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1 PRINCIPAIS GÊNEROS PRINCIPAIS GÊNEROS DE INTERESSE DE INTERESSE UNIVERSIDADE DE FRANCAUNIVERSIDADE DE FRANCA Curso de Medicina VeterináriaCurso de Medicina Veterinária RABELO, R. N MÉDICO MÉDICO VETERINÁRIO VETERINÁRIO ProfaProfa. Juliana de . Juliana de Andrade CintraAndrade Cintra GÊNERO Staphylococcus • São cocos Gram-positivos: – 1m de diâmetro. • Arranjos em cachos de uva: – Em meio líquido ou fluidos biológicos.q g • Amplamente distribuídos na Natureza. • Fazem parte da microbiota normal: – Pele e mucosa de mamíferos e aves. RABELO, R. N GÊNERO Staphylococcus • Fermentam açucares. – Produzem pigmento branco e amarelo. • Estão associados a infecções:ç – Piogênicas. – Supurações. – Furunculose. – Processos esfoliativos da pele. – Otite. – Dentre outras. RABELO, R. N GÊNERO Staphylococcus RABELO, R. N Gram + Pigmentos Branco e Amarelo GÊNERO Staphylococcus • Hemolisam sangue: – Coagulam plasma. – Produzem enzimas e Toxinas. • Desenvolvem rapidamente resistência aos antibióticos: – Meticilina. – Vancomicina. RABELO, R. N GÊNERO Staphylococcus • Composto: – Aproximadamente de 27 espécies: • Poucas estão associadas à infecções de caráter oportunista. – Humanos e animais. • Staphylococcus aureus. • Staphylococcus epidermidis • Staphylococcus saprophyticus RABELO, R. N 2 GÊNERO Staphylococcus Hemólise RABELO, R. N Coagulam Plasma Staphylococcus aureus PATOGENICIDADE • Agente comum em infecções piogênicas: – Localizadas na pele ou regiões mais profundas. • Na pele recebe várias denominações: – Foliculite. – Furunculose. – Carbúnculo. – Impetigo. RABELO, R. N Staphylococcus aureus PATOGENICIDADE • Foliculite: – infecção do folículo piloso – Furunculose: • Abscessos. – Infecção do folículo piloso ou glândula sebácea. – Com envolvimento do tecido subcutâneo. RABELO, R. N Staphylococcus aureus PATOGENICIDADE • Furúnculo: Vários sítios de drenagem:– Vários sítios de drenagem: • Carbúnculo estafilocócico. • Regiões profundas: – Osteomielite, Bacteremia Endocardite, Pneumonia, Meningite e Otite bacteriana. RABELO, R. N Staphylococcus aureus PATOGENICIDADE • Causam intoxicação alimentar: – Intoxicação estafilocócica. – Enterotoxemia estafilocócica. – Ingestão de toxinas pré-formada em alimentos. RABELO, R. N Staphylococcus aureus FATORES DE VIRULÊNCIA • Apresentam componentes de superfície. – Produzem. • Substâncias extracelulares. – Contribuem para a virulência. RABELO, R. N 3 Staphylococcus aureus CÁPSULA • Natureza polissacarídica: – Resistente a fagocitose do que os não capsulados. PEPTIDEOGLICANO • Contribui para a resposta inflamatória: – Ação semelhante à endotoxina do Gram- negativos. RABELO, R. N Staphylococcus aureus ÁCIDOS TEICÓICOS • Parecem estar envolvido na ativação do complemento. – Na sua aderência à célula de mucosa. PROTEÍNA “A” • É a proteína de superfície mais estudada: – Encontrada na maioria das amostras. – Ligada covalentemente ao peptideoglicano. RABELO, R. N Staphylococcus aureus ENZIMAS E TOXINAS EXTRACELULARES • Participam na patogênese das infecções. • Coagulase:Coagu ase – Enzima que caracteriza a espécie. • Pensa que hidrolisa coágulos: – Efeito oposto. • Coagula o plasma. • Catalase: – Diferencia Staphylococcus de Streptococcus. – H2O2: • Borbulhar é positivo. RABELO, R. N Staphylococcus aureus ENZIMAS E TOXINAS EXTRACELULARES • Hialuronidase: – Degrada o ácido hialurônico. • Lipases: – Degradam ácidos graxos e lipídeos. • Betalactamase: – Degrada os anéis betalactâmico dos antibióticos. RABELO, R. N Staphylococcus aureus ENZIMAS E TOXINAS EXTRACELULARES • Toxinas destacam-se: – Enterotoxinas: • A a E. • Termoestáveis. • Resistem às enzimas intestinais. • Intoxicação alimentar: – 25g da bactéria . – Diarréia e vômito. RABELO, R. N Staphylococcus aureus ENZIMAS E TOXINAS EXTRACELULARES • Síndrome do choque tóxico. • Hemolisinas: – Alfa: • Tóxica para plaquetas humanas e letal para animais. • Via sistêmica. • Leucocidina: – Desgranula neutrófilos e macrófagos. RABELO, R. N 4 Staphylococcus aureus PATOGENIA E PATOLOGIA • Intoxicação alimentar. • Síndrome da pele escaldada• Síndrome da pele escaldada. • Síndrome do choque térmico. • Abscessos em geral e Infecções cutâneas. • Bacteremia e Endocardite. RABELO, R. N Staphylococcus aureus DIAGNÓSTICO • Microscopia: – Morfologia e Coloração. • Cultura: – Ágar Sangue, Agar Manitol-Salgado e Baird Parker. • Sorologia: – Aglutinação em lâmina. • Identificação bioquímica. RABELO, R. N ESTAFILOCOCOS ISOLADOS EM ANIMAIS • Staphylococcus kloosi: – Suínos • Staphylococcus arlettae: – Cabras e Galinhas • Staphylococcus equorum:y – Cavalo • Staphylococcus gallinarum: – Galinhas • Staphylococcus delphini: – Golfinhos • Staphylococcus chromogenes: – Bovinos RABELO, R. N ESTAFILOCOCOS ISOLADOS EM ANIMAIS • Staphylococcus caprae: – Cabras • Staphylococcus lentus: – Cabras e Ovelhas • Staphylococcus sciuri: – Roedores • Staphylococcus cascolyticus: – Produtores de leite • Staphylococcus felis e similans: – Gatos RABELO, R. N RABELO, R. N GÊNERO Streptococcus • São cocos Gram-positivos: – 0,75m de diâmetro. • Apresentam-se: – Aos pares ou em cadeias curtasAos pares ou em cadeias curtas. • Membros da flora normal ou patogênica. • Elaboram: – Enzimas e toxinas. RABELO, R. N 5 GÊNERO Streptococcus • São grupos heterogêneos de bactérias. • Há muita dificuldade na classificação. • Mais de 20 espécies – Estreptococos beta-hemolíticos: • Causam lise total das hemácias. • Estreptococos piogênicos. RABELO, R. N GÊNERO Streptococcus • Mais de 20 espécies – Estreptococos não beta-hemolíticos: • Alfa-hemolíticos. • Causam lise parcial das hemáciasCausam lise parcial das hemácias. – Pneumococos – Estreptococos do grupo “D” – Streptococcus viridans RABELO, R. N GÊNERO Streptococcus RABELO, R. N Gram + GÊNERO Streptococcus Beta hemolíticos RABELO, R. N Beta-hemolíticos Alfa-hemolíticos GÊNERO Streptococcus • Possuem cápsula de ácido hialurônico: – Dificulta a fagocitose. • Podem apresentar fímbrias.p • Maioria: – Anaeróbios facultativos. • Suportam 6,5% de NaCl. RABELO, R. N GÊNERO Streptococcus • Crescem bem em meios sólidos: – Agar sangue. – Colônias discóides de 1 a 2mm: • Com grande variação. – Colônias mucóides e lisas. – Estão associadas a cepas patogênicas. RABELO, R. N 6 GÊNERO Streptococcus FATORES DE VIRULÊNCIA • Beta-hemolíticos podem ser agrupados em grupos sorológicos:grupos sorológicos: – A, H, K e V. • Além da fímbria e da toxina eritrogênica: – Possuem outras estruturas. RABELO, R. N GÊNERO Streptococcus CÁPSULA • Formada de ácido hialurônico: – Idêntico ao tecido conjuntivo . – Resistência à fagocitose. RABELO, R. N GÊNERO Streptococcus RABELO, R. N Colônias mucóides GÊNERO Streptococcus PROTEÍNA “M” • Importante fator de virulência. – Interfere com a fagocitose. – Impede: • Reconhecimento da bactéria pelo sistema imunológico do hospedeiro. RABELO, R. N GÊNERO Streptococcus ÁCIDOS LIPOTEICÓICOS • Importante componente de superfície. Grupo A– Grupo A. – Formando com a proteína M. – Fímbrias. – Mediam a ligação do MO às células epiteliais do hospedeiro. RABELO, R. N GÊNERO Streptococcus PEPTIDEOGLICANO • É tóxico para as células animais. – In vivo como in vitro. ESTREPTOLISINA “S” • Hemolisina: – Responsável pelo halo de hemólise em torno da colônia. • Tanto na presença como na ausência de O2 ESTREPTOLISINA “O”• É uma hemolisina. – Ativada na presença de O2. • Ambas: – Lisam eritrócitos, glóbulos brancos e plaquetas. RABELO, R. N 7 GÊNERO Streptococcus ESTREPTOQUINASE • Fibrinolisina: – Dissolver coágulos. – Transformação do plasminogênio em plasma. – Digere a fibrina e outras proteínas. • Fator de invasão. DESOXIRRIBONUCLEASE • Degrada o DNA. HIALURONIDASE • Dissolve a substância fundamental do tecido conjuntivo. RABELO, R. N GÊNERO Streptococcus PATOGENIA E MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS • Erisipela: – Infecção aguda da pele. • Febre puerperal. • Septicemia: – Escarlatina. • Piodermatite. • Endocardite. • Glomerulonefrite. RABELO, R. N GÊNERO Streptococcus DIAGNÓSTICO • Microscopia. • Cultura:Cultura: – Agar sangue. • Forma colônias beta-hemolítica. • Sorologia. • Sensibilidade a Bacitracina: – Sensíveis com exceção dos beta-hemolíticos. RABELO, R. N PRINCIPAIS PATÓGENOS ANIMAIS • Streptococcus pyogenes: – Humanos. – Mastite em bovinos. • Streptococcus agalactiae: – Principal causa da mastite bovina. – Mastite em cabras e ovelhas. – Morte neonatal em cães. – Infecções uterinas e de rins em gatos. RABELO, R. N PRINCIPAIS PATÓGENOS ANIMAIS • Streptococcus dysgalactiae: – Mastite em bovina. – Poliartrite em bezerros. • Streptococcus equisimilis: – Associado ao garrotilho. – Infecções genitais e mastite em eqüinos. • Streptococcus equi: – Garrotilho e infecções genitais em eqüinos. RABELO, R. N PRINCIPAIS PATÓGENOS ANIMAIS • Streptococcus zooepidermicus: –Mastites. –Artrite e aborto em suínos. • Streptococcus bovis: –Acidose lática em ruminantes. –Desordens gástricas. RABELO, R. N 8 RABELO, R. N GÊNERO Brucella • Constituído de cocobacilos: – Bacilos Gram-negativos. Sã b t t i• São bastante invasores. – Penetram no organismo. • Mucosa digestiva e ocular. • Abrasões da pele em humanos. RABELO, R. N GÊNERO Brucella • Multiplicação intensa no útero dos animais: – Vacas. – Cabras. – Suínos. • Porque o eritritol do feto e de suas membranas• Porque o eritritol do feto e de suas membranas. • Estimulam proliferação. • Aborto: – Principal manifestação clínica da doença. RABELO, R. N GÊNERO Brucella RABELO, R. N Brucella abortus PRINCIPAIS ESPÉCIES Brucella abortus • Bovina: – Aborto e orquite. Ovelhas Cabras e Suínos:• Ovelhas, Cabras e Suínos: – Aborto esporádico. • Cavalos: – Associado a bursite. • Humanos: – Febre ondulante. RABELO, R. N PRINCIPAIS ESPÉCIES Brucella melitensis • Cabras e Ovelhas: – Aborto. • Bovina: – Causa ocasionalmente aborto. – Excretado no leite. • Humanos: – Febre ondulante. RABELO, R. N 9 PRINCIPAIS ESPÉCIES Brucella suis • Suína: – Aborto, orquite, artrites, espondilite e infertilidade. • Humanos: – Causa a febre ondulante.Causa a febre ondulante. Brucella ovis • Ovina: – Epididimite e aborto esporádico. RABELO, R. N PRINCIPAIS ESPÉCIES Brucella canis • Canina: – Aborto, epididimite e permanente infertilidade. • Humanos: – Febre ondulante.Febre ondulante. DIAGNÓSTICO • Bacteriológico e Sorológico. RABELO, R. N RABELO, R. N GÊNERO Mycobacterium • Bastonetes aeróbios: – Não formadores de esporos. • Parede celular semelhante: – Bactérias Gram-negativas. RABELO, R. N GÊNERO Mycobacterium • Camada externa de lipoposissacarídeo: – Substituída pelo ácido micólico. • Camada cérea: – Ácidos graxos e ceras. R– Representa: • ≈ 60% do peso do peso da parede celular. – Contém de 70 a 80 átomos de carbono. – Resistência à água, dessecações e antimicrobianos. – Crescimento é lento: • Nutrientes entram lentamente. RABELO, R. N GÊNERO Mycobacterium CARACTERÍSTICAS GERAIS DE INTERESSE MÉDICO ó• Aeróbios estritos: – Infecção pulmonar relaciona-se com a tensão de O2. • Velocidade de crescimento é variável: – Tempo de geração de aproximadamente 12 horas. RABELO, R. N 10 GÊNERO Mycobacterium • CARACTERÍSTICAS GERAIS DE INTERESSE MÉDICO • Temperatura de crescimento é variável: – Mycobacterium marinum e ulcerans: • 37ºC. • Infecções cutâneas. – Mycobacterium xenopi: • 42 a 45ºC. – Mycobacterium intracellulare e avium: • 44ºC. • São álcool-ácido-resistentes: – Método de Ziehl-Neelsen. RABELO, R. N GÊNERO Mycobacterium CARACTERÍSTICAS GERAIS DE INTERESSE MÉDICO • Mais resistentes que as outras bactérias: – Hidróxido de sódio, Ácido sulfúrico e certos anti-, sépticos. • MO intracelulares facultativos: – Proliferam no interior dos macrófagos. • Células são adjuvantes: – Injetado com um antígeno. – Estimula a produção de anticorpos contra o antígeno. RABELO, R. N GÊNERO Mycobacterium CARACTERÍSTICAS GERAIS DE INTERESSE MÉDICO • Não produzem fatores de virulência que explicam as manifestações clínicasas manifestações clínicas. • De modo geral: – Infecções acompanham-se de hipersensibilidade tardia e de imunidade celular. – Injeções intradérmica de tuberculina. RABELO, R. N GÊNERO Mycobacterium PRINCIPAIS ESPÉCIES • Mycobacterium avium: – Pássaros. – Lesão de fígadoLesão de fígado. • Tuberculina. • Mycobacterium tuberculosis: – Humanos, cães, canários e psitacídeos. • Mycobacterium lepraemurium: – Gatos. RABELO, R. N GÊNERO Mycobacterium DIAGNÓSTICO • Cultura. • Coloração de Ziehl-Neelsen. • Teste de Hipersensibilidade. RABELO, R. N RABELO, R. N 11 GÊNERO Leptospira • São espiroquetas: – Medem de 6 a 20m de comprimento, por 0,1 a 0,2m de largura. – São aeróbicos. – Uma das extremidades:Uma das extremidades: • gancho. • Compreende as espécies: – Leptospira biflexa e Leptospira interrogans. • Ambas divididas em vários sorotipos. RABELO, R. N GÊNERO Leptospira • Leptospira biflexa: – São organismos de vida livre. • Leptospira interrogans: – Abrange os sorotipos. • associados a infecções humanas e animais. – Compreende: • 18 sorogrupos. – Mais. • 150 sorotipos. RABELO, R. N SOROTIPOS MAIS IMPORTANTES • Leptospira bratislava: – Suínos, cavalos e bovinos. • Leptospira canicola:p p – Cães, suínos e roedores. • Leptospira grippotyphosa: – Cães, suínos e bovinos. RABELO, R. N SOROTIPOS MAIS IMPORTANTES • Leptospira hardjo: – Bovinos e ovelhas. • Leptospira icterohaemorrhagiae:p p g – Ratos, bovinos e suínos. • Leptospira pomona: – Suínos, bovinos e cães. RABELO, R. N GÊNERO Leptospira PATOGENIA • Penetram no organismo: – Mucosa ou pele. • Depois de proliferado: – Fase leptospirêmica . – Rins, Fígado e SNC. RABELO, R. N GÊNERO Leptospira DIAGNÓSTICO • Bacteriológico: – Exame do material clínico. – Microscópio de campo escuro. • Cultivo em meios especiais. • Inoculação em animais de laboratório: – Cobaia. • Sorológico: • Pesquisa de anticorpos séricos: – Contra o antígeno dos diferentes sorogrupos. RABELO, R. N 12 RABELO, R. N GÊNERO Mycoplasma • São cocos: – Menores medem 300nm aproximadamente. – São organismos simples. • Possuem para sua multiplicação:• Possuem para sua multiplicação: – Somente Membrana citoplasmática, ribossomos e DNA. • Não possuem parede rígida. • Não sintetizam peptideoglicano. RABELO, R. N GÊNERO Mycoplasma PRINCIPAIS ESPÉCIES EM AVES DOMÉSTICAS • Mycoplasma gallisepticum: – Galinhas: DCR. – Perus: Sinusites • Mycoplasma synoviae : – Galinhas e Perus: Sinovites RABELO, R. N GÊNERO Mycoplasma PRINCIPAIS ESPÉCIES EM AVES DOMÉSTICAS • Mycoplasma meleagridis: – Perus jovens: Aerossaculite e bursite. • Mycoplasma iowae: – Perus: Aerossaculite e morte embrionária. • Mycoplasma anatis: – Patos: Sinusites. RABELO, R. N GÊNERO Mycoplasma BOVINOS • Mycoplasma mycoides: – Pleuropneumonia contagiosa bovina.• Mycoplasma bovis: – Mastites, artrites, pneumonia, infecção genital e aborto. • Mycoplasma bovigenitalium: – Vaginites, artrites e mastites. • Mycoplasma californicum e canadense: – Mastites. RABELO, R. N GÊNERO Mycoplasma SUÍNOS • Mycoplasma hyorhinis: – Artrite progressiva crônica e polisserosite. • Mycoplasma hyosynoviaes: – Poliartrites. • Mycoplasma hyopneumoniae: – Pneumonia enzoótica. RABELO, R. N 13 GÊNERO Mycoplasma CABRAS E OVELHAS • Mycoplasma putrefaciens: – Mastites e artrites em cabras. • Mycoplasma ovipneumoniae: – Pneumonia em ovelhas. • Mycoplasma capricolum: – Poliartrites, mastites e peneumonias. RABELO, R. N GÊNERO Mycoplasma CAVALOS • Mycoplasma felis: – Pleurites. CÃES • Mycoplasma cynus: – Pneumonias. GATOS • Mycoplasma felis – Conjuntivites DIAGNÓSTICO • Microscopia. • Cultura. RABELO, R. N RABELO, R. N
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