Buscar

Testes clínicos ortopédicos - membro superior

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

Testes clínicos especiais – membros superiores 
Beatriz Rithiely 
 
NEER 
 
• Síndrome do impacto 
• Vai avaliar a integridade do supra-espinhal 
• Realização: 
→ Terapeuta estabiliza a escapula com uma das mãos e a outra vai 
elevar passivamente do membro em extensão 
→ Terapeuta vai resistir o punho e o ombro 
 
 
 
 
JOBE 
 
• Vai avaliar a integridade do supra-espinhoso 
• Realização: 
→ Terapeuta em frente ao paciente 
→ Paciente com flexão do combro até 90° e braços 
próximos do tronco 
→ Paciente faz uma abdução, polegar pra baixo e terapeuta 
resiste 
 
 
QUEDA DE BRAÇO 
 
• Quando há uma ruptura total do tendão do supra-
espinhoso o paciente não consegue sustentar o braço a 
90° 
• Realização: 
→ Paciente em pé com o ombro em abdução 
→ Terapeuta pode levar o membro do paciente para a 
posição e soltar o braço 
 
 
 
PATTE 
 
• Infra-espinhoso 
• Realização: 
→ Terapeuta faz rotação externa do membro do 
paciente 
→ Paciente com membro superior em abdução e 
flexão do cotovelo, ambos em 90° 
 
 
 
GERBER OU LIFT OFF TEST 
 
• Subescapular 
• Realização: 
→ Paciente posiciona o dorso da mão ao nível de L5 -> 
após isso afasta a mão de seu tronco 
 
 
 
YERGASON 
 
• Tendinite no bíceps 
• Realização: 
→ Paciente com cotovelo em flexão; mão supinada 
→ Terapeuta resiste a supinação do antebraço enquanto resiste 
a rotação externa 
→ Terapeuta palpa o tendão da cabeça do bíceps 
→ Pode ser realizado com o paciente sentado ou em pé 
 
SPEED 
 
• Tendinite no bíceps 
• Realização: 
→ Paciente pode estar sentado ou em pé 
→ Ombro em flexão; cotovelo estendido 
 
→ Mão em supinação 
→ Terapeuta vai colocar resistência no antebraço e no 
ombro 
→ Resistência isométrica a flexão do ombro 
 
 
 
HAWKINS-KENNEDY 
 
• Síndrome do impacto 
• Realização: 
→ Ombro e cotovelo do paciente em flexão 
→ Terapeuta vai resistir a rotação interna 
→ Mão do terapeuta fazendo resistência no ombro do paciente 
 
 
GAVETA ANTERIOR 
 
• Instabilidade da cabeça do úmero 
• Teste do sulco 
• Realização: 
→ Paciente em decúbito dorsal 
→ Terapeuta faz o movimento pra trás do ombro 
 
 
GAVETA POSTERIOR 
 
• Instabilidade da cabeça do úmero 
• Teste do sulco 
• Realização: 
→ Paciente em decúbito dorsal 
→ Terapeuta faz o movimento pra frente do ombro 
 
 
 
 
 
 
ADSON 
 
• Pulso diminuído ou ausente indica compressão 
da artéria subclavicular pelos músculos 
escalenos - Síndrome do Desfiladeiro Torácico – 
tem alta incidência de falso+ 
• Realização: 
→ Paciente em pé ou sentado, e o examinador 
em pé, com os dedos sobre a artéria radial (na 
posição distal) e pedir para o paciente prender 
a respiração 
→ Terapeuta roda externamente ombro do 
paciente enquanto palpa o pulso radial. 
→ O paciente estende e gira o pescoço em 
direção ao braço testado e respira 
profundamente. 
→ Terapeuta coloca resistência no ombro 
 
ALLEN 
 
• Pulso diminuído ou ausente - Síndrome do Desfiladeiro Torácico – tem alta incidência de 
falso+ 
• Realização: 
→ Ombro e cotovelo do paciente em flexão 
→ Terapeuta palpa o pulso radial 
→ Paciente gira a cabeça para o lado oposto 
 
ROSS - TESTE CLÍNICO MAIS PRECISO 
 
• Síndrome do Desfiladeiro Torácico 
• Realização: 
→ Paciente em pé ou sentado, com os 2 ombros abduzidos em 
90° e em rotação externa, com cotovelos fletidos a 90° 
→ Paciente abrir e fechar as mãos por 3’ 
• Laudo Positivo: Inabilidade de manter a posição do teste, 
função motora das mãos diminuídas e/ou dormência. 
 
 
 
 
COTOVELO DO TENISTA 
´ 
• Epicondilite lateral 
• Realização: 
→ Paciente com cotovelo em flexão e supinação do 
antebraço 
→ Terapeuta resiste a extensão do punho – palpa o 
epicôndilo lateral 
 
COTOVELO DO GOLFISTA 
 
• Epicondilite medial 
• Realização: 
→ Paciente com cotovelo em flexão e supinação do 
antebraço 
→ Terapeuta resiste a flexão do punho – palpa o epicôndilo 
medial 
 
 
FINKELSTEIN - TENDINITE DE QUERVAIN 
 
• Realização: 
→ Flexão completa do polegar até a palma, 
seguida pelo desvio ulnar do punho 
→ Positivo: se causar dor 
 
 
TINEL 
 
• Síndrome do túnel do carpo 
• Realização: 
→ O examinador realiza percussão digital ao longo do 
nervo mediano 
→ O teste é considerado positivo quando a manobra 
causa parestesias na distribuição do nervo mediano 
→ A sua sensibilidade varia de 23% a 67% e a sua 
especificidade é alta (67% a 93%). 
 
 
TESTE DE PHALEN 
 
• Tendinite de Quervaim 
• Realização: 
→ Os cotovelos são fletidos 90º 
→ Antebraços no plano horizontal com o solo e 
punhos flexionados um contra o outro por 60 
segundos 
→ O teste é positivo quando ocorre dor ou parestesias 
dos dedos do aspecto radial da mão 
 
FROMENT 
 
• Lesão no nervo ulnar 
• Realização: 
→ Paciente segura um pedaço de papel entre o polegar e 
o indicador; e o examinador tenta puxar o papel 
→ Positivo: Flexão da articulação interfalangiana distal 
do polegar - paralisia do adutor devido a uma lesão do 
nervo ulnar

Continue navegando