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Trabalho sobre o PROCON 2

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XXXXXXXXX XXXXXXXXXX DE BRASILIA/DF
TRABALHO ACADEMICO
CURSO DE DIREITO
Aluno
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Assunto
PROCON
Professora XXXXXXXXXXXXXX
Gama, DF
2018
XXXXXXXX XXXXXXXXX DE BRASILIA/DF
CURSO DE DIREITO
Aluno
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
8º Semestre/Noturno
Polo Gama/DF
TEORIA GERAL DA RESPONSABILIDADE CIVIL
Professora: xxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Trabalho acadêmico apresentado ao curso de TEORIA GERAL DA RESPONSABILIDADE CIVIL, da faculdade fortium, como requisito parcial disciplina
Orientadora:
Prof(a): xxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Gama, DF
2018
SUMÁRIO
1. – Introdução										04
2. - O que é Procon?										05
3. - Para que ele serve?									05
4. - Se ele pode aplicar Sanções? Caso possa, quais são?					05
5. - Quais são os produtos essenciais de acordo com o CDC?				06
6. - Referencias										07
Gama, DF
2018
INTRODUÇÃO
O presente trabalho é sobre PROCON, dentro desse tópico, veremos sobre, o que é o PROCON, para que ele serve, se ele pode aplicar sanções ou não, quais soes as que eles podem aplicar e quais são os produtos essenciais de acordo com o código de defesa do consumidor. mas com foco especifico de cada tópico, ao final do trabalho apresentado deveremos saber discernir cada tópico de forma a entender o objetivo aplicado.
Gama, DF
2018
1 - O que é Procon?
Procon é a sigla de Programa de Proteção e Defesa do Consumidor, representada por uma fundação organizacional responsável por ajudar a mediar os conflitos entre os consumidores e os fornecedores de produtos e serviços.
A origem da codificação protetiva no Brasil se deu através da efetivação do mandamento
Constitucional previsto no art. 48 do Ato das Disposições transitórias 1, para que o legislador
Ordinário estabelecesse um Código de Defesa e Proteção do Consumidor, o que aconteceu em
1990, pela Lei 8.078/90.
O Procon está vinculado à Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania, agindo como um instituto de caráter jurídico do direito público.
Existem unidades do Procon em todos os estados brasileiros, além de vários dos seus municípios. No entanto, para que possa existir um Procon em determinada localidade, antes este deve ser aprovado através do decreto de uma lei estadual, definindo oficialmente as suas condições de funcionamento.
2 - Para que ele serve?
A principal finalidade do Procon é garantir a mediação de casos conflituosos entre os clientes e consumidores insatisfeitos com os serviços ou produtos disponibilizados por determinada empresa ou estabelecimento, por exemplo. Os consumidores devem procurar o Procon da região em que moram para registrar as reclamações. 
Caso o Procon não consiga determinar um acordo entre ambas as partes, o processo é encaminhado para o Juizado Especial Cível da localidade em que o caso foi registrado.
Conforme estabelecido no Código de Defesa do Consumidor (lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990), os Procons – estaduais e municipais – e demais entidades que visam a defesa do consumidor, estão aparados e pertencem ao Sistema Nacional de Defesa do Consumidor.
3 - Se ele pode aplicar Sanções? Caso possa, quais são?
	Sim, o Procon pode aplicar sanção. Segundo o entendimento do STJ - Procon possui atribuição para aplicar sanções.
O Procon pode aplicar sanções em seguradoras privadas se elas descumprirem qualquer direito básico do consumidor. Essa é a decisão unânime da Segunda Turma do STJ que, sob a relatoria do ministro Humberto Martins, negou provimento a um recurso ordinário proposto pela Sul América Capitalização S/A.
	O Ministro Humberto Martins afirma, ainda, que o decreto 2.181/97, combinado com o Código de Defesa do Consumidor, confere aos órgãos de proteção e defesa do consumidor estaduais, como é o caso do Procon, a atribuição para fiscalizar as relações de consumo, podendo aplicar sanções. Ele ressalta que a legitimidade do Procon para a aplicação da multa também se válida em razão do atributo da imperatividade inerente a todo ato administrativo. Processo Relacionado: RMS 23798 
4 - Quais são os produtos essenciais de acordo com o CDC?
A lista inclui alimento, vestuário, medicamento, geladeira, fogão, máquina de lavar, aparelho celular, computador, televisão e automóvel. De acordo com a proposta (PL 7768/14), esses são os "produtos essenciais" que, em caso de venda com defeito, deverão ser substituídos imediatamente por outro em perfeitas condições de uso ou ter a restituição imediata da quantia paga ou, ainda, receber o abatimento proporcional do preço. Autor do projeto, o deputado Márcio Marinho, do PRB da Bahia, argumenta que a definição de "produto essencial" é fundamental para dar clareza ao artigo do Código de Defesa do Consumidor (Lei 8078/90) que trata de responsabilidade por vício de produto ou serviço.
	Atualmente, existem categorias de produtos duráveis e não duráveis. No caso dos produtos duráveis que apresentarem vícios, estes deverão ser enviados a assistência técnica e o fornecedor tem até 30 dias para sanar qualquer tipo de problema. Não sendo solucionado neste prazo, o consumidor tem direito a optar pela troca do produto, devolução do valor pago ou abatimento proporcional do preço.
	Seria impossível ao legislador mencionar, na Lei 8.078/90, todos os casos possíveis a fim de resguardar os direitos do consumidor, sendo assim, o código de defesa do consumidor é uma lei principiológica, carregando consigo princípios gerais que norteiam as relações de consumo dando base ao magistrado no momento de decisão, funcionando como um sistema de cláusulas abertas, muitas vezes somente exemplificando, criando a possibilidade de interpretação ao julgador no caso concreto.
Devido a este sistema, existem termos que ainda não estão devidamente pacificados. O artigo 18º do código de defesa do consumidor trata da responsabilidade dos fornecedores dos produtos duráveis ou não duráveis, taxando-a como solidaria, ou seja, independente da posição na cadeia de comercialização o legislador optou por arrolar a todos com responsabilidade solidaria, criando assim uma segurança ao consumidor e evitando a morosidade na identificação do responsável.
Ainda no artigo 18, o legislador garante que o vicio do produto deve ser sanado no prazo máximo de trinta dias, na não observância desse prazo o consumidor pode escolher entre a troca do referido produto por um de mesma espécie, em perfeitas condições de uso, ou restituição do valor pago ou ainda o abatimento proporciona do preço do produto. No § 3º do mesmo artigo, o legislador afirma que, sendo o produto essencial, o consumidor tem o direito à troca imediata ou a restituição imediata da quantia paga ou ainda o abatimento do valor do produto, todos com caráter imediato.
“O produto essencial é aquele que possui importância para as atividades cotidianas do consumidor não sendo razoável exigir que o consumidor deixe seu produto essencial para conserto pelo prazo de 30 dias, quando o bem é fundamental para desenvolver suas atividades. (BENJAMIM, MARQUES, BESSA, 2007)”
O referido no artigo 18, § 3º, tem gerado muitas discussões, a respeito do que vem a ser produto essencial, uma vez que inexiste lei que destaca quais destes integram o rol de produtos essenciais, pois é muito subjetivo afirmar que este seja todo produto indispensável ao seu proprietário, sendo que algo pode ser de uso indispensável para um individuo, demonstrando sua essencialidade, para outro possa não ser, isso faz com que haja uma necessidade dessa regulamentação.
Referencias:
https://www.significados.com.br/procon/
http://www.migalhas.com.br/Quentes/17,MI69039,91041-STJ+Procon+possui+atribuicao+para+aplicar+sancoes+a+seguradoras
http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/radio/materias/RADIOAGENCIA/473035-PROJETO-DEFINE-PRODUTOS-ESSENCIAIS-PARA-O-CODIGO-DE-DEFESA-DO-CONSUMIDOR.html

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