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AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR Agosto/2018 Introdução Cipriano Luckesi Capítulo I 2.1 Atenção na promoção 2.2 Atenção nas provas 2.3 Os pais estão voltados para a promoção 2.4 O estabelecimento de ensino está centrado nos resultados das provas e exames 2.5 O sistema social se contenta com as notas obtidas nos exames AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR: APONTAMENTOS SOBRE A PEDAGOGIA DO EXAME Capítulo I 2.6 Em síntese 2.7 Desdobramentos 2.7.1 Provas para reprovar 2.7.2 Pontos a mais pontos a menos 2.7.3 Uso da avaliação da aprendizagem como disciplinamento social dos alunos 2.8 Explicações 2.8.1 A pedagogia jesuítica Capítulo I 2.8.2 A pedagogia comeniana 2.8.3 A sociedade burguesa 2.9 Fetiche 2.10 O medo 2.11 Consequências da pedagogia do exame 2.11.1 Pedagogicamente 2.11.2 Psicologicamente 2.11.3 Sociologicamente Capítulo II Prática de avaliação: de um entendimento teórico e conservador; Brasil: avaliação da aprendizagem escolar : modelo social liberal. AVALIAÇÃO EDUCACIONAL ESCOLAR: para além do autoritarismo Capítulo II Pedagogias: Tradicional: professor; Renovadora ou Escola nova : educando com suas diferenças individuais; Tecnicista: princípio de rendimento. Objetivo: conservar a sociedade na sua configuração. Capítulo II Libertadora: Paulo Freire – emancipação das camadas populares, conscientização cultural e politica fora da escola; Libertária: escola instrumento de conscientização e organização política; Dos Conteúdos socioculturais: Demerval Saviani – igualdade e oportunidade para todos no processo educacional. Domesticação X Humanização Capítulo II Avaliação: julgamento de valor sobre as manifestações relevantes da realidade, tendo em vista uma tomada de decisões e função classificatória a avaliação constituindo um instrumento estático do processo de crescimento. Modelo pedagógico versus distribuição social: “bons”, “médios” e“inferiores”; Transformação em mecanismo disciplinar de condutas sociais. Capítulo II Avaliação como instrumento dialético de diagnóstico para o crescimento versus pedagogia preocupada com a transformação social não com sua conservação. Resgate do significado diagnóstico da avaliação, ultrapassagem do autoritarismo e mesmo rigor na prática da avaliação. Capítulo II Participação democrática da vida social; Avaliação deve verificar aprendizagem não a partir dos mínimos possíveis, mas a partir dos mínimos necessários; Preocupação de educador deve estar em sua prática para a transformação, consciente e reflexiva. Capítulo II Conhecer a matéria a ser ensinada; Questionar suas concepções prévias sobre o ensino, a aprendizagem e avaliação; Valorizar o conhecimento prévio de cada aluno; Propor situações problemas, para que o aluno possa construir seu próprio conhecimento; Questionar a redução da avaliação a uma mera pontuação dos estudantes, convertendo-a em um instrumento de aprendizagem; Diversificar os instrumentos avaliativos. Capítulo III Castigo: forma de correção e direção de aprendizagem. Visão sadia do erro: forma construtiva de crescer. PRÁTICA ESCOLAR Do erro como fonte de castigo ao erro como fonte de virtude Capítulo III Violência física versus violência verbal; Acusação, culpa e preconceito fazem parte da prática docente e, infelizmente, é um dos fatores que impedem a escola e a sala de aula de serem um lugar agradável. Evidência do insucesso do aprendizado versus preocupação do professor na busca de outros caminhos aprendizado efetivo Capítulo III Culpa: herança de nossa cultura “ocidental-cristã” e de sua concepção filosófica-religiosa, que ainda hoje carregamos: tudo que é errado é pecado e merece ser castigado. Insucesso do aluno X processo de ensino aprendizagem; Projetar a responsabilidade do não aprendizado sobre o aluno é se eximir da culpa. Capítulo III O Erro Fonte de informação para o professor; Sinal de uma estruturação em construção; Deve direcionar a atuação do professor. O insucesso e erro em si, não são necessários para o crescimento, porém uma vez ocorrido, não devem ser fontes de culpas e/ou castigo, mas um impulso em direção a uma nova aprendizagem. Capítulo IV Democratização do ensino e avaliação do aluno. Democratização do ensino: Primeiro: do acesso a educação escolar; Segundo: define a permanência do educando na escola; Lei 5.692- De 1000 crianças, 180 chegam ao final e, aproximadamente, 7 ingressam na universidade. AVALIAÇÃO DO ALUNO: A FAVOR OU CONTRA A DEMOCRATIZAÇÃO DO ENSINO Capítulo IV Ritual da avaliação; Proposição de um encaminhamento: a avaliação diagnosticada. CAPÍTULO V A avaliação da aprendizagem escolar adquire seu sentido na medida em que se articula um projeto pedagógico junto com seu consequente projeto de ensino. VERIFICAÇÃO OU AVALIAÇÃO: o que pratica a escola? CAPÍTULO VI O ser humano age de duas formas: Aleatoriamente - “sem saber aonde se quer chegar”; Planejado - estabelecer fins e construí-los por meio intencional. CAPÍTULO VII Introdução; Princípio político-social; O desenvolvimento do educando; Formas de aprendizagem; Piaget. POR UMA PRÁTICA CRÍTICA E CONSTRUTIVA CAPÍTULO VIII O significado da entrega às metas Ser humano age em função de algum resultado, seja econômico, material, político, amoroso ou até mesmo o simples prazer de viver o momento; Importa ter ciência de que sem a entrega, não é possível uma construção bem sucedida. PLANEJAMENTO, EXECUÇÃO E AVALIAÇÃO NO ENSINO: A BUSCA DE UM DESEJO CAPÍTULO VIII Planejamento geral e planejamento do ensino Planejar é o ato de organizar metas e ações, ele traz consigo a necessidade da satisfação; Necessidade: de atenção no planejamento; de conhecimento na atividade de planejar. Planejamento da atividade pedagógica como atividade coletiva; Execução do planejamento no ensino. CAPÍTULO VIII Avaliação A atividade de avaliar caracteriza-se como um meio de crescimento do resultado satisfatório. Avaliação da aprendizagem Avaliação e entrega Planejamento, execução e avaliação, são recursos da busca de um desejo. CAPÍTULO IX A avaliação da aprendizagem escolar tem tomado posturas atualmente que não contribuem para a educação. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR: UM ATO AMOROSO CAPÍTULO IX Provas/exames e avaliação da aprendizagem escolar Tem por finalidade, no caso da aprendizagem escolar, verificar o nível de desempenho do educando em determinado conteúdo. Avaliação da aprendizagem escolar como um ato amoroso CAPÍTULO IX O uso escolar da avaliação da aprendizagem Auxiliar o aluno na sua aprendizagem; Mostrar a sociedade à qualidade do trabalho educacional desenvolvido. CAPÍTULO IX Alguns cuidados necessários com a prática da avaliação da aprendizagem escolar. Saber que na avaliação é necessário: respeitar a intimidade do educando; coletar dados para a avaliação e articular conteúdos planejados. Cobrir uma amostra significativa de todos os conteúdos, separando somente os essenciais; CAPÍTULO IX Compatibilizar os níveis de dificuldade do que foi ensinado e aprendido; Passar com clareza o que se deseja; Construir instrumentos que auxiliem a aprendizagem dos educandos; Atentar para o processo de correção e devolução dos instrumentos de avaliação. CAPÍTULO IX Avaliar não é julgar, mas sim diagnosticar no que se pode melhorar, sendo assim um ato amoroso. . “Fica o convite a todo nós. É uma meta a ser trabalhada, que com o tempo, se transformará em realidade. Somos responsáveis por esse processo.“ “O senhor...Mire, veja: o mais importante e bonito do mundo é isto: que as pessoas não estão sempre iguais, ainda não foram terminadas – mas que elas vão sempre mudando. Afinam ou desafinam”. Guimaraes Rosa – Sertão Veredas
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