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CORRENTE INTERFERENCIAL

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Eletrotermofototerapia
Monitora Paula Mesquita 		
CORRENTE INTERFERENCIAL
Resumo:
Definição: é a aplicação transcutânea de correntes elétricas alternadas de média frequência, com sua amplitude modulada a baixa frequência, para finalidades terapêuticas.
Princípio: fundamenta-se em que, ao utilizar campos elétricos cruzados de dois circuitos elétricos de frequência média produzidas em dois circuitos distintos, a excitação possível de baixa frequência desejada não se produz na área próxima aos eletrodos cutâneos, mas sim a certa profundidade do corpo.
Posição dos eletrodos: são aplicados ao paciente quatro eletrodos, sendo cada par formando parte de um circuito independente.
Local da aplicação: 
A corrente IF tem que passar sobre a lesão e quando isso ocorre, produz aumento da percepção da DOR. 
 A posição dos eletrodos deverá ser modificada até que o paciente experimente a nítida sensação de que a corrente esteja passando exatamente sobre o local lesado.
Parâmetros
Método tetrapolar ou bipolar
Frequência portadora f1 = 2000Hz ou 4000Hz
Frequência terapêutica – AMF
Seleção do Programa SLOP : ( triangular -6:6, quadrangular – 1:1 e trapezoidal – 1:5:1.
Seleção do Programa SWEEP
f1: frequência portadora -> constante (2000 e 4000 Hz). 
f2: frequência moduladora -> Fisioterapeuta, com valor diferente da primeira e de acordo com a fase (aguda, subaguda e crônica).
AM (f2-f1)= interferência e sempre será de baixa frequência e entre 0,1 - 150 Hz
Métodos de aplicação 
Método bipolar
Método tetrapolar:
	- Interferêncial fixa ou estática.
	-Interferêncial com varredura automática.
Método bipolar: neste método, a corrente sai pronta do aparelho, podendo ser usados 1 ou 2 canais simultâneos e / ou independentes, dependendo do aparelho. Apresenta pouca indicação; Processos álgicos bem delimitados e pontuais; Estimulação muscular. 
OBS: Em alguns equipamentos podemos utilizar os 2 canais simultaneamente em posições distintas e em outros ao selecionarmos o método bipolar, automaticamente é anulado um dos canais.
Método tetrapolar: 
Usamos quatro eletrodos em 2 canais, formando uma cruz. Quando as duas correntes se cruzam no interior do corpo = produção da interferência;
 A CI no método Tetrapolar Estático é produzida à 45º diagonal do ponto de interseção das correntes (f1 e f2); 
Interferêncial fixa ou estática
Certeza do local do dor
 A interferência se forma a 45º nos quatro quadrantes.
 A interferência diminui conforme se afasta desse ângulo, acarretando perda dos efeitos terapêuticos. 
Interferêncial com varredura automática
Dificuldade de localizar o ponto desencadeante do quadro álgico.
Permite o tratamento de áreas mais amplas. 
Incorpora o denominado vetor interferencial automático para aumentar a região de estimulação efetiva.
Consiste em variar a intensidade de um dos circuitos em diagonais de 45º - girando para cima e para baixo da região de intersecção.
Programas:
Sweep 
É o tempo (segundos) que a corrente levará para percorrer da AMF Básica até a AMF Máxima, retornando a AMF Básica
Identifica a possibilidade de variação da frequência durante o tratamento.
Slope 
Determina a forma que será essa variação.
É a forma do espectro, produzindo contornos que podem ser de três tipos com indicações específicas:
	Triangular – processo agudo;
	Quadrangular – processo crônico;
	Trapezoidal – processo subagudo.
OBS: Utilizados somente no modo tetrapolar.
Modo Trapezoidal
Modo Triangular
1:5:1
Modo Quadrangular
6:6
1:1
	Parâmetros Para o Modo Tetrapolar
	Fase Aguda 
	Fase Subaguda
	Fase Crônica
	AMF: 90 Hz
SLOOP: TRIANGULAR 6:6
SWEEP: 100 Hz
Tempo de aplicação: 30 – 60 minutos.
	AMF: 50 Hz
SLOOP: TRAPEZOIDAL 1:5:1
SWEEP: 90 Hz
Tempo de aplicação: 30 – 60 minutos.
	AMF: 20 Hz
SLOOP: QUADRANGULAR 1:1
SWEEP: 30 Hz
Tempo de aplicação: 30 – 60 minutos.
	Efeitos 
	Contra Indicações 
	Indicações
	Alívio da dor;
 Promoção da cicatrização;
 Reparo nos tecidos;
 Produção de contrações musculares
	Marca passos
Áreas com alteração de sensibilidade
Região transtorácica ou região dos olhos
Região abdominal e lombar de gestantes
Tumores
Insuficiência circulatória
Não utilizar compressa quente ou fria simultaneamente
	Artrose
Fibromialgia
Lesões musculares
Hérnias de disco
Entorses
Bursites
Tendinites
Dor pós- operatória
Dor lombar
Dor muscular
Sinovite de joelho

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