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Demonstrações Contábeis e a Importância da Demonstração do Valor Adicionado

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1. INTRODUÇÃO
As demonstrações contábeis são relatórios extraídos da contabilidade após o registro de todos os documentos que fizeram parte do sistema contábil de qualquer entidade (empresa) em um determinado período. Essas demonstrações servirão para expressar a situação patrimonial da empresa, auxiliando assim os diversos usuários no processo de tomada de decisão.
As demonstrações contábeis deverão obedecer aos critérios e formas expostos na Lei 6404/76, onde estão estabelecidas quais as demonstrações que deverão ser elaboradas pelas empresas, sejam de capital aberto ou não.
O balanço patrimonial é parte de um conjunto de relatórios que compõem as demonstrações contábeis de uma entidade. Além do balanço, há a demonstração do resultado do exercício, a demonstração das mutações do patrimônio líquido, a demonstração de origens e aplicações de recursos, exigidas pela atual legislação societária brasileira.
São também consideradas demonstrações contábeis a demonstração do valor adicionado, a demonstração de lucros e prejuízos acumulados e a demonstração do fluxo de caixa. Tais demonstrações devem ser sempre apresentadas acompanhadas de notas explicativas.
2. A DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO
		 A publicação obrigatória da Demonstração do Valor Adicionado/agregado (DVA), em cumprimento à Lei 11.638/07, a nova Lei das Sociedades por Ações, evidencia o avanço da contabilidade ao integrá-la por sua importância ao conjunto de outras demonstrações contábeis já anteriormente obrigatórias, como é o caso do Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado do Exercício (DRE). A DVA tem por objetivo evidenciar à sociedade, a contribuição socioeconômica da empresa, ou seja, como ela agrega riqueza e como ela distribui a riqueza onde ela está situada. 
		A Demonstração do Valor Adicionado (DVA) tem por objetivo principal mensurar o valor, de uma forma sintética, da riqueza gerada pela empresa em determinado período e sua respectiva distribuição. Por ser um demonstrativo contábil, as informações geradas devem ser vindouras da escrituração, com base nas Normas Contábeis vigentes e tendo como base o Princípio Contábil da Competência (IUDÍCIBUS, 2000, p.32). 
		A mesma não deve ser confundida com Demonstração do Resultado do Exercício (DRE), pois esta tem suas informações direcionadas para sócios e acionistas, enquanto a DVA está ligada à sua riqueza e sua distribuição pelos fatores de produção (insumos) e ao governo (IUDÍCIBUS, 2000, p.453 - 454). 
		A utilização da DVA em termos gerenciais e econômicos pode servir como um índice de avaliação da evolução das riquezas geradas, controlando e avaliando a empresa na utilização de seus fatores de produção e insumos. E avaliando também o desempenho social como a participação dos empregados, dos Órgãos Governamentais e dos acionistas. O valor adicionado demonstra a verdadeira contribuição para a geração da riqueza da empresa, numa visão econômica o valor adicionado demonstra ser um resultado do esforço conjugado de todos os fatores de produção.
3. A IMPORTÂNCIA DA DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO (DVA)
Conceitualmente, a Demonstração do Valor Adicionado (DVA) é uma das peças formadoras do Balanço Patrimonial, mas em muitos casos o que se vê é sua apresentação dissociada dele e em conjunto com as outras Demonstrações Contábeis usuais, ou ainda, como o próprio Balanço.
Luca (1998), por sua vez, define Valor Adicionado como sendo:
[...] a remuneração dos esforços desenvolvidos para a criação da riqueza da empresa. Tais “esforços” são, em geral, os empregados que fornecem a mão-de-obra, os investidores que fornecem o capital, os financiadores que emprestam os recursos e o governo que fornece a lei e a ordem, infra- estrutura sócio-econômica e os serviços de apoio. (LUCA, 1998. p. 13).
Segundo Neves e Viceconti (2005), o Valor Adicionado representa a riqueza criada por uma entidade num determinado período de tempo que normalmente dura
um ano. Podendo afirmar que a soma das importâncias agregadas representa, na verdade, a soma das riquezas criadas.
Estabelecendo um paralelo com o conceito de valor adicionado utilizado pelo segmento econômico, Kroetz (2000, p. 42) comenta que por meio da Demonstração do Valor Agregado é possível perceber a contribuição econômica da entidade para cada segmento com o qual ela se relaciona, constituindo-se no Produto Interno Bruto (PIB), produzido pela organização, ou seja, a demonstração do valor adicionado evidencia a riqueza que foi gerada, individualmente, por uma entidade.
Dentro da mesma visão, Santos e Lustosa (1998, p. 4) avaliam:
A distribuição do valor adicionado equivale ao conceito macroeconômico de Renda Nacional. A transformação de recursos intermediários em produtos e serviços finais só é possível pelo emprego dos fatores de produção (trabalho, capital, governo, empresa). Em termos gerais, a remuneração destes fatores (salário, juro, aluguel, imposto e lucro) pelas empresas constitui a renda em poder da sociedade, que retorna às empresas tanto na aquisição de seus produtos e serviços como sob a forma de novos financiamentos, reiniciando o ciclo econômico.
Trata-se, pois, de um relatório contábil, que demonstra tanto os benefícios que as organizações oferecem para a sociedade, por meio, por exemplo, da absorção da mão-de-obra da comunidade em que estão inseridas, quanto a sua capacidade de gerar riqueza para a economia, ou seja, contribuir para o desenvolvimento econômico.
A DVA permite ainda, além da identificação da riqueza gerada exclusivamente pela empresa, a identificação daquela riqueza recebida em transferência, apresentando, um mapeamento de como essas riquezas são distribuídas aos seus diversos beneficiários: empregados, governo, financiadores externos e sócios ou acionistas.
A DVA surgiu na Europa, há anos, apesar de ser encontrada, na literatura, referência sobre ela no tesouro americano no Século XVIII. Seu desenvolvimento foi impulsionado pela urgência na introdução do imposto sobre valor agregado nos países europeus, e, a partir do final dos anos 70, atingiu uma grande popularidade no Reino Unido, com a publicação do Corporate Report pelo Accounting Standards Steering Committee, atualmente Accounting Standards Committee, em agosto de
1975 (CUNHA, 2002, p. 46). Esse relatório recomendava, dentre outras coisas, a elaboração da DVA, para evidenciar como os benefícios e os esforços de uma
empresa são divididos pelos empregados, provedores de capital, Estado e reinvestimentos.
A DVA veio, então, se juntar ao balanço patrimonial, à demonstração de resultados e às outras demonstrações contábeis.
Como a DVA evidencia a geração de riqueza pela empresa e sua forma de
distribuição aos agentes que colaboraram na sua criação, constitui-se numa visão nova para os trabalhadores sobre o desempenho das entidades. Por meio dessa demonstração, é possível aos trabalhadores avaliarem a oscilação da riqueza que a empresa produziu, acompanhar a parcela que está sendo levada por eles e, assim, conscientemente, lutar por aumentos reais de salários e de incentivos, em virtude desse acréscimo na riqueza.
Foi durante o crescimento de popularidade, acontecido nos anos 70, que a DVA foi considerada, em muitos países europeus, como uma das ferramentas centrais para a divulgação de informações tidas como relevantes para a sociedade. Não somente os acadêmicos, mas especialmente os comitês e institutos contábeis, passaram, então, a preocupa-se com as proposições para a apresentação da DVA (CUNHA, 2002, p. 48).
Em vários países da África e também na Índia, a DVA é considerada um relatório com informações tão relevantes que é exigida sua apresentação de qualquer empresa que queira se instalar em seu território, para avaliar quanta riqueza ela é capaz de criar dentro do país. Para eles, pouco adianta quem vende muito, mas compra muito (a exemplo de algumas montadoras de automóveis), pois está gerando pouca riqueza nova (MARTINS, 1997d, p. 4-5).
4. BALANÇO PATRIMONIALO Balanço Patrimonial é o instrumento que a contabilidade coloca à disposição da sociedade para demonstrar suas relações com a empresa. Num mesmo documento, evidencia tanto os aspectos econômicos quanto sociais, inovando, com isso, o enfoque usado até agora, em que a preocupação era basicamente com o capital.
Em decorrência dele as relações entre o fator capital e o fator trabalho podem ser melhor regulados e harmonizados, na medida em que as forças sociais avancem e tomem posição, especialmente nos países de Terceiro Mundo, entre eles o Brasil, onde se observa a ocorrência de um capitalismo selvagem.
Nos países onde o capitalismo está mais desenvolvido várias empresas já vêm consagrando o balanço social como instrumento de gestão e de informação. Essas empresas divulgam normalmente informação econômica e social a seus trabalhadores, pois sua estrutura não é posta em causa, sendo o lucro aceito como
uma vocação normal da empresa, permitindo que a relação entre dirigentes e assalariados torne-se consensual e não conflituosa.
Entretanto, o que se observa é que nos países, em que o capitalismo está mais desenvolvido, as disputas econômicas são as mesmas, e o Balanço Patrimonial, quando utilizado, configura-se, apenas, como um instrumento de informações de recursos humanos e não de gestão.
Dentre as vertentes do Balanço Patrimonial, destaca-se a Demonstração do Valor Adicionado (DVA), que produz informações referentes à riqueza gerada pela empresa e a forma como foi feita sua distribuição aos agentes econômicos que ajudaram a produzi-la: os empregados, o governo, e os detentores de capitais, sócios, acionistas e financiadores externos.
A contabilidade, como ciência social, é reagente às necessidades sociais (IUDÍCIBUS e MARION, 2002) e para suprir as novas necessidades de informação evoluiu ao produzir relatórios que expressam a realidade empresarial, fornecendo as informações que os usuários necessitam e que as demonstrações contábeis tradicionais não satisfazem. Um dos resultados dessa evolução foi instituição da Demonstração do Valor Adicionado (DVA), destacando-se por suas características peculiares como o fornecimento de informações que demonstram a geração de riqueza da empresa e seus efeitos sobre a sociedade permitindo que a empresa seja visualizada tanto sob o enfoque econômico, pois evidencia o valor gerado e sob o enfoque social uma vez que evidencia a riqueza distribuída.
5. A RELAÇÃO DA DVA COM OS DEMAIS RELATÓROS CONTÁBEIS
Há autores que coloca em questionamentos o potencial social das informações contidas na demonstração, como, por exemplo, Freire e Rebouças (2001, p. 105): "A DVA pode ser um importante componente contábil do balanço social, mas apresenta informações que estão muito aquém daquelas que seriam necessárias para seu reconhecimento como balanço social De fato, as informações prestadas pela DVA estão aquém daquelas prestadas pelo balanço patrimonial, porém, nunca teve pretensões de ser o próprio, mas apenas de compô-lo, como é destacado por Santos (1999, p. 98):
A Demonstração do Valor Adicionado, componente importantíssimo do balanço social, deve ser entendida como a forma mais competente criada pela contabilidade para auxiliar na medição e demonstração da capacidade de geração, bem como de distribuição, da riqueza de uma entidade.
Uma empresa, normalmente, tem capacidade de geração de riqueza bem maior do que o lucro que distribui aos seus sócios ou acionistas. Tradicionalmente, o lucro obtido pela empresa tem sido apresentado por meio da Demonstração do Resultado do Exercício - DRE.
Para Iudícibus, Martins e Gelbcke (2000, p. 290), "A Demonstração do Resultado do Exercício é a representação, em forma resumida, das operações realizadas pela empresa, durante o exercício social, demonstradas de forma a destacar o resultado líquido do exercício." Entretanto, essa demonstração não analisa a contribuição dos agentes econômicos na geração da riqueza da empresa e, por isso, não evidencia a parcela que tocou a cada um deles no processo produtivo, pois está voltada para a apuração e divulgação do lucro, que pertence ao proprietário.
Santos (1999, p. 20), discorrendo sobre a visão particular do lucro na
Demonstração do Resultado do Exercício, conclui:
Nesse aspecto, a Demonstração do Valor Adicionado - DVA - é muito mais abrangente, pois não está exclusivamente voltada para a apuração do resultado, porquanto considera outros fatores de produção e aponta suas respectivas remunerações. São componentes dessa demonstração, além da informação relativa à riqueza gerada pela empresa, a forma com que
essa riqueza é distribuída através de impostos pagos ao governo, juros e aluguéis destinados a financiadores externos, remunerações pagas aos trabalhadores e lucros e dividendos (ou juros sobre o capital próprio, como previsto na legislação brasileira) atribuídos aos proprietários, sócios e acionistas.
Entretanto, na avaliação do autor acima citado (2001, p. 3), DRE e DVA são demonstrações que se complementam, tratando, inclusive, dos mesmos itens, apenas com enfoques diferentes. A DRE, por exemplo, trata juros, salários e outros, como despesas e/ou custos da empresa para gerar receitas, o que na visão do proprietário diminui seu lucro, enquanto na DVA esses itens representam a forma pela qual os beneficiários da riqueza receberam a sua parcela.
Conforme Cunha (2002, p. 44):
A Demonstração do Valor Adicionado representa um novo rumo em comparação com as Demonstrações Contábeis tradicionais, pois enquanto estas têm como foco principal de preocupação a evidenciação das informações sobre o lucro e sua forma de apuração, para os investidores, aquela mostra, além do lucro dos investidores, a quem pertence a outra parte da riqueza gerada pela empresa, refletindo, ainda, uma preocupação empresarial que é nova, e baseada na responsabilidade social, a remuneração dos fatores de produção que ajudaram a formar a riqueza da organização.
Dessa forma, torna-se possível uma melhor avaliação do conjunto de empresas formadoras de uma sociedade. Os Valores Adicionados por elas, calculados por meio da DVA, constituem-se numa parte significativa de toda a riqueza gerada por um país. É, também, por meio da DVA que se pode mostrar e avaliar como essa riqueza está sendo distribuída por meio dos impostos pagos ao governo, lucros e dividendos aos acionistas, e ainda remunerações pagas aos trabalhadores, que é o foco deste estudo.
6. CONCLUSÃO
Somente pelo entendimento da estrutura contábil das demonstrações é que se podem desenvolver avaliações mais detalhadas das empresas. De modo que todo processo de análise requer conhecimentos sólidos da forma de contabilização e apuração das demonstrações, sem os quais ficam seriamente limitadas as conclusões extraídas sobre o desempenho da empresa.
O balanço patrimonial e a demonstração do resultado do exercício são as demonstrações que a Lei dá uma maior ênfase da análise, uma vez que tais demonstrativos identificam, de forma objetiva, a situação financeira e econômica da entidade em determinado momento.
REFERÊNCIAS
CUNHA, Jacqueline Veneroso Alves da. Demonstração contábil do valor adicionado
- DVA - um instrumento de mensuração da distribuição da riqueza das empresas para os funcionários. 2002. Dissertação (Mestrado em Controladoria e Contabilidade) - Faculdade de Economia e Contabilidade da Universidade de São Paulo, São Paulo.
DE LUCA, Márcia Martins Mendes. Demonstração do valor adicionado: do cálculo da riqueza criada pela empresa ao valor do PIB. São Paulo: Atlas, 1998.
FREIRE, Fátima de Souza e REBOUÇAS, Tereza Raquel da Silva. Uma descrição suscinta do balanço social francês, português, belga e brasileiro. in: SILVA, Cesar Algusto e Tibúrcio e FREIRE, Fátima de Souza. Balanço Social Teoria e Prática. São Paulo: Atlas, 2001.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. MARION, José Carlos. Introdução à Teoria da Contabilidade.286 p. 3ª. ed. São Paulo: Atlas. 2002.
 ; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de
Contabilidade das Sociedades por Ações. 5 ed., São Paulo: Atlas, 2000.
KROETZ, César Eduardo Stevens. Balanço social, teoria e prática. São Paulo: Atlas,
2000.
MARTINS, Eliseu. Balanço social - idéia que merece permanecer. Gazeta Mercantil. São Paulo: 18 Set. 1997(a), Caderno A, p. 3.
SANTOS, Ariovaldo dos. Demonstração contábil do valor adicionado - DVA - Um instrumento para medição da geração e distribuição de riqueza das empresas. 1999. Tese de Livre Docência - Faculdade de Economia e Contabilidade da Universidade de São Paulo, São Paulo.
 . Demonstração de Resultados X Demonstração de Valor
Adicionado. Anefac news. São Paulo, ano I, n. 02, 3-4, maio 2001.
 ; LUSTOSA, Paulo Roberto B. Proposta de um modelo de DVA - Demonstração do Valor Adicionado - adequado ao novo desenho institucional e mercantil do setor elétrico brasileiro. São Paulo: Fundação Instituto de Pesquisa Econômica - FIPE, 1998.
".

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