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NBR 13754DEZ 1996 Revestimento de paredes internas com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante - Procedimento Palavras-chave: Revestimento. Parede. Argamassa colante 11 páginas Origem: Projeto 02:102.46-002:1995 CB-02 - Comitê Brasileiro de Construção Civil CE-02:102.46 - Comissão de Estudo de Argamassa Colante para Assentamento NBR 13754 - Ceramic tile installed with dry-set Portland cement mortar on walls interiors - Procedure Descriptors: Wall tile. Installation. Dry-set Portland cement mortar Válida a partir de 31.01.1997 ternas com placas cerâmicas assentadas com argamassa colante. 1.2 Esta Norma não se aplica à execução de revestimento com pastilhas cerâmicas. 1.3 Esta Norma se aplica a paredes constituídas por: a) concreto moldado in loco, revestido ou não com chapisco e emboço; b) concreto pré-moldado, revestido ou não com cha- pisco e emboço; c) alvenaria de tijolos maciços, revestida com chapisco e emboço; d) alvenaria de blocos cerâmicos, revestida com cha- pisco e emboço; e) alvenaria de blocos vazados de concreto, revestida ou não com chapisco e emboço; f) alvenaria de blocos de concreto celular, revestida ou não com chapisco e emboço; g) alvenaria de blocos sílico-calcáreos, revestida ou não com chapisco e emboço. 2 Referências normativas As normas relacionadas a seguir contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para esta norma. As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação. Como toda norma está sujeita a revisão, recomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniência de se usarem as Sumário Prefácio 1 Objetivo 2 Referências normativas 3 Definições 4 Requisitos relativos ao uso dos materiais 5 Requisitos relativos às disposições construtivas 6 Critérios de conformidade ANEXO A Determinação da resistência de aderência de revesti- mentos cerâmicos assentados com argamassa co- lante Prefácio A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (CB) e dos Organismos de Normalização Setorial (ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros). Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito dos CB e ONS, circulam para Votação Nacional entre os as- sociados da ABNT e demais interessados. Esta Norma inclui o anexo A, de caráter normativo. 1 Objetivo 1.1 Esta Norma estabelece os requisitos para a execução, fiscalização e recebimento de revestimento de paredes in- Ex em pl ar p ar a us o ex clu siv o - A G EN CI A NA CI O NA L DE T RA NS PO RT ES T ER RE ST RE S – AN TT - 04 .8 98 .4 88 /0 00 1- 77 Impresso por: Carlos Alberto Cordeiro (ADM.) 2 NBR 13754:1996 edições mais recentes das normas citadas a seguir. A ABNT possui a informação das normas em vigor em um dado momento. NBR 6118:1980 - Projeto e execução de obras de con- creto armado - Procedimento NBR 7200:1982 - Revestimento de paredes e tetos com argamassas - Materiais, preparo, aplicação e ma- nutenção - Procedimento NBR 7211:1983 - Agregado para concreto - Especi- ficação NBR 8214:1983 - Assentamento de azulejos - Proce- dimento 3 Definições Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as definições das NBR 7200 e NBR 8214 e as seguintes. 3.1 argamassa colante: Mistura constituída de aglomerantes hidráulicos, agregados minerais e aditivos, que possibilita, quando preparada em obra com a adição exclusiva de água, a formação de uma pasta viscosa, plástica e aderente. 3.2 argamassa de rejuntamento: Argamassa introduzida nas juntas de assentamento, com o fim de preenchê-las. 3.3 base: Substrato constituído por superfície plana de paredes, conforme 1.3, sobre o qual é aplicada a argamassa colante, para assentamento das placas cerâmicas. 3.4 desempenadeira de aço denteada: Ferramenta utilizada na aplicação da argamassa colante, fabricada em chapa de aço, com espessura de cerca de 0,5 mm (chapa 26) e di- mensões aproximadas de 11 cm x 28 cm, tendo reentrân- cias (dentes) em dois lados adjacentes, com cabo preso por rebites no sentido longitudinal e no centro da peça (ver figura 1). NOTAS 1 Quando os dentes da desempenadeira se desgastarem e sua altura diminuir em 1 mm, esta deve ser substituída por uma nova, ou a altura deve ser recomposta. 2 Os formatos e dimensões dos dentes variam para cada uso es- pecífico, conforme 5.4 .7. 3.5 junta: Espaço regular entre duas peças de materiais idênticos ou distintos. 3.5.1 junta de assentamento: Espaço regular entre duas placas cerâmicas adjacentes. 3.5.2 junta de movimentação: Espaço regular cuja função é subdividir o revestimento, para aliviar tensões provocadas pela movimentação da parede ou do próprio revestimento. 3.5.3 junta de dessolidarização: Espaço regular cuja função é separar o revestimento para aliviar tensões provocadas pela movimentação da parede ou do próprio revestimento. 3.5.4 junta estrutural: Espaço regular cuja função é aliviar tensões provocadas pela movimentação da estrutura de concreto. 3.6 tardoz: Face da placa cerâmica que fica em contato com a argamassa de assentamento 3.7 engobe de proteção: Aplicação de cor branca nas sa- liências do tardoz das placas cerâmicas, destinada a permitir a movimentação das placas dentro do forno, sem aderir sobre os rolos. 4 Requisitos relativos ao uso dos materiais 4.1 Planejamento dos trabalhos 4.1.1 A execução do revestimento com placas cerâmicas deve ser iniciada após terem sido concluídas as seguintes etapas: a) canalizações de água e esgoto adequadamente em- butidas e ensaiadas quanto à sua estanqueidade; b) elementos, caixas de passagem e derivações de instalações elétricas e/ou telefone adequadamente embutidas; c) caixilhos e batentes adequadamente fixados; d) revestimento do teto, quando executado diretamente na laje de concreto. Figura 1 - Desempenadeira de aço denteadaE xe m pl ar p ar a us o ex clu siv o - A G EN CI A NA CI O NA L DE T RA NS PO RT ES T ER RE ST RE S – AN TT - 04 .8 98 .4 88 /0 00 1- 77 Impresso por: Carlos Alberto Cordeiro (ADM.) NBR 13754:1996 3 4.1.2 Antes do início da execução do revestimento, deve ser certificado se a quantidade de placas cerâmicas exis- tentes na obra é suficiente, recomendando-se uma margem de sobra para cortes, imprevistos ou futuros reparos. 4.1.3 O assentamento das placas cerâmicas só deve ocorrer após um período mínimo de cura da base de sete dias so- bre emboço e de 14 dias sobre as demais bases. 4.1.4 O revestimento com placas cerâmicas deve ser exe- cutado em condições climáticas médias, verificadas no local da obra. Recomenda-se a sua execução somente quando a temperatura ambiente e dos materiais for maior do que + 5°C. 4.1.5 As juntas de assentamento, de movimentação, de des- solidarização e estruturais devem ser planejadas conforme 5.1. 4.1.6 Quando houver juntas de movimentação ou juntas es- truturais nas paredes, estas devem ser respeitadas também em todas as camadas que constituem o revestimento, de forma a haver correspondência entre elas. 4.2 Materiais 4.2.1 Revestimento cerâmico Deve ser escolhido de acordo com o fim a que se destina e satisfazer às seguintes condições: a) estar seco, sendo ideal retirá-lo da embalagem pa- ra o seu assentamento imediato; b) seu tardoz deve estar isento de pó, engobes pulve- rulentos ou partículas que impeçam a sua boa aderência à argamassa colante; c) a codificação (númeroe/ou modelo) do produto de- ve estar de acordo com o que foi especificado; d) os códigos de tonalidade indicados nas embalagens devem ser idênticos para uso no mesmo ambiente; e) estar conforme a bitola ou calibre indicado na em- balagem; f) estar conforme a classificação indicada na em- balagem. 4.2.2 Agregados Os agregados devem satisfazer às seguintes condições: a) estar conforme a NBR 7211; b) ter dimensão máxima característica do agregado miúdo conforme a seguir: - menor ou igual a 4,8 mm (malha 4) para a ar- gamassa de chapisco; - menor ou igual a 2,4 mm (malha 8) para as ar- gamassas utilizadas nas camadas de regularização e do emboço; - menor ou igual a 0,15 mm (malha 100) para o rejuntamento entre as placas cerâmicas e para juntas de assentamento com largura até 3 mm; - menor ou igual a 0,30 mm (malha 50) para o rejuntamento entre as placas cerâmicas e para juntas de assentamento com largura maior que 3 mm. 4.2.3 Água de amassamento A água destinada ao amassamento deve ser isenta de teores prejudiciais de substâncias estranhas, conforme a NBR 6118. 4.2.4 Material para enchimento das juntas de assentamento Pode-se empregar uma mistura de cimento Portland e agre- gados de granulometria fina, podendo ser preparada no can- teiro da obra ou ser industrializada. O material preparado na obra deve ser utilizado imedia- tamente e o material industrializado deve ser utilizado dentro do prazo de validade indicado na embalagem. Em função das condições ambientes e/ou exigências de desempenho, o material para rejuntamento pode ser à base de: cimento e agregados; cimento, agregados e látex; resina epóxi ou resina furânica. 4.2.5 Materiais das juntas de movimentação e de dessolidarização Deve constar no projeto arquitetônico a especificação dos produtos selecionados, conforme 4.2.5.1, 4.2.5.2 e 4.2.5.3. Os fabricantes devem fornecer documentação técnica con- tendo pelo menos o procedimento para a correta aplicação, bem como o prazo de vida útil dos produtos aplicados. 4.2.5.1 Enchimentos Devem ser empregados materiais altamente deformáveis, tais como borracha alveolar, espuma de poliuretano, manta de algodão para calafetação, cortiça, aglomerado de madeira (com densidade aparente de massa da ordem de 0,25 g/cm³), etc. 4.2.5.2 Selantes Na vedação das juntas de movimentação, de dessoli- darização e estruturais, devem ser empregados selantes à base de elastômeros, tais como poliuretano, polissulfeto, silicone, etc. Em caso de dúvida sobre a qualidade dos selantes, sua adequação deve ser comprovada por laboratório espe- cializado. 4.2.5.3 Tiras pré-formadas Devem ser altamente deformáveis e compatíveis com a deformação esperada. Em caso de dúvida sobre a qualidade das tiras pré-formadas, sua adequação deve ser comprovada por laboratório espe- cializado. 4.3 Disposição do assentamento e juntas de assentamento Devem ser previstas para que haja o mínimo possível de cortes de placas cerâmicas. Na figura 2 são representadas algumas disposições indi- cadas para o assentamento.E xe m pl ar p ar a us o ex clu siv o - A G EN CI A NA CI O NA L DE T RA NS PO RT ES T ER RE ST RE S – AN TT - 04 .8 98 .4 88 /0 00 1- 77 Impresso por: Carlos Alberto Cordeiro (ADM.) 4 NBR 13754:1996 a) b) c) Figura 2 - Algumas disposições de assentamento des, etc. devem ser cortadas mediante emprego de fer- ramenta com ponta de vídia ou diamante. NOTA - Não devem ser aceitos cortes irregulares, como aqueles produzidos por torquês, admitindo-se a utilização desta ferramenta somente para executar pequenos cortes nos cantos das placas cerâmicas. 4.6 Produção de argamassas 4.6.1 Argamassas para chapisco e emboço A argamassa para o chapisco deve ter o traço em volumes de 1:3 de cimento Portland e areia grossa úmida, e a ar- gamassa para o emboço deve ter o traço em volumes aparentes variando de 1:1:6 a 1:2:9 de cimento, cal hidratada e areia média úmida. 4.6.2 Argamassa colante A quantidade de água de amassamento deve ser a indicada na embalagem e expressa em litros a adicionar à massa líquida do produto contida na embalagem, expressa em qui- logramas, ou pode ser referida em volume de água neces- sária para determinado volume aparente de argamassa colante no estado solto e anidro. No preparo manual, colocar a argamassa colante em pó em caixa apropriada para argamassas e adicionar água aos poucos, misturando e amassando até obter uma argamassa sem grumos, pastosa e aderente. No preparo mecânico, colocar água em um balde e, sob agitação de misturador, ir acrescentando o pó até obter uma argamassa sem grumos, pastosa e aderente. Para os aditivos iniciarem sua ação, a argamassa colante preparada deve ficar em repouso por um período de tempo indicado na embalagem do produto, expresso em minutos, e a seguir deve ser novamente reamassada. O emprego da argamassa deve ocorrer no máximo 2 h e 30 min após seu preparo, sendo vedada neste período a adição de água ou outros produtos. A argamassa colante preparada deve ser protegida do sol, da chuva e do vento. 4.4 Superfície de aplicação dos revestimentos cerâmicos 4.4.1 São conforme 1.3 e devem atender as seguintes con- dições: a) emboço sarrafeado ou desempenado, conforme a NBR 7200, ressalvado o disposto em 4.6.1; b) alvenaria de blocos sílico-calcáreos e blocos va- zados de concreto, desde que previamente umedeci- dos e sem saturá-los momentos antes da aplicação da argamassa colante; c) alvenaria de blocos ou painéis de concreto celular, desde que previamente umedecidos, sem saturá-los, tomando-se a precaução de remover o pó normalmente existente em sua superfície antes da aplicação da argamassa colante. 4.4.2 A superfície que irá receber a argamassa colante, de- ve estar: a) limpa, isenta de materiais estranhos, a exemplo de pó, óleos, tintas, etc., que possam impedir a boa aderên- cia da argamassa colante; b) alinhada em todas as direções, de forma que tenha em toda a sua extensão um mesmo plano, já que a argamassa colante, em virtude de sua pequena espes- sura, não consegue corrigir grandes ondulações ou di- ferenças da base. 4.4.3 O desvio de planeza da superfície sobre a qual serão assentados os revestimentos cerâmicos não deve ser maior do que 3 mm em relação a uma régua retilínea com 2 m de comprimento. 4.5 Preparação do revestimento cerâmico 4.5.1 As placas cerâmicas devem estar isentas de pó, engo- bes pulverulentos ou partículas soltas, notadamente no tar- doz, e assentadas a seco sobre a argamassa colante es- tendida sobre a superfície da base. NOTA - Não é necessário umedecer a superfície da base, a não ser em locais sujeitos à insolação e/ou ventilação. 4.5.2 As placas cerâmicas destinadas ao arremate da parede, no entorno de janelas, espelhos, portas, encontros de pare-E xe m pl ar p ar a us o ex clu siv o - A G EN CI A NA CI O NA L DE T RA NS PO RT ES T ER RE ST RE S – AN TT - 04 .8 98 .4 88 /0 00 1- 77 Impresso por: Carlos Alberto Cordeiro (ADM.) NBR 13754:1996 5 5 Requisitos relativos às disposições construtivas 5.1 Juntas 5.1.1 Juntas de assentamento Ao executar o assentamento das placas cerâmicas, devem- se manter espaçamentos ou juntas entre elas, para preencher as seguintes funções: a) compensar a variação de bitola das placas cerâ- micas, facilitando o alinhamento; b) atender a estética, harmonizando o tamanho das placas e as dimensões do pano a revestir com a largura das juntas entre as placas cerâmicas; c) oferecer relativo poder de acomodação às movimen- tações da base e das placas cerâmicas; d) facilitar o perfeito preenchimento, garantindo a com- pletavedação da junta; e) facilitar a troca de placas cerâmicas. 5.1.2 Juntas de movimentação e de dessolidarização Em paredes com área igual ou maior que 32 m² ou sem- pre que uma das dimensões do revestimento for igual ou maior que 8 m, devem ser executadas juntas de movi- mentação. Em locais expostos à insolação e/ou umidade, as juntas de movimentação devem ser executadas em paredes com área igual ou maior que 24 m², ou sempre que uma das dimen- sões do revestimento for igual ou maior que 6 m. No perímetro da área revestida, no encontro da área re- vestida com pisos e forros, colunas, vigas, ou com outros tipos de revestimentos, e onde há mudança de materiais que compõem a parede, recomenda-se projetar e construir juntas de dessolidarização. A largura “L” destas juntas, mostrada na figura 3, deve ser dimensionada em função das movimentações previstas para a parede e em função da deformabilidade admissível do selante, respeitado o coeficiente de forma (largura/profun- didade da junta), que deve ser especificado pelo fabricante do selante. 5.1.3 Juntas estruturais Devem ser respeitadas em posição e largura, em toda a espessura do revestimento. 5.2 Camadas-suporte do revestimento Quando necessário, o chapisco, o emboço ou a argamassa de regularização deve ser executado conforme 4.6.1. 5.3 Argamassa colante 5.3.1 A argamassa colante deve ser preparada conforme 4.6.2. 5.3.2 Não é necessário umedecer a superfície da base para a aplicação da argamassa colante, com exceção das bases citadas em 4.4.1. NOTA - Em locais sujeitos à insolação e/ou ventilação, a base deve ser pré-umedecida, porém sem saturá-la. 5.3.3 Para a aplicação da argamassa colante, devem ser utilizadas as desempenadeiras de aço denteadas, conforme 3.4 e 5.4.7. 5.3.4 A extensão da faixa de espalhamento da argamassa colante deve ser determinada para cada caso e depende das condições locais de temperatura, insolação, ventilação e umidade relativa do ar. Se estas forem agressivas, podem provocar a formação de película (início da secagem) sobre os cordões da argamassa colante, formados conforme 5.4.8, reduzindo o tempo em aberto da argamassa e falseando a aderência das placas cerâmicas. NOTA - Sua verificação deve ser feita, em caso de dúvida, retiran- do-se uma placa cerâmica imediatamente após sua colocação, observando-se seu tardoz, o qual deve apresentar-se totalmente impregnado de pasta de argamassa colante. Figura 3 - Acabamento das juntas de movimentação ou dessolidarização com material de enchimento e selanteE xe m pl ar p ar a us o ex clu siv o - A G EN CI A NA CI O NA L DE T RA NS PO RT ES T ER RE ST RE S – AN TT - 04 .8 98 .4 88 /0 00 1- 77 Impresso por: Carlos Alberto Cordeiro (ADM.) 6 NBR 13754:1996 5.3.5 O assentamento inicia-se estendendo-se a pasta de argamassa colante com o lado liso da desempenadeira de aço, apertando-a de encontro à superfície da base, formando uma camada uniforme de cerca de 3 mm a 4 mm. A seguir e com quantidade adicional de pasta, aplicar o lado denteado da desempenadeira em ângulo de 60o, formando cordões que facilitam o nivelamento e a fixação das placas cerâmicas. O excesso de pasta removido com a desempenadeira de aço denteada deve retornar ao recipiente onde está o restan- te da argamassa colante já preparada, para ser remisturado e utilizado na próxima aplicação. 5.3.6 A quantidade de pasta e a sua espessura devem ser determinadas para cada caso, dependendo das tolerâncias nas irregularidades da superfície da base e empeno côncavo ou convexo das placas cerâmicas. Os espaços provocados por estas irregularidades devem ser totalmente preenchidos pela argamassa colante. 5.3.7 É vedado o aproveitamento de sobra de pasta de arga- massa colante de um período a outro de trabalho, ou de um dia para outro. 5.4 Assentamento do revestimento cerâmico 5.4.1 O assentamento das placas cerâmicas deve ser reali- zado de baixo para cima, uma fiada de cada vez. 5.4.2 A preparação das placas cerâmicas deve ser feita conforme 4.5. 5.4.3 Nas extremidades da borda inferior da parede, tomando- se como referência a cota prevista para o revestimento do piso, devem ser assentadas duas placas cerâmicas, que servirão de guias, apoiadas sobre calços adequadamente nivelados, utilizando-se, por exemplo, nível de bolha. 5.4.4 Entre as duas placas cerâmicas assentadas pode ser esticada uma linha para servir como guia para o posicio- namento das demais placas desta fiada, conforme mostrado na figura 4, admitindo-se o emprego de régua de madeira ou metálica para o nivelamento da fiada, em substituição à linha esticada sobre as placas-guia. 5.4.5 Para garantir o prumo das fiadas verticais, deve-se colocar, utilizando-se o mesmo critério indicado em 5.4.3, uma placa-guia em cada extremidade superior da parede, devidamente aprumada e nivelada, conforme mostrado na figura 4. 5.4.6 Em seguida devem ser assentadas as placas cerâ- micas no espaço mostrado na figura 5, compreendido entre as placas-guia, uma fiada de cada vez, tomando-se como referência a linha esticada ou uma régua, empregando-se a desempenadeira mostrada na figura 1 e especificações da tabela 1. 5.4.7 Em função da área da superfície das placas cerâmicas, as desempenadeiras denteadas e os seus procedimentos são os indicados na tabela 1. 5.4.8 Estender a argamassa colante com o lado liso da de- sempenadeira, apertando-a de encontro à base, formando uma camada uniforme de cerca 3 mm a 4 mm de espes- sura, quando for utilizada desempenadeira com dentes 6 mm x 6 mm x 6 mm, e de 5 mm a 6 mm de espes- sura, quando for utilizada desempenadeira com dentes 8 mm x 8 mm x 8 mm. A seguir, aplicar o lado denteado, for- mando cordões. 5.4.9 Cada placa cerâmica, seca e limpa, com área menor que 400 cm², deve ser aplicada sobre os cordões de ar- gamassa colante ligeiramente fora de posição. Em seguida, pressioná-la, arrastando-a perpendicularmente aos cordões até sua posição final. Atingida a posição final, aplicar vi- brações manuais de grande freqüência, transmitidas pelas pontas dos dedos, procurando obter a maior acomodação possível, que pode ser constatada quando a argamassa colante fluir nas bordas da placa cerâmica. Figura 4 - Detalhe da execução das placas-guia Ex em pl ar p ar a us o ex clu siv o - A G EN CI A NA CI O NA L DE T RA NS PO RT ES T ER RE ST RE S – AN TT - 04 .8 98 .4 88 /0 00 1- 77 Impresso por: Carlos Alberto Cordeiro (ADM.) NBR 13754:1996 7 Figura 5 - Detalhe da execução do revestimento com placas cerâmicas Tabela 1 - Área das placas, desempenadeiras e procedimentos Área S da superfície das Formato dos dentes Procedimento placas cerâmicas da desempenadeira Subseção cm2 mm S < 400 Quadrados 6 x 6 x 6 5.4.9 400 ≤ S < 900 Quadrados 8 x 8 x 8 5.4.10 S ≥ 900 Quadrados 8 x 8 x 8 5.4.11 5.4.10 Aplicam-se os mesmos procedimentos para placas com área igual ou maior que 400 cm² e menor que 900 cm², mas utilizando-se desempenadeira com dentes 8 mm x 8 mm x 8 mm. 5.4.11 Para placas cerâmicas, secas e limpas, com área igual ou maior que 900 cm², espalhar e pentear a arga- massa colante também no tardoz das placas. Cada placa cerâmica deve ser aplicada ligeiramente fora de posição, de modo a cruzar os cordões do tardoz e da base. Pres- sioná-la, arrastando-a até a posição final. Atingida a posição final, aplicar vibrações manuais de grande freqüência, trans- mitidas pelas pontas dos dedos, procurando obter a maior acomodação possível, que pode ser constatada quando a argamassa colante fluir nas bordas da placa cerâmica. 5.4.12 Na aplicação das placas cerâmicas, os cordões de argamassa colante devem ser totalmentedesfeitos, for- mando uma camada uniforme, configurando-se impreg- nação total do tardoz pela argamassa colante. 5.4.13 As reentrâncias de altura maior que 1 mm, presentes no tardoz de alguns tipos de revestimento cerâmicos, devem ser preenchidas com pasta de argamassa colante, conforme mostrado na figura 6. Este preenchimento deve ser feito concomitantemente com o assentamento. Figura 6 - Preenchimento prévio das reentrâncias do tardoz das placas cerâmicas com argamassa colante Ex em pl ar p ar a us o ex clu siv o - A G EN CI A NA CI O NA L DE T RA NS PO RT ES T ER RE ST RE S – AN TT - 04 .8 98 .4 88 /0 00 1- 77 Impresso por: Carlos Alberto Cordeiro (ADM.) 8 NBR 13754:1996 5.5 Rejuntamento das placas cerâmicas 5.5.1 O rejuntamento das placas cerâmicas deve ser iniciado no mínimo após três dias de seu assentamento, devendo ser realizado conforme 5.5.2 a 5.5.7. NOTA - Verificar previamente, por meio de percussão com instru- mento não contundente, se existe alguma placa apresentando som cavo, a qual deve ser removida e imediatamente reassentada. 5.5.2 As juntas entre as placas cerâmicas devem estar isen- tas de sujidades, resíduos e poeiras que impeçam a perfeita penetração e aderência do rejuntamento. 5.5.3 Umedecer as juntas entre as placas cerâmicas com utilização de broxa, de modo a remover o pó, e deixá-las umedecidas, para garantir uma boa hidratação e aderência do rejuntamento. Com as juntas ainda úmidas, fazer a apli- cação da argamassa de rejuntamento. 5.5.4 O material de rejuntamento deve ser aplicado em ex- cesso, com auxílio de desempenadeira emborrachada ou rodo de borracha, preenchendo completamente as juntas. 5.5.5 A desempenadeira emborrachada ou o rodo de bor- racha deve ser deslocado em movimentos contínuos de vaivém, diagonalmente às juntas, conforme mostrado na figura 7. NOTA - A borracha deve ser suficientemente macia para não riscar o esmalte da placa cerâmica e suficientemente resistente para forçar a pasta para dentro da junta de assentamento. 5.5.6 Remover o excedente de argamassa de rejuntamento com um pano seco ou espuma umedecida em água, assim que iniciar o seu endurecimento, a fim de evitar a aderência da argamassa à superfície da placa cerâmica. 5.5.7 Para o acabamento frisado das juntas, utilizar uma haste de madeira macia ou de plástico, com ponta arredon- dada e lisa, com dimensão proporcional à largura das juntas, de forma a penetrar superficialmente na junta, retirar o ex- cesso de argamassa de rejuntamento e alisar a sua super- fície. 5.6 Tolerâncias de execução 5.6.1 Planeza Na verificação da planeza do revestimento devem ser consi- derados as irregularidades graduais e os ressaltos entre placas cerâmicas. As irregularidades graduais não devem ser maiores que 3 mm em relação a uma régua com 2 m de comprimento. Os ressaltos entre placas cerâmicas contíguas ou desníveis entre partes do revestimento contíguas a uma junta de mo- vimentação ou uma junta estrutural não devem ser maiores que 1 mm. NOTA - No caso de paredes curvas, a verificação das irregulari- dades graduais deve ser feita ao longo da geratriz. 5.6.2 Alinhamento das juntas de assentamento Não deve haver afastamento maior que 1 mm entre as bor- das de placas cerâmicas teoricamente alinhadas e a borda de uma régua com 2 m de comprimento, faceada com as placas cerâmicas das extremidades da régua. 5.6.3 Aderência As placas cerâmicas devem estar aderidas ao substrato. Para tanto, sempre que a fiscalização julgar necessário, deve ser feita a verificação da aderência, conforme ensaio descrito no anexo A. Consideradas seis determinações da resistência de ade- rência, após a cura de 28 dias da argamassa colante utili- zada no assentamento, pelo menos quatro valores devem ser iguais ou maiores que 0,3 MPa. 6 Critérios de conformidade 6.1 A execução do revestimento deve ser inspecionada nas suas diferentes fases, levando-se em conta o disposto nesta Norma e na seguinte lista: a) recepção de materiais e verificação do atendimento às normas vigentes; b) verificação da superfície a ser revestida, conforme 4.4; c) verificação da dosagem da argamassa colante com água, conforme 4.6.2; d) verificação da proteção das argamassas preparadas contra o sol, vento e chuva; e) verificação do consumo das argamassas dentro do prazo máximo declarado pelo fabricante; f) preparação das placas cerâmicas; g) execução do revestimento, verificando as dimensões das juntas; h) verificação do tempo decorrido entre a aplicação da argamassa colante e o assentamento das placas ce- râmicas, conforme 5.3.4; i) verificação da aderência, removendo uma placa a cada 5 m², assentada no máximo há 30 min e escolhida ao acaso, a qual deve ter o tardoz inteiramente impreg- nado de argamassa colante; j) verificação sistemática do alinhamento das juntas, do nivelamento e do prumo do revestimento; k) verificação da aderência, percutindo as placas ce- râmicas com objeto não contundente, antes de iniciar o rejuntamento; l) verificação do rejuntamento e limpeza; m) verificação das condições de preparação da junta a ser preenchida com selante (juntas com bordas re- gulares, secas, limpas e totalmente desobstruídas), das condições do material de enchimento (natureza, estado de umidade e altura da camada) e de todas as condições de aplicação do selante (imprimação preliminar, altura da camada, acabamento superficial do selante e proteção lateral das juntas), para que não ocorra impregnação das placas cerâmicas pelo selante; n) verificação da resistência à aderência, conforme o anexo A; o) transcrição dos resultados da inspeção em livro diário da obra. Ex em pl ar p ar a us o ex clu siv o - A G EN CI A NA CI O NA L DE T RA NS PO RT ES T ER RE ST RE S – AN TT - 04 .8 98 .4 88 /0 00 1- 77 Impresso por: Carlos Alberto Cordeiro (ADM.) NBR 13754:1996 9 6.2 O revestimento deve ser aceito se atender as pres- crições desta Norma. 6.3 O revestimento executado em desacordo com esta Norma deve ser reexecutado ou reparado. 6.4 Todo revestimento reexecutado ou reparado deve ser novamente submetido à inspeção. O revestimento deve ser aceito se os reparos efetuados colocarem-no em conformi- dade com o disposto nesta Norma. Figura 7 - Rejuntamento das placas cerâmicas /ANEXO A Ex em pl ar p ar a us o ex clu siv o - A G EN CI A NA CI O NA L DE T RA NS PO RT ES T ER RE ST RE S – AN TT - 04 .8 98 .4 88 /0 00 1- 77 Impresso por: Carlos Alberto Cordeiro (ADM.) 10 NBR 13754:1996 Anexo A (normativo) Determinação da resistência de aderência de revestimentos cerâmicos assentados com argamassa colante A.6 Procedimentos A.6.1 Escolha dos corpos-de-prova Escolher aleatoriamente os locais para o preparo dos corpos- de-prova, cuidando-se de percuti-los e observando a ine- xistência de som cavo. A.6.2 Preparo dos corpo-de-prova Caso a placa cerâmica tenha os lados com dimensão de 100 mm, ela é o próprio corpo-de-prova, após a remoção do rejuntamento. Caso contrário, o corpo-de-prova é formado por um quadrado com 100 mm de lado, cujo centro coincida com o cruzamento de duas juntas perpendiculares e seus lados paralelos às juntas, sendo seu corte efetuado conforme A.6.3-f). A.6.3 Colagem da pastilha metálica e corte Deve ser feita conforme indicado a seguir: a) remover as partículas soltas e a sujeira da superfície da placa cerâmica sobre a qual vai ser colada a pastilha metálica, limpando-a com um pano; b) assegurar-se de que a superfície de colagem da pastilha metálica esteja isenta de qualquerresíduo de ensaios anteriores e aplicar a cola, com espátula, sobre a face de colagem da pastilha metálica; c) aplicar a pastilha sobre o revestimento cerâmico, previamente limpo, apertando-a manualmente por 30 s; d) remover completamente o excesso de cola, com o auxílio de uma faca ou espátula; e) evitar o deslizamento na colagem da pastilha me- tálica, por meio de fita crepe ou escora; f) cortar o revestimento cerâmico após a secagem da cola, com auxílio do dispositivo de corte, usando o contorno da pastilha metálica como guia para o disco. A.6.4 Ensaio do corpo-de-prova por tração simples O ensaio consiste na determinação da resistência de ade- rência em seis corpos-de-prova no mínimo, aplicando-se a seqüência seguinte: a) acoplar o equipamento de tração à pastilha metálica e aplicar a carga de maneira lenta e progressiva, sem interrupções e com velocidade de carregamento de (250 ± 50) N/s; b) aplicar o esforço de tração perpendicularmente ao corpo-de-prova até a ruptura; c) anotar a carga de ruptura do corpo-de-prova em newtons; A.1 Objetivo Estabelece o método de ensaio para determinar a resis- tência de aderência em obra de revestimentos cerâmicos assentados com argamassa colante. A.2 Definições Para os efeitos deste anexo, aplicam-se as seguintes defi- nições. A.2.1 resistência de aderência à tração simples: Tensão máxima suportada por um corpo-de-prova, quando subme- tido a esforço normal de tração simples. A.2.2 corpo-de-prova: Parte de um revestimento cerâmico constituído de uma placa cerâmica ou parte dela, de seção quadrada com 100 mm de lado e delimitada por corte até a superfície do substrato. A.2.3 substrato: Camada sobre a qual estão aplicadas a argamassa colante e a placa cerâmica. O substrato é consti- tuído por uma argamassa aplicada sobre uma base. A.3 Princípio Determinação da tensão de aderência de um revestimento cerâmico pela aplicação de uma força de tração simples normal, aplicada em uma pastilha metálica colada no corpo- de-prova, força esta aplicada a uma determinada velocidade. A.4 Aparelhagem A.4.1 Equipamento de tração Equipamento mecânico ou hidráulico, que permite a apli- cação lenta e progressiva da carga, possuindo articulação que assegure a aplicação do esforço de tração simples e tendo dispositivo para leitura de carga. A.4.2 Pastilha metálica Placa de seção quadrada com 100 mm de lado, não de- formável sob a carga do ensaio, possuindo dispositivo em seu centro para acoplamento do equipamento de tração. A pastilha deve apresentar no mínimo a mesma seção da placa cerâmica a ser ensaiada. A.4.3 Dispositivo de corte do revestimento cerâmico Equipamento elétrico dotado de disco de corte. A.5 Materiais A.5.1 Para a colagem das pastilhas metálicas ao revesti- mento cerâmico é empregada cola à base de resina epo- xídica. A.5.2 Para a sustentação das pastilhas metálicas durante a colagem nos revestimentos cerâmicos não horizontais de- ve ser usada fita crepe com largura de 50 mm ou escora. Ex em pl ar p ar a us o ex clu siv o - A G EN CI A NA CI O NA L DE T RA NS PO RT ES T ER RE ST RE S – AN TT - 04 .8 98 .4 88 /0 00 1- 77 Impresso por: Carlos Alberto Cordeiro (ADM.) NBR 13754:1996 11 d) examinar a pastilha metálica do corpo-de-prova arrancado, verificando eventuais falhas de colagem da pastilha metálica; NOTA - Em caso de falhas desta natureza, o resultado é rejeitado e a determinação deve ser repetida, ressalvado o disposto em A.7.2, Nota 1. e) examinar, medir e registar a seção onde ocorreu a ruptura do corpo-de-prova, conforme descrito em A.7.2. A.7 Expressão dos resultados A.7.1 Cálculo da resistência de aderência A resistência de aderência R a , expressa em megapascals, é calculada através da seguinte equação: R P Aa onde: P é a carga de ruptura, em newtons; A é a área da pastilha metálica, em milímetros qua- drados. O valor da resistência de aderência R a deve ser expresso com duas casas decimais. A.7.2 Forma de ruptura do corpo-de-prova A ruptura pode ocorrer aleatoriamente entre quaisquer das interfaces, ou no interior de uma das camadas que consti- tuem o revestimento. Assim sendo, a forma de ruptura rela- cionada a seguir deve ser declarada junto com o valor da resistência de aderência do sistema: a) ruptura na interface placa cerâmica/argamassa colante; b) ruptura no interior da argamassa colante; c) ruptura na interface argamassa colante/substrato; d) ruptura no interior da argamassa do substrato; e) ruptura na interface substrato/base; f) ruptura no interior da base; g) ruptura na interface pastilha/cola; ou h) ruptura na interface cola/placa cerâmica. NOTAS 1 A ruptura ocorrida conforme A.7.2-g) e h) indica imperfeição na colagem da pastilha; assim sendo, o resultado obtido deve ser desprezado quando o valor for menor do que 0,3 MPa. 2 Nos casos de ocorrência de diferentes formas de ruptura, em um mesmo corpo-de-prova, deve ser anotada a percentagem apro- ximada da área de cada forma de ruptura, conforme descritos em A.7.2-a) a h). A.8 Relatório de ensaio O relatório de ensaio deve conter as seguintes informações: a) identificação, sempre que possível, da argamassa de emboço (traço e materiais); b) identificação da argamassa colante; c) identificação dos locais da obra em que foram rea- lizados os ensaios, bem como dos corpos-de-prova, com a respectiva numeração; d) seção dos corpos-de-prova; e) tipo de corte e sua profundidade; f) características do equipamento de tração; g) data ou período dos ensaios; h) valores individuais da resistência de aderência dos seis corpos-de-prova, bem como a forma de ruptura ocorrida e sua percentagem. Ex em pl ar p ar a us o ex clu siv o - A G EN CI A NA CI O NA L DE T RA NS PO RT ES T ER RE ST RE S – AN TT - 04 .8 98 .4 88 /0 00 1- 77 Impresso por: Carlos Alberto Cordeiro (ADM.)
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