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Resenha Critica - Cirque du Soleil

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS
Resenha Crítica de Caso Ubiratan Martins Da Silva
Trabalho da disciplina Teoria do Desenvolvimento Organizacional
Tutor: Prof. Cesar Augusto Lessa 
Queimados-RJ 2020
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Estudo de Caso de Harvard: Cirque du Soleil
Referências: DELONG. Thomas j. VINEETA. Vijayaraghavan. HARVARD BUSINESS SCHOOL PUBLISHING, 06 Abril de 2006.
 O estudo de caso, Cirque Du Soleil é uma companhia circense, com base
em Montreal, Quebec, Canadá, foi criado em 1984 por uma trupe de artistas que se
apresentavam nas ruas, onde as primeiras apresentações foi uma cidadezinha perto de Quebec no Canadá. O nome Guy Laliberté, será relevante para familiarizarmos e entendermos a proposta e o trabalho multifacetado para o público. Laliberté CEO e presidente administrava parte do Cirque Du Soleil, dividindo-as com Daniel Gautier. Laliberté era responsável, pela maior parte da produção. Em 1998, quando Laliberté comprou a parte de Gautier, abraçou a gestão do Cirque Du Soleil.
 Um dos motivos que contribuíram para o crescimento do Cirque Du Soleil foi
empirismo de Laliberté. O Cirque Du Soleil é um marco, pois sua proposta circense foi
diferente do usual, já que apresentava um circo sem animais, com pessoas de várias nações e de culturas diferentes, construindo um grupo fortificado pelos valores diversificados e pela linguagem da arte ser universal. Artistas eram contratados para serem criativos em um mundo que fomentava constantes mudanças e encontravam-se novos desafios a cada nova apresentação. Transcendia fronteiras e costumes. Esperava-se que tais variáveis implicassem diretamente no modelo de gestão a ser adotado para consolidar a médio e longo
prazo os resultados que Cirque Du Soleil buscava, um modelo de gestão que deveria
acompanhar a virtuosidade dos funcionários, do público e do cenário oscilante mercado.
Após tentativa de descentralização administrativa em três di visões regionais, foi identificado esse modelo não funcionou, voltando a ser centralizado em Montreal. Laliberté era criativo, carismático, sóbrio e mantinha a resiliência quanto à sua administração e costumava transformar as dificuldades em oportunidades, o desafio o motivava a crescer.
No decorrer do tempo, tornou-se comum alguns funcionários suscitarem que, faltava originalidade nos espetáculos quando comparados a outros espetáculos. Houve baixo sucesso e rendimento. Os custos aumentavam à medida que as turnês estavam se desenvolvendo. Havia preocupação quanto à saturação, a diversificação de inclusão de outros tipos de produtos, concorrência, preço dos ingressos, captação de novos membros, a reinvenção dos espetáculos, a possibilidade de desgastar a imagem do Cirque e, como leva- lo a um público de renda mais baixa.
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O planejamento estratégico foi uma peça atuante para resolver tais impasses entre os membros da equipe e, do Cirque para com o mercado. O fator humano juntamente com a engenhosidade desses e, sendo amparados pela ótima gestão que soube ponderar e conseguir superar as adversidades trouxe um folego renovado e uma forma de transformar cada situação vulnerável em um crescimento exponencial do conhecimento, que foi empiricamente favorável ao grupo.
Entretanto, Laliberté protagonizou cada momento do Cirque Du Soleil, momentos bons, momentos bastante delicados e uma gama de outros impasses. Conseguiu educar o crescimento econômico e midiático do Cirque Du Soleil. Mostrou-se capaz de gerir o leque do conhecimento disponível na equipe do Cirque Du Soleil e, na alta rotatividade dos funcionários aprendeu a mensurar pontos importantes a serem considerados, tanto na engrenagem que traz o funcionamento dos espetáculos. Ou seja, seus artistas e na importância que estava por detrás desses. Como a família, o conforto e crescimento dentro do ambiente circense, sem tentar engessá-los. Tudo isso sem abrir mão dos resultados econômicos e do crescimento financeiro de cada participante desse espetáculo.
O público se tornou um fiel mensurador e agregador de resultados. A emoção, o agradecimento de cada espectador e a espera pelo retorno de um novo show com uma nuance renovada, forneceu a esse circo uma garantia de crescimento continuo e um panorama fundamentado na qualidade, sólido e ao mesmo tempo, cativante, transformando o Cirque Du Soleil em um exemplo que dificilmente se mostrará esquecido no mundo em que atua.
Dessa forma, o texto transmite uma sensação de novidade quando apresenta a
proposta do Cirque Du Soleil, mostra a resiliência de Laliberté quando esse trata dos impasses da equipe e do poder de mutabilidade do mercado. As fragilidades na forma de se administrar uma equipe tão miscigenada e, um crescimento quando trata de gerir o conhecimento e a rotatividade dos funcionários. Apresenta também uma flexibilidade com relação ao acolhimento de cada diferente situação e, ensina a transformar dificuldades em oportunidades.
O texto é desenvolvido em partes que mostram à história, o produto, a experiência dos artistas, o desafio, a experiência dos funcionários, a vida durante as turnês, a experiência dos clientes, a vida no escritório central e finaliza com os problemas e plano.
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