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Lista de exercícios – Hidráulica Reynolds Prof. Me. João Sobreira 2018.2 01 – Sabe-se que em um determinado bairro da cidade de Rolim de Moura água é distribuída por uma tubulação de diâmetro igual à 100mm. A velocidade de escoamento da água foi medida em 0,2m/s para um determinado período. Calcular o número de Reynolds e identificar se o escoamento é laminar ou turbulento. Dados: ρ = 1000 kg/m³; µ = 0,1 Pa.s 02 – Um determinado líquido, com ρ = 1200 kg/m³, escoa por uma tubulação de diâmetro 300mm com uma velocidade de 0,1 m/s, sabendo-se que o número de Reynolds é 9544,35. Determine qual a viscosidade dinâmica do líquido. 03 – Água escoa por uma tubulação em regime laminar com um número de Reynolds de 1800. Determine a máxima velocidade do escoamento permissível em um tubo com 200mm de diâmetro de forma que esse número de Reynolds não seja ultrapassado. 04 – Água escoa por uma tubulação em regime turbulento com um número de Reynolds de 5000. Determine o diâmetro do tubo em mm sabendo-se que a velocidade de escoamento é de 0,2 m/s. 05 – Em um laboratório, decide-se fazer a medida da viscosidade dinâmica de um fluido utilizando-se a Experiência de Reynolds. Inicialmente realiza-se um teste com água (ν = 10-6 m²/s e ρ = 1000 kg/m³). Neste teste quando acontece a passagem de transição para turbulento, é recolhido no recipiente graduado um volume de 400mL, em 50s. Nesta condição o recipiente graduado e a água contida no mesmo são submetidos a uma balança, obtendo-se 0,7 kg. Com o fluido em estudo verifica-se que a passagem de laminar para transição acontece quando se recolhem 900 mL no recipiente graduado, em 30 s. Nesta condição, na balança o recipiente graduado com o fluido em estudo registra-se 1kg. Determine a viscosidade dinâmica do fluido em estudo em Pa.s. Equação da Continuidade e Bernoulli 01 – Água escoa em uma tubulação de 8” à 50 L/s. Esta tubulação, de ferro fundido, sofre uma redução de diâmetro e passa para 6”. Sabendo-se que a parede da tubulação é de ½”, calcule a velocidade nos dois trechos. Dado: 1” = 2,54cm. 02 – No início de uma tubulação de 20m de comprimento, a vazão é de 250 L/h. Ao longo deste trecho são instalados gotejadores com vazão de 4 L/h cada, distanciados de 0,5 m. Calcule a vazão no final do trecho. 03 – Um projeto fixou a velocidade v1 para uma vazão Q1, originando um diâmetro D1. Mantendo-se v1 e duplicando-se Q1, quantos % o diâmetro terá que aumentar? 04 – A água com ν = 1,01 x 10-6 m²/s escoa num tubo de 50mm de diâmetro. Calcule a vazão máxima para que o regime de escoamento seja laminar. 05 – A um tubo de Venturi, com os pontos 1 e 2 na horizontal, liga-se um manômetro diferencial. Sendo Q = 3,14 L/s e v1 = 1 m/s, calcular os diâmetros D1 e D2 do Venturi, desprezando-se as perdas de carga (hf = 0). 06 – no tubo recurvado abaixo, a pressão no ponto 1 é de 1,9 kgf/cm². Sabendo-se que a vazão transportada é de 23,6 L/s, calcule a perda de carga (hf) entre os pontos 1 e 2. 07 – A água escoa pelo tubo indicado na figura cuja secção varia do ponto 1 para o ponto 2, de 100cm² para 50cm². Em 1, a pressão é de 0,5 kgf/cm² e a elevação 100m, ao passo que, no ponto 2 a pressão é de 3,38 kgf/cm² na elevação de 70m. Desprezando as perdas de carga, calcule a vazão através do tubo. 08 – De uma pequena barragem parte uma canalização de 250mm de diâmetro interno, com poucos metros de extensão, havendo depois uma redução para 125mm; do tubo de 125mm, a água passa para a atmosfera sob a forma de um jato. A vazão foi medida, encontrando-se 105 L/s. Desprezando as perdas de carga, calcule a pressão na parte inicial do tubo de 250mm, a altura H de água na barragem. 09 – Em um canal de concreto, a profundidade é de 1,2m e as águas escoam com velocidade de 2,4 m/s, até certo ponto, onde, devido a uma pequena queda, a velocidade se eleva para 12 m/s, reduzindo-se a profundidade a 0,6m. Desprezando as possíveis perdas por atrito, determine a diferença de cota entre os pontos. 10 – Tome-se o sifão da figura, retirado o ar da tubulação por algum meio mecânico ou estando a tubulação cheia de água, abrindo-se C pode-se estabelecer condições de escoamento, de A para C, por força da pressão atmosférica. Supondo a tubulação com diâmetro de 150mm, calcular a vazão.
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