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Faculdade de Farmácia 
 Disciplina de Farmacognosia
Relatório da aula prática:
 Cromatografia e revelação cromatográfica 
 Ellen Suellen; Keila Cristina; Mabi Almeida; Melissa Monteiro
 Cuiabá, novembro de 2014
 SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO..................................................................................3
2 OBJETIVOS......................................................................................4
3 MATERIAIS E MÉTODOS................................................................5
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO........................................................7
5 CONCLUSÃO...................................................................................8
6 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS ..................................................9
1. INTRODUÇÃO
A cromatografia é um método físico-químico de separação. Ela está fundamentada na migração diferencial dos componentes de uma mistura, que ocorre devido a diferentes interações, entre duas fases imiscíveis, a fase móvel e a fase estacionária. A grande variedade de combinações entre fases móveis e estacionárias a torna uma técnica extremamente versátil e de grande aplicação (DEGANI et. al., 2011). Cromatografia líquida clássica: Esta técnica é muito utilizada para isolamento de produtos naturais e purificação de produtos de reações químicas. As fases estacionárias mais utilizadas são sílica e alumina, entretanto estes adsorventes podem servir simplesmente como suporte para uma fase estacionária líquida. Fases estacionárias sólidas levam à separação por adsorção e fases estacionárias líquidas por partição. Suportes quimicamente modificados também têm sido usados, sendo o processo de separação misto neste caso (MALDANER & JARDIM, 2009). Em se tratando da fase móvel, são três os tipos de cromatografia: Cromatografia Gasosa; Cromatografia Líquida e Cromatografia Supercrítica (DEGANI et. al., 2011). Cromatografia planar: A cromatografia em papel (CP) é uma técnica de partição líquido–líquido, estando um deles fixado a um suporte sólido. Baseia-se na diferença de solubilidade das substâncias em questão entre duas fases imiscíveis, sendo geralmente a água um dos líquidos. O solvente é saturado em água e a partição se dá devido à presença de água em celulose (papel de filtro). Este método, embora menos eficiente que a CCD, é muito útil para a separação de compostos polares, sendo largamente usado em bioquímica. A cromatografia em camada delgada (CCD) é uma técnica de adsorção líquido–sólido. Nesse caso, a separação se dá pela diferença de afinidade dos componentes de uma mistura pela fase estacionária. (REIS et al., 1996). Cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE), grande avanço na cromatografia em coluna foi o desenvolvimento e a utilização de suportes com partículas diminutas responsáveis pela alta eficiência, as quais tornam necessário o uso de bombas de alta pressão para a eluição da fase móvel, devido a sua baixa permeabilidade. Cromatografia gasosa de alta resolução (CGAR) em contraste à CLAE, o principal mecanismo de separação da cromatografia gasosa está baseado na partição dos componentes de uma amostra entre a fase móvel gasosa e a fase estacionária líquida. A utilização de fases estacionárias sólidas, as quais levariam à separação por adsorção, apresenta poucas aplicações (DEGANI et. al., 2011). Fatores de retenção: O fator de retenção para uma substância durante a cromatografia em camada delgada é uma medida da distância percorrida na placa, em resposta ao movimento do solvente. Uma vez que o movimento absoluto do composto dependerá de quão longe o solvente consegue ir, os valores do fator de retenção são calculados de acordo com o grau de movimentação do solvente em si. Esse valor é determinado pela distância vertical percorrida pelo composto em relação à posição inicial dele, dividida pela distância percorrida pelo solvente, a medida desde o mesmo ponto inicial (CAMARGO, 2009).
2. OBJETIVO 
Rever os princípios de cromatografia, executar a análise cromatográfica, conhecer os princípios de revelação, identificar o tipo da camada delgada e executar o cálculo de Rf (fator de resolução ou de retenção). 
3. MATERIAIS E MÉTODOS 
	
	
	9
Extrato hexânico de boldo 
Solução de sulfato de atropina 
Agua destilada 
Reagente de Dragenddorff
Clorofórmio e acetato de etila (1:1)
Ácido acético 
Proveta de 10 mL
Cuba cromatográfica (cuba de Borel)
Capilar de vidro 
Papel filtro
Pipetas de 5mL e 20mL
Pipett 
Borroficador de vidro 
Régua 
Lápis 
Vidro relógio 
Bomba à vácuo 
Suporte para placas cromatográficas 
Câmera UV
Procedimentos para realização da cromatografia: 
Com auxílio da régua e lápis, marcou-se uma linha a 1cm da base da cromatoplaca. A partir dessa linha definiu-se o ponto de chegada da marcha cromatográfica a 6 ou 7 cm e marcou-se com o lápis.
Com o auxílio do capilar de vidro, aplicou-se uma pequena quantidade de extrato hexânico de boldo na cromatoplaca.
Adicionou-se 3 mL da mistura de acetato de etila (clorofórmio) no frasco de Borel.
Colocou-se um pedaço de papel de filtro para saturá-la.
Colocou-se a cromatoplaca dentro do frasco de Borel e tampou-se.
Deixou-se o eluente correr até o ponto de chegada.
Retirou-se do frasco e deixou secar.
Visualizou-se as manchas separadas.
Levou-se a câmara de UV e visualizou as manchas florescente logo após, circulou-se com um lápis. 
Pulverizou-se na capela com o reagente de Dragenddorff, para revelar outra mancha.
Deixou-se secar. 
 
4. RESULTADO E DISCUSSÃO 
Após todos os procedimentos, observou-se os seguintes resultados:
Na câmara de UV (ultravioleta) visualizou-se manchas separadas e florescente, indicando a presença de outros tipos de metabólicos. 
Metabólicos que produzem florescência 
Metabólicos de florescência são as cumarina voláteis, são heterosídeos que apresentam diversas propriedades, dentre elas a do dicumarol que é anticoagulante, a dos furano-derivados com ação sobre o vitiligo, entre outras propriedades. As Cumarinas puras são fluorescentes, mas em meio alcalino, forma-se o ácido cis-o-hidroxicinâmico que sob a ação da radiação ultravioleta origina o isômero trans., que é fluorescente sob a ação da radiação ultravioleta possuem em geral fluorescência azul e alguns derivados já à luz natural; em meio alcalino torna-se verde ou desaparece (DE MARIA & MOREIRA, 2003).
Figura-1: cromatoplaca após a pulverização na capela com reagente revelador de Dragenddorff.
Fonte: Elaborada pela autora.
Na figura-1 observa-se que o resultado foi negativo para a presença de alcaloides pois, o reagente de Dragenddorff é usado para revelar a presença deixando uma mancha vermelho-alaranjado. 
5. CONCLUSÃO 
Conclui-se, que a cromatografia é uma poderosa ferramenta analítica para o controle de qualidade de ativos e formas farmacêutica. Apresenta elevada exatidão nos resultados, permitindo a identificação ou quantificação dos compostos presentes com confiabilidade. A cromatografia pode ser utilizada para a identificação de compostos, por comparação com padrões previamente existentes, para a purificação de compostos, separando-se as substâncias indesejáveis e para a separação dos componentes de uma mistura. 
6. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS 
CHAVES, M.H.; Análise de extratos de plantas por CCD: uma metodologia aplicada à disciplina “Química Orgânica”. Química Nova, v. 20, n. 5, p. 560-562, 1997.
CAMARGO, R. Figueiredo. Cálculo Fracionário e Aplicações. 2009. Tese de Doutorado. Tese de Doutorado, Unicamp, Campinas.
COLLINS, C.H.; BRAGA, G.L. e BONATO, P.S. Introdução a métodos cromatográficos. 5ª ed. Campinas: Editora da Unicamp, 1993.
DEGANI, Ana Luiza G.; CASS, Quezia B.; VIEIRA, Paulo C. Cromatografia um breve ensaio. Química Nova na Escola, v. 7, 2011.
DE MARIA, Carlos Alberto Bastos; MOREIRA, Ricardo Felipe Alves. Compostos voláteis em méisflorais. Química Nova, v. 26, n. 1, p. 90-96, 2003.
MALDANER, Liane; JARDIM, I. C. S. F. O estado da arte da cromatografia líquida de ultra eficiência. Química Nova, v. 32, n. 1, p. 214-222, 2009.
MORAES, Solange Leite; REZENDE, Maria Olímpia Oliveira; NAKAGAWA, Lia Emi  and  LUCHINI, Luiz Carlos. Análise de resíduos de pesticidas em tomates por cromatografia em camada delgada. Quím. Nova [online]. 2002, vol.25, n.2, pp. 196-202. ISSN 0100-4042
REIS, César; DE ANDRADE, Joiio Carlos. Planejamento experimental para misturas usando cromatografia em papel. Quim. Nova, v. 19, n. 3, p. 313-319, 1996.
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