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Relatório de Estágio no Ensino Médio

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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER 
JANAINA MARIA BREGOLIN, 782763, 2016/02 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO – OBSERVAÇÃO E PRÁTICA: ENSINO MÉDIO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO MATEUS DO SUL 
2017 
1 
 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
JANAINA MARIA BREGOLIN, 782763, 2016/02 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO 
 
Relatório do Estágio Supervisionado – 
Observação e Prática: Ensino Médio do Centro 
Universitário Internacional UNINTER. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO MATEUS DO SUL 
2017 
2 
 
 
SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO ............................................................................... 3 
2 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ESTÁGIO 
SUPERVISIONADO........................................................................ 
5 
2.1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ESTAGIADA......................... 5 
2.2 CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO...... 5 
2.3 DESCRIÇÃO E ANÁLISE REFLEXIVA DAS ATIVIDADES DE 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO....................................................... 
6 
2.3.1 Caracterização dos espaços de observação .................................. 6 
2.3.2 Caracterização dos profissionais que atuam na instituição........... 7 
2.3.3 Caracterização da turma estagiada................................................. 7 
2.3.4 Perfil do professor observado no Estágio 
Supervisionado................................................................................ 
8 
 
2.3.5 Descrição das aulas obsevadas/ministradas ................................. 8 
2.3.6 Plano de aula....................... ........................................................... 10 
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................... 17 
REFERÊNCIAS........................................................................................... 18 
ANEXO – FICHAS DE FREQUÊNCIA ....................................................... 20 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
O Estágio Supervisionado deve ser realizado conforme estabelece a Lei de 
Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei Federal nº. 9.394, de 20 de dezembro 
de 1996). É uma atividade obrigatória para o aluno que cursa uma Licenciatura, 
cumprindo uma carga horária pré-estabelecida em instituições públicas e/ou 
privadas sob a orientação e supervisão de Professor-Orientador e/ou profissionais 
credenciados pela Instituição. 
Apresenta como princípio a formação acadêmica, pessoal e profissional do 
futuro professor. Assim, o Estágio deve ser estruturado de forma a dar continuidade 
aos conhecimentos e habilidades adquiridas previamente nas diversas disciplinas e 
atividades previamente ministradas pela Instituição de Ensino Superior a qual o 
aluno está vinculado. O estágio realizado teve como objetivos analisar os critérios 
utilizados pelo professor para a docência e o processo de ensino e aprendizagem, 
também possibilitando o planejamento e a docência no Ensino Médio. 
O Estagio Supervisionado deve integrar “teoria e práticas”, componentes 
indissociáveis da “práxis” que tem um lado material, propriamente prático, com a 
particularidade do que só artificialmente, por um processo de abstração, podemos 
isolar (FREITAS, 2013). 
O presente Relatório de Estágio Supervisionado tem por objetivo relatar as 
atividades observadas na disciplinas de Matemática no Ensino Médio e também 
relatará o desenvolvimento da docência. 
No estágio do Ensino Médio foram observadas 30 h/aulas nas disciplinas de 
Matemática e, 4 h/aulas de aplicação do Plano de Ação por mim elaborado, 
totalizando 34 horas efetivas em sala de aula, 8 horas de análise de PPP e 
entrevistas pedagógicas e 61 horas de campo incluindo procedimentos para o início 
do estágio. Referido estágio foi realizado no período noturno. As turmas em que 
realizei o estágio foram o 1º e 2º Anos – B, com 39 e 36 alunos respectivamente, 
entre 15 e 17 anos, no Colégio Estadual São Mateus, Ensino Fundamental, Médio, 
Profissional e Normal. 
Nas aulas observadas foi possível verificar a atuação da professora, 
planejamentos e habilidades na profissão, os alunos também foram alvos de 
observações, e, reflexões serão feitas mediante ao que foi observado. De forma 
explícita foi possível perceber que cada turma exige do professor uma tática para 
4 
 
 
alcançar o objetivo desejado, atitude essa facilitada pela experiência de percepção 
do docente. 
O Estágio Supervisionado nos cursos de Licenciatura deve ser desenvolvido 
oportunizando um espaço de aproximação e integração do aluno de Licenciatura em 
Matemática com a realidade educacional. Deve, assim, possibilitar ao acadêmico a 
vivência prática do conhecimento no campo de trabalho do professor da área, 
reconhecendo suas necessidades e desafios. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
 
2 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 
 
2.1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ESTAGIADA 
 
O estágio foi realizado no Colégio Estadual São Mateus, Ensino Fundamental, 
Médio, Profissional e Normal, que se localiza na Rua Dr. Paulo Fortes, nº 422, 
Centro em São Mateus do Sul/PR. O horário de atendimento da referida instituição 
de ensino é das 7h40min às 22h50min, deste modo funciona no período matutino, 
vespertino e noturno. Referida Instituição de Ensino oferta o Ensino Fundamental II, 
Ensino Médio, Ensino Normal e Curso Profissionalizante de Química Industrial e 
Meio Ambiente. Tendo uma demanda de 1.627 alunos. No período da tarde funciona 
também a Escola Municipal com os anos iniciais do Ensino Fundamental. 
O contato com a Instituição de Ensino pode ser realizado por meio do telefone 
(42) 3532-1172. 
O Estágio foi realizado no período de 15 de fevereiro de 2017 até o dia 15 de 
março de 2017, tendo ocorrido no 1º e 2º Anos – B do Ensino Médio. 
 
2.2 CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO 
 
O Ensino Médio ofertado no Colégio São Mateus se organiza tendo o aluno 
como personagem central em torno de quem se desenvolvem as ações 
administrativas, pedagógicas e de relação com a comunidade. 
Essas ações garantem a função da escola, onde o desenvolvimento do aluno 
é o objetivo principal, e se constrói pela soma dos papéis desempenhados por todos 
os protagonistas do processo educativo. 
O educador ao pensar sua prática em sala de aula, deve compreender o 
universo de vida de seus educandos. A realidade do aluno deve ser o ponto de 
partida para suas aulas. 
A escola deve recriar suas práticas, mudando suas concepções, revendo seu 
papel, reconhecendo e valorizando as diferenças. Ensinar é um ato coletivo e 
homogêneo, que o professor realiza disponibilizando a todos um mesmo 
conhecimento. 
Tendo o objetivo de uma gestão democrática participativa, a direção e a 
equipe pedagógica, se tratando da prática pedagógica, oportunizam momentos para 
troca de experiências. 
6 
 
 
A construção de uma escola pública democrática, plural e com qualidade 
social, demanda a consolidação e o inter-relacionamento dos diferentes órgãos 
colegiados. 
À escola cabe garantir a aprendizagem de conteúdos que serão necessários 
para a vida em sociedade e o exercício de sua cidadania. Nessa visão, os alunos 
não podem ser só vistos como agentes em formação, pois já possuem 
conhecimentos oriundosde sua prática social. 
 
2.3 DESCRIÇAO E ANÁLISE REFLEXIVA DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO 
SUPERVISIONADO 
 
2.3.1 Caracterização dos espaços de observação 
 
Quanto ao espaço da instituição foi observado que o prédio é grande e bem 
preservado, com ampliações recentes. Ele está bem pintado por fora e por dentro 
das salas 
O Colégio distribui o alunado em 24 salas de aula de vários tamanhos. A 
escola possui sala de informática, laboratório, sala dos professores, direção, 
secretaria, cozinha, refeitório, poucos banheiros, cantina, quadra coberta, campo 
sintético e calçamento. 
Na área externa o espaço é relativamente apropriado a demanda. 
O espaço educacional apresenta boa iluminação e ventilação nas salas. As 
paredes estão bem preservadas, pintadas e com exposições de trabalhos feitos 
pelos alunos. 
No que se refere à mobília na sala observada há muitas carteiras novas e 
alguns armários bem preservados nos fundos da sala. A turma observada era 
grande, porém havia espaço suficiente para organização dos alunos nas carteiras. 
Os recursos tecnológicos são bons, porém, em pouca quantidade em 
proporção ao número de turmas. Há TV pendrive e data show, outros materiais 
didáticos são por responsabilidade dos alunos. O acesso a escola se faz através de 
portões, um pequeno frontal e um grande lateral, ambos com rampa conservada. 
O espaço físico tem muitos pontos com escadarias, corredores e degraus que 
não garantem a acessibilidade, necessitando o manejo das turmas para melhor 
atender o alunado 
 
7 
 
 
2.3.2 Caracterização dos profissionais que atuam na instituição 
 
 O Colégio Estadual São Mateus conta com direção e direção auxiliar, equipe 
pedagógica, coordenadores de curso e de estágios, professor laboratorista, agentes 
educacionais responsáveis pela alimentação, infraestrutura e fiscalização de alunos; 
responsáveis pela secretaria, e biblioteca. Os professores que atuam no colégio são 
QPM e PSS, com diferentes escolaridades. 
Vale destacar que aqui não estão especificados os colaboradores e os 
profissionais diversos que atuam como “Amigos da Escola” nas diversas ações e 
projetos realizados ao longo do ano. 
A professora por mim observada é QPM, essa com vasta experiência nos 
Ensinos Fundamental II e Médio, com carreira em fase de solicitação de 
aposentadoria. Apresenta postura clara e atitudes e métodos condizentes em 
relação à turma. De modo geral se relaciona bem com os alunos. 
 
2.3.3 Caracterização da turma estagiada 
 
O estágio observacional de 34 horas foi realizado com duas turmas do Ensino 
Médio, sendo 1º e 2º Anos – B. A docência foi desenvolvida com os alunos da turma 
do 2º Ano – B, conforme indicação da professora observada. 
A turma observada do 1º ano – B era composta por 39 alunos entre 15 e 16 
anos, sendo 13 do sexo feminino e 26 do sexo masculino, enquanto que a turma 
observada do 2º ano – B era composta por 36 alunos entre 16 e 17 anos, sendo 13 
do sexo feminino e 23 do sexo masculino. 
O perfil socioeconômico dos alunos de ambas turmas era diverso, com alunos 
da área urbana e rural. 
Em relação ao comportamento e interesses não foi possível perceber uma 
atitude madura e responsável em relação a parte das turmas. No geral, os alunos 
realizam as atividades propostas, porém são dispersos, falantes e sem maturidade 
suficiente para apontarem o que almejam profissionalmente, principalmente os do 1º 
Ano, sendo que o Ensino Médio é determinante para conseguir ingressar em cursos 
de graduação. 
É visto nos alunos que frequentam as turmas a falta de atenção e distração 
por conta do uso do celular, raramente se desligam dos aparelhos, certamente essa 
8 
 
 
atitude diminui a eficiência no aprendizado, pois nessa idade ainda falta maturidade 
e muita atenção é dissipada com aparelhos eletrônicos e internet. 
 
2.3.4 Perfil da professora observada no Estágio Supervisionado 
 
Saber o que ensinar é um dos fundamentos da profissão de um bom docente. 
O conhecimento do currículo e do projeto pedagógico da escola, bem como dos 
Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) e das Diretrizes Curriculares Nacionais, 
são necessários para dar uma boa aula. Saber como ensinar é igualmente 
importante. Se o professor não conhecer as diferentes estratégias e metodologias de 
ensino, de nada adianta dominar a teoria. (EDUCAÇÃO, 2017). 
A professora observada é QPM, leciona há muitos anos e, está em fase pré-
aposentadoria, sabe dialogar muito bem e impor limites. Os alunos de ambas turmas 
gostam dela pela abertura que ela dá para que exponham suas dúvidas no decorrer 
do conteúdo. Sempre ética e cautelosa em suas palavras e opiniões. Seu método de 
dar aula é organizado e efetivo, apresentando um projeto bimestral com os 
conteúdos a serem estudados, para cada conteúdo iniciado conceitos de eram 
dados junto a aplicações de exercícios com resoluções, atividades para fixação e 
correções no quadro, fazendo uso de livros didáticos e materiais selecionados ao 
longo da profissão. 
 
2.3.5 Descrição das aulas observadas/ministradas 
 
No período em que realizei o estágio pude observar aulas de Matemática do 
Ensino Médio. 
 Para abrir as aulas do primeiro bimestre dessas turmas, a professora passou 
para seus alunos um projeto contendo todos os conteúdos a serem estudados 
naquele período de tempo. Ao dar início ao primeiro conteúdo nessas turmas, 
primeiramente discorreu sobre o mesmo, mostrando sua origem matemática, para 
então demostrar sua aplicação e utilização. Pude verificar que a professora 
observada mantem uma linha de ensino em suas turmas e, sabe ser assertiva. Na 
sequência das aulas foram passados exercícios para treino e fixação do que foi 
estudado inicialmente, para serem resolvidos em aula e em casa. Nas aulas 
seguinte a professora procedeu com a correção das atividades e passou mais 
9 
 
 
exercícios para serem feitos, porém observou que essas turmas davam indícios que 
alguns conteúdos não haviam sido estudados no ano anterior. 
 Com isso, a professora pode perceber que as turmas apresentavam certa 
dificuldade para assimilação dos conteúdos do presente Ano que estavam cursando. 
Perante isso apontou a necessidade de revisar conteúdos do ano anterior, e ensinar 
conteúdos que não chegaram a serem vistos, expondo que o ano de 2016 foi 
concluído sem fechar o projeto letivo, em partes provavelmente devido a greve 
ocorrida e por outros motivos que não vem ao caso no momento. As turmas em 
questão haviam sido de outro professor no ano anterior, então a professora atual 
precisou analisar os conteúdos que implicariam no bom desenvolvimento do 
presente ano letivo e ensiná-los/reforçá-los. 
 Foram realizadas atividades, seguidas de correções com professora e alunos 
indo ao quadro, cadernos sendo acompanhados e vistados. Na sequência a 
avaliação foi realizada contendo questões no nível das estudadas nas aulas, de 
forma individual e sem consulta. A partir daí a professora pode mensurar os 
conteúdos e fazer o nivelamento dos mesmos para dar início efetivo ao ano letivo. 
 Pedi para esta professora indicar a turma e o conteúdo para minha docência e 
ela me deu “Progressão Aritmética” no 2º Ano - B, conteúdo esse que faz parte do 
último bimestre das turmas de 1º Ano. Ressaltou que eu trabalhasse o conteúdo em 
quatro aulas para iniciar a parte conceitual e introduzir a utilização de fórmulas, para 
que ela finalizasse o assunto com a parte de cálculos, e assim fiz. Ela daria 
sequência com o conteúdo de “Progressão Geométrica”, o qual procederia mais 
rápido visto que os alunos já teriam entendido o mecanismo de regras da primeira 
progressão, sempre estudadas na respectivaordem, tratados frequentemente como 
“P.A e P.G”, concluindo a revisão que a mesma estava fazendo na turma em 
questão. 
 As aulas por mim ministradas trouxeram muitas informações para os alunos, 
procurei relacionar o conteúdo com situações cotidianas, fiz uso da TV pendrive 
como recurso para a utilização de vídeos e slides. A sala era grande e a TV não 
ficava em lugar alto, então foi preciso que houvesse uma movimentação na sala de 
aula para que todos os alunos fossem alcançados. Percebi que os estudantes 
mostraram curiosidade em ver a Matemática “acontecendo” no dia-a-dia, pois a 
mesma geralmente é vista apenas nas resoluções de exercícios que geralmente não 
fazem relação com a prática. 
10 
 
 
 Os alunos sempre apresentam maior afinidade com determinadas disciplinas 
e, dedicam-se mais a elas, até mesmo porque a Matemática frequentemente é vista 
como “vilã”, já que suas questões são vistas por grande parte dos alunos como 
problemas de difícil resolução, e não como um desafio que estimula o raciocínio de 
forma espetacular. É possível perceber que os alunos acham mais cômodo ver 
dificuldade na disciplina do que se dedicar para conseguir compreendê-la. Porém, 
nesse dia fiquei muito feliz, pois pude contribuir para que a Matemática conquistasse 
um pouco mais esses alunos que não apresentam tanta afinidade com ela. 
Confesso que ao planejar as aulas estava um pouco receosa, pois como 
observado nas aulas observacionais, a turma apresentava um déficit em alguns 
conteúdos, sempre fui apaixonada pela Matemática e, saber que ela era temida por 
parte deles não me agradava. Durante a docência recebi um retorno considerável da 
maioria dos alunos, pois participaram das aulas, tiraram suas dúvidas e nas 
atividades pude constatar que a maioria deles conseguiu assimilar o conteúdo. 
 
2.3.6. Plano de aula 
 
PLANO DE AULA 
1) IDENTIFICAÇÃO 
Estagiária: Janaina Maria Bregolin. 
Instituição de ensino: Colégio Estadual São Mateus, Ensino Fundamental, 
Médio, Profissional e Normal. 
Disciplina: Matemática. 
Turma: 2º ano B. 
Sala: Prédio novo, segunda andar, sala 12. 
Professora regente: Rose Wolf 
Horário da aula: 19h às 20h40min – (14 e 15/03) 
 
2) CONTEÚDO 
 Progressão Aritmética. 
 
3) OBJETIVOS 
a) Identificar sequências de números que seguem determinada ordem e regra; 
b) Relacionar sequências numéricas encontradas no cotidiano com a 
Progressão Aritmética (P.A); 
11 
 
 
c) Reconhecer que toda Progressão Aritmética (P.A) apresenta elementos e 
uma razão; 
d) Extrair dados de problema de Progressões Aritméticas (PA) e posicioná-los 
nas fórmulas de modo adequado. 
 
 
4) FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DO CONTEÚDO TRABALHADO E 
METODOLOGIA DE ENSINO ADOTADA 
O conhecimento matemático é historicamente construído e, portanto, está em 
permanente evolução. Assim o ensino da Matemática incorpora esta perspectiva, 
possibilitando ao aluno reconhecer as contribuições que ela oferece para 
compreender as informações, analisá-las e posicionar-se criticamente diante delas. 
De acordo com Bicudo (2004), a Matemática é uma ciência dinâmica, 
envolvida nas ações cotidianas dos cidadãos, intimamente ligada às descobertas 
científicas e tecnológicas, utilizando o conhecimento matemático acumulado e 
concomitantemente construindo-o. As reflexões que caem sobre o assunto, 
conhecimento matemático, seu papel na sociedade, sua construção de forma 
coletiva e individual atuam como desafio na educação, fazem com que seja 
imprescindível refletir a respeito da percepção que os alunos têm sobre a disciplina 
e, a colaboração que a mesma exerce no cotidiano deles. 
A Matemática apresenta como contribuição para a constituição de condições 
humanas de sobrevivência e avanço, inserção das pessoas no mundo do trabalho, 
desenvolvimento de novas profissões, das relações sociais e da cultura, com o 
desenvolvimento de posicionamento crítico e propositivo diante das questões 
sociais. 
Enfim, a percepção da Matemática e sua linguagem na vida da pessoas, de 
forma íntima e natural, sem que seja necessário pensar que ela está presente para 
utilizá-la, pois ela está presente em todas as lugares e situações, auxiliando e 
melhorando a vida dos cidadãos, fazendo com que os mesmo entendam o mundo 
que vivem e atuem nele. 
Na matemática, segundo Dante (2010), a sequência numérica ou sucessão 
numérica corresponde a uma função dentro de um agrupamento de números. De tal 
modo, os elementos agrupados numa sequência numérica seguem uma sucessão, 
ou seja, uma ordem no conjunto. As sequências numéricas podem ser finitas ou 
infinitas, por exemplo: 
12 
 
 
 
 SF = (2, 4, 6,..., 8) 
 SI = (2, 4, 6, 8...) 
 
Note que quando as sequências são infinitas elas são indicadas pelas reticências 
no final. Além disso, vale lembrar que os elementos da sequência são indicados pela 
letra a, por exemplo: 
 
 1° elemento: a1 = 2 
 4° elemento: a4 = 8 
 
O último termo da sequência é chamado de enésimo, sendo representado por an. 
Nesse caso, o an da sequência finita acima seria o elemento 8. Assim, podemos 
representá-la da seguinte maneira: 
 
 SF = (a1, a2, a3,..., an) 
 SI = (a1, a2, a3, an...) 
 
A Progressão Aritmética (P.A) é uma sequência numérica em que cada termo, 
a partir do segundo, é igual a soma do termo anterior com uma constante. É 
observado na P.A a presença de uma constante chamada de razão (r), sendo a 
mesma obtida por meio da diferença de um termo da sequência pelo seu anterior. 
 A sequência (1, 5, 9, 13, 17, 21) é uma P.A. 
A razão da P.A é representada por r = 5 - 1 = 4 
 A sequência (1, 8, 15, 22, 29, 36) é uma P.A. 
A razão da P.A é representada por r = 8 – 1 = 7 
 
No estudo das Progressões Aritméticas podemos classifica-las de três modos, 
sendo eles: 
 
 Constante: Para uma P.A ser constante a sua razão deve ser nula, ou seja, r = 0. 
Todos os seus termos serão iguais. Exemplo: (5, 5, 5, 5, 5, ...) é uma P.A constante 
de razão nula. 
13 
 
 
 Crescente: Para que uma P.A seja crescente a sua razão (r) deve ser positiva, ou 
seja, r > 0. A sequência numérica será crescente quando, cada termo a partir do 
segundo for maior que o antecessor. Exemplo: (1, 5, 9, 13,...) é uma P.A crescente 
de razão 4. 
 Decrescente: Uma P.A será decrescente se a sua razão (r) for negativa, ou seja, r < 
0. A sequência numérica será decrescente quando, cada termo a partir do segundo 
for menor que o antecessor. Exemplo: (15, 10, 5, 0, -5 ...) é uma P.A decrescente de 
razão – 5. 
 
Quando partimos do primeiro termo (a1) de uma P.A, os demais termos são 
dados através da razão (r), sendo a P.A (a1, a2, a3, a4, ...). Assim faz-se uso da 
formula do termo geral. 
an = a1 + (n – 1) . r 
Sendo: 
an = Termo geral 
a1 = Primeiro termo da sequência. 
n = Número de termos da P.A. ou posição do termo numérico na P.A 
r = Razão 
 
Exemplo: Determine o 15º termo da P.A. (2, 4, 6, 8 ...) 
Dados: a1 = 2, r = 2, n = 15, a15 = ? 
an=a1+(n−1)⋅r 
a15=2+(15−1)⋅2 
a15=2+(14)⋅2 
a15=2+28 
a15=30 
O vigésimo termo da P.A. é 30. 
 
A metodologia de ensino a ser adotada nas aulas de Matemática do conteúdo 
de Progressão Aritmética (P.A.) inicialmente buscará integrar conceitos ao cotidiano 
do aluno, fazendo com que ele reconheça situações matemáticas referentes ao 
conteúdo nas suas ações diárias, para sequencialmente compreender a parte que 
exige interpretação e cálculo. 
Para facilitar o entendimento das Sequências Numéricas e das Progressões 
Aritméticas será utilizado um jogo chamado “Corrida ao 100”. O jogo tem por 
14 
 
 
objetivoestimular os alunos a criarem estratégias para vencer e, com isso, 
desenvolverão progressões aritméticas e descobrirão de forma lúdica suas 
propriedades. 
O jogo corrida ao 100 é idealizado para se jogar com duas pessoas. A dupla 
recebe uma cartela numerada de um a cem. 
 
 
O objetivo do jogo é percorrer todas as casas fazendo marcações, como um 
“X” ou “O”, com um limite P de jogadas por vez. Cada jogador se identifica com uma 
marcação diferente, e quem marcar a casa de número cem, vence a partida. 
Passo a passo: 
 Para iniciar, devem tirar par ou ímpar para definir quem começará a primeira partida. 
Este será o jogador 1; 
 A cada jogada, deve-se escolher um número de casas entre 1 e P para percorrer, 
sendo P natural. Caso o numero P seja 8, o primeiro jogador poderá marcar seu 
circulo do número 1 ao 8, o próximo jogador poderá marcar uma das oito casas 
depois do numero marcado pelo primeiro. Digamos que o primeiro escolheu a casa 
do numero 1, o segundo poderá escolher entre as oito casas do 2 ao 9, e assim 
sucessivamente; 
 Assim, o jogador 1 colocará um circulo (O) nas casas por onde passar. Já o jogador 
2, dando continuidade à sequência, deverá colocar um “xis” (X) em suas casas. 
 Vence a partida o aluno que marcar a casa de número 100; 
 A cada partida, inverter quem faz o primeiro lance. 
15 
 
 
 
Para alcançar a estratégia vencedora, o jogador deve pensar da seguinte 
maneira: “se posso marcar até 8 casas, para ter a certeza que vou ganhar a última 
casa que devo marcar é a de número 91, pois meu adversário poderá marcar, no 
máximo, a casa de número 99 e então eu ganho. Mas para marcar a casa 91, devo 
marcar a casa 82”. 
 Seguindo esse raciocínio, o aluno deverá formar a sequência 1 – 10 – 19 – 
28 – 37 – 46 – 55 – 64 – 73 – 82 – 91 – 100. Dessa forma, deve ter marcado uma 
dessas casas para garantir a vitória no jogo. E, se tratar-se do primeiro jogador, tem-
se a vantagem de que a primeira casa marcada será menor que P e maior que zero. 
 Com isso é possível analisar as sequências que fizeram os alunos para 
ganhar o jogo observando suas características. Daí a pergunta: Qual a regularidade 
nas sequencias que determinaram? 
 E então se verifica uma Progressão Aritmética, uma sequência de números 
reais em que a diferença entre um termo qualquer e seu procedente é constante. 
Para essa diferença, é dado o nome de Razão R. Ligando essa definição ao jogo, 
verifica-se que a estratégia para o jogo vencedor é uma P.A de razão (P + 1). A 
partir disso, introduzimos a notação a1. 
 
5) DESENVOLVIMENTO DA AULA 
O referido plano de aula é composto por quatro horas/aula de docência, 
divididas em dois momento. O primeiro momento contará com as duas primeiras 
horas/aula de docência no qual, inicialmente mostrarei na Tv pendrive imagens 
cotidianas relacionadas as Sequências Numéricas, de forma implícita. Desta forma 
abordarei o tema da aula, fazendo primeiramente uma avaliação 
diagnóstica/dialógica para saber qual o conhecimento que os alunos possuem a 
cerca da temática e, se lembram de alguma situação semelhante as mostradas no 
vídeo. 
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Seguirei a aula com a explicação relacionando as situações abordadas nas 
imagens com o conteúdo de Sequências Numéricas, sempre que possível 
indagando e incentivando os alunos a exporem suas opiniões, fazendo uso do senso 
comum e do conhecimento científico acumulado até então. No momento seguinte 
trabalharei com um jogo chamado “Corrida ao 100”, para que os alunos possam 
assimilar o conteúdo de forma lúdica, entendendo a presença das razões nas 
sequências, essas relacionadas à estratégia. 
No segundo momento, trabalharei mais duas horas/aula, explorando o 
entendimento das Sequências Numéricas, dando início as Progressões Aritméticas, 
suas características e a resolução de problemas fazendo uso de fórmula. No 
decorrer da aula indagarei os alunos sobre as informações transmitidas. Durante as 
aulas os alunos devem registrar no caderno informação a respeito do tema, resolver 
exercícios e debater com colegas os resultados obtidos nas problematizações. 
- Avaliação: A avaliação destas aulas será feita por meio da observação dos 
alunos na participação da aula e pelo desempenho na atividade proposta de 
problematização, verificando a assimilação do conteúdo nas situações-problema. 
Lembrando que a avaliação deve ser processual não vista apenas como produto. 
 
6) RECURSOS 
Dentre os materiais/recursos utilizados estão: caderno da disciplina, caneta, 
lápis, borracha, fichas do jogo, quadro de giz, Tv pendrive. 
 
7) REFERÊNCIAS 
 
BICUDO, Maria A. V.; BORBA, Marcelo C. Educação Matemática: pesquisa em 
movimento. São Paulo: Cortez, 2004. 
 
CORDIOLLI, M. Sistemas de Ensino e Políticas Educacionais. Editora IBPEX. 
Curitiba, 2011. 
 
DANTE, Luíz Roberto. Matemática: ensino médio, vol. único. Editora Ática, 1ª ed. 
São Paulo, 2010. 
 
GIOVANI, José Ruy. BONJORNO, José Roberto. Vontade de saber matemática, 
vol.3. Editora FTD, 1ª ed. São Paulo, 2010. 
 
 
Fundação Roberto Marinho; FIESP. Telecurso 2000. Ensino médio – Matemática. 
Disponível em:< https://www.youtube.com/watch?v=fu-9Q6u1UgQ>. Acesso em: 23 
mar. 2017. 
 
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8) ANEXOS 
 
LISTA DE EXERCÍCIOS - PROGRESSÕES ARITMÉTICAS 
 
1. As medidas dos lados de um triângulo são expressas por x + 1, 2x e x2 – 5 e 
estão em P. A., nessa ordem. Calcule o perímetro do triângulo. 
2. Encontrar o termo geral da P.A. (4, 7, ...). 
3. Determinar o número de termos da P.A. (-3, 1, 5, ..., 113). 
4. Numa P.A. o vigésimo termo é 157 e o primeiro termo é 5. Qual é a razão 
dessa P.A.? 
5. Achar o número de múltiplos de 5 compreendidos entre 21 e 623. 
6. Numa P.A. a10 = 130 e a19 = 220. Calcular o quarto termo da P.A. 
7. Numa P.A. crescente de 5 termos, o último e o primeiro termos são, 
respectivamente, as raízes da equação x2 – 12x – 64 = 0. Calcule a razão 
dessa P.A. 
8. Quantos múltiplos de 7 podemos escrever com 3 algarismos? 
9. Numa P.A., o sexto termo é igual a 12 e o décimo termo é igual a 26. Calcule 
o primeiro termo e a razão dessa P.A. 
10. Quantos são os números naturais, menores que 98 e divisíveis por 5? 
 
2.4 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Este relatório apresenta uma síntese das atividades desenvolvidas que foram 
extremamente importantes para o aprimoramento dos conhecimentos adquiridos 
durante a disciplina da graduação. 
O Estágio Supervisionado foi de grande importância na ampliação da minha 
visão quanto professora sobre o funcionamento do Ensino Médio. O Colégio 
observado é grande e com muitos alunos e modalidades de ensino. Percebi que as 
metodologias de ensino na disciplina de Matemática pouco mudaram quando 
comparadas a minha época de estudante – há 15 anos. Percebo que a Matemática 
não é afetada com isso, pois é uma disciplina que exige interpretação e treino, onde 
metodologias tradicionais satisfazem as estimativas. Nela o pesar esta em relacionar 
seus conteúdos com o cotidiano, isso sim a torna mais compreensível e próxima do 
viver do aluno. 
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Através da observação pude concluir que o amadurecimento quanto professor 
exige tempo. O professor precisa encontrar sua forma de dar aula e alcançar seus 
alunos. Não existe receita pronta, pois cada turma tem suas particularidades. Ao 
fazer o estágio com uma professora em período pré-aposentadoria pude perceber 
que sua metodologia continuava a mesma da época em que eu era sua aluna, 
demostrando um trabalho efetivo já que a professora é qualificada e experiente na 
transmissão dos conhecimentos, tem condição de saber o que gera um bom 
desempenho.Em relação à turma observada, penso que são jovens imaturos que não 
sabem ao certo o que almejam para seu futuro. Estão no Ensino Médio, participam 
das aulas, realizam as atividades propostas, porém ainda não sabem focar seus 
estudos enxergando o que desejam profissionalmente. 
Sei que não podemos nos abater frente às dificuldades. Vejo que ingressar na 
educação é um desafio enorme, porém, hoje posso concluir que me considero capaz 
de assumir a responsabilidade de estar na posição de mestre e educadora neste 
nível de ensino. 
O Estagio Supervisionado foi um momento onde pude integrar o aprendizado 
teórico com a prática em sala de aula. Oportunizou também que eu pudesse adquirir 
novos conhecimentos de como é atuar nesta área de ensino, e também que 
pudesse presenciar o dia-a-dia de um professor em sala de aula, refletindo sobre o 
que acho certo e o que não faria estando na atuação. 
O trabalho do professor exige muita dedicação, paciência e empenho, um 
aprendizado importante que se pode extrair destas observações, é que um professor 
precisa ter vocação, porque do contrário não desenvolverá um bom trabalho, além 
de um alto nível intelectual, devemos sentir prazer e amor no que fazemos somente 
assim o trabalho será bem feito. 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
ANTUNES, Celso. Novas maneiras de ensinar, novas formas de aprender. 
Editora Artmed. Porto Alegre – 2002. 
 
ASSIS, J.A.T. Memorial e Estágio Supervisionado: uma formação vivenciada. 
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Geografia na 
Universidade Estadual de Paraíba. São Bento-PB, 2014. 
 
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FREITAS, A. A. O homem e a história na filosofia da práxis de Adolfo Sánchez 
Vázquez. Artigo apresentado ao Simpósio Temático no I Congresso de História e 
Literatura: “Tempo e Narrativa” na Unidade de Jussara. São Paulo, 2013. 
REGO, Marion A. A teoria na prática é outra. Rio de Janeiro: Ao livro técnico, 1992. 
VASCONCELLOS, Celso. Planejamento: Projeto de ensino-aprendizagem e 
projeto político-pedagógico. Editora Libertad. 6ª edição. São Paulo, 1999. 
Texto retirados da internet: 
EDUCAÇÃO, Todos pela. Disponível em: 
 <http://www.todospelaeducacao.org.br/reportagens-tpe/24439/o-perfil-do-bom-
professor>. Acesso em: 22 marco. 2017. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ANEXOS – FICHAS DE FREQUÊNCIA 
 
 
 
 
 
 
 
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