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COTOVELO, PUNHO E MÃO TESTES ESPECIAIS DE COTOVELO Teste para integridade ligamentar: Avaliar a integridade ligamentar. Paciente sentado com cotovelo com discreta semiflexão, ombro aduzido e musculatura relaxada e Fisioterapeuta segura na parte do braço e do antebraço (articulação do cotovelo e do punho) e realiza um stress em valgo para testar o ligamento colateral medial e um stress em varo para testar o ligamento colateral lateral, palpando a interlinha articular do cotovelo. Sinal +: quando ocorre uma abertura excessiva de algum dos compartimentos. Sinal de Tinel: Paciente sentado, cotovelo fletido e antebraço supinado e o fisioterapeuta segura no punho do paciente e percute entre o olécrano e o epicôndilo medial. Sinal +: sensação de formigamento pelo antebraço se distribuindo até a mão devido a existência de neuroma ao nível do nervo ulnar. Cotovelo de tenista: Detectar a epicondilite lateral através da reprodução da dor. Paciente sentado com cotovelo com discreta semiflexão, ombro aduzido e musculatura relaxada. Fisioterapeuta segura na parte do braço e do antebraço (articulação do cotovelo e do punho) e realiza um stress em valgo para testar o ligamento colateral medial e um stress em varo para testar o ligamento colateral lateral, palpando a interlinha articular do cotovelo. Sinal +: quando ocorre uma abertura excessiva de algum dos compartimentos. Cotovelo de golfista: Detectar a epicondilite medial através da reprodução da dor. Paciente sentado com o ombro aduzido, cotovelo estendido, antebraço supinado com fisioterapeuta segurando no punho do paciente. Paciente realiza o movimento de flexão do punho contra a resistência do fisioterapeuta. Sinal +: paciente refere dor no epicôndilo medial do úmero. TESTES ESPECIAIS DE PUNHO E MÃO Teste de Phalen: Solicita ao paciente para fazer a flexão simultânea do punho e o paciente não conseguirá devido a dor pela presença da síndrome do túnel do carpo. Finkelstein: Paciente sentado, ombro aduzido, cotovelo fletido a 90º, antebraço pronado, polegar fletido e aduzido, e mão fechada. O mesmo deve realizar o desvio ulnar, sendo (+) a dor na apófise estilóide do rádio, indicando a tenossinovite de Quervain (extensor curto do polegar e abdutor longo do polegar). Teste de Froment: Detectar a lesão no nervo ulnar. Paciente segura uma folha de papel entre as falanges distais do polegar e indicador ou entre a metacarpofalangeana do indicador e o polegar (fraqueza do adutor do polegar). Fisioterapeuta busca a folha de papel. Sinal +: paciente deixa sair a folha facilmente. Teste da oponência: Detectar a lesão no nervo mediano. Paciente com os dedos das mãos aduzidos e irá tocar com a falange distal do polegar nas falanges distais de todos os dedos (um de cada vez), Sinal +: paciente não consegue tocar na ponta dos dedos.
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