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Aula 01. Anamnese

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AVALIAÇÃO CINÉTICO-FUNCIONAL
ÉRIKA PORTO XAVIER
COMPREENDER A BASE TEÓRICA E EVOLUTIVA DOS MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO CINÉTICO-FUNCIONAIS.
EXPLICAR A CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE FUNCIONALIDADE.
CONHECER TODA A FORMA DE INVESTIGAÇÃO DOS SISTEMAS.
APRENDER A RELACIONAR OS DIFERENTES SISTEMAS BUSCANDO A INTER-RELAÇÃO DESTES.
OBJETIVOS GERAIS
DISTINGUIR OS DIFERENTES TIPOS DE TECIDO INERTE, NEUROLÓGICOS E CONTRÁTIL.
SELECIONAR OBJETIVOS, CRITÉRIOS E INDICADORES PARA ELABORAR O DIAGNÓSTICO CINÉTICO-FUNCIONAL.
CORRELACIONAR A ALTERAÇÃO POSTURAL COM A DISFUNÇÃO DO MOVIMENTO.
IDENTIFICAR E ANALISAR A SÍNDROME DAS DISFUNÇÕES.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
ANAMNESE
DIAGNÓSTICO CINESIOLÓGICO FUNCIONAL
EXAME FÍSICO GERAL
EXAME FÍSICO DO TÓRAX E SINAIS VITAIS
EXAME FÍSICO DA COLUNA CERVICAL
EXAME FÍSICO DA COLUNA LOMBOSSACRA
AVALIAÇÃO POSTURAL
EXAME FÍSICO DOS MMSS
EXAME FÍSICO DOS MMII
CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE INCAPACIDADE
CONTEÚDOS
AV1 = PROVA TEÓRICA + PRÁTICA.
AV2 = PROVA TEÓRICA + PROVA PRÁTICA.
AV3 = PROVA TEÓRICA.
SISTEMA DE AVALIAÇÃO
AV1 PRÁTICA: 21/09
AV1 PRÁTICA: 05/10
AV2 PRÁTICA: 16/11
AV2 PRÁTICA: 23/11
AV3: 07/12
DATAS DAS AVALIAÇÕES
GOODMAN, C. C.; SNYDER, T. E. K. Diagnóstico diferencial em fisioterapia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
 
MAGEE, D. Avaliação músculoesquelética. Editora: Manole 5ª edição, 2010. 
O'SULLIVAN, S. B; J. SCHMITZ, T. J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. Editora: Manole 5ª edição, 2010. 
SAHRMANN, S. A. Diagnóstico e tratamento das síndromes de disfunção dos movimentos. Editora: SANTOS./
 
PORTO, C. C. Semiologia médica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 
GROSS, J.; FETTO, J.; ROSEN, E. Exame musculoesqueletico. Porto Alegre: ARTMED, 2005.
PALMER, M. L.; EPLER, M. E. Fundamentos das técnicas de avaliação musculoesquelética. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
SWARTZ, M. H. Semiologia: anamnese e exame físico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992.
BIBLIOGRAFIA
NÃO CHEGUE ATRASADO.
BATA NA PORTA ANTES DE ENTRAR.
PEÇA COM LICENÇA, E ENTRE EM SILÊNCIO.
EVITE CONVERSAS PARALELAS DURANTE A AULA.
DEIXE O TELEFONE NO SILENCIOSO.
VESTIMENTA ADEQUADA.
ESTUDE ANTECIPADAMENTE PARA AS PROVAS.
APROVEITE A MONITORIA.
A EDUCAÇÃO ABRE PORTAS PARA O FUTURO!
PRONTOS!
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AVALIAÇÃO CINÉTICO FUNCIONAL
AULA 1: Princípios e conceitos
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A Entrevista Inicial
Anamnese
Aná = trazer de volta, recordar Mmnese = memória
É trazer de volta à mente todos os fatos relacionados com a doença e com a pessoa doente
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Anamnese
Conversa detalhada
Comunicação efetiva e eficiente
Capacidade de desenvolver relacionamento com o paciente e membros da família
Linguagem adequada
Ouvir, enfático, interessado, cuidadoso e profissional
Ênfase nos aspectos de relevância clínica
Nenhuma área deve ser menosprezada
Fornece informações valiosas sobre o distúrbio, situação atual, prognóstico e tratamento adequado
*
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Anamnese
Permite determinar a personalidade do paciente, sua linguagem e capacidade cognitiva
Analisar dados anteriores relevantes, tratamentos e resultados
Antecedentes médicos devem incluir qualquer doença cirurgia, acidente ou alergia
Investigar hábitos sociais e familiares
Hábitos de vida (padrão de sono, estresse, carga de trabalho e lazer)
Estar atento sinais ou sintomas do tipo “bandeira vermelha e amarela”
*
*
ACHADOS ‘'BANDEIRA VERMELHA" QUE INDICAM A NECESSIDADE DE ENCAMINHAMENTO A UM MÉDICO
CÂNCER (dor constante, perda de peso, nódulos, fadiga injustificável …)
CARDIOVASCULAR (dificuldade respiratória, tontura, dor torácica, dor constante e intensa, edema sem história de lesão)
GASTROINTESTINAL, GENITOURINÁRIO (dor abdominal, azia ou indigestão frequente, náusea, alt. da função intestinal ou vesical, irregularidades menstruais)
NEUROLÓGICO (alt. auditivas, cefaleias frequentes,problemas de deglutição, fala, visão, equilíbrio, coordenação, episódios de desmaio, fraqueza súbita)
DIVERSOS (febre, sudorese noturna,distúrbios emocionais, edema ou hiperemia sem lesão, gravidez, …..)
*
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Habilidade do entrevistador
É ele quem direciona a entrevista e expõe os detalhes
Princípios que podem ajudar:
Ouvir o paciente
Evitar interrupções e distrações sendo as vezes necessário para redirecionamento
Dispor de tempo suficiente para ouvir
Não desvalorizar informações precocemente nem fazer julgamentos precipitados
Observar o comportamento e sinais não-verbais do paciente.
Não demonstrar sentimentos desfavoráveis: impaciência, desprezo, tristeza ou cansaço...
Evitar opinar sobre outros assuntos
Saber interrogar o paciente.
Possuir conhecimento teórico sobre as doenças
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Documentação
Dados significativos, objetivos, completos, e oportunos
Organização: dados claros, legíveis, sequência lógica
Registro imediato
Terminologia adequada
Dados esquecidos “em tempo”
Registro de comunicação verbal com a equipe e família
Não rasurar, assinar, datar / Evitar abreviaturas
É um documento: segurança p/ terapeuta e cliente 
Não deixar espaços em branco
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ANAMNESE
Início com perguntas do tipo:
O que o(a) senhor(a) está sentindo?
Qual o seu problema?
Linguagem comum Termo científico
Sintoma guia
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Dicas para orientar o relato do paciente
Intervenções não-verbais
Atitudes, gestos, expressões faciais
Silêncio
Intervenções verbais 
Interjeições: Heim?, Hum? Como?dúvida e desejo de mais explicações
Repetir a última palavra
Discreto comando: “Fale mais a respeito da sua tosse”.
Perguntas gerais e específicas:
Perguntas gerais:
“Quais são seus problemas?”
Perguntas específicas: 
“Mostre-me o local onde a dor apareceu”
*
*
1. Componentes Iniciais da Entrevista
Apresentação e explicações
Nome completo, Endereço, Telefone 
Idade 
 Sexo (Gênero)
Cor (raça) 
 Estado civil
Escolaridade – adequação da idade
Profissão – associação da doença –ocupação
Naturalidade - epidemiologia
Diagnóstico clínico: feito pelo médico
Médicos responsáveis: discussão, emergências
Encaminhamento – reforçar vínculo profissional
Responsável
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2. Impressão Geral do Paciente
Descrição geral do primeiro o contato
Postura
Acessórios
Expressão
Acompanhante ...
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3. Queixa Principal (QP)
Principais motivos, por ordem de frequência
que levam um paciente a consulta
“O que traz o Sr. à fisioterapia?”
Registro conciso, de preferência, nas palavras do paciente
“Sinto dor e fraqueza nas pernas”
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4. História da Doença Atual (HDA)
 Chave mestra para o diagnóstico
Construir desde seu início e sua duração
Fatores causais - fator conhecido ou espontâneo
Características dos sintomas - iniciais ou no curso da doença
Evolução - comportamento evolutivo da doença
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Descrição detalhada 
Cronologia dos sintomas -Quando?, Como?, Por que iniciou? E depois? 
Época de início dos sintomas 
Evento que deflagrou o início 
Evolução e tratamentos realizados
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Descrição detalhada 
Localização corporal: Apontar
Localizada? Irradiada?
Qualidade: sensação percebida: dor, parestesia, rigidez, tonteira,... Como é sua dor? (pontada, queimação, ...)
Frequência: vezes/dia, quanto tempo dura, constante, intermitente, forte, leve
Fatores desencadeantes, agravantes ou atenuantes -Quando aparece a dor? O que o Sr faz para aliviá-la?
Manifestações associadas
*
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HDA
Relato do paciente
Informações valiosas
Sinais clínicos norteadores
Sintoma guia
época e modo de início e evolução (contínua, descontínua, períodos assintomáticos, duração)
Intercorrências e outros sintomas
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ADERÊNCIAS
SINTOMATOLOGIA
ATROFIA MUSCULAR
DOR
BLOQUEIO ARTICULAR
DERRAME ARTICULAR E EDEMA
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5. DEMAIS COMPONENTESHistória da Patologia Pregressa (HPP)
 - Doenças anteriores que possam ter correlação com a atual
História Fisiológica
Referente as condições de nascimento
Condições de desenvolvimento
- Aparecimento da puberdade, menarca, dentre outros
*
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5.1 História Pregressa (HP) 
Demais informações sobre o passado do paciente
Podem ter relação direta ou indireta de causa e efeito com a QP
Doenças prévias, traumatismos
Gestações e partos
Cirurgias, hospitalizações
Exames laboratoriais
Medicamentos em uso
Fumo, álcool, tóxicos
Imunizações
Sono hábitos alimentares
Atividade física e lazer
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6-História Familial e Familiar 
História Familial
- Relativa aos ascendentes e descendentes
Doenças de caráter hereditário
História Familiar
- Pessoas e outros seres que convivem com o doente
Doenças contagiosas
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7. Demais componentes 
ASPECTOS BIOPSSICOSSOCIAIS
História de vida
Personalidade do paciente
Situação socioeconômica
Descrição do ambiente onde reside
Relação familiar
Religião, sexualidade
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8. Medicações em uso
Controle das doenças
Efeitos colaterais
9. Exames Complementares
 Sua impressão e resultados
 Detalhes do diagnóstico
 Nível de gravidade do problema
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10-Revisão dos sistemas
Geral 
Pele: feridas, alergias, manchas
SNC: vertigens, tonturas, síncope, alterações de equilíbrio, depressão, cefaleia, doenças neurológicas, tremores
Sistema endócrino: diabetes, tireóide, hormônios sexuais
Rastreio da HDA e HP 
fatos omitidos ou negligenciados
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Sistema músculo-esquelético: dores musculares; fraturas; cirurgias, doenças articulares, osteoporose.
Sistema cardiovascular: doenças cardíacas, hipertensão, varizes, aneurismas, isquemias ou AVC, dispnéia, angina, palpitação.
Sistema respiratório: alergias, DPOC, pneumonias, tosse, roncos, expectoração, sangramento.
Sistema genitourinário: história ginecológica e obstétrica, próstata.
10-Revisão dos sistemas
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AVALIAÇÃO
EXAME
DIAGNÓSTICO
PROGNÓSTICO
INTERVENÇÃO
RESULTADOS
Processo dinâmico no qual o fisio faz juízos clínicos baseado em dados coletados no exame
Processo de obtenção da história, realização de revisões relevantes dos sitemas e seleção de aplicação de testes e medidas para obtenção de dados
Incluem correção da limitação funcional e incapacidade, otimização da satisfação do cliente e prevenção primária ou secundária
Tanto o processo como o resultado final das informações de avaliação obtidas a partir do exame e organizados em grupos, síndromes ou categorias que auxiliam na determinação de estratégias de intervenção apropriadas
Determinação do nível ótimo de melhora que poderia ser conseguido pela intervenção e tempo requerido para alcance de tal nível
Interação objetiva e hábil do fisioterapeuta com o cliente e /ou com demais profissionais envolvidos no cuidado utilizando métodos e técnicas para produzir mudanças na condição ,coerentes com diagnóstico e prognóstico
Elementos da Abordagem Paciente/Cliente
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Demais medidas de avaliação complementares
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Medidas de avaliação funcional complementares
Testes funcionais
Escalas funcionais
Questionários de Qualidade de vida
Eletromiografia
Avaliação Isocinética
Avaliação da Marcha
Plataformas de força
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Avaliação funcional
A capacidade de tomar decisões e de auto governo podem estar comprometidas por doenças físicas e mentais ou por restrições econômicas e educacionais
A avaliação funcional é uma etapa importante no cuidado das pessoas com comprometimento físico ou neurológico
Representa se a pessoa é ou não capaz de desempenhar as atividades para cuidar de si mesma
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A avaliação funcional é necessária para o fisioterapeuta?
Para que e por que avaliar o indivíduo do ponto de vista funcional?
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Capacidade Funcional
 Construto que indica o máximo possível de funcionalidade que uma pessoa pode atingir em um dado momento (OMS, 2003)
Conjunto de competências comportamentais, relacionadas ao manejo da vida diária sem ajuda de outra pessoa e está dimensionada nos termos da habilidade e independência para realizar determinadas atividades
Pode ser expressa como o funcionamento do indivíduo física e cognitivamente independente (NERI, 2006; MELO, 2009)
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Capacidade Funcional
A capacidade funcional é avaliada no desempenho das atividades cotidianas ou atividades de vida diária (AVD’s):
I. AVD’s – relacionadas ao autocuidado
 -Alimentar-se
Banhar-se 
Vestir-se
Mobilizar se
Deambular
Ir ao banheiro
Manter controle de suas necessidades fisiológicas
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Capacidade Funcional
II. Atividades Instrumentais da Vida Diária (AIVD’s)
Relacionadas a participação do indivíduo em seu entorno social e indicam a capacidade de levar uma vida independente dentro da comunidade
Utilizar meios de transporte
Manipular medicamentos
Realizar tarefas domésticas leves e pesadas
Utilizar telefone
Preparar refeições 
Cuidar das próprias finanças
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Instrumentos para Avaliação Funcional
Utilizam diferentes dimensões:
 física
 psicológica
 funcional
 social
outras 
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Testes Funcionais 
Teste de caminhada de seis minutos (TC6') / 15,24 m - desempenho dos músculos respiratórios (com mensuração das pressões inspiratória e expiratória máximas) 
Sensação de fadiga ( ESF - escala de severidade de fadiga)
Roland-Morris (QRM): lombalgia
Testes de capacidade física Sentado para de Pé: alterações cardíacas
Teste de levantar e caminhar cronometrado (timed up & go): mobilidade e equilíbrio 
Medida de Desempenho Ocupacional Canaden­se (MDOC): mensurar mudanças na percepção do cliente sobre seu desempenho ocupacional ao longo do tempo, bem como mudanças em sua satisfação com esse desempenho 
Velocidade de marcha (VM) natural e máxima (protocolo de Flansbjer)
Escala de equilíbrio de Berg
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Escalas ou Índices Funcionais
Escala de Katz -independência funcional em seis funções básicas (banhar-se, vestir-se, ir ao banheiro, transferir-se da cama para a cadeira e vice-versa, ser continente e alimentar-se)
Escala de Lawto - atividades instrumentais de vida diária, como usar o telefone, fazer viagens, preparar a alimentação, fazer compras, desenvolver trabalhos domésticos, tomar corretamente os medicamentos e controlar o orçamento doméstico 
Índice de Barthel - dez itens de mobilidade. Avalia a independência funcional no cuidado pessoal e a mobilidade 
Escala Older Americans Resourses and Services – OARS - perfil de saúde multidimensional (recursos sociais, recursos econômicos, saúde mental, saúde física e atividades de vida diária)
Escala Performance Oriented Mobility Assessment – POMA avalia e equilíbrio e marcha
Medida de Independência Funcional (MIF)- avalia o desempenho quanto às funções motoras, cognitivas e interação social 
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Qualidade de Vida
Grau de satisfação encontrado na vida familiar, conjugal, ambiental, social e na própria estética existencial
Pressupõe a capacidade de efetuar uma síntese cultural de todos os elementos que uma determinada sociedade considera seu padrão de conforto e de bem estar
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Qualidade de Vida
O termo abrande muitos significados refletindo os conhecimentos, experiências, e valores individuais e coletivos que a eles se reportam em diferentes épocas, espaços e histórias sendo uma construção social com a marca da relatividade cultural 
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Avaliação de Qualidade de Vida
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SF 36 - DOMÍNIOS
Capacidade funcional
Limitação por aspectos físicos
Dor
Estado geral de saúde
Vitalidade
Aspectos sociais
Aspectos emocionais
Saúde mental
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