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Prescrição: Tempo para Exercer Direitos

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Prescrição 
A palavra que remete a prescrição é o tempo;
Ocorre quando a pessoa que teve o seu direito violado deixa passar muito tempo para ajuizar uma ação para fazer valer o seu direito;
Defesa arguida contra a pessoa que, após ter seu direito violado não exerceu sua pretensão no tempo legal;
A prescrição tem como objetivo extinguir a pretensão da pessoa que teve seu direito violado, exatamente por ela não ter exercido a sua pretensão no prazo legal;
Adquire a pretensão que pode ser exercida por meio de ação judicial – interesse em agir;
Se a pessoa não utilizar a pretensão no tempo fixado em lei ela perderá e ocorrerá a prescrição;
A pessoa que não exercer a pretensão no tempo fixado em lei ela não perderá o direito de ação e sim de prescrição;
A prescrição é uma penalidade para a pessoa que não exerce a sua pretensão no tempo fixado em lei;
A pessoa não pode ser negligente e deixar passar muito tempo para ajuizar uma ação e correr atrás de seus direitos;
A prescrição também é uma defesa que a pessoa tem contra a outra que não exerceu a sua pretensão no prazo legal, como por exemplo, se o credor não ajuizar a sua pretensão em 3 anos para a cobrança de alugueis do devedor, este poderá utilizar como defesa (exceção) a prescrição para não pagar o valor devido, pois, o credor tinha o direito de ajuizar uma ação e não fez, assim, o devedor pode utilizar isso em sua defesa.
3 requisitos:
Violação de um direito; inércia do titular de direito que não exerceu a sua pretensão no tempo exato; decurso do prazo determinado em lei para ocorrer à prescrição.
A prescrição é de matéria social, pois, oferece segurança as relações jurídicas.
Art 189: violado o direito, nasce para o titular a pretensão, a qual se extingue pela prescrição....
Violado o direito o titular tem a pretensão e começa a correr (nascer) a prescrição;
A prescrição começa a correr quando se tem o direito violado, aí que nasce a pretensão;
Nos prazos que aludem o art. 205 e 206 do CC que se consuma a prescrição;
DIREITO VIOLADO (PRETENSÃO)	ART. 205 E 206; 
COMEÇA A OCORRER A PRESCRIÇÃO	CONSUMAÇÃO DA PRES.
Os prazos de prescrição estão expostos nos artigos 205 e 206 do CC, mas, outros prazos podem estar ficados em leis especificas;
Enquanto esta correndo à prescrição a pessoa pode exercer a sua pretensão, acabou o prazo? Não pode ajuizar mais a ação;
Art. 190: A exceção prescreve no mesmo prazo em que a pretensão.
A pretensão e a exceção prescreve no mesmo prazo, se a pretensão esta prescrita a exceção também está;
Exceção: é uma defesa que cabe contra uma pretensão em um processo judicial
EXEMPLO: o credor exerce a sua pretensão de cobrar uma dívida contratual em juízo do devedor. O devedor alega como defesa a exceção do contrato não cumprido.
CASO CONCRETO: João exerce a sua pretensão ao cobrar uma dívida contratual de Pedro em juízo. Pedro alega como defesa (exceção) que não pagou a dívida porque jaó não cumpriu a sua parte no contrato (exceção do contrato não cumprido).
Se acabado o prazo de direito a pretensão ao de exceção também, se começado o prazo a pretensão ocorrerá também o prazo de exceção.
 
RENUNCIA DA PRESCRIÇÃO – ART. 191 CC
A prescrição é uma forma de defesa, se o beneficiado com a prescrição quiser renuncia essa sua defesa (prescrição), será possível sim;
Só ocorrera a renuncia da prescrição após o prazo se extinguir, não se admite que renuncie antes da consumação do prazo;
RENUNCIA EXPRESSA: aquela que é clara, que não deixa dúvidas, são geralmente as escritas, pode ser verbal também, mas, não pode deixar nada indefinido.
EXEMPLO: João deixou transcorrer 4 anos para cobrar o aluguem atrasado de Pedro. O prazo previsto na lei para cobrança de aluguel é de 3 anos.
João procurou Pedro que reconheceu a sua divida e assinou uma declaração renunciando a prescrição e se comprometendo a pagar a divida no prazo de 30 dias.
Pedro ao realizar a declaração renunciou expressamente a prescrição.
RENUNCIA TÁCITA: presume fatos incompatíveis com a prescrição. É presumida, que ocorreu quando a pessoa divergiu com o que foi combinado.
EXEMPLO: João deixou transcorrer 4 anos para cobrar o aluguem atrasado de Pedro. O prazo previsto na lei para cobrança de aluguel é de 3 anos. João procurou Pedro e parcelou a divida em 3x. Ao parcelar a divida Pedro realizou um ato incompatível com a intenção de alegar em sua defesa a prescrição. 
Uma pessoa que pagou a divida depois dela ter sido prescrita não recebe o seu dinheiro de volta, pois o credor só perdeu o direito a pretensão e não ao seu direito próprio de receber o valor;
Se o devedor pagar uma divida prescrita ele não terá o seu dinheiro de volta;
Renuncia ocorre sem prejuízo ao terceiro;
As partes de comum acordo podem alterar os prazos da prescrição prevista em lei?
Art, 192. Os prazos de prescrição não podem ser alterados por acordo das partes.
NÃO PODEM SER ALTERADOS!
Elas são matérias de interesse publico e social, ou seja, sendo aplicáveis a todos por igual;
Os prazos fixados em lei existem para que as partes o cumpram e não tornem as dívidas eternas;
Se não houvesse a prescrição as dívidas seriam eternas, precisariam guardar os documentos pelo resto da vida por isso prescreve os direitos e não podem ser alterados pelas partes;
As partes devem obedecer aos prazos fixados em lei, não pode aumentar e nem reduzir;
ALEGAÇÃO DA PRESCRIÇÃO 
Art. 193: A prescrição pode ser alegada em qualquer grau de jurisdição, pela parte de quem aproveita.
A prescrição pode ser alegada em qualquer grau de jurisdição;
A prescrição pode ser alegada pela parte que aproveita, ou seja, a parte que será beneficiada pela prescrição;
Se a prescrição consumou-se o Estado tem interesse em reconhece-lá;
A parte que será beneficiada pode alegar a prescrição em qualquer grau de jurisdição, se a prescrição não foi vista em 1 instancia, em 2 ela pode ser vista em grau de recurso;
O juiz pode reconhecer a prescrição de ofício, ou seja, o juiz pode alegar se houve ou não a prescrição mesmo se a parte não quiser;
Se a prescrição não foi aprovada em 1 instancia, o tribunal pode reconhecer da prescrição de oficio em 2 instancia;
A prescrição não pode ser alegada diretamente no STF, porque é necessário em recurso extraordinário que ela tenha sido apreciada em outras instâncias judiciárias ordinárias;
Ela pode ser alegada em qualquer grau de jurisdição, mas de primeiro momento não pode ir diretamente ao STF;
Não pode ser alegada em fase de execução, tem que ser alegada em fase de conhecimento;
Art. 195. Os relativamente incapazes e as pessoas jurídicas têm ação contra os seus assistentes ou representantes legais, que derem causa à prescrição, ou não a alegarem oportunamente.
Os relativamente incapazes serão assistidos pelos seus assistentes;
Trata das pessoas jurídicas que são representadas pelos seus representantes legais, ex o condomínio representado pelo síndico;
Se o assistente do relativamente incapaz deixou a prescrição ocorrer, o relativamente incapaz terá o direito de exigir do assistente os prejuízos que sofreu - DIREITO DE REGRESSO EM QUALQUER GRAU DE JURISDIÇÃO;
Representante legal da PJ deu causa a prescrição, a PJ terá o direito de exigir que ele arque com os prejuízos;
Não alegarem oportunamente, significa que mesmo prescrita os representados podem alegar o regresso pelo valor de divida que foi pago;
Art. 196. A prescrição iniciada contra uma pessoa continua a correr contra o seu sucessor.
Se a prescrição já começou a correr contra uma pessoa, se essa pessoa morrer, por exemplo, o prazo de prescrição continuará a correr para o seu sucessor;
Não começa a contar do zero, continuará a correr normalmente;
O art. 196 trata das sucessões entre vivos e entre os mortos; e também são aplicáveis as pessoas jurídicas quando estas têm sucessores;
CAUSAS DE IMPEDIMENTO E SUSPENSÃO DA PRESCRIÇÃO
Existem situações que impedem que comece a correr a prescrição;
Existem situações que suspendem a prescrição, quando o prazo de prescrição já começou a correr;IMPEDIMENTO – ART. 197 A 200 CC
NÃO TINHA COMEÇADO A OCORRER E NEM VAI OCORRER POR IMPEDIMENTO
IMPEDIMENTO 3 ANOS
COMO O PRAZO AINDA NÃO COMEÇOU A CORRER, A CAUSA DE IMPEDIMENTO NÃO PERMITE QUE ELA COMEÇE A OCORRER.
Se o prazo da prescrição ainda não tiver começado a correr essa situação irá impedir que a prescrição começasse a correr;
SUSPENSÃO – ART 197 A 199 CC
O PRAZO JÁ TINHA COMEÇADO A CORRER, MAS, FOI SUSPENSO POR VIRTUDE DO QUE SE ENCONTRA NA LEI.
COMEÇOU A CORRER VOLTA A CORRER A PRESCRIÇÃO
	SUSPENSÃO 
Se o prazo de prescrição já começou a correr essa causa irá suspender a prescrição que já tinha começado a ocorrer;
 NÃO COMEÇA A CONTAR DO ZERO!
A prescrição já começou a correr, mas ela será suspensa em virtude das causas de suspensão previstas no CC. Assim que cessar a causa que suspendeu a prescrição ela voltará a correr somando-se o tempo que já havia transcorrido antes da causa de suspensão.
Elas são de ordem moral, pois são baseadas no parentesco, no dever de cuidado, cônjuges etc. Para preservar a harmonia entre as relações decidiu-se que entre essas pessoas não corre a prescrição.
Art. 197 são tanto de impedimento quanto de suspensão.
I – também não ocorre quando se está em união instável;
II- durante o poder familiar, entre pais e filhos, o poder familiar vai ate quando a pessoa completa 18 anos de idade, ou, em casos de emancipação;
III- tutores e tutelados, curador e curatelados são os relativamente incapazes (os viciados em drogas) 
Art. 198. Também não corre a prescrição:
Contra o absolutamente incapaz não ocorre à prescrição, somente ocorrerá quando este completar 16 anos,
Ausentes do país que estão a serviço da República;
Aqueles que estão servindo as forças armadas em tempo de guerra.
Condição especial em que se encontra o titular de direito, por ser absolutamente incapaz, a serviço da Republica ou quem está servindo as forças armadas;
Art. 199. Não corre igualmente a prescrição:
I – não terá violado qualquer direito, pois, não se violou o direito; aqui ainda está pendente.
II – O direito aqui ainda não foi violado , não estando vencido o prazo;
III – perdendo o bem para terceiro que não é o vendedor, pendendo ação de evicção. Ação reivindicatória.
Art. 201. Suspensa a prescrição em favor de um dos credores solidários, só aproveitam os outros se a obrigação for indivisível.
Ex de indivisível, entregar um carro. Se Y esta fora do país todos os outros credores poderão também ficar suspensos por conta de Y, mas, se for divisível, ex dinheiro, estará suspenso só para Y os outros credores terão que pagar.
A suspensão da prescrição só vale para a pessoa que pode ser suspenso;
Suspensa a prescrição em favor de um dos credores solidários, a suspensão não aproveita aos outros credores se a obrigação foi divisível;
Os credores solidários são aqueles que têm direito ao recebimento da dívida toda;
Obrigação divisível é aquela que pode ser divida em várias parcelas; 
INTERRUPÇÃO DA PRESCRIÇÃO – ART. 202
Art. 202. A interrupção da prescrição, que somente poderá ocorrer uma vez, dar-se-á:
Parágrafo único. A prescrição interrompida recomeça a correr da data do ato que a interrompeu, ou do último ato do processo para a interromper.
A prescrição é uma penalidade para a pessoa que não exerce a sua pretensão no prazo fixado em lei. A pessoa não pode ser negligente e deixar passar muito tempo para ajuizar uma ação;
Quando a pessoa realiza os atos previstos em lei para exercer os seus direitos a pessoa não está sendo negligente, e por esse motivo o prazo de prescrição se interrompe e começa a contar do zero novamente;
Interrompida a prescrição ela começa a correr da data do ato que a interrompeu;
O devedor poderá assinar uma clausula de interrupção de consciência da dívida e o prazo contará de novo;
Só poderá ocorrer uma vez, pois, trará a segurança jurídica. Se pudesse interromper a prescrição várias vezes a divida seria eterna.
DECADÊNCIA 
Decadência é a perda do direito potestativo, porque o seu titular não exerceu o seu direito no prazo fixado na lei ou em um negócio jurídico;
Se a pessoa deixa transcorrer muito tempo para ir atrás do seu direito pode ocorrer a prescrição ou a decadência;
É uma penalidade, a pessoa não pode ser negligente e deixar passar muito tempo para ajuizar uma ação;
Decadência é a perda de um direito potestativo; alguns não têm prazo para ser exercidos, alguns tem;
Direito potestativo é aquele direito que a pessoa pode exercer sem a concordância da outra parte, e também sem exigir nenhum dever da outra parte. É o direito que não exige do judiciário uma condenação, apenas uma sujeição, sujeita a decisão do jud.;
EXEMPLO: a anulação de um contrato é direito potestativo de uma dos contratantes, se entender que houve algum vício ou defeito. (TEM UM PRAZO PARA SER EXERCIDO)
Os prazos de decadência podem ser fixados na lei ou pelas partes (convencional) do NJ;
Todos os prazos escritos no CC são prazos de decadência, exceto os do art. 205 e 206;
É matéria de ordem publica e de interesse social, pois confere segurança as relações jurídicas se não tivesse decadência os direitos seriam exercidos por um longo tempo sem limite;
O prazo de decadência começa a partir do momento em que nasce o direito, se ela não exercer nesse prazo ela perderá o direito pela decadência.
Requisitos:
A existência de um direito potestativo;
A negligência do titular de direito que após o nascimento do direito não exerceu em um prazo determinado em lei;
Decurso do tempo determinado na lei para a consumação da decadência;
Art. 207. Salvo disposição legal em contrário, não se aplicam à decadência as normas que impedem, suspendem ou interrompem a prescrição. (PRAZO PEREMPITÓRIO)
Começam a contar no dia em que nasce o Direito e vão até se consumar o prazo de decadência fixado na lei, ou em um NJ, exceto se a lei dispuser em contrário;
 O PRAZO CORRE DIRETO, SEM SUSPENSÃO, IMPEDIMENTO E INTERRUPÇÃO.
NASCIMENTO DE	PRAZO FIXADO EM	
 UM DIREITO 	 LEI OU NO NJ
Uma lei especial pode trazer uma exceção e dispor que o prazo de decadência não seja parempitório;
Contra o absolutamente incapaz o prazo de decadência não corre; os assistentes do relativamente incapaz terá que ressarcir ao seu assistido o direito de regresso, acaso ocorra que ele faça com que o menor perca o seu direito; valerá também para o representante da PJ; 
RESUMO
Quando a pessoa tem um direito, deve exercer esse direito em certo tempo ( prazo). Se a pessoa demorar muito para exercer, poderá ocorrer a prescrição ou a decadência dependendo do tipo de direito em que se está se tratando.
Existem dois tipos de direitos: 
Direito potestativo : está relacionado a decadência. 
Direito subjetivo: está relacionado à prescrição.
Direito subjetivo: você tem um direito de exigir da outra parte uma obrigação, um dever. Ex, exigir que a outra parte lhe pague uma dívida vencida. A outra parte vai ser obrigada a fazer algo em seu favor. Pagar o que deve.
Direito subjetivo 	você tem o direito de exigir uma obrigação de uma pessoa.
Se a pessoa não cumprir com a obrigação, irá violar o seu direito.
Violado o seu direito, nasce a PRETENSÃO
PRETENSÃO é o direito de exigir, por meio de ação judicial, que outra pessoa cumpra com a obrigação.
Se você não exercer a sua pretensão no prazo da lei= PRESCRIÇÃO.
A prescrição acontece porque a pessoa que teve o seu direito violado foi negligente ao não exercer a sua pretensão no prazo da lei, ou seja, não ajuíza ação, sendo assim ela perdeu a pretensão que é o direito de exigir em juízo o seu direito violado. Ex, exigir em juízo o pagamento da divida vencida que constava no contrato.
Direito potestativo: você tem direito a um poder, a outra parte não vai ser obrigada a fazer nenhuma prestação ao seu favor, ela apenas vai se sujeitar ao seu direito. Ex. anular um contrato ou um casamento.
Direito potestativoVocê tem o direito de exercer um direito, sem obrigar a
	Outra pessoa a fazer algo em seu favor. 
	 	A outra pessoa apenas deve se sujeitar ao seu direito.
 Se você não exercer o seu direito no prazo da lei ou do 
	NJ surgirá à decadência.
A decadência é o excesso de prazo para exercer o direito potestativo.
A decadência é a perda do direito potestativo porque a pessoa ( titular de direito) não exerceu o seu direito no prazo fixado na lei ou fixado em um NJ, sendo assim a pessoa perdeu o direito de sujeitar alguém a algo, por ex. sujeitar alguém a anulação do contrato.

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