifica as 
funções já existentes no organismo
Obs: droga = fármaco
Local de Ação das Drogas
 A ação de um fármaco é a interação da mesma 
com a célula viva, e os eventos consequentes 
dessa interação é o que se denomina de EFEITO.
1. Ação sobre reações bioquímicas (ex. pequenas 
moléculas);
2. Ação sobre estruturas sub-celulares (ex. organelas);
3. Ação sobre o metabolismo protéico;
4. Ação sobre receptores.
DROGA
LOCAL DE AÇÃO MECANISMO DE AÇÃO EFEITO
ACETILCOLINA
MEMBRANA DA 
CÉLULA 
MUSCULAR LISA
DESPOLARIZAÇÃO 
LIBERAÇÃO DO Ca2+
INTRACELULAR
CONTRAÇÃO DA 
MUSCULATURA LISA
Ex.:
ADRENALINA
NORADRENALINA
NEUROTRANSMISSORES 
DO SNA SIMPÁTICO
RECEPTORES
 são macromoléculas as quais uma droga se liga 
para desencadear seus efeitos.
Receptores:
a e b
ACETILCOLINA NEUROTRANSMISSOR DO 
SNA PARASSIMPÁTICO
Receptores:
Muscarínicos 
Nicotínicos
Ex.:
RECEPTORES:
• estruturas altamente especializadas
• interagem com substâncias endógenas,
apresentando função fisiológica.
• podem reagir com substâncias exógenas que
apresentem estruturas comparáveis às
substâncias endógenas.
PROPRIEDADES DOS RECEPTORES:
Especificidade
• Recíproca
Classes individuais de substâncias
x
Alvos individuais
FÁRMACO + RECEPTOR

COMPLEXO FR EFEITO
BIOLÓGICO
Para exercer efeito, o fármaco deve ligar-se ao receptor:
LIGAÇÃO FÁRMACO-RECEPTOR
• COVALENTE: ligação forte e estável, pode ser 
irreversível
• IÔNICA
• PONTES DE HIDROGÊNIO
• DIPOLO-DIPOLO
• VAN DER WALLS
A interação físico-química da droga com o receptor
geralmente é reversível, e se dá através de ligações fracas
Ligações covalentes: São ligações onde se quer
causar um efeito prolongado ou até irreversível, é
uma ligação forte.
Forças fracas: São as ligações que geralmente
acontecem entre o fármaco e o receptor, em
conseqüência as ligações são reversíveis e
normalmente é o que se deseja.
LIGAÇÃO FÁRMACO-RECEPTOR
AGONISTAS
Fármacos que tem a capacidade de se ligar a um
receptor e desenvolver uma ação farmacológica
OBS: O agonista máximo é a substância endógena
Características de um agonista
• Afinidade pelo receptor
• Atividade intrínseca
AGONISTA
TOTAL:
– Alta eficácia. 
– Afinidade pelo receptor.
– causa alterações na função celular.
– A potência depende da eficácia e afinidade pelo 
receptor.
AGONISTA
PARCIAL: 
atividade intrínseca 
afinidade 
REDUZIDAS
ANTAGONISTAS
Possui afinidade pelo receptor, porém sem a
atividade intrínseca do agonista, ou sem
nenhuma atividade.
ANTAGONISTA
• Antagonismo Químico: interação em solução.
Ex: Tetraciclinas e cálcio
• Antagonismo Farmacocinético: uma substância afeta
a absorção, metabolismo ou excreção de outra
substância.
Ex: Fenobarbital e Varfarina
FARMACOCINÉTICA
Absorção
Distribuição
Biotransformação
Eliminação de fármacos
Dose do fármaco
administrada
Concentração do fármaco na
circulação sistêmica
Concentração do fármaco
no local de ação
Efeito farmacológico
Resposta clínica
Toxicidade Eficácia
ABSORÇÃO
DISTRIBUIÇÃO
ELIMINAÇÃO
Fármaco metabolizado
ou excretada
Fármaco nos tecidos
de distribuição
F
A
R
M
A
C
O
C
IN
É
T
IC
A
FARMACODINÂMICA 
ABSORÇÃO
É a passagem do fármaco do seu local de
aplicação até a corrente sangüínea
 A velocidade e a eficiência da absorção
dependem da via de administração.
ABSORÇÃO
Transporte de fármacos do TGI
1. Difusão passiva
 Segue o gradiente de concentração
 Não envolve carregador
 Não é saturável 
 Inespecífica
 Fármacos lipossolúveis: membranas biológicas 
Fármacos hidrossolúveis: canais aquosos
2. Transporte ativo
 Podem ir contra o gradiente de concentração
 Proteínas transportadoras específicas
 Depende de energia (ATP) 
Transporte de fármacos do TGI
ABSORÇÃO
FATORES ENVOLVIDOS NA ABSORÇÃO
LIGADOS AO FÁRMACO
•Lipossolubilidade
•Peso molecular
•Grau de ionização
•Concentração
LIGADOS AO ORGANISMO
•Vascularização do local
•Superfície de absorção
•Permeabilidade capilar
ABSORÇÃO
Efeito do pH na absorção de fármacos
ABSORÇÃO
A maioria dos fármacos são ácidos ou bases fracos
HA H+ + A-
Onde, HA = Forma protonada do ácido, molecular, não
ionizada.
BH+ B + H+
Onde, BH+ = Forma protonada da base, ionizada.
IONIZAÇÃO DE ÁCIDOS FRACOS E BASES FRACAS
C12H11CIN3NH3
+ C12H11CIN3NH2 + H
+
Cátion de Pirimetamina Próton
Pirimetamina neutra
C8H7O2COOH C8H7O2COO
- + H+
Aspirina Ânion de Próton
neutra aspirina
ABSORÇÃO
ABSORÇÃO
Passagem do fármaco da forma não ionizada através 
da membrana
 Um fármaco atravessa membranas mais facilmente
se estiver na forma não carregada
 A concentração da forma permeante de cada fármaco
em seu local de absorção é determinada pelas
concentrações relativas das formas ionizada e não-
ionizada
 pH (do meio onde se encontra a molécula, o qual
pode ser diferente entre os lados da membrana).
 pka ( constante de dissociação da substância)
Fatores físicos que interferem na absorção
ABSORÇÃO
Fluxo sangüíneo no local de absorção:
estômago x intestino
Área de superfície total disponível para absorção
Estimulação parassimpática: ↑ velocidade de
esvaziamento gástrico
Estimulação simpática: ↓ velocidade de esvaziamento
gástrico
ABSORÇÃO
BIODISPONIBILIDADE
É a fração do fármaco administrada que alcança a
circulação sistêmica na forma quimicamente
inalterada.
Ex: Se 100 mg de certo fármaco são administrados
por via oral e 70 mg são absorvidos inalterados, sua
biodisponibilidade é 70%.
Fatores que interferem na biodisponibilidade
ABSORÇÃO
 Metabolismo hepático de 1ª passagem
 Solubilidade do fármaco
 Instabilidade química
 Natureza da formulação do medicamento
Bioequivalência
É o aspecto no qual comparamos a
biodisponibilidade de dois medicamentos, isto é,
como ambos se comportam no organismo em
termos de disponibilidade para exercer sua ação
terapêutica.
ABSORÇÃO
São medicamentos contendo a mesma substância
ativa, na mesma quantidade e forma farmacêutica.
Devem cumprir com as mesmas especificações
atualizadas da Farmacopéia Brasileira e, na
ausência destas, com a de outros códigos
autorizados pela legislação.
Equivalentes farmacêuticos
ABSORÇÃO
DISTRIBUIÇÃO
O termo distribuição se refere à transferência
reversível do fármaco de um local a outro dentro do
organismo.
DISTRIBUIÇÃO
FATORES QUE MODIFICAM A DISTRIBUIÇÃO
Propriedades fisico-químicas do fármaco
(hidrossolubilidade e lipossolubilidade, grau de
ionização do agente tóxico no meio biológico)
Nível de proteínas plasmáticas
Maior ou menor grau de vascularização de
determinadas áreas do organismo
Composição aquosa e lipídica dos órgãos e tecidos
Capacidade de biotransformação do organismo
DISTRIBUIÇÃO
Ligação às proteínas plasmáticas e teciduais
• Fármacos ao alcançarem a circulação sangüínea podem
se ligar, em diferentes proporções às proteínas
plasmáticas.
• Essa ligação é uma medida da afinidade do fármaco pelas
proteínas do plasma, especialmente, pela albumina.
• Também pode haver ligação com proteínas dasmembranas dos eritrócitos, lipoproteínas circulantes,
leucócitos, plaquetas e as transportadoras específicas,
como a globulina transportadora de tiroxina e a transferrina.
Fração do fármaco
não ligado
DISTRIBUIÇÃO
efeito farmacológico
Fração do fármaco 
ligada
farmacologicamente inerte
Alteração da ligação plasmática de fármacos
1000 moléculas 
% ligada
moléculas livres
99.9 99.5
51
Aumento de 5 vezes na concentração de fármaco livre 
no sítio de ação.
EFETIVA TÓXICA 
DISTRIBUIÇÃO
DISTRIBUIÇÃO
Meia-vida biológica (t1/2)
A meia-vida é um conceito cronológico e indica o
tempo em que uma grandeza considerada reduz à
metade de seu valor.
Em farmacocinética ela representa o tempo gasto
para que a concentração plasmática ou a quantidade
original de um fármaco no organismo se reduza à
metade.
BIOTRANSFORMAÇÃO
A biotransformação submete o fármaco às reações
químicas, geralmente mediadas por enzimas, que o
converte em um composto diferente do originalmente
administrado (metabólito).
As reações mais comuns da biotransformação de
fármacos são: oxidação, redução, hidrólise e
conjugação ou acetilação.
BIOTRANSFORMAÇÃO
Reações de Fase I: Oxidação
Redução
Hidrólise
Reações de Fase II: Conjugação
Acetilação
BIOTRANSFORMAÇÃO
Locais onde as enzimas do metabolismo ocorrem;
plasma, rins, pulmões, parede do intestino e
Sítios de biotransformação
FÍGADO
O fígado é naturalmente destinado a
interceptar as toxinas naturais ingeridas ou
administradas e desempenha um papel
primordial na biotransformação destas.
BIOTRANSFORMAÇÃO
Sistema Vascular Porta
BIOTRANSFORMAÇÃO
Inibidores e indutores de enzimas microssomais
• INDUTORES barbituratos, carbamazepina, fenitoína.
Reduz a ação dos fármacos ou aumenta os efeitos
daquelas biotransformadas a agentes ativos.
• INIBIDORES cimetidina, cetoconazol
Prolonga a ação de fármacos ou inibe a ação daquelas
biotransformadas a compostos ativos.
BIOTRANSFORMAÇÃO
Fatores que afetam a biotransformação
• Idade (reduzida em crianças e idosos)
• Sexo (mulheres mais sensíveis ao etanol?)
• Espécie (fenilbutazona (t1/2) 3h coelho, 6h cavalo, 8h
macaco, 18h camundongo, 36h homem); via de
biotransformação pode também alterar.
• Etnia (acetiladores rápidos e lentos da isoniazida,
rápidos = 95% Esquimós; 50% Britânicos; 13%
Finlandeses; 13% Egípcios.
• Condições clínicas ou fisiológicas (disfunção hepática)
• Metabolismo de primeira passagem (pré-sistêmico)
BIOTRANSFORMAÇÃO
Metabólitos farmacologicamente ativos de substâncias
Pró-fármacos: são substâncias cujo composto
original carece de atividade própria
Ex: Enalapril (inibidor de ECA), é hidrolisado à sua
forma ativa enalaprilato
Azatioprina (imunossupressor) é metabolizada à
mercaptopurina (forma ativa)
EXCREÇÃO
É a remoção de um fármaco do organismo. Pode
ocorrer por várias vias, sendo a mais importante a
renal, através da urina.
Outras vias incluem a bile, o intestino, os pulmões
ou o leite em mães que amamentam.
EXCREÇÃO
Excreção de fármacos
1) Filtração glomerular
Fármacos penetram nos rins através das artérias renais.
A quantidade de fármaco que entra na luz tubular por
filtração, bem como a velocidade com que este processo
ocorre, depende:
• De sua fração ligada à proteína plasmática (somente o
fármaco livre é filtrado)
• Da taxa de filtração glomerular
• Do fluxo plasmático renal
2) Secreção tubular ativa
Não é afetada pelo teor de ligação às proteínas
plasmáticas.
É um transporte mediado por carreadores que apresenta
alta velocidade, podendo ser saturável.
Substâncias de caráter ácido são transportadas por um
sistema que secreta substâncias de ocorrência natural,
como o ácido úrico;
Bases orgânicas são transportadas por um outro sistema
que secreta bases endógenas como a histamina
Competição entre ác. e bases orgânicas pelo sítio de
ligação de seu carreador
EXCREÇÃO
EXCREÇÃO
3) Reabsorção tubular
Fármacos lipossolúveis que voltam para o organismo
através das células tubulares.
Nota: em pH alcalino os fármacos ácidos tornam-se mais
ionizados e então são menos reabsorvidos e excretados
mais rápido; vice-versa para as bases fracas.
EXCREÇÃO
Clearance é um termo inglês usado universalmente para
indicar a remoção completa de determinada substância
de um volume específico de sangue na unidade de
tempo.
Clearance = depuração
Os princípios de depuração dos fármacos são
semelhantes àqueles da fisiologia renal, onde, por
exemplo, a depuração da creatinina é definida como a
taxa de eliminação da creatinina na urina em relação à
sua concentração no plasma.
É importante notar que a depuração não indica a
quantidade do fármaco que está sendo removida,
mas, em vez disso, o volume do líquido biológico,
como o sangue ou o plasma, do qual fármaco teria
sido totalmente removido.
O clearance é expresso em volume por unidade de
tempo (mL/min ou L/h).
EXCREÇÃO
Índice terapêutico
É a razão entre a dose que produz toxicidade e a
dose que produz a resposta clinicamente desejada
ou efetiva em determinada população de indivíduos
IT = Dose tóxica/ Dose efetiva
É a medida de segurança do fármaco
Exemplos:
Varfarina (baixo índice terapêutico)
Penicilina (alto índice terapêutico)
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO DE 
MEDICAMENTOS
Enteral
Parenteral
Oral
Sublingual
Retal
IM
IV
SC
Outras
Inalatória
Intranasal
Oftálmica
Intratecal
Tópica
Transdérmica
A. Enteral
ORAL
 Via de administração mais comum
 Duodeno: sítio de entrada para a circulação
sistêmica
 Circulação porta-hepática: metabolismo de 1ª
passagem
 A ingestão de medicamentos com alimentos pode
influenciar a absorção do fármaco
 Revestimento entérico
 Ex: comprimidos, xaropes, suspensão, etc
A. Enteral
SUBLINGUAL
 Passagem direta para a circulação sistêmica
 Evita o intestino e o fígado: evita o metabolismo de
1ª passagem
 Medicamento deve ter sabor suportável
 Resposta rápida
 Evita enzimas digestivas e o baixo pH do estômago
 Ex: Trinitrato de gliceril (antianginoso)
RETAL
 50% da drenagem da região retal contorna a
circulação porta-hepática: metabolismo de 1ª
passagem é mínimo
 Evita enzimas digestivas e o baixo pH do estômago
 Caso de vômito
 Pós-operatório
 Ex: medicamentos que induzem vômito e
medicamentos antieméticos
A. Enteral
B. Parenteral
 Fármacos de difícil absorção no TGI
 Fármacos instáveis no TGI
 Pacientes inconscientes
 Rápido início de ação
 Melhor controle sobre a dose real do fármaco
dispensada ao organismo
B. Parenteral
INTRAVASCULAR
 Via parenteral mais comum
 Não há contato com o TGI
 Não sofre metabolismo de 1ª passagem
 Máximo controle
 Velocidade de infusão deve ser controlada para
evitar hemólise
 Ex: antibióticos, anestésicos, diazepam
B. Parenteral
INTRAMUSCULAR
 Evita enzimas digestivas e o baixo pH do estômago
 Requer absorção
 Soluções aquosas. Ex: antibióticos (Benzetacil®)
 preparações de depósito especiais. Ex: liberação
sustentada de decanoato de haloperidol
B. Parenteral
SUBCUTÂNEA
 Requer absorção
 Evita enzimas digestivas e o baixo pH do estômago
 Minimiza riscos em relação à via IV
 Ex: Implante (SC) do contraceptivo Levonorgestrel
C. Outras
INALATÓRIA
 Efeito rápido
 Fármacos na forma de gases ou que possam ser
dispersos na forma de aerossol
 Pacientes com distúrbios respiratórios: minimiza
efeitos sistêmicos Ex: glicocorticóides e broncodilatadores
Insulina humana (diabetes melitos)
INTRANASAL
 Spray nasal
 Absorção na mucosa nasal
 Ex: calcitonina de salmão (hormônio usado no
tratamento da osteoporose
Clenil®
C. Outras
C. Outras
OFTÁLMICA
 Gotas oftálmicas (colírios)
 Absorção no epitélio conjuntival
 Evita efeitos sistêmicos
 Ex: Timolol (usado no tratamento do glaucoma)
Atropina para dilatar a pupila
C. Outras
INTRATECAL/ INTRAVENTRICULAR
 Fármaco introduzido diretamente no líquido céfalo-
raquidiano
 Minimiza efeitos adversos
 Ex: Bupivacaína (anestésico)
Metotrexato (tratamento de leucemia em crianças)
C. Outras
TÓPICA
 Efeito local
 Em geral as substâncias são pouco absorvidas
através da pele intacta
 Podem ocorrer efeitos sistêmicos
 Ex: pomadas, cremes, etc
C. Outras
TRANSDÉRMICA
 Adesivos transdérmicos (patch)
 Efeitos sistêmicos
 Evita o metabolismo de 1ª passagem
 Taxa constante de suprimento dos fármacos
 Fármacos lipossolúveis
 Ex: estrogênio para reposição hormonal

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