Desafio Profissional 1º semestre EDUCAÇÃO FÍSICA ANHANGUERA

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DESAFIO PROFISSIONAL
EDUCAÇÂO FÍSICA
DISCIPLINAS NORTEADORAS:
METODOLOGIA CIENTÍFICA
MEDIDAS E AVALIAÇÕES EM EDUCAÇÃO FÍSICA
METODOLOGIA DO ENSINO DA NATAÇÃO
FUNDAMENTOS DO TREINAMENTO ESPORTIVO
PROJETO DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
SEMINÁRIO DA PRÁTICA TÓPICOS ESPECIAIS
Tema: Métodos de Avaliação voltados para a Educação Física Escolar
Professor Tutor EAD: XXXXXXXXXXXX
Atividades Práticas Supervisionadas
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXX
27/05/2018�
 Trabalho apresentado ao Curso de Licenciatura em 
 EDUCAÇÃO FÍSICA – UNIDERP para as disciplinas: 
Metodologia Científica
Medidas e Avaliações em Educação Física
Metodologia do Ensino da Natação
Fundamentos do Treinamento Esportivo
 Projeto de Pesquisa em Educação Física
Seminário da Prática Tópicos Especiais
 Tema: Métodos de Avaliação voltados para a Educação Física Escolar
Tutor presencial:
 
 
 
27/05/2018�
Introdução
O presente trabalho busca apresentar um estudo sobre os métodos de avaliação voltados para a Educação Física no âmbito escolar. 
Inicialmente, é apresentado um referencial teórico, em forma de revisão de leitura. Este teve como base três textos sobre o tema aqui apresentado e discutido entre os alunos que os apresentam através deste desafio profissional.
Em seguida, estes mesmos alunos criaram em conjunto um método de avaliação Física a ser utilizado na aula de Educação Física. Este método de avaliação teve como base nas brincadeiras com cordas, para as crianças do ensino fundamental, seu objetivo é a avaliação através da investigação da contribuição da corda ao desenvolvimento pleno do indivíduo e o desenvolvimento das habilidades motoras, bem como ritmo e a expressão corporal.
Serão realizadas duas entrevistas com professores de educação física o qual realizam métodos de avaliação física, os métodos adotados por eles e suas conclusões com base nestas avaliações.
Esta pesquisa tem como principal objetivo demonstrar a importância da avaliação física nas aulas de Educação Física no ambiente educacional, trazendo cada vez mais aos alunos a importância do tema que está principalmente ligado a saúde destes.
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revisão de leitura
A avaliação na educação física escolar: caminhos e contextos
Avaliação em educação física: um desafio
Educação física escolar: uma proposta de diretrizes pedagógicas
Considerando a emergência da reflexão sobre a prática a fim de promover melhores e significativas oportunidades de aprendizagem e desenvolvimento pleno aos alunos; a disciplina de Educação Física não escapa a esta realidade e, portanto, constitui-se de fundamental relevância essa analise e objetividade.
Para tanto, este trabalho almeja a promoção de uma revisão literária em meio às obras de autores como: Rodrigues (2003); Betti e Zuliani (2002); entre outros; a fim de levantar fundamentos teóricos que embasem, satisfatoriamente, os métodos de avaliação voltados para a Educação Física Escolar. 
Segundo Rodrigues (2003) “não podemos dizer que a avaliação vem sendo pouco estudada, mas podemos afirmar que esta prática não vem acompanhando as discussões emergentes na educação”.
De fato, as discussões acerca dos métodos avaliativos e mesmo da avaliação em si; sempre consistiu em um leque de debates, considerando uma gama de oportunidades em meio a práticas cada vez mais tradicionais.
As dúvidas que sempre assolaram essa prática remetendo-se aos questionamentos de “o que avaliar” e “como avaliar”, sempre se destacou como questões guias onde, muitas vezes, as respostas se perderam às antigas concepções e metodologias. 
A disciplina de Educação Física, conforme citado por Betti (2002) “deve assumir atarefa de introduzir e integrar o aluno na cultura corporal do movimento, formando o cidadão que vai produzi-la, reproduzi-la e transformá-la”.
O autor ainda acresce que:
Para isso, não basta aprender habilidades motoras e desenvolver capacidades físicas, aprendizagem esta necessária, mas não suficiente. Se o aluno aprende os fundamentos técnicos e táticos de um esporte coletivo, precisa também aprender a organizar-se socialmente para praticá-lo, precisa compreender as regras como um elemento que torna o jogo possível (portanto é preciso também que aprenda a interpretar e aplicar as regras por si próprio), aprender a respeitar o adversário como um companheiro e não um inimigo, pois sem ele não há competição esportiva. É tarefa da Educação Física preparar o aluno para ser um praticante lúcido e ativo, que incorpore o esporte e os demais componentes da cultura corporal em sua vida, para deles tirar o melhor proveito possível. (BETTI,2002,p.3)
Considerando a citação acima, nota-se, portanto, a relevância dessa disciplina ao desenvolvimento motor do aluno e consequente preparação do discente à sua prática lúcida e ativa no cotidiano. 
Deste modo, a avaliação também se faz elementar na verificação do progresso do aluno nas atividades propostas e, para tanto, esta metodologia precisa ser refletida a fim de romper com paradigmas tradicionais e promover uma observação mais ampla e satisfatória. 
Perrenoud (1999) aborda a avaliação como “uma forma de privilegiar um modo de estar em aula e no mundo, valorizar formas e normas de excelência, definir um modelo, aplicado e dócil para uns, imaginativo e autônomo para outro”. 
Barbosa (2008) considera que a avaliação “é uma atividade indispensável no contexto escolar, pois permite refletir sobre o processo de ensino e aprendizagem, analisar se os objetivos educacionais propostos estão sendo alcançados”. 
Nesse sentido, pretende-se que as metodologias avaliativas utilizadas pelos profissionais de Educação Física também possibilite a reflexão sobre esta necessidade, possuindo caráter diagnóstico; mas para tanto se faz necessário conhecer o significado de alguns métodos de avaliação.
No contexto educacional existem várias modalidades de avaliação; dentre elas podem ser citadas: a avaliação diagnóstica, a avaliação formativa e a avaliação somativa. 
A avaliação diagnóstica apresenta-se como um princípio da metodologia avaliativa; objetivando a qualidade da aprendizagem a fim de observar atentamente os conhecimentos prévios e progressos do educando. 
Ela é caracterizada pelos educadores como uma avaliação contínua e processual. 
Segundo Luckesi (2006), a avaliação diagnóstica “constitui-se num momento dialético do processo de avançar no desenvolvimento da ação, do crescimento para a autonomia, do crescimento para a competência”. 
A avaliação formativa objetiva o esclarecimento ao aluno de como está seu desempenho nos estudos, promovendo uma reflexão – quando realizada adequadamente – sobre os pontos em que há necessidade de mudança (tanto ao professor quanto ao aluno). 
Segundo os educadores, este método é tido como o “mais comum” pois a avaliação ocorre de forma contínua através da observação de trabalhos, provas e atividades práticas. 
Já a avaliação somativa, segundo Silva; Peric (2009), “é realizada no final do processo de ensino e aprendizagem, tem função classificatória, sendo que a classificação é determinada conforme o desempenho do aluno”. 
Deste modo, concebe-se a avaliação não somente como um instrumento de análise do aluno, mas também uma reflexão do educador; é a partir desta análise que é possível a superação de suas defasagens (pelos alunos) e observação de quais recursos utilizar para otimizar o desenvolvimento dos educandos (ao professor).
É preciso também que a avaliação deste processo esteja em constante sintonia com o Projeto Político Pedagógico da escola de modo que todos os integrantes o concebam e reflitam acerca de sua relevância frente ao papel reflexivoe estimulador que os métodos avaliativos promovem.
Soares (1992) ressalta que “na maioria das vezes, a avaliação nas aulas de Educação Física é efetivada pela consideração do domínio de técnicas, movimentos técnicos, destrezas motoras, qualidades físicas (...)”.
Diante de práticas tradicionais, muitas vezes o diagnóstico atento e periódico referente aos progressos do aluno em seu desenvolvimento; se veem alienados e apenas uma avaliação de comportamento e participação nas atividades é observada pelo educador. 
Esta forma de avaliação não somente desconsidera e descaracteriza o real objetivo de uma avaliação global na disciplina de Educação Física, quanto impede a percepção real dos progressos no desenvolvimento pleno discente. 
Deste modo, abre-se a emergência em propiciar uma reflexão constante acerca das metodologias avaliativas em Educação Física, de modo a impedir a ampliação de conceitos tradicionais que impedem um olhar necessário e prudente acerca das evoluções dos alunos.
Perante este contexto; a avaliação em Educação Física Escolar deve permitir a análise do processo de ensino-aprendizagem gerando informações periódicas de cunho quantitativo e qualitativo tanto ao professor quanto ao aluno. 
Segundo Silva e Bankoff (2010) “avaliar em Educação Física também é realizar um diagnóstico mas com o intuito de detectar possíveis falhas no processo de ensino-aprendizagem”. 
Paraná (2008) defende que “no contexto das aulas de Educação Física deve possuir um caráter diagnostico e investigativo”. 
Deste modo, compreende-se que o processo avaliativo deve ter como base a prática pedagógica articulada com as propostas legitimadas pelo Projeto Político-Pedagógico da escola, de modo a efetivar uma concepção e método avaliativo que seja coerente aos objetivos traçados e que promovam a transformação, autonomia e criticidade dos educandos. 
Diante desta necessidade; espera-se que o profissional de Educação Física seja consciente destas vertentes, a fim de nortear e promover uma reflexão constante sobre sua prática avaliativa, considerando a relevância da observação e conceituação de todos os elementos que compõem a totalidade do indivíduo. 
Ou seja, segundo Soares (1992): 
O professor deve entender que a avaliação consiste na identificação de problemas no processo de ensino e aprendizagem e solução dos mesmos, visar a avaliação participativa, saber que uma das funções da avaliação é informar e orientar objetivando um melhor ensino e aprendizagem, romper com a homogeneização no âmbito escolar, que consideram os alunos iguais, compreender que a avaliação não tem função de detectar talentos esportivos, considerar que na avaliação confrontam-se sentimentos e significados. (SOARES et al,1992, p.106)
Compreende-se então e verifica-se a relevância de um repensar constante e permissivo à mudanças, de modo a confrontar-se com metodologias tradicionais e basear-se na observação do aluno como um todo, verificando seus avanços sem buscar modelos de perfeição - “alunos atletas”. 
Compreender o aluno como um todo e conhecer as metodologias avaliativas que contextualizam o sistema educativo e que são contempladas pelo Projeto Político-Pedagógico; contribuem significativamente para a concepção e utilização significativa e satisfatória na Educação Física Escolar. 
Ao mesmo tempo, a reflexão coletiva acerca desta temática, também apresenta sua relevância a fim de promover metodologias avaliativas mais satisfatórias e regidas de modo contemplativo ao desenvolvimento pleno do indivíduo. 
Acredita-se, portanto, na possibilidade de que os profissionais de Educação Física assumam uma postura pedagógica coerente a fim de utilizar metodologias avaliativas de fato satisfatórias aos alunos. 
É necessário, romper com paradigmas e estereótipos a fim de acreditar na significância ampla que a avaliação possibilita aos seus agentes.
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Método de avaliação para ser utilizado na aula de Educação Física
A concentração deste projeto visa à utilização das brincadeiras com cordas a fim de resgatar o tradicionalismo desta atividade e, simultaneamente, utilizá-la enquanto recurso colaborativo ao desenvolvimento e aprendizagem dos alunos. 
Este projeto destina-se às séries iniciais do Ensino Fundamental. 
O objetivo geral da avaliação é a investigação da contribuição da corda ao desenvolvimento pleno do indivíduo promovendo práticas variadas e significativas aos alunos, avaliando a inclusão, o desenvolvimento das habilidades motoras, bem como ritmo e a expressão corporal. 
A metodologia utilizada deverá ser baseada na pedagogia de transformação, onde a avaliação se configura como recurso de diagnóstico que contempla o vir-a-ser do aluno-sujeito a construírem seu próprio conhecimento, ocupando o professor um papel mediador entre os alunos e a realidade que lhes é apresentada. 
Assim, a metodologia aplicada utilizada dar-se-á de maneira ampla contextualizada, não estrita a métodos, procedimentos técnicos e aplicação de testes. Ou seja, o professor deverá considerara capacidade do aluno e se auto- avalia, bem como o aluno, sujeito de aprendizagem também se auto avalia. 
O professor deverá atentar-se às habilidades cognitivas, afetivas e psicomotoras dos alunos e registrar tais observações. Deve-se avaliar o desempenho e o ajuste rítmico individualmente ou dentro dos sub-grupos, percorrendo os grupos durante a atividade, observando se o ritmo de movimentação da corda é condizente com a capacidade de saltar dos participantes, não sendo necessário que a dinâmica do grupo todo seja interrompida para que alguma orientação seja feita.
Ao final das brincadeiras, o professor deverá conceder aos alunos o direito de se auto-avaliar, pois as atividades devem estar centradas no processo de transformação, no desenvolvimento psicológico, no seu amadurecimento, de modo a exteriorizar o que foi realmente importante e significativo no decorrer das aulas. 
Deste modo, deverá realizar uma roda de conversa final para avaliação junto com as crianças sobre os avanços conquistados e as dificuldades que foram enfrentadas durante a vivência das brincadeiras. 
A importância dessa avaliação fundamenta-se em suas funções básicas que são diagnosticar, para detectar o estágio de desenvolvimento e aprendizagem do aluno, a fim de extrair consequências para o próprio processo de ensino, oferecendo elementos que possibilitem ao professor uma reflexão profunda sobre sua prática de ensino.
Desta forma, auxiliando na compreensão dos aspectos que devem ser revistos, ajustados ou reconhecidos como adequados para o processo ensino-aprendizagem dos alunos, tanto de forma individual, como coletiva.�
ENTREVISTas COM PROFESSORes DE EDUCAÇÃO FÍSICA 
1. Qual método de avaliação é utilizado durante sua aula de Educação Física?
Resposta do Professor A: Eu utilizo dois métodos de avaliação, como é somente na escola, faço as medidas básicas (IMC e circunferências de cintura e quadril). Passo o resultado dessas avaliações aos alunos e explico o qeu significa o resultado de cada uma, pois alguns alunos não entendem.
Resposta do Professor B: Utilizo como avaliação a observação dos alunos percebendo se estão acima do peso, abaixo, etc. Depois separo uma aula para realizar as medidas corporais com fita e o IMC.
2. O método utilizado é o mesmo para as diferentes faixas etárias na instituição escolar?
Resposta do Professor A: Os métodos de avaliação são os mesmos ao ensino fundamental. Já no ensino médio eu acredito as medidas de membros inferiores e superiores, somente com a fita métrica no caso.
Resposta do Professor B: Praticamente o método é o mesmo em todas as faixas etárias, mas sempre respeitando as suas diferenças no aprendizado e passando aulas que atendam de forma geral o que os alunos precisam no quesito físico.
 
3. Após aplicar o método de avaliação, você analisa os dados? Caso não analise, por que não é realizado? Caso ocorra a análise, como os dados são utilizados para pautar suas ações naelaboração da aula?
Resposta do Professor A: Cada avaliação realizada eu faço uma análise do resultado sempre em roda de conversa sobre as avaliações, explicando o que é preciso melhorar caso algo não esteja totalmente correto. Caso tenha alunos que não conseguiram obter um rendimento satisfatório, eu faço um feedback individual, orientando-os a fazerem o necessário para melhorarem, tanto dentro, como fora da escola.
Resposta do Professor B: É feita a análise dos dados e acontece constantemente, visando à melhora do aluno ou a mudança de atitudes sejam estas alimentares e de exercícios, tanto no âmbito escolar como fora.
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Considerações finais
Conclui-se então, que a importância da avaliação física é extrair consequências aos alunos, para o próprio processo de ensino, oferecendo elementos que possibilitam ao professor uma reflexão profunda sobre sua prática de ensino.
Importante também para investigar a contribuição da corda ao desenvolvimento do individuo, habilidades motoras, como ritmo e a expressão corporal.
Espera-se que o profissional da área seja consciente destas vertentes, considerando a relevância das observações. �
REferências
BARBOSA, Jane Rangel Alves. A avaliação da aprendizagem como processo interativo: um desafio para o educador. Democratizar. Rio de Janeiro. Vol. II, n. 1, 2008.
BETTI, M. Ensino de 1º. e 2º. graus: Educação Física para quê? Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v. 13, n. 2, p. 282-7, 1992.
BETTI, Mauro; ZULIANI, Luiz Roberto. Educação Física Escolar: Uma proposta de diretrizes pedagógicas. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte, v.1, n.1, 2002. Disponível em: http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/remef/article/view/1363/1065 Acesso em 08.05.2018.
LUCKESI, C. Planejamento e avaliação na escola: articulação e necessária determinação ideológica. Idéias, n. 15, 1992. 
PARANÁ. Diretrizes Curriculares de Educação Física do Estado do Paraná. SEED, Curitiba. 2008. 
PERRENOUD, F. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas. Trad. Patrícia C. Ramos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. 
RODRIGUES, Graciele M. A Avaliação na Educação Física Escolar: Caminhos e contextos. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte, v.2, n.2, 2003. Disponível em: http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/remef/article/view/1327/1033 Acesso em: 10.05.2018.
SILVA, Josias F.S; BANKOFF, Antonia D.P. Métodos de avaliação em Educação Física no Ensino Fundamental. Laboratório de Avaliação Postural – FEF- Unicamp.2010. Disponível em: https://www.fef.unicamp.br/fef/sites/uploads/congressos/ccd2009/trabalhos/96574496853.pdfAcesso em 10.05.2018.
SILVA, Waldirene Gomes. PERIC, Raja BouAssi. Avaliação nas aulas de Educação Física: entre a teoria e a prática. Revista Interfaces: ensino pesquisa e extensão. Nº 1, 2009.
SOARES, C. et al. Metodologia do ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992.
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