Buscar

FICHAMENTO TEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

�
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS
Fichamento de Estudo de Caso
Artur Felipe Gomes da Silva Reis
 Trabalho da disciplina Teoria Do Desenvolvimento Organizacional
 Prof. Celia Lima Paradela
Salvador, BA 
2018
�
Estudo de Caso de Harvard: Teoria Do Desenvolvimento Organizacional
Cirque Du Soleil
Referência: DELONG. Thomas J. VINEETA. Vijayaraghavan. HARVARD BUSINESS SCHOOL, 2006.
O estudo fala sobre a relação de Karen Leary com a empresa Merrill 
Lynch e seus consultores. Passando pela sua contratação como consultora, 
sua promoção à direto ria geral de um escritório importante até seu 
relacionamento profissional com um novo consultor que ela contratou. 
O te xto começa com o encontro de Karen com seu subordinado T ed 
Chung. O mesmo, ao demonstrar seus resultados positivos, mencionou que 
seria um dos mais importantes produtores da f ilial e que ne cessitava de um 
escritório exclusivo . Muito poucos consultores da filial de Leary tinha esse 
privilégio e ape sar de Chung aparentar se torna r brilhante no cargo, ela se 
questionava sobre como responder a esse pedido.
O estudo de caso relata a história de sucesso do Cirque Du Soleil, que completou 30 anos em 2014, o Cirque Du Soleil deu seu primeiro passo para sociedade como um circo sem animais no Canadá, com apenas 73 pessoas e uma ideia fixa “inovação” fazer sempre o que ninguém faz.
O Cirque sempre teve uma atitude muito inovadora com relação aos demais circos que todos estão acostumados, começando pelo fato de ser um circo sem animais. Os espetáculos são compostos por artistas de rua, palhaços, acrobatas e ginastas que surpreendem nas apresentações teatrais e de dança, sempre embaladas por uma música marcante. Ao longo do tempo o circo deixou de ser uma atração interessante, pois não havia motivos que levassem o público a se emocionar-se, por tornar-se repetitivo em todas as apresentações. Por isso, o Cirque Du Soleil surgiu com uma proposta inovadora e ousada, pautada em seus valores de inovação e criatividade, garantindo a aplicação de sua missão em invocar imaginação, provocar os sentidos e emocionar as pessoas no mundo todo. 
 A primeira grande decisão estratégica adotada pela companhia foi em 1987, que, a pesar de altamente arriscada, foi fundamental para o sucesso do empreendimento além das fronteiras do Canadá. O Cirque obteve um empréstimo de 1,5 milhões de dólares canadenses com o governo federal, para que pudessem comprar os equipamentos necessários para serem a atração principal do Festival de Los Angeles (Califórnia, Estados Unidos). A apresentação do espetáculo “Nós Reinventamos o Circo” não receberia honorários, apenas uma porcentagem da bilheteria. Se naquela única oportunidade o Cirque não conseguisse atrair o público, eles não teriam dinheiro nem mesmo para transportar os equipamentos de volta ao Canadá. Felizmente a apresentação foi um sucesso, esgotando os ingressos. Esta decisão arriscada deu início a uma série de turnês e crescimento da equipe e da qualidade dos espetáculos. Em 2007, o Cirque chegou a gastar US$ 165 milhões para produzir um show.
A diretora de elenco do Cirque conta que é um grande desafio encontrar os artistas que se encaixem em cada produção, ela chega a viajar para mais de 20 países para realização de testes. Existe uma troca mútua de crescimento entre o Cirque e os artistas, e um grande esforço para mantê-los felizes. O trabalho durante as turnês é cansativo, os funcionários precisam se adaptar as adversidades e, ao mesmo tempo, praticarem a solidariedade uns com os outros. Os espetáculos são repletos de acrobacias que colocam a equipe sempre em situações de risco, e inevitavelmente o correm diversas contusões. Dessa forma, existe a preocupação de todos os dias reavaliar as contusões e, então, modificar trechos das apresentações, remanejando alguns para outras atividades, mas mantendo sempre o envolvimento de todos. A equipe precisa se manter motivada, enfrentar esses momentos de estresse com paciência, saber lidar com a tensão.
O Cirque tenta fazer com que todos se envolvam no “produto final”, muitos funcionários são incentivados a assistir o espetáculo, pois as apresentações não são somente para os clientes, a equipe também precisa sentir a magia. Esse tipo de atitude colabora para um bom clima dentro da organização, as pessoas enxergam a importância de cada colega e são capazes de criar empatia.
As mentes criativas, os especialistas em diversas áreas artistas entre os melhores do mundo ficam na sede, onde buscam melhorar o clima organizacional por meio destas estratégias de maior envolvimento. Este tipo de organização é imprescindível para o comprometimento dos colaboradores no seu nível máximo e um sucesso no resultado final.
 
�

Outros materiais