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Ultra som Terapeutico

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01/11/16	
  
1	
  
ULTRA SOM 
Prof. Me. Erielson Bossini 
Profa. Ma. Érica Feio Carneiro 
Prof.Esp.Tiago Costa Esteves 
ULTRA SOM / HISTÓRICO 
•  As irradiações ultra-sônicas foram descobertas no século 
passado por Pierre e Marie Curie. 
•  Langevin em 1917, cristal de quartzo vibrante submetido a 
uma corrente de alta frequência. 
•  Efeito piezoéletrico: aplicação de uma corrente elétrica 
senoidal sobre um cristal de quartzo colocado entre duas 
placas metálicas, gerando uma vibração de alta frequência 
chamada de ultra-som. 
 
•  É uma forma de energia mecânica que consiste de vibrações 
de alta frequência, produzidas por um transdutor vibratório 
que se aplica a pele com fins terapêuticos. 
 
•  São ondas longitudinais e provocam oscilações nas 
partículas do meio onde se propagam. 
ULTRA SOM / CONCEITO ULTRA SOM 
•  Onda mecânica de alta frequência e baixa densidade de potência criada a 
partir de um gerador de corrente elétrica e um cristal piezoelétrico. 
•  Produz efeitos térmicos e/ou não térmicos nos tecidos. 
 
Speed, 2001; Johns, 2002. 
ULTRA SOM / PROPRIEDADES 
Onda ultrassônica 
NÃO se propaga no ar 
 Casarotto et al., 2004; Poltawski, 2007; 
Imagem: adaptado de http://www.physio-pedia.com/
Ultrasound_therapy 
Meio de acoplamento 
(ideal = água destilada) 
ULTRA SOM / PROPRIEDADES 
Hoogland,1986. 
INTERFACE REFLEXÃO 
(%) 
Alumínio – ar 100 
Pele – ar 100 
Alumínio – substância de acoplamento 60 
Substância de acoplamento – pele 0,1 
Pele – tecido subcutâneo 0,9 
Água – tecido subcutâneo 0,2 
Tecido subcutâneo– tecido muscular 0,8 
Tecido muscular – tecido ósseo 34,5 
Reflexão do US em interfaces com impedância acústica diferentes 
Importância 
do meio de 
acoplamento 
01/11/16	
  
2	
  
•  Dispositivo que converte um tipo de energia eletromagnética 
em mecânica. 
 
•  Teste da Névoa 
•  A intensidade de emissão da onda não é uniforme. 
 
•  ERA ( Área Efetiva de Emissão) é sempre menor que o 
cabeçote (10 a 30%). 
 
ULTRA SOM / TRANSDUTOR ULTRA SOM / ÁREA EFETIVA DE RADIAÇÃO 
§  Área real de tratamento do cabeçote do US. 
§  Tipicamente menor do que a área geométrica do cabeçote. 
 
Johns et al., 2007. 
•  Entorse articular 
•  Lesão ligamentar 
•  Contusão muscular 
•  Distensão muscular 
•  Tendinites 
•  Mialgias 
•  Radiculopatias 
•  Pós-operatório articular sem uso de sínteses 
ULTRA SOM / INDICAÇÕES ULTRA SOM / CONTRA INDICAÇÕES 
•  Olhos Tromboflebites 
•  Coração Varizes 
•  Útero gestante Diabetes 
•  Placas epifiseais 24 hs após trauma 
•  Testículos Endopróteses 
ULTRA SOM / EQUIPAMENTO ULTRA SOM / EQUIPAMENTO 
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ULTRA SOM / EQUIPAMENTO ULTRA SOM / TESTE DA NÉVOA 
ULTRA SOM / TRANSDUTOR ULTRA SOM / TIPOS DE TRANSDUTOR 
•  ATENUAÇÃO 
•  ABSORÇÃO 
•  REFLEXÃO 
•  REFRAÇÃO 
•  TRANSMISSÃO 
 
ULTRA SOM / CARACTERÍSTICAS ULTRA SOM / TRANSMISSÃO 
•  Se houver um espaço de ar entre o transdutor e a pele, 
99,998%das ondas serão refletidas. 
•  Se o transdutor estiver a um ângulo de 15º do plano de 
superfície da pele , a maioria das ondas passará pelo tecido 
dérmico em vez de penetrar nos tecidos. 
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ULTRA SOM / ABSORÇÃO 
Efeitos fisiológicos 
Efeitos terapêuticos Absorção 
- Características 
fisiológicas (conteúdo 
proteico) 
 
- Propriedades 
biofísicas (impedância 
acústica) 
*Quanto maior o conteúdo proteico maior a absorção e menor transmissão. 
Watson, 2008 
•  Tecidos com maior conteúdo de proteínas absorvem em 
maior escala. 
 
•  Tecidos como sangue e gordura ricos em água e com pouca 
proteína, absorvem pouca energia ultrassônica enquanto 
aqueles com pouca água e muita proteína absorvem mais 
eficientemente. 
ULTRA SOM / PENETRAÇÃO E ABSORÇÃO 
ULTRA SOM / PENETRAÇÃO E ABSORÇÃO ULTRA SOM / ALINHAMENTO DO FEIXE 
Zona de maior 
absorção 
Zona de menor 
absorção 
Zona de maior 
absorção 
Zona de menor 
absorção 
ULTRA SOM / PROPAGAÇÃO 
↑ PERMEABILIDADE 
MEMBRANA CELULAR 
DANO CELULAR 
Lentacker et al. 2009; Baker et al., 2001; 
Imagem: http://www.grin.com/ 
•  A direção de propagação é a mesma que a direção de vibração ou 
seja de natureza LONGITUDINAL. 
 
ULTRA SOM – DIREÇÃO DA PROPAGAÇÃO 
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ULTRA SOM – MEIA PROFUNDIDADE 
•  Profundidade em que a intensidade do US é a metade da intensidade 
inicial. 
 
MEIO 1 MHZ 3 MHZ 
Tecido Ósseo 2,1 mm 0 
Pele 11,1 mm 4,0 mm 
Cartilagem 6,0 mm 2,0 mm 
Tendão 6,2 mm 2,0 mm 
Tecido Muscular 
Paralelo 
Perpendicular 
 
24,6 mm 
9,0 mm 
 
8,0 mm 
3,0 mm 
Tecido Adiposo 50,0 mm 16,5 mm 
Ar 2,5 mm 0,8 mm 
Água 11.500 
mm 
3.833,3 mm 
•  Redução progressiva de energia devido reflexão, refração ou 
absorção da onda sonora . 
 
ULTRA SOM / ATENUAÇÃO 
Aplicação 
perpendicular US ↓ 
reflexão 
Haar, 1987; 
Imagem: Nussbaum, 2006. 
ULTRA SOM - MODOS 
•  Contínuo: Intensidade máxima recomendada pela OMS é de 
2 W/cm² podendo chegar a 3 W/cm². 
•  Pulsátil pode ser até 5 W/cm². 
 
ULTRA SOM - MODOS 
MODO CONTÍNUO MODO PULSADO 
Ondas sônicas contínuas Ondas sônicas pulsadas 
 
Sem modulação Modulação em amplitude com 
frequência de 16 Hz a 100 Hz 
Efeitos térmicos Efeitos térmicos minimizados 
Alteração da Pressão Alteração da pressão 
Micromassagem (Diatermia) 
ULTRA SOM - PULSADO 
•  O ULTRA-SOM PULSADO é melhor indicado quando: 
1. Calor produzir algias. 
2. Houver necessidade de redução de velocidade de condução 
em fibras ou raízes nervosas e em gânglios. 
3. Regeneração de tecido. 
4. Processos inflamatórios agudos e sub-agudos. 
•  Necessário respeitar a FASE da patologia. 
1. Fase Aguda : Ultra-som Pulsado 5 a 10%. 
2. Fase Sub aguda: Ultra-som pulsado 20%. 
3. Fase Crônica: Ultra-som contínuo. 
ULTRA SOM – SELEÇÃO DO MODO 
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ULTRA SOM – EMISSÃO DE ONDA 
MODO RAZÃO PULSO DUTY CYCLE 
CONTÍNUO 100% 
PULSADO 1:1 50% 
1:2 33% 
1:3 25% 
1:4 20% 
1:9 10% 
•  U.S com regime 20% aplica 2 ms de ondas e tem uma 
pausa de 8 ms. 
•  U.S com regime 10% aplica 1 ms de ondas e tem uma 
pausa de 9 ms. 
•  U.S com regime 5% aplica 0,5 ms de ondas e tem uma 
pausa de 9,5 ms. 
ULTRA SOM - PULSADO 
ULTRA SOM – MODO DE EMISSÃO 
Duty cycle = 
Duração do pulso (ON) 
Período pulso (ON + OFF) 
x100 
ON OFF 
Período do pulso 
Contínuo 100% 
Pulsado 
Duty cycle 25 % 
Pulsado 
Duty cycle 50 % 
Pulsado 
Duty cycle 75 % 
 Haar,1987; Speed, 2001. 
 
§  US Contínuo (100%) x US pulsado (10 a 75%) 
Duty cycle = duração do ciclo 
•  Relacionada a profundidade de absorção / penetração do 
feixe ultrassônico nos tecidos. 
 
 
ULTRA SOM - FREQUÊNCIA 
ULTRA SOM – FREQUÊNCIA DE 
REPETIÇÃO DE PULSO 
Frequência de repetição do pulso - US pulsado (quantidade de 
ciclos por segundo): 
- 16 Hz; 
- 48 Hz; 
- 100 Hz (maioria dos aparelho nacionais) 
 
•  Os resultados dos estudos não mostram diferenças na utilização de 
16Hz, 48 Hz ou 100Hz. 
 
ULTRA SOM – RELAÇÃO DE NÃO 
UNIFORMIDADE DO FEIXE 
Ter Haar, 1987; Speed, 2001. 
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ULTRA SOM – RELAÇÃO DE NÃO 
UNIFORMIDADE DO FEIXE 
OBS:A maior energia esta no centro do transdutor. 
Imagem: http://www.algeos.com/us-751_multi_frequency_touchscreen_ultrasound_machine.html 
•  DOSES ORIENTATIVAS: 
1. Intensidade baixa < 0,3 w/cm². 
2. Intensidade média 0,3 a 1,2 w/cm² 
3.Intensidade alta 1,2 a 2 w/cm² 
ULTRA SOM - INTENSIDADE 
ULTRA SOM – EFEITOS FISIOLÓGICOS 
TÉRMICOS 
•  Parte é absorvido dentro do tecido, depende: 
1. Natureza do tecido 
2. Frequência do Ultra-som 
3. Das estruturas que serão aquecidas. 
↑ velocidade de condução nervosa sensitiva 
↑ velocidade de condução nervosa motora 
↑ extensibilidade do colágeno 
↑ permeabilidade nas estruturas vasculares 
 
ULTRA SOM – EFEITOS FISIOLÓGICOS 
TÉRMICOS 
ULTRA SOM – EFEITOS FISIOLÓGICOS 
TÉRMICOS 
↑ fluxo sanguíneo 
↑ velocidade das reações enzimática 
↑ atividade dos macrófagos 
↑ adesão leucocitária nas células endoteliais lesionadas 
 
ü SÃO GERADOS PELA BAIXA INTENSIDADE 
•  Permeabilidade das membranas e difusão celular 
•  Síntese de colágeno 
•  Elasticidade do colágeno 
•  Taxa de síntese de proteínas 
•  Atividade enzimática nas células 
•  Reparo ósseo 
 
ULTRA SOM – EFEITOS FISIOLÓGICOS 
NÃO TÉRMICOS 
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ULTRA SOM – EFEITOS TERAPÊUTICOS 
•  Aumento da mobilidade articular 
•  Aumento da circulação sanguínea 
•  Redução de espasmos musculares 
•  Alivio das algias 
•  Resolução de processos inflamatórios crônicas 
ULTRA SOM 
EFEITOS INDUZIDOS PELO US 
S Ã O P A R Â M E T R O S 
DEPENDENTES 
§  Frequência 
§  Modo de emissão (duty 
cycle) 
§  Intensidade 
§  Tempo de tratamento 
SELEÇÃO DE PARÂMETROS 
•  Profundidade 
•  Tipo / estágio lesão 
•  Tecido alvo/
características 
•  Tamanho área de 
tratamento 
Baker et al., 2001. 
ULTRA SOM – TÉCNICA DE APLICAÇÃO 
•  É a forma de transferência de energia e manipulação de 
aplicação, pode ocorrer em princípio de duas formas: 
1. Contato direto entre o cabeçote e a pele. 
2. Imersão. 
ULTRA SOM 
ACOPLAMENTO 
DIRETO 
ACOPLAMENTO 
INDIRETO 
IMERSÃO EM ÁGUA 
 
 
 
 
 
 
 
Movimento lento e uniforme do transdutor: ↓ hot spots ( pontos 
de super aquecimento) 
 Casarotto et al. 2004; Poltawski; Watson, 2007 
Imagem: therapeuticmodalities.com 
ULTRA SOM – CONTATO DIRETO 
•  Usado mais frequentemente 
•  Aplicado diretamente sobre a pele 
•  Meios de contato 
1. Óleo 
2. Emulsões água/óleo 
3. Géis aquosos 
4. Pomadas 
•  Pode-se utilizar um cabeçote redutível, quando as áreas 
forem pequenas como quirodáctilos e pododáctilos. 
•  Utilizar gel entre os dois transdutores. 
 
ULTRA SOM – CONTATO DIRETO 
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ULTRA SOM – IMERSÃO OU 
SUBÁQUATICO 
•  Superfícies corporais irregulares. 
•  Quando não possível o contato devido a dor. 
•  Utilizar um recipiente cheio de água e submergir a área 
corporal a ser tratada e posicionar o cabeçote a uma 
distância da área. 
•  O cabeçote deve ser submergido. 
ULTRA SOM – IMERSÃO OU 
SUBÁQUATICO 
ULTRA SOM – MÉTODOS DE APLICAÇÃO 
•  Investigar as contra-indicações absolutas e relativas 
•  Informar ao paciente sobre tratamento e objetivos 
•  Localizar com exatidão o local da lesão 
•  Testar a sensibilidade térmica 
•  Escolher a técnica de aplicação e o meio de contato 
•  Posicionar o paciente 
•  Limpar a área a ser tratada 
 
•  Movimentos contínuos, lentos, circulares, longitudinal 
ou transversal. 
•  Cabeçote redutível: 
1. Áreas de pequenas superfícies. 
2. Utilizar gel entre os dois transdutores. 
 
ULTRA SOM – MANIPULAÇÃO E 
ESCOLHA DO CABEÇOTE 
ULTRA SOM - DOSIMETRIA 
•  Depende da área e do tamanho da ERA. 
•  2 minutos/ERA. 
•  Máximo de 10 minutos. 
•  Emitir numa área proporcional a 4 ERA´s o que 
corresponde a 5 cabeçotes. 
•  TEMPO DE TRATAMENTO (T) 
 
T = tempo de trabalho do US: 
 
 número de ERAs x FRP (para o contínuo, somar 3 minutos) 
 
•  Tempo de trabalho do US/área cabeçote : 1 min US / área 
cabeçote 
•  Fator repetição do pulso (FRP): somatório razão de pulso (RP) 
 Ex.: se ciclo de pulso = 1:4; soma= 5; FRP = 5 
 se ciclo de pulso = 1:1, soma = 2; FRP = 2 
 
ULTRA SOM – TEMPO DE TRATAMENTO 
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ULTRA SOM 
•  MODO DE EMISSÃO X TEMPO DE LESÃO 
 
 
Mais agudo Mais crônico 
Watson, 2008; Speed, 2001. 
•  Também denominada de ultrassonoforese. 
•  É a introdução de substâncias penetráveis pela pele por 
facilitação com o uso do ultra-som. 
•  É a introdução de medicamentos através da pele com o 
ultra-som pulsado. 
 
ULTRA SOM - FONOFORESE 
ULTRA SOM - FONOFORESE 
•  A energia ultra-sônica abre caminho que permite que a 
medicação se difunda através da pele e penetre mais 
profundamente nos tecidos. 
•  Vantagens: não é invasiva, a droga é espalhada por uma 
maior área, menor eliminação metabólica pois não passa 
pelo fígado. 
 
•  É discutível se a droga chega até o tecido-alvo. 
•  É dependente não somente da frequência, intensidade, ciclo 
de trabalho, duração do tratamento e natureza da molécula 
da droga em si. 
•  São necessárias pesquisas para esclarecer os parâmetros 
mais eficiente pra facilitar a difusão das drogas e que drogas 
podem ser usadas. 
 
ULTRA SOM - FONOFORESE 
ULTRA SOM - FONOFORESE ULTRA SOM 
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ULTRA SOM – CONSIDERAÇÕES FINAIS 
•  SUCESSO DO TRATAMENTO: 
1. Escolha dos parâmetros 
2. Tipo de acoplamento 
3. Higiene da área antes da aplicação 
4. Velocidade de movimentação do transdutor 
5. Higiene do cabeçote 
 
•  Nunca deixar a transdutor trabalhando no vácuo, pois o 
ar não absorve sua energia, efeito que se acumula na 
transdutor até ocorrer dano. 
 
ULTRA SOM – CONSIDERAÇÕES FINAIS 
ULTRA SOM - PESQUISAS 
ULTRA SOM 
Prof. Me. Erielson Bossini 
Profa. Ma. Érica Feio Carneiro 
Prof.Esp.Tiago Costa Esteves

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