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Atividade 03: Libras 1) Pesquise sobre qual a diferença entre os seguintes termos: deficiência auditiva e surdez? Do ponto de vista clínico, o que difere surdez de deficiência auditiva é a profundidade da perda auditiva. As pessoas que têm perda profunda, e não escutam nada, são surdas. Já as que sofreram uma perda leve ou moderada, e têm parte da audição, são consideradas deficientes auditivas. Porém, levar em conta só a perspectiva clínica não é suficiente, já que a diferença na nomenclatura também tem um componente cultural importante: a Língua Brasileira de Sinais. 2) Pesquise sobre os números da população de surdos e a que razões você atribui as diferenças sobre os números de surdos no mundo e no Brasil? Da deficiência auditiva leve à deficiência auditiva severa, surdez desde o nascimento à consequência de alguma lesão, a surdez pode vir de várias formas e graus. Atualmente, há cerca de 360 milhões de pessoas com algum tipo de surdez no mundo, afetando 5% da população mundial. Destas, cerca de 32 milhões são crianças, diz a Organização Mundial da Saúde. Em 2000, o censo do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) realizado em 5,3 milhões de domicílios e 5.507 municípios, indicavam 1,1 milhão de surdos no Brasil e mais 4,6 milhões de brasileiros com algum tipo de deficiência auditiva. Em 2010 o número subiu para 9,7 milhões com deficiência auditiva onde 344,2 mil são surdos; censo realizado em 67,6 milhões de domicílios de 5.565 municípios brasileiros. As causas da surdez variam muito. Os excessos de ruído em fábricas podem resultar em surdez ou problemas auditivos, fratura craniana, assim como fones de ouvido com volumes altos que fazem o som entrar diretamente no ouvido, baladas e discotecas, o barulho das grandes cidades, e até moradores perto de aeroportos sofrem com números altos de ruídos acima da média. A OMS alertou em 2016 que o uso de fones ouvido pode levar 1,1 bilhão de jovens à perda de audição no futuro, o ouvido aguenta 85 decibéis por até 8 horas, e quanto mais alto o som, menor o tempo limite. Já em crianças e bebês, o fator genético se aplica, assim como efeitos colaterais de remédios podem trazer problemas auditivos. Também traz o risco de surdez gestantes que contraem toxoplasmose, gripe ou rubéola; em bebês os riscos de provocar lesões no ouvido das crianças são doenças como otite, caxumba, sarampo e a principal causa no Brasil, a meningite. Mas, graças ao avanço da medicina e tecnologia, está cada vez mais fácil detectar a surdez em crianças. O teste da orelhinha se tornou obrigatório e gratuito no Brasil em 2010, e detecta problemas auditivos nos bebês ainda na maternidade. Isto é fundamental por que é frequente descobrir que uma criança tem algum nível de surdez apenas aos 3 ou 4 anos de idade, assim o teste reduz enormemente o tempo de detecção, ajudando a prevenir a criança de problemas ligados à linguagem. LIBRAS Aluno (a): Lucas Motta da Rosa Data: 31/08/2018 Atividade 03 NOTA: INSTRUÇÕES: Esta Atividade contém 02 questões, totalizando 10 (dez) pontos. Você deve preencher dos dados no Cabeçalho para sua identificação o Nome / Data de entrega Utilize o espaço abaixo destinado para realizar a atividade. Ao terminar grave o arquivo com o nome Atividade 03(nome do aluno). Envie o arquivo pelo sistema.
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