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SANTOS CAMPUS-RANGEL
PEDAGOGIA
ALUNOS
Regiane Szalai de Angelo
Fernanda Barbosa Weyland Vaz
PDCV
TRABALHO DE
OBSERVAÇÃO DE CRIANÇAS
DE 0 Á 12 ANOS
Santos-SP
2016
ALUNOS
Regiane Szalai de Angelo
Fernanda Barbosa Weyland Vaz
PDCV
TRABALHO DE
OBSERVAÇÃO DE CRIANÇAS
DE 0 Á 12 ANOS
Trabalho de Observação de crianças de 0 a 12 anos na Psicologia do Desenvolvimento e Ciclo Vital, apresentado como requisito avaliativo, orientado pela professora Mirene Marques.
 
Santos-SP
2016
ALUNOS
Regiane Szalai de Angelo RA: C91941-1
Fernanda Barbosa Weyland RA: D06EDD-3
PDCV
TRABALHO DE
OBSERVAÇÃO DE CRIANÇAS
DE 0 Á 12 ANOS
 Avaliado por:
_________________________________
Professora: Mirene Marques
Nota:_____________________________
Data: ________/________/__________
 
 
Santos-SP
 2016
SUMÁRIO:
Introdução...............................................................................................05
1. Observação.........................................................................................06
1.1 Dados da criança..............................................................................06
1.2 Dados observados............................................................................07
1.3 Local da observação.........................................................................07
2. Fundamentação teórica......................................................................08
2.1 Teoria de Jean Piajet........................................................................08
2.2 Teoria de Lev Vygotsky....................................................................09
Conclusão...............................................................................................13
Bibliográfia..............................................................................................14
Termo de consentimento.
INTRODUÇÃO
 O presente trabalho de observação se refere ao comportamento de uma criança de 0 e 12 anos, a fim de justificar ou mesmo contradizer as teorias estudadas até o momento no curso de Desenvolvimento Humano dentro da Pedagogia.
A observação do comportamento do indivíduo a partir da primeira infância é de extrema importância para o pedagogo mesmo em sua formação generalista por trazer uma base que pode vir a justificar questões que serão retratadas pelo individuo adulto. Esta observação também sustenta um trabalho de prevenção que pode ser realizado pelo pedagogo desde o inicio da formação emocional do indivíduo. Em alguns casos, essa observação ainda que na 1ª infância pode fornecer elementos de apoio para que o pedagogo possa apoiar a criança e a família com problemas a enfrentar os resultados a partir de suas causas, podendo enxergar no comportamento da criança pontos deficitários a serem trabalhados com a família.
No decorrer deste trabalho, apresentaremos de forma impessoal o aspecto físico, perceptual, cognitivo, a linguagem, personalidade e interação social com seus cuidadores e pais, de manter-se consigo mesmo e todos os detalhes comportamentais, relevantes demonstrados pela criança observada quando em ambiente conhecido, em situações cotidianas. As observações foram realizadas com autorização dos pais ou cuidadores, feitas de maneira natural e discreta de forma a não coibir a naturalidade da criança e mantendo sua identidade preservada. 
1. OBSERVAÇÃO
1.1 Dados da criança:
Iniciais do Nome: HDNC
Idade: 3 anos.
Sexo: Feminino.
Uma menina, estatura mediana de aproximadamente 90 centímetros, magra, pesando entre 10 e 12 quilos, de cor branca, cabelos castanho claro e curto, de olhos verdes, as proporções do corpo assemelhavam-se a de um adulto, parecia ser uma criança saudável e bem nutrida. Observamos que ainda não tinha preferência por uma das mãos, utilizava as duas mãos ao mesmo tempo, ela demonstrou ter equilíbrio andando em linha reta, conseguia pular, saltar, cair e levantar, porém não fazia isso rapidamente, pensava antes de agir, fazia muitos movimentos repetitivos. No momento da observação fazia castelos e bolos de terra e destruía com as mãos e com os pés pegava a terra e formava objetos não presentes no momento da brincadeira, até chegou a fazer um buraco na terra com a ajuda do pai e enterrou-se como se estivesse dentro de uma piscina. Sabia dar nome aos objetos que utilizava; a panela, o balde, a pá e a terra, tinha também compreensão de causa e efeito, utilizou uma garrafa de água para lavar as mãos que estavam sujas de terra e utilizou a água para molhar a terra, indicando que sabia exatamente o que estava fazendo. Tinha noção de quantidade, pediu para o pai fazer dois bolinhos de terra, associando a brincadeira com a comida, sabia falar, porém falava poucas palavras em voz infantilizada, formou também pequenas frases, mesmo sendo estimulada pelo pai a falar, brincava sozinha, chamava a atenção do pai para observar o que estava fazendo, não interagia com as outras crianças e nem se interessava pelo que elas estavam fazendo, mostrava interesse apenas pelos seus brinquedos e suas brincadeiras ela não demonstrou ter interesse pela atividade em grupo. Sentia-se muito segura na presença do pai e quando o mesmo se ausentava ela o chamava e o acompanhava com os olhos.
1.2 Dados que foram observados:
- Aspecto físico
- Cognitivo
- Social
- Perceptual
- Linguagem
- Personalidade
1.3 Local da observação
Local: Pracinha de bairro 
Bairro: Jardim Melvi
Cidade: Praia Grande
Duração: 30 minutos
Data: 02 de Abril de 2016
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1 Teoria de Jean Piaget
Jean Piaget apresenta em sua teoria a concepção construtivista, onde o indivíduo é ativo e através da sua interação com o meio constrói o conhecimento. Através de seus estudos Piaget também delimita 4 fases para desenvolvimento infantil.
Neste momento vamos utilizar o referencial de apenas uma dessas fases, na qual a criança na faixa dos dois aos sete anos de idade estaria numa fase denominada “Estágio Pré-Operatório”, que é quando a criança começa a desenvolver a linguagem e inicia a capacidade de formação dos esquemas simbólicos. Nesta idade, ela passa a utilizar sua inteligência prática. Essa fase também pode ser chamada de Estágio de Representação, nesta fase há uma mudança importante na qualidade da inteligência, mantendo-se as ações essenciais da fase anterior, e agora existe a representação com o trabalho da assimilação, acomodação e equilibração, organizando o mundo das representações de forma coerente, e será consolidado efetivamente na fase seguinte.
 São características desta fase:
Linguagem: é o que caracteriza a passagem da criança à fase pré-operatória. À medida que a criança cresce, há uma evolução na linguagem no sentido de uma maior socialização. A verbalização que acompanha a criança nesta fase pode ser entendida como um treino dos esquemas verbais, os quais recentemente adquiridos. É evidente, que as crianças em idade pré-escolar já começaram a entender os fatores que devem ser considerados para a formulação de mensagens claras.
Criança ainda bastante egocêntrica (visão da realidade que parte do próprio Eu) possui dificuldade em perceber o ponto de vista do outro, pois a criança ainda não consegue conceber um mundo do qual ela ainda não faça parte e presa às ações. 
Pensamento lúdico (mistura de realidade com fantasia), nesta fase a criança inicia a representação de sua realidade e suas vivências através de diferentes significantes como: desenho, jogo simbólico (para Piaget o jogo mais importante, conhecido como o faz de conta), linguagem, imagem e pensamento. Pode assim sugerir uma percepção distorcida darealidade.
O nível comportamental: atuará de modo lógico e coerente em função dos esquemas sensoriais-motores adquiridos na fase anterior, denominada “Período sensório-motor”. 
Em nível de entendimento da realidade: a realidade é construída pela criança, materializa suas fantasias. Ainda pré-lógica e fundamenta-se na percepção, não tem estrutura operativa, uma preparação e organização das operações concretas. 
Quanto ao aspecto Social: percebe-se o início do desligamento da família e a aproximação de outras crianças. O contato social de crianças nesta faixa etária não se restringe mais somente a quem faz parte da família. Na fase pré-escolar, a criança tem um interesse por outras crianças. Tipo de Relacionamento: sem interação efetiva. Ocorrem várias crianças brincando juntas, mas cada uma com seu brinquedo, não há cooperação e planejamento de ações. Isso é decorrente do seu egocentrismo. Aqui nota-se uma grande dificuldade de considerar o outro com vontades diferentes das suas próprias. A criança está focada em si e existe um tipo de extensão de si mesma para os demais.
Nesta fase também a criança é introduzida ao mundo da moralidade, das regras, dos valores, das virtudes, do certo e do errado, mais efetivamente a partir dos 4 anos.
2.2 Teoria de Lev Vygotsky
Vygotsky preocupou-se com o desenvolvimento humano, o aprendizado e as relações entre desenvolvimento psicológico ao longo da história do homem e da história individual, atribuindo uma abordagem genética.
Ao contrário de Piaget, não formulou uma concepção estruturada do desenvolvimento humano, que pudéssemos a partir daí interpretar o processo da construção psicológica do homem, do nascimento até a idade adulta. O que Vygotsky nos oferece, são reflexões e dados de pesquisas sobre vários aspectos do desenvolvimento.
O conceito mais importante para entendermos a teoria vygotyskiana sobre como funciona o cérebro humano é a mediação. De acordo com Vygotsky, “mediação... é o processo de intervenção de um elemento intermediário numa relação; a relação deixa, então de ser direta passando a ser mediada por esse elemento. A mediação é um processo essencial para tornar possíveis atividades psicológicas voluntárias, intencionais, controladas pelo próprio individuo”. É através do processo de mediação que o individuo se relaciona com seu meio social e, é relevante observar que, através da mediação simbólica é que os homens têm possibilidades de desenvolverem suas funções psicológicas. A mediação simbólica é um instrumento intermediário que o individuo utiliza para estabelecer uma relação em “sujeito e objeto”. Devemos observar que na relação do homem com o mundo, este, utiliza-se de instrumentos materiais e instrumentos psicológicos. Portanto, pode-se afirmar que os elementos responsáveis pelo processo de mediação, são os instrumentos e os signos.
Instrumentos são ferramentas materiais que irão regular a atividade externa do homem. São tidos como um recurso entre homem e objeto de conhecimento, sendo capazes de ampliar as possibilidades de transformação da natureza. Eles são feitos ou até mesmo buscados para um acerto objetivo e irão carregar consigo a função para qual foram criados. São também um objeto social e mediador da relação entre homem-mundo. Sua função é provocar mudanças nos objetos e controlar processos da natureza.
É importante lembrar que animais também se utilizam de instrumentos, mas de forma rudimentar. Ainda que esses instrumentos exerçam função mediadora entre individuo e objeto, Vygotsky entende como sendo diferentes dos instrumentos humanos. Os animais não são capazes de criar instrumentos com objetivos específicos, e também não guardam esses instrumentos para serem utilizados. Tampouco usam como conquista a ser passada aos do grupo social. Eles têm a capacidade de transformar o ambiente num momento exclusivo, mas não têm a capacidade de cultivar sua relação com o meio, num processo histórico-cultural, como acontece com os seres humanos.
Signos são ferramentas que auxiliam o homem nos processos psicológicos, sendo internos ao individuo. Com a ajuda dos signos o homem é capaz de controlar voluntariamente sua atividade psicológica e ampliar sua capacidade de atenção, memória e acumulo de informações. Constantemente recorremos ao uso de signos. A memória mediada por signos tem maior capacidade, que a não mediada.
Os signos internalizados são como marcas exteriores, elementos que representam objetos, eventos e situações. Essa possibilidade de fazer relações mentais é mediada pelos signos internalizados, permitindo ao homem fazer relações mentais mesmo na ausência dos objetos. Dessa forma, percebe-se que os signos não se mantêm como marcas externas isoladas, mas compartilhadas pelos membros do grupo social, o que permite a comunicação entre os indivíduos e a aprovação da interação social. O processo de internalização é mediado pela apropriação e utilização da linguagem. Esta possibilita a interação social entre homens e a internalização dos signos, permitindo a interpretação dos objetos, eventos e situações do mundo real, estabelecendo-se assim o processo de aprendizagem.
Nesse sentido, a linguagem é entendida como um sistema simbólico fundamental a todos os grupos humanos. É considerada a mais humana das funções cognitivas, pois é através da linguagem que podemos transmitir ideias, planejar ações, expressar sentimentos e transmitir os conhecimentos que aprendemos. Vale dizer que enquanto adultos a nossa mente está organizada pela linguagem. É ela que classifica nossos pensamentos, que constitui nossa memória e que nos possibilita o ato de comunicar. Sabe-se também que a linguagem está estruturada em nosso sistema nervoso graças a um processo de aprendizagem da língua, que é realizado pela transmissão social.
Vimos então que a linguagem é a principal mediadora do homem com o mundo e que desempenha importante papel no processo de humanização, pois sem linguagem não há aprendizagem. É através da linguagem que o homem cria a cultura. Destaca-se ainda que seja pela linguagem que o homem organiza o mundo simbolicamente.
Em seus estudos Vygotsky também desenvolveu os conceitos de nível de desenvolvimento real, nível de desenvolvimento potencial e nível de desenvolvimento proximal. 
Nível de desenvolvimento real refere-se á capacidade de realizarmos tarefas de forma independente, portanto as etapas já alcançadas e conquistadas pela criança. O nível de desenvolvimento potencial refere-se à capacidade de desempenharmos tarefas com ajuda de pessoas mais capazes. Este é importante por dois motivos: primeiro, por captar não somente etapas já consolidadas, como também as etapas posteriores que, com interferência de outras pessoas, afeta significativamente o resultado da ação individual, segundo por atribuir uma extrema importância a interação social no processo de construção das funções psicológicas humanas.
Como zona de desenvolvimento proximal, Vygotsky define a distancia entre a zona real e a zona potencial.
A partir da concepção de que o aprendizado impulsiona o desenvolvimento, podemos conceber a aprendizagem humana como zona de desenvolvimento proximal, pois ela implica na capacidade de suscitar processos evolutivos, que, entretanto, só estão ativos em situações que envolvam relações entre pessoas.
A aprendizagem, conforme esta concepção é um processo social, que ocorre por influencia de outras pessoas, portanto classificada como Sócio Interacionista.
 
 
CONCLUSÃO
A partir dos conceitos teóricos estudados e da observação realizada podemos considerar que segundo a teoria Piagetiana, a criança encontra-se no Estágio Pré Operatório ao percebermos a representação contida em seu Jogo simbólico, ou seja, reproduções da realidade em sua fantasia, por exemplo, quando utiliza-se da terra onde brinca, para produzir bolos, podemos então fazer a leitura de que seriam bolos de chocolate (uma vez que a terra molhada nos remete a textura da massa de bolo).Fica claro a preparação para o Estágio seguinte, quando a criança pede ao pai dois bolos, somente neste estágio é que será desenvolvida a capacidade de realizar operações concretas, e obter conhecimento de quantidades.
O egocentrismo descrito por Piaget está presente, ao percebermos que a criança não se interessa pela interação com outras crianças no mesmo ambiente. 
Ao utilizarmos os conceitos da teoria Vygtskiana, visualizamos a utilização das ferramentas e signos. A criança lança mão da ajuda do pai para realizar as tarefas, bem como dos instrumentos externos como a garrafa de água para o seu desenvolvimento. Também utiliza os signos ao realizar com a terra construções de objetos que não estão presente, mostrando que já existem signos internalizados.
Confirmamos também a importância da aquisição da linguagem, a sua interação com o meio, e sua aprendizagem.
Desta forma concluímos que conforme pensado inicialmente as teorias se justificam e confirmaram-se na observação.
 BIBLIOGRÁFIA
PAPALIA, Diane E; OLDS, Sally Wendkos; FELDMAN, Ruth Duskin. Desenvolvimento Humano. 8ª Edição. Artmed, 2006.
Oliveira, M. K. Vygotsky. Aprendizado e Desenvolvimento em processo sócio-histórico. 4ª. Ed. São Paulo: Scipione, 1997.
PIAGET, J. Seis estudos de Psicologia, 24ª ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2003.
Sites:
http://www.unicamp.br/iel/site/alunos/publicacoes/textos/d00005.html 
http://seteeducadores.blogspot.com.br/2011/06/o-desenho.html

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