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UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA – UNOESC MODELO DE DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA METÁLICA MCALC Joaçaba 2014 LISTA DE FIGURAS Figura 1 Telha Trapeizodal FT-40/980 6 Figura 2 Determinação da velocidade do vento 7 Figura 3 Determinação do fator S1 7 Figura 4 Determinação do fator S2 8 Figura 5 Determinação do fator S3 9 Figura 6 Cálculo da pressão dinâmica 9 Figura 7 Geração das cargas distribuídas 10 Figura 8 Combinações de ações 11 Figura 9 Ação Permanente 12 Figura 10 Sobrecarga 12 Figura 11 Vento Transversal Direito 13 Figura 12 Vento Longitudinal 13 Figura 13 Pressão Interna 14 Figura 14 Dimensionamento dos perfis: Banzo Superior 15 Figura 15 Dimensionamento dos perfis: Banzo Inferior 15 Figura 16 Dimensionamento dos perfis: Montante 16 Figura 17 Dimensionamento dos perfis: Diagonais 16 Figura 18 Dimensionamento dos perfis: Pilares 17 Figura 19 Perfis dimensionados e seu percentual de solicitação 18 Figura 20 Numeração dos nós da estrutura 18 Figura 21 Perfis dimensionados (Lado esquerdo) 19 Figura 22 Perfis dimensionados (Lado direito) 19 Figura 23 Resultados da Estrutura 20 Figura 24 Deformações da estrutura 21 Figura 25 Diagrama normal da estrutura 23 Figura 26 Diagrama de máximo cortante da estrutura 23 Figura 27 Diagrama com momento máximo da estrutura 23 Figura 28 Solicitações máximas 24 Figura 29 Dimensionamento das placas de base 24 Figura 30 Localização das emendas 26 Figura 31 Dimensionamento das emendas: banzo inferior – Emenda 1 e 3 27 Figura 32 Dimensionamento das emendas: banzo inferior – Emenda 2 28 Figura 33 Dimensionamento das emendas: banzo superior – Emenda 4 e 6 30 Figura 34 Dimensionamento das emendas: banzo superior – Emenda 5 31 LISTA DE TABELAS Tabela 1 Dados de entrada: placas de base 25 Tabela 2 Dados de entrada: Emenda 1 e 3 27 Tabela 3 Dados de entrada: Emenda 2 29 Tabela 4 Dados de entrada: Emenda 4 e 6 30 Tabela 5 Dados de entrada: Emenda 5 32 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 5 1.1 DESCRIÇÕES DO GALPÃO 5 2 DIMENSIONAMENTO DAS TRELIÇAS 6 2.1 CÁLCULO DA PRESSÃO DINÂMICA DEVIDO A AÇÃO DO VENTO 6 2.2 CÁLCULO DA PRESSÃO DINÂMICA DEVIDO A AÇÃO DO VENTO 6 2.3 DIMENSIONAMENTO DA ESTRUTURA PRINCIPAL (TRELIÇA E PILARES) 11 2.3.1 Dimensionamento dos perfis 15 2.3.2 Dimensionamento das placas de base 23 2.3.3 Emendas na treliça 26 ANEXOS 34 ANEXO A 35 OBJETIVO O presente memorial tem por objetivo relatar as etapas de dimensionamento do projeto de estrutura metálica de um Galpão Industrial para uso industrial em estrutura metálica com 1200,00 m², localizado no município de Joaçaba – SC. Cobertura com telhas trapezoidais FT-40/980 0,50mm de espessura, com inclinação de 10º e tesouras metálicas tipo treliça em duas águas. DESCRIÇÕES DO GALPÃO Dimensões da Edificação: Largura (vão): 20,00 metros; Comprimento: 60,00 metros; Distância entre pilares: 5,00 metros; Pé-direito: 5,00 metros; Altura total: 7,00 metros; Sistema de vedação: 4 faces igualmente permeáveis em alvenaria. Características da Treliça: Altura máxima da treliça: 2,00 m Altura mínima: 0,25 m Declividade da cobertura: 17,5 % Distância entre treliças: 5,00 m Localização Localizado no Parque Industrial, Joaçaba – SC; Terreno com 37,00 m de largura por 72,00 m de comprimento. Fracamente acidentado e com poucos obstáculos. Destinação Fabricação de peças de concreto pré-moldado (tubulação para rede de esgoto e blocos de vedação). DIMENSIONAMENTO DAS TRELIÇAS CÁLCULO DA PRESSÃO DINÂMICA DEVIDO A AÇÃO DO VENTO Foi adotada para a cobertura a telha metálica trapezoidal FT-40/980 da marca: telha forte (Figura 1). Espessura de 0,50 mm. Peso = 4,50 kg/m ou 4,59 kg/m²; O espaçamento entre as terças e tesouras de 2,00 metros e 5,00 metros, respectivamente, suportam conforme tabela das especificações da telha, uma carga de 135 kgf/m. Para determinação da Sobrecarga (SC), segundo o Anexo-B da NBR 8800 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2003), para coberturas comuns, não sujeitas a acúmulos de quaisquer materiais, deve ser prevista uma sobrecarga nominal mínima de 25 kgf/m², em sentido horizontal. Figura 1 – Telha Trapeizodal FT-40/980 Fonte: Manual ([20--]). CÁLCULO DA PRESSÃO DINÂMICA DEVIDO A AÇÃO DO VENTO Adotou-se para a velocidade do vento, sendo a edificação localizada em Joaçaba-SC e de acordo com a NBR 8800, o valor de 44 m/s (Figura 2). Figura 2 – Determinação da velocidade do vento Fonte: As autoras. Para o cálculo da pressão dinâmica foram adotados os seguintes parâmetros: Fator S1 – Topográfico: Terreno plano ou fracamente acidentado → Fator S1 = 1,00 (Figura 3). Figura 3 – Determinação do fator S1 Fonte: As autoras. Fator S2 – Rugosidade do Terreno - categoria III: terrenos planos ou ondulados com obstáculos, tais como sebes ou muros, poucos quebra-ventos de árvores, edificações baixas e esparsas; Dimensões da Edificação - Classe C (toda a edificação ou parte da edificação para a qual a maior dimensão da superfície frontal for maior que 50,00 metros). Z = 7m → S2 = 0,84 (Figura 4). Figura 4 – Determinação do fator S2 Fonte: As autoras. Fator S3 – Fator Estatístico → grupo 3: edificação e instalações industriais com baixo fator de ocupação → S3 = 1,00 (Figura 5). Figura 5 – Determinação do fator S3 Fonte: As autoras. O cálculo da pressão dinâmica e do vento característico foi executado pelo próprio programa, a partir do lançamento dos dados mencionados. Obteve-se um valor de vento característico de 37,14 m/s e a pressão dinâmica de 86,00 kgf/m², de acordo com a Figura 6. Figura 6 – Cálculo da pressão dinâmica Fonte: As autoras. Coeficiente de Pressão e de Forma externos para telhados Para a geração das cargas distribuídas, foi estipulado a carga de ação permanente como sendo 15 Kgf/m², a sobrecarga de 25 Kgf/m² de acordo com a NBR 8800 e a pressão dinâmica de 86 Kgf/m² calculada anteriormente pelo programa mCalc. Para os coeficientes de pressão e de forma internos foi adotado como sistema de vedação: 4 faces igualmente permeáveis em alvenaria → Cpi = - 0,3 . Os coeficientes de forma externos foram adotados automaticamente pelo programa mCalc, de acordo com a NBR 6123, sendo apresentados na Figura 7. Figura 7 – Geração das cargas distribuídas Fonte: As autoras. DIMENSIONAMENTO DA ESTRUTURA PRINCIPAL (TRELIÇA E PILARES) Para o dimensionamento da estrutura, foi utilizado o software mCalc da Stabile Engenharia LTDA. Foram informados os seguintes dados ao software: O tipo e características da estrutura; Os carregamentos: cargas permanentes, sobrecarga, coeficientes de pressão externa e interna (dimensionados acima). Na sequência foram informadas as características iniciais, verificada a geometria da estrutura, lançados os carregamentos e efetuadas as combinações de ações necessárias para analise dos carregamentos. Para cada combinação informada ao software, foram escolhidos os estados e seus coeficientes, de acordo com a Figura 8. Figura 8 – Combinações de ações Fonte: As autoras. Para a determinação dos coeficientes e combinações seguiu-se o recomendado pela NBR 8800 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2003). Na sequencia o software nos forneceu a interface com o carregamento de ações permanentes, como representado na Figura 9. Para determinação do peso próprio, o programa realizou o seguinte cálculo: A. P. = (carga informado pelo usuário em kgf/m²) x (área de influência para uma tesoura) Vão entre tesouras informado = 5 m (cada tesoura recebe influência de 2,5 m cada lado). A. P. = 15 kgf/m² x (2,50 + 2,50 m) = 75 kgf/m → 0,75 kgf/cm Figura 9 – Ação Permanente Fonte: As autoras. Posteriormente realizou-se o carregamento desobrecarga, da Figura 10, novamente sendo efetuado e determinado pelo programa, da seguinte forma: SC = 25 kgf/m² x (5,00 m) = 125 kgf/m → 1,25 kgf/cm Figura 10 – Sobrecarga Fonte: As autoras. As ações devido ao vento transversal e vento transversal direito, que estão apresentadas na Figura 11, foram calculadas da seguinte maneira: VT. D = Pdin x Cpe para Vento 90º x (área influência do pilar) VT. D = 86 kgf/m² x 0,70 (barlavento) x 5,00 m = 301,00 kgf/m → 3,01kgf/cm (barlavento) VT. D = 86 x 0,5 (sotavento) x 5,00 m = 215,00 kgf/m → 2,15 kgf/cm (sotavento). Figura 11 – Vento Transversal e Vento Transversal Direito Fonte: As autoras. A Figura 12 demonstra as cargas devido ao vento longitudinal. Para os pilares realizou-se o seguinte cálculo: VL= Pdin x Cpe para Vento 0º x (área influência do pilar) VL = 86 kgf/m² x 0,30 x 5,00 m = 129,00 kgf/m → 1,29 kgf/cm. Figura 12 – Vento Longitudinal Fonte: As autoras. Na Figura 13 apresenta-se a pressão interna calculada, tanto para o vento longitudinal quanto para o transversal. Os valores foram obtidos através do cálculo: PI= Pdin x Cpe para Vento 90º x (área influência do pilar) PI = 86 x 0,3 x 5,00 m = 129 kgf/m → 1,29 kgf/cm Figura 13 – Pressão Interna Fonte: As autoras. Dimensionamento dos perfis Feitas as combinações, o programa realizou a análise da estrutura. O próximo passo foi o dimensionamento de cada elemento da estrutura. Em cada análise definiu-se o tipo de perfil, a orientação em relação ao eixo x e as dimensões do perfil escolhido. Então, o software verifica se o perfil escolhido suporta os esforços, caso contrário o programa alerta insuficiência sobre as resistências de cálculo, tendo que mudar o tipo ou as dimensões do perfil. Esse procedimento foi realizado para o banzo superior, banzo inferior, diagonais, montantes e para pilares, separadamente. A seguir estão apresentadas as Figuras 14 a 18 onde apresentam, com o auxílio da tela do software, o dimensionamento de cada item citado a cima. Figura 14 – Dimensionamento dos perfis: Banzo Superior Fonte: As autoras. Figura 15 – Dimensionamento dos perfis: Banzo Inferior Fonte: As autoras. Figura 16 – Dimensionamento dos perfis: Montante Fonte: As autoras. Figura 17 – Dimensionamento dos perfis: Diagonais Fonte: As autoras. Figura 18 – Dimensionamento dos perfis: Pilares Fonte: As autoras. Conforme os dimensionamentos apresentados acima obteve-se como resultado: Banzo superior: Perfil U de 200 x 100 x 3,75 mm - Aço ASTM A36; Banzo inferior: Perfil U de 200 x 100 x 4,25 mm - Aço ASTM A570 GR36; Montantes: Cantoneira LFF de 50 x 3,35 mm - Aço ASTM A36; Diagonais: Cantoneira LFF de 150 x 6,3mm - Aço ASTM A36; Pilares: Perfil I Laminado da Açominas, W 200 x 31,3 mm - Aço ASTM A570 GR36. Para uma melhor visualização, o software exibe a solicitação de cada barra utilizando faixas de cores. Ao final do dimensionamento resultaram-se nos percentuais de solicitação apresentados a seguir (Figura 19). Figura 19 – Perfis dimensionados e seu percentual de solicitação Fonte: As autoras. Para uma melhor localização dos perfis exibidos nas Figuras 21 e 22, exibem-se os nós da estrutura na Figura 20. Figura 20 – Numeração dos nós da estrutura Fonte: As autoras. Figura 21 – Perfis dimensionados (Lado esquerdo) Fonte: As autoras. Figura 22 – Perfis dimensionados (Lado direito) Fonte: As autoras. Após o dimensionamento todos os resultados são detalhados em uma tela do programa. Um dos resultados é o quadro de quantitativos (Figura 23), que apresenta os perfis utilizados com comprimento e peso total para cada perfil, e o peso total da estrutura. Essa tabela é ideal para a compra de materiais. Figura 23 – Resultados da Estrutura Fonte: As autoras. Depois de dimensionados todos os perfis verificaram-se as deformações da estrutura. Todas as deformações estão apresentadas na Figura 24. Figura 24 – Deformações da estrutura a) Combinação 1 b) Combinação 2 c) Combinação 3 d) Combinação 4 e) Combinação 5 f) Combinação 6 g) Combinação 7 Fonte: As autoras. Como nenhuma deformação teve um valor muito expressivo, pode-se partir para os dimensionamentos das placas de base e das emendas da treliça. Dimensionamento das placas de base O dimensionamento das placas de base foi realizado lançando dados na tela do programa. As escolhas adotadas estão apresentas na Figura 29. As solicitações de cálculo foram adquiridas pelo programa. O diagrama normal está apresentado na Figura 25. Figura 25 – Diagrama normal da estrutura Fonte: As autoras. O diagrama de máximo cortante está apresentado na Figura 26. Figura 26 – Diagrama de máximo cortante da estrutura Fonte: As autoras. Já o diagrama com o momento máximo está apresentado na Figura 27. Figura 27 – Diagrama com momento máximo da estrutura Fonte: As autoras. Para uma melhor visualização das solicitações máximas utilizadas no dimensionamento, as mesmas estão ampliadas na Figura 28. As solicitações são a normal, cortante e de momento máxima consecutivamente. Figura 28 – Solicitações máximas Fonte: As autoras. Figura 29 – Dimensionamento das placas de base Fonte: As autoras. Os dados de entrada e resultados obtidos da verificação da placa de base, em porcentagem, estão apresentados a seguir. Tabela 1 – Dados de entrada: placas de base Dados de entrada Perfil W 200 x 31.3 Esforço normal atuante na placa (Nsd) 5212.32 kgf Esforço cortante atuante na placa (Vsd) 2257.73 kgf Momento atuante na placa (Msd) 376365.75 kgf.cm Apoio Com força normal de compressão Chumbadores 8 x2 5.4mm - A 36 Eletrodo 7 ou E 70XX - bw 10.2 mm Enrijecedores 101.6 x 10.2 mm Placa de base 415 x 340 x 22.22 mm Fonte: As autoras. Verificação das dimensões da placa de base: 1.926 % Força de tração nos chumbadores Resistência de cálculo à tração dos chumbadores: 21.551 % Resistência de cálculo ao cisalhamento: 4.699 % Interação tração + cisalhamento: 78.965 % Verificação dos enrijecedores Verificação da seção paralela à placa de base: 27.794 % Verificação da seção perpendicular à placa de base: 98.397 % Verificação da tensão cisalhante: 67.866 % Verificação da solda dos enrijecedores Verificação da solda a partir dos esforços aplicados no enrijecedor pela placa de base: 85.061 % Verificação da solda a partir dos esforços introduzidos pela mesa do pilar: 51.04 % Sendo assim, o programa acusou que a ligação foi dimensionada com êxito. O detalhamento da Placa de base encontra-se anexo a este memorial. Emendas na treliça As emendas na treliça foram feitas a 6 metros contando das extremidades e no meio da treliça. No banzo superior as emendas são feitas na barra 4, 6/7 e 9. No banzo inferior são feitas na barra 16, 18/19 e 21. A localização e posição dessas emendas nas barras estão representadas na Figura 30. A numeração das emendas, para um melhor entendimento, está disponível no Anexo A. Figura 30 – Localização das emendas nas barras Fonte: As autoras. Depois de descobertas em quais barras seriam dimensionadas as emendas, gerou-se o relatório de dimensionamento feito pelo programa para saber qual a solicitação de cálculo na barra. Na barra 16 e 21, do banzo inferior, encontrou-se um carregamento normal (Nsd) de 13830,98 kgf. Este valor é colocado na tela do dimensionamento apresentado na Figura 31. Para continuar foi escolhido qual aço utilizado no perfil e a se utilizar nas talas, quantos e que tipo de parafusos, quais as dimensões do perfil e também quais os diâmetros de parafusos da alma e da mesa. Optou-se por utilizar parafusos de alta resistência do mesmo tipo de aço dos perfis e com diâmetro mínimode 5/8”. A tela de dimensionamento da emenda 1 e 3 está apresentada na Figura 31. Figura 31 – Dimensionamento das emendas: banzo inferior – Emenda 1 e 3 Fonte: As autoras. Os dados de entrada e resultados obtidos da verificação, em porcentagem, estão apresentados a seguir. Tabela 2 – Dados de entrada: Emenda 1 e 3 Dados de entrada Esforço normal atuante na viga (Nsd) 13830.98 kgf Parafusos 6 do tipo ASTM A325 Parafusos da alma Diâmetro 15.88 mm Parafusos da mesa Diâmetro 15.88 mm Perfil [ 200 x 100 x 4.25 Fonte: As autoras. Ligação das talas com as mesas do perfil Rasgamento entre furos: 70.1 % Rasgamento entre furo e borda: 85.969 % Pressão de contato (esmagamento): 71.641 % Força cortante no parafuso: 71.641 % Verificação da tração nas talas das mesas: 44.787 % Ligação das talas com a alma do perfil Rasgamento entre furos: 49.306 % Rasgamento entre furo e borda: 60.468 % Pressão de contato (esmagamento): 50.39 % Força cortante no parafuso: 51.991 % Verificação da tração na tala da alma: 32.273 % Verificação do perfil à tração: 27.707 % Sendo assim, o programa acusou que a ligação foi dimensionada com êxito. O detalhamento encontra-se anexo a este memorial. O procedimento realizou-se da mesma forma que o feito para as emendas 1 e 3. O diferencial foram os diâmetros dos parafusos da alma e da mesa assim como a solicitação de cálculo encontrada. O carregamento normal das barras 18/19 foi de 11670,59 kgf. A tela de dimensionamento da emenda 2 está apresentada na Figura 32. Figura 32 – Dimensionamento das emendas: banzo inferior – Emenda 2 Fonte: As autoras. Os dados de entrada e resultados obtidos da verificação, em porcentagem, estão apresentados a seguir. Tabela 3 – Dados de entrada: Emenda 2 Dados de entrada Esforço normal atuante na viga (Nsd) 11670.59 kgf Parafusos 6 do tipo ASTM A325 Parafusos da alma Diâmetro 12.7 mm Parafusos da mesa Diâmetro 12.7 mm Perfil [ 200 x 100 x 4.25 Fonte: As autoras. Ligação das talas com as mesas do perfil Rasgamento entre furos: 73.98 % Rasgamento entre furo e borda: 90.29 % Pressão de contato (esmagamento): 75.242 % Força cortante no parafuso: 75.242 % Verificação da tração nas talas das mesas: 41.462 % Ligação das talas com a alma do perfil Rasgamento entre furos: 55.904 % Rasgamento entre furo e borda: 68.229 % Pressão de contato (esmagamento): 56.858 % Força cortante no parafuso: 73.354 % Verificação da tração na tala da alma: 29.928 % Verificação do perfil à tração: 26.076 % Sendo assim, o programa acusou que a ligação foi dimensionada com êxito. O detalhamento encontra-se anexo a este memorial. O dimensionamento das emendas do banzo superior aconteceu da mesma maneira que para o banzo inferior. A solicitação de cálculo das barras 4 e 9 foram de 15603,07 kgf. Os parafusos escolhidos para a mesa e para a alma do perfil foram de mesmo diâmetro que das emendas 1 e 3. Figura 33 – Dimensionamento das emendas: banzo superior – Emenda 4 e 6 Fonte: As autoras. Os dados de entrada e resultados obtidos da verificação, em porcentagem, estão apresentados a seguir. Tabela 4 – Dados de entrada: Emenda 4 e 6 Dados de entrada Esforço normal atuante na viga (Nsd) 15603.07 kgf Parafusos 6 do tipo ASTM A325 Parafusos da alma Diâmetro 15.88 mm Parafusos da mesa Diâmetro 15.88 mm Perfil [ 200 x 100 x 3.75 Fonte: As autoras. Ligação das talas com as mesas do perfil Rasgamento entre furos: 79.402 % Rasgamento entre furo e borda: 97.377 % Pressão de contato (esmagamento): 81.148 % Força cortante no parafuso: 81.148 % Verificação da tração nas talas das mesas: 54.252 % Ligação das talas com a alma do perfil Rasgamento entre furos: 53.974 % Rasgamento entre furo e borda: 66.193 % Pressão de contato (esmagamento): 55.161 % Força cortante no parafuso: 56.914 % Verificação da tração na tala da alma: 39.093 % Verificação do perfil à tração: 33.504 % Sendo assim, o programa acusou que a ligação foi dimensionada com êxito. O detalhamento encontra-se anexo a este memorial. A solicitação de cálculo das barras 6/7 foi de 10728,73 kgf. Os parafusos escolhidos para a mesa e para a alma do perfil foram de mesmo diâmetro que da emenda 2. A tela de dimensionamento da emenda 5 está apresentada na Figura 34. Figura 34 – Dimensionamento das emendas: banzo superior – Emenda 5 Fonte: As autoras. Os dados de entrada e resultados obtidos da verificação, em porcentagem, estão apresentados a seguir. Tabela 5 – Dados de entrada: Emenda 5 Dados de entrada Esforço normal atuante na viga (Nsd) 10728.73 kgf Parafusos 6 do tipo ASTM A325 Parafusos da alma Diâmetro 12.7 mm Parafusos da mesa Diâmetro 12.7 mm Perfil [ 200 x 100 x 3.75 Fonte: As autoras. Ligação das talas com as mesas do perfil Rasgamento entre furos: 68.287 % Rasgamento entre furo e borda: 83.343 % Pressão de contato (esmagamento): 69.452 % Força cortante no parafuso: 69.452 % Verificação da tração nas talas das mesas: 41.195 % Ligação das talas com a alma do perfil Rasgamento entre furos: 50.102 % Rasgamento entre furo e borda: 61.148 % Pressão de contato (esmagamento): 50.956 % Força cortante no parafuso: 65.741 % Verificação da tração na tala da alma: 29.736 % Verificação do perfil à tração: 25.856 % Sendo assim, o programa acusou que a ligação foi dimensionada com êxito. O detalhamento encontra-se anexo a este memorial. ANEXOS ANEXO A
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