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UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR
 
MARIA LIDIANE SOARES QUEIROZ LEITE
DIFERENTE É SER IGUAL: A INCLUSÃO DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO REGULAR E A COLABORAÇÃO DA FAMÍLIA E DO ASSISTENTE SOCIAL
GURUPI-TOCANTINS
2018.
MARIA LIDIANE SOARES QUEIROZ LEITE
DIFERENTE É SER IGUAL: A INCLUSÃO DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO REGULAR E A COLABORAÇÃO DA FAMÍLIA E DO ASSISTENTE SOCIAL
Projeto de Pesquisa apresentado à Universidade Pitágoras UNOPAR, como requisito para a obtenção de nota na disciplina Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso.
Orientadora: Amanda Boza Gonçalves Carvalho
GURUPI-TOCANTINS
2018.
1 INTRODUÇÃO
	O presente estudo descreve sobre a inclusão de pessoas, que portam algum tipo de deficiência seja ela física ou psicológica, ao sistema de ensino regular, mostrando que a educação inclusiva se constrói na diversidade própria da raça humana, onde se busca compreender e atender as necessidades educacionais especiais de todos os estudantes, em salas de aulas normais, em instituições comuns de ensino, com o intuito de propiciar a aprendizagem e o desenvolvimento pessoal de todos. 
Neste aspecto, são apresentados pensamentos críticos sobre os referenciais que fundamentaram a educação especial na perspectiva da integração, descrevendo sobre o papel fundamental que exercem a família e o profissional de serviço social a sugerir uma análise da formação de educadores, das práticas escolares a partir da evolução da concepção sob o novo paradigma no contexto da educação inclusiva.
A família é a base da criança para que construa seu caminho ao longo do tempo, as primeiras noções do que é viver em sociedade que o indivíduo tem desde sua infância, são adquiridas dentro do âmbito familiar. É na família que a criança aprende a respeitar o próximo, a respeitar as diferenças, a ter limites, limites estes impostos pelos seus pais ou responsáveis. 
Sabendo disto, entende-se porque o papel da família na educação inclusiva se torna essencial, não somente dos pais de alunos especiais, como também os pais de alunos que não possui nenhum tipo de necessidade especial. Estes pais tem papel fundamental de educar seus filhos para respeitar seu colega independente das diferenças, no intuito de evitar discriminação, preconceito, exclusão e o tão famoso bullying que é muito presente dentro das escolas.
 Além do importante papel desempenhado pela família na educação inclusiva, existe também o ofício do profissional de serviço social, que atua diretamente no auxílio às pessoas no alcance de sua cidadania, ajudando-as a resolver problemas ligados à educação, habitação, segurança pública, emprego, saúde, entre tantos outros setores da nossa sociedade.
Segundo a Constituição Federal todos são iguais perante a lei, isto significa dizer que, todos nós temos deveres e direitos iguais e dentre os direitos conquistados pela população brasileira, está o de receber gratuitamente a educação básica, ou seja, do jardim de infância ao ensino médio. 
Como o serviço social tem o dever de interver na realidade para que os direitos sejam garantidos a todos, não seria diferente sua participação na educação inclusiva, uma vez que, é direito das crianças, que portam algum tipo de necessidade especial, estudarem em uma escola gratuita de ensino regular e conviver com os demais colegas.
É importante ressaltar que, se hoje há a necessidade de incluir crianças especiais, é porque houve um passado as excluíram da sociedade. Na Idade Média, pessoas com deficiência eram também marginalizadas, até por questões sobrenaturais, rotuladas como inválidas, perseguidas e mortas. Assim, muitas vezes as famílias preferiam escondê-las e assim, privá-las da vida comunitária e social.
Para mudar esse cenário faz-se necessário que una comunidade escolar (diretores, professores, coordenadores, alunos e servidores), serviço social e família para garantir o direito à educação com qualidade de alunos com necessidades educativas especiais.
2 DELIMITAÇÃO E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA 
	Qual o papel do assistente social no processo de inclusão de alunos portadores de deficiência no ensino regular de intuições públicas e/ou privadas, e como a família pode contribuir para essa inclusão.
3 OBJETIVOS 
OBJETIVO GERAL
Apresentar uma reflexão teórica sobre os direitos das crianças com deficiência no acesso ao sistema de ensino regular.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
Conscientizar os profissionais da educação sobre os direitos de crianças com deficiência a educação inclusiva;
Compreender como a inclusão dessas crianças mobiliza toda dinâmica familiar;
 Discutir a atuação do assistente social no âmbito da inclusão de crianças com necessidades especiais as instituições normais de educação.
4 JUSTIFICATIVA
O desejo de falar sobre educação inclusiva surgiu a partir do anseio por uma sociedade justa e igualitária, do pensamento que ao falarmos de educação inclusiva, estamos considerando a diversidades de alunos e seu direito à equidade. Do querer dar oportunidades a todos, de assegurar seus direitos, inclusive os das pessoas que portam algum tipo de deficiência e aos que tem altas habilidades e/ou são superdotados.
Pretende-se com essa pesquisa ampliar o conhecimento teórico-científico de profissionais da educação e do serviço social, como também fazer saber a importância da família no contexto de aprendizados de aprendizes que tem alguma condição diferente no ambiente escolar comum.
5 METODOLOGIA 
	Este estudo constitui-se de uma revisão da literatura especializada, realizada de fevereiro a novembro de 2018, no qual será feita uma consulta a livros impressos e fontes eletrônicas (artigos científico, projetos, monografias, teses) selecionados através da busca no banco de dados do scielo e da bireme. A pesquisa dos artigos também será feita no mesmo período que se constituiu o estudo. Os periódicos científicos servirão de embalsamento teórico para a confecção desta pesquisa de modo a caracterizá-la como sendo bibliográfica, além de conferir autenticidade ao artigo.
As palavras chave utilizadas na busca deverão ser educação inclusiva; assistente social; deficiência. Serão considerados como critérios de seleção: 
(a) Texto completo da publicação disponível; 
(b) procedência nacional;
 (c) do período de 2011 a 2018, exceto as que forem muito relevantes; 
(d) conteúdo relacionado à inclusão de crianças com deficiência no ensino regular e a colaboração da família e do assistente social;
 (e) idioma português sendo então desconsiderado os textos que não comtemplavam os critérios a,b,c,d e supracitados. 
	Tais periódicos serão analisados para que os mesmos possam propiciar a definição dos conceitos referentes ao tema e a construção de uma reflexão crítica sobre o mesmo.
6 REFERENCIAL TEÓRICO
6.1 Carlos Motaño (1998)
	Não há como se falar de assistência social sem fazer citação a Motaño que em 1998 relata, que o serviço social tem sua origem manifesta por determinações históricas do desenvolvimento do sistema socioeconômico capitalista. Essa assertiva faz parte da primeira de duas teorias que tentam esclarecer a origem e essência do Serviço Social.
	Em sua segunda tese endogenista e particular Montaño (1998) conceitua o serviço social como sendo uma etapa organizada e tecnificada da caridade e filantropia.
6.2 Maciela Souza (2012)
 	 Para Souza (2012) Serviço Social é um ofício que se afirma no interior das lutas de classe e que tem, por isso, a realidade social enquanto objeto de intervenção profissional.
 	Esta mesma autora descreve também que observar o Serviço Social na atualidade é antes de tudo perceber a realidade política, econômica, social e cultural da sociedade analisada. É reconhecer que ela é mutável e, portanto histórica. Pois o Serviço Social intervémna realidade, nos processos de reprodução das relações sociais estabelecidas e determinadas historicamente.
6.3 Marcos Mazzotta e Maria D’Antino (2011)
 	Entende-se de inclusão social a participação assídua nos vários grupos de convívio social e a deficiência como sendo qualquer perda ou anomalia de um sistema ou finalidade funcional do corpo, incluindo a psicológica. (MAZZOTTA E D’ANTINO, 2011).
6.4 Vânia Reis (2012)
	
No que se refere à família Reis (2012) a descreve como sendo a primeira instituição da vida da criança e que é definitivo, ou seja, é a partícula essencial da sociedade. É neste ambiente que a ser nasce, cresce e elabora o seu plano de vida. 
É neste aspecto que é transmitido os valores educativos às crianças, em que absorve os seus primeiros saberes, que se refletem na base de vida ao longo da mesma e que, possivelmente, serão o alicerce da sua personalidade. (REIS, 2012)
6.5 Elzabel Frias e Maria Menezes (2009)
Considerando-se que os fundamentos teórico-metodológicos da Educação Inclusiva, tem como base a concepção de educação com qualidade para todos e no respeito à diversidade dos aprendizes, é fundamental uma participação mais qualificada dos que educam para o avanço desta importante reforma educacional, com o objetivo de atender as necessidades educativas de todos os educandos, com ou sem deficiências. Infelizmente, o despreparo dos educadores configura entre os obstáculos mais citados para a educação inclusiva. (FRIAS E MENEZES, 2009).
6.6 Maria Briant e Fátima Oliver (2012)
 	 
Para Briante e Oliver (2012) a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais no ensino regular depende da preparação da comunidade escolar para promover a participação de todos os alunos e que a criação de um ambiente educativo rico também está relacionada ao espaço que é destinado à formação continuada dos professores no sentido de apoiar seu trabalho cotidiano em sala de aula.
6.7 Juliana Barbosa (2011)
	
	De acordo com Barbosa (2011) não basta apenas inserir o aluno com necessidades especiais ao ensino regular, é preciso também capacitar educadores, planejamento, adaptar o espaço físico, ente outras necessidades básicas, para receber esses estudantes e que infelizmente a maioria das escolas brasileiras não conta com este suporte.
6.8 Maria Luna, Alzimar Souza e Maria Lima (2015)
O Serviço Social como profissão legítima na sociedade deve intervir junto às demandas dos grupos sociais subalternizados, na sua dimensão educativa e articuladora de forças sociais, configura- se como a classe profissional com competência teórica e pratica para atuar junto às carências das pessoas com deficiência, inclusive no tocante a sua inserção na dinâmica escolar. (LUNA; SOUZA; LIMA, 2015).
6.9 Antônia Cruvinel (2011)
De acordo com Cruvinel (2011) perceber a educação como política social pública e universal que tem o compromisso de garantir direitos sociais, aponta uma reformulação e/ou ampliação do conceito de educação, que precisa ser compreendida no íntimo à perspectiva de sua produção social e do papel que a escola assume na sociedade. Por isso, debater o papel da escola na sociedade atual significa abordar a função social assumida pela educação no atual contexto.
6.10 Lidiane Campos e Célia David (2010)
Para Campos e Dadid (2010) a educação é um dos ramos que o Serviço Social tem conquistado, e seu compromisso tem como base a defesa do direito que todo cidadão tem de acordo com os princípios fundamentais de nossa Constituição Federal, como também na valorização do trabalho sócio-educativo aplicado em suas atividades diárias como profissional. 
7 CRONOGRAMA DA PESQUISA
	ETAPAS
	2018
	
	
	Mar
	Abr
	Maio
	Jun
	Jul
	Ago
	Set
	Out
	Nov
	Elaboração do projeto
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	Revisão de literatura
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	Apresentação do projeto
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	Coleta de dados
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	
	Conclusão e redação
	
	
	
	
	
	X
	X
	
	
	Correção
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	Entrega
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
8 PLANILHA ORÇAMENTÁRIA
	CATEGORIA: Gastos com...
	ITENS
	QUANTIDADE
	VALOR UNITÁRIO (R$)
	VALOR TOTAL (R$)
	Papel A4
	50
	0,20
	10,00
	Pasta 30 cm
	1
	4,00
	4,00
	Caixa de Grampo 26/6
	1 
	9,00
	9,00
	Cartucho preto HP
662 XL preto
	1
	110,00
	110,00
	Encadernação
	1
	10,00
	10,00
	SUBTOTAL
	143,00
9 RESULTADOS ESPERADOS
Espera-se que essa pesquisa possa contribuir para o debate das questões relacionadas com a educação inclusiva nos diversos meios existentes, e para que o público alvo (leitores em geral) possa usufruir deste trabalho como um elemento na construção de práticas e valores de uma instituição de ensino, que respeite as diferenças e colabore na melhoria da qualidade da educação brasileira.
10 REFERÊNCIAS
BARBOSA, Juliana Silveira Branco. A importância da participação familiar para a inclusão escolar. Ipatinga: 2011. Disponível em: <http://bdm.unb.br/bitstream/10483/2152/1/2011_JulianaSilveiraBrancoBarbosa.pdf>Acesso em: 18 abr 2018.
BRIANT, Maria Emília Pires; OLIVER, Fátima Côrrea. Inclusão de crianças com deficiência na escola regular numa região do município de São Paulo: conhecendo estratégias e ações. Rev. bras. educ. espec. vol.18 no.1 Marília Jan./Mar. 2012. Disponível em:<http://dx.doi.org/10.1590/S1413-65382012000100010>. Acesso em: 17 abr 2018.
CAMPOS, Lidiane Derminio Silveira; DAVID, Célia Maria. O profissional de serviço social no ambiente escolar, uma vivência prática. Serviço Social & Realidade, Franca, v. 19, n. 1, p. 269-294, 2010.
CRUVINEL, Antônia Maria Nascimento Moreira. “Inclusão social” na rede estadual de ensino: desafios e perspectivas. Goiânia: 2011. Disponível em:< http://www.cpgss.pucgoias.edu.br/ArquivosUpload/15/file/Antonia%20Maria%20Moreira%20-%20Dissertacao.pdf>. Acesso em: 17 abr 2018.
FRIAS, Elzabel Maria Alberton; MENEZES, Maria Christine Berdusco. Inclusão Escolar do Aluno com Necessidades Educacionais Especiais: Contribuições ao Professor do Ensino Regular. Paranavaí. 2009. 28p. Disponível em: <http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/1462-6.pdf?PHPSESSID=2010012008183564>. Acesso em: 16 abr 2018
LUNA, Maria Aline Landim; SOUZA, Alzimar da Silva; LIMA, Maria Dálete Alves. As contribuições do serviço social para a inclusão da pessoa com deficiência no contexto escolar. Revista Interfaces, v. 3, n. 11, 2015. Disponível em: <http://interfaces.leaosampaio.edu.br/index.php/revista-interfaces/article/view/311>. Acesso em: 18 abr 2018.
MAZZOTA, Marcos José da Silveira; D’ANTINO, Maria Eloísa Famá. Inclusão Social de Pessoas com Deficiências e Necessidades Especiais: cultura, educação e lazer. Saúde Soc. São Paulo, v.20, n.2, p.377-389, 2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/sausoc/v20n2/10.pdf>. Acesso em: 16 abr 2018.
MONTAÑO, Carlos Eduardo. A natureza do Serviço Social em sua Gênese. Em: A natureza do serviço social: um ensaio sobre sua gênese, sua especificidade e sua reprodução. São Paulo: Cortez, 1998.
REIS, Vânia Alexandra dos Santos. O envolvimento da família na educação de crianças com necessidades educativas especiais. Escola Superior de Educação João de Deus, Lisboa: 2012.
SOUZA, Maciela Rocha. Serviço social e o exercício profissional: desafios e perspectivas contemporâneas. Revista Eletrônica da Faculdade José Augusto Vieira, nº 05, Setembro 2012. Disponível em: <http://fjav.com.br/revista/Downloads/edicao07/Servico_Social_e_o_Exercicio_Profissional_Desafios_e_Perspectivas_Contemporaneas.pdf>. Acesso em: 15 abr 2018.

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