Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

Professor: Rafael Barreto – Avaliação Cinético-Funcional. 
 
 
 
 
Dermátomos, Miótomos e Esclerótomo 
Para uma maior compreensão e para assegurar o valor do exame segmentar, o 
examinador deve ter um bom conhecimento dos sinais e sintomas que se originam na 
medula espinal e raízes nervosas, bem como os que são provenientes de nervos 
periféricos. O exame de triagem ajuda a determinar se a patologia é causada por 
tecidos inervados por uma raiz nervosa ou nervo periférico que está referindo 
sintomas distalmente. 
Quando estudamos neuroanatomia, aprendemos que os nervos espinhais são 
formados a partir das raízes nervosas dorsal (sensitiva) e ventral (motora) que se 
projetam para fora da medula. Os músculos inervados por um único par de raízes 
motoras formam um miótomo, enquanto que as regiões da pele inervada por um 
único par de raízes sensitivas formam um dermátomo. O corpo humano tem 31 pares 
de raízes nervosas: 8 cervicais, 12 torácicas, 5 lombares, 5 sacrais e 1 coccígeo. 
 
 
 
 
 
 
 
Professor: Rafael Barreto – Avaliação Cinético-Funcional. 
 
 
 
 
 Dermátomos - Cada raiz dorsal (sensitiva) garante a sensibilidade de regiões 
previsíveis do corpo humano, desta forma é possível criar um mapa corporal. Esta 
característica tem grande importância para o fisioterapeuta, pois a partir destes mapas 
é possível estimar, por exemplo, quais raízes nervosas sensitivas foram afetadas em 
um paciente com TRM, ou identificar qual raiz nervosa sensitiva está sendo 
comprimida por uma hérnia de disco (radiculopatia). 
 Miótomos - Os miótomos são definidos como grupos de músculos inervados 
por uma única raiz nervosa motora. A lesão de uma única raiz nervosa 
geralmente está associada à paresia (paralisia incompleta) dos músculos 
suprido por ela. Conseqüentemente, demora um certo tempo para que 
qualquer fraqueza se torne evidente no teste isométrico resistido ( deve ser 
mantido, por no mínimo, cinco segundos). A lesão da raiz pode ser diagnosticada 
pela redução da força muscular, diminuição dos reflexos tendíneos (quando for 
possível avaliar) ou pelo exame de eletroneuromiografia. 
 
 
 
 
Professor: Rafael Barreto – Avaliação Cinético-Funcional. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Professor: Rafael Barreto – Avaliação Cinético-Funcional. 
 
 
 
 
 
Embora os sintomas observados na lesão de uma raiz nervosa (p. ex., parestesia, 
dor, fraqueza muscular) possam ser semelhantes aos observados em nervos 
periféricos, os sinais (p. ex., área de parestesia, local de ocorrência da dor, músculos 
que apresentam fraqueza) geralmente são diferentes. O examinador deve ser capaz de 
diferenciar um dermátomo (raiz nervosa) da distribuição sensitiva de um nervo 
periférico, e um miótomo (raiz nervosa) dos músculos inervados por um nervo 
periférico específico. 
 
 
 
 
Professor: Rafael Barreto – Avaliação Cinético-Funcional. 
 
 
 
 
A tabela abaixo demonstra a diferença de uma lesão de raiz nervosa e nervo 
periférico: 
 
Geralmente, as lesões nervosas são classificadas pelos sistemas de Seddon ou 
Sunderland Seddon, cujo sistema e mais comumente utilizado, classificou as lesões 
nervosas em neuropraxia (mais comum), axonotmese e neurotmese Sunderland criou 
um sistema semelhante, mas dividiu a axonotmese e a neurotmese em dois níveis 
cada. 
 
 
 
Professor: Rafael Barreto – Avaliação Cinético-Funcional.

Mais conteúdos dessa disciplina