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Direito_Civil_V_AV2_Simulado

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23/11/2014 BDQ Prova
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Simulado: CCJ0111_SM_201308078331 V.1   Fechar
Aluno(a): MARCONI JEAN OLIVEIRA DE SOUZA Matrícula: 201308078331
Desempenho: 3,0 de 10,0 Data: 23/11/2014 22:36:20 (Finalizada)
  1a Questão (Ref.: 201308280640) Pontos: 1,0  / 1,0
VI EXAME DE ORDEM UNIFICADO
Rejane,  solteira,  com  16  anos  de  idade,  órfã  de  mãe  e  devidamente  autorizada  por  seu  pai,  casa­se  com
Jarbas,  filho de  sua  tia materna,  sendo ele  solteiro e  capaz,  com 23 anos de  idade.A  respeito do  casamento
realizado, é correto afirmar que é
  válido.
anulável, tendo em vista o parentesco existente entre Rejane e Jarbas.
nulo, tendo em vista o parentesco existente entre Rejane e Jarbas.
é anulável, tendo em vista que, por ser órfã de mãe, Rejane deveria obter autorização judicial a fim de
suprir o consentimento materno.
  2a Questão (Ref.: 201308347810) Pontos: 1,0  / 1,0
O casamento, no ensinamento de Pontes de Miranda, é contrato solene, pelo qual duas pessoas de sexos
diferentes e capazes, conforme a lei, se unem com o intuito de conviver toda a existência, legalizando por ele, a
título de indissolubilidade do vínculo, as suas relações sexuais, estabelecendo para os seus bens, à sua sua
escolha ou por imposição legal, um dos regimes regulados pelo Código Civil, e comprometendo­se a educar e a
criar a prole que de ambos nascer. " A Teoria Contratualista reconhece que o casamento:
É um ato complexo e, portanto, seria contrato "sui generis" na formação e instituição no conteúdo e na
formação.
Nenhuma das alternativas estão adequadas a Teoria Contratualista.
  É considerado um contrato, porém, o grande problema de se atribuir o caráter contratual (em sentido
amplo) ao casamento é que a sua validade e eficácia dependeriam exclusivamente da vontade das
partes e poderia Sr ele desfeito, por mero distrato.
É uma instituição social, uma vez que se define num estatuto imperativo pré­organizado ao qual os
nubentes aderem.
É um contrato especial que não se subordina às regras contratuais gerais, mas a regras especiais de
Direito de Família. Portanto, a manifestação pura e simples da vontade dos nubentes não é suficiente
para inseri­lo no mundo jurídico.
23/11/2014 BDQ Prova
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  3a Questão (Ref.: 201308208877) Pontos: 0,0  / 1,0
(TJSC 2011 Juiz Substituto) Assinale a alternativa correta:
I. Não pode casar o adotante com quem foi cônjuge do adotado e o adotado com quem o foi do adotante.
II. É da essência do ato a certidão, de modo que o casamento somente pode ser provado por ela.
III. É nulo o casamento por violação de impedimento e anulável aquele celebrado em desacordo com as regras da idade núbil.
IV. Mesmo o casamento nulo, se celebrado de boa­fé por ambos os cônjuges, produz efeitos em relação a estes e aos respectivos filhos até a
data da sentença anulatória.
 
Somente as proposições I, II e IV estão corretas.
  Somente as proposições III e IV estão corretas.
  Somente as proposições I, III e IV estão corretas.
Somente as proposições II e III estão corretas.
Somente as proposições I e III estão corretas.
  4a Questão (Ref.: 201308166749) Pontos: 0,0  / 1,0
(Questão 27 128º Exame OAB­SP) A respeito do casamento, é INCORRETO afirmar:
  pode ocorrer divórcio sem partilha de bens.
  a separação consensual só pode ocorrer após um ano de casamento.
permanece o parentesco por afinidade entre um cônjuge e os pais do outro mesmo após o divórcio.
os cônjuges não podem convencionar a livre alienação de bens imóveis particulares no regime de
participação final nos aqüestos.
  5a Questão (Ref.: 201308347865) Pontos: 1,0  / 1,0
As causas de anulabilidade do casamento fundamentam­se:
23/11/2014 BDQ Prova
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Em infringência de impedimento (art. 1.521, CC).
  Em ausência do vício da vontade: erro substancial quanto à pessoa do outro cônjuge (arts. 1.556 e
1.557, CC) e coação moral (art. 1.558, CC).
Todas as alternativas estão corretas.
Em simulação, infração à lei, à ordem pública ou bons costumes.
Em vício essencial.
  6a Questão (Ref.: 201308277315) Pontos: 0,0  / 1,0
Em se tratando de regime de comunhão parcial de bens, entram na comunhão
  os bens que cada cônjuge possuir ao casar, e os que lhe sobrevierem, na constância do casamento, por
doação ou sucessão, e os sub­rogados em seu lugar.
as pensões, meios­soldos, montepios e outras rendas semelhantes
  os bens adquiridos na constância do casamento por título oneroso, ainda que só em nome de um dos
cônjuges.
os proventos do trabalho pessoal de cada cônjuge.
os bens de uso pessoal, os livros e instrumentos de profissão
  7a Questão (Ref.: 201308166703) Pontos: 0,0  / 1,0
(Questão 28 131º Exame OAB­SP) Assinale a alternativa que indica a única pessoa que NÃO se encontra sob
uma causa suspensiva do casamento.
  A viúva que tiver filho do cônjuge falecido, enquanto não fizer inventário dos bens do casal e der
partilha aos herdeiros.
O descendente do tutor que pretende se casar com o tutelado.
  A viúva que pretende se casar com o homem condenado por homicídio contra o seu consorte.
O divorciado, enquanto não houver sido homologada ou decidida a partilha dos bens do casal.
  8a Questão (Ref.: 201308166934) Pontos: 0,0  / 1,0
23/11/2014 BDQ Prova
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(Questão 26 121º Exame OAB­SP) A ignorância de moléstia grave e transmissível por contágio ou
hereditariedade, preexistente ao casamento, capaz de pôr em risco a saúde do outro consorte ou de sua
descendência, é caso suscetível de
  declaração de nulidade relativa do casamento.
declaração de nulidade absoluta do casamento.
  divórcio litigioso direto como sanção.
separação judicial litigiosa.
  9a Questão (Ref.: 201308166783) Pontos: 0,0  / 1,0
(Questão 27 126º Exame OAB­SP)
O dever de mútua assistência moral entre cônjuges é descumprido quando um dos cônjuges
é condenado por crime infamante.
  faz uso de entorpecentes.
  desconsidera os problemas pessoais do outro.
pratica adultério.
  10a Questão (Ref.: 201308202477) Pontos: 0,0  / 1,0
  (84º. Concurso MPSP 2005) Dadas as hipóteses em que: a) um dos cônjuges descobre, após o casamento, que o outro é portador do vírus
HIV, contraído anteriormente ao matrimônio; e b) o marido toma conhecimento do defloramento da mulher ocorrido antes do casamento
(error virginitatis), é lícito afirmar tratar­se, respectivamente, de casamento:
  Nulo e válido.
  Anulável e válido.
Nulo e anulável.
Anulável e anulável.
Válido e válido.
23/11/2014 BDQ Prova
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