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avaliando de farmacobotanica

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1a Questão (Ref.: 201604073775)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Todas as ações a seguir levam a um uso seguro de medicamentos de origem vegetal, exceto:
		
	
	Capacitação dos profissionais ligados ao processo produtivo;
	
	Obter o máximo de conhecimentos dos diversos aspectos do vegetal utilizado.
	
	Controle da qualidade por órgãos competentes;
	
	Utilizar matéria-prima oriunda de produtores e regiões confiáveis;
	 
	Realizar uso indiscriminadamente sem acompanhamento profissional;
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201603495807)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A resolução da diretoria colegiada 14 de 2010 da ANVISA apresenta a seguinte definição: "compreende a planta medicinal, a droga vegetal ou o derivado vegetal." Esta definição se refere a:
		
	
	Medicamento fitoterápico.
	
	Droga vegetal.
	
	Derivado de droga vegetal.
	
	Planta medicinal.
	 
	Matéria-prima vegetal.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201604460415)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	O nome científico do maracujá azedo é Passiflora edulis e o do maracujá doce é Passiflora alata. Os dois maracujás pertencem a diferentes:
		
	 
	famílias
	
	reinos
	
	ordens
	
	filos
	 
	espécies
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201604073766)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A respeito do uso de plantas com fins terapêuticos, assinale a alternativa incorreta:
		
	
	É de menor custo em relação aos medicamentos sintéticos.
	
	A está prática, de forma desorientada, estão associados perigos iguais ou até mesmo superiores aos apresentados ao uso de fármacos de origem sintética.
	
	Mostra-se como prática milenar, existindo relatos de ser tão antigo quanto a origem da humanidade.
	 
	O surgimento na cultura brasileira não mostrou influências européias e/ou africanas.
	
	Apresenta-se de fácil acesso à assistência básica.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201604251407)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A tradicionalidade de uso é uma forma de comprovação de segurança e efetividade de fitoterápicos permitida no Brasil desde a publicação da RDC nº 17/2000, que foi revogada pela RDC nº 48/2004, que por sua vez foi revogada pela RDC nº 14/2010, todas referentes ao registro de medicamentos fitoterápicos. Em todas essas normas era possível utilizar quatro formas de comprovação de segurança e eficácia de fitoterápicos: por meio de estudos não clínicos e clínicos, por dados de literatura, por registro simplificado ou por tradicionalidade. Porém, a população não tinha a informação sobre qual foi a forma utilizada para comprovação da segurança e eficácia quando o produto era registrado. A comprovação de segurança e efetividade por tradicionalidade de uso é uma forma preconizada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e existe nas principais legislações internacionais, como da Comunidade Europeia, Canadá, Austrália, México e Brasil. A RDC 26/2014 e a IN 4/2014, quando referem-se a fitoterápicos, estão mencionando tanto o Medicamento Fitoterápico (MF) quanto o Produto Tradicional Fitoterápico (PTF). Marque, ent re as opções a seguir aquela que corretamente expressa a principal diferença entre essas duas classes:
		
	
	o PTF deverá ser registrado e apresentar requisitos de qualidade de produção, através da aplicação de BPF, enquanto o MF não necessita ser registrado, nem apresentar requisitos de qualidade de produção.
	 
	o MF tem sua segurança e efetividade comprovadas através de estudos clínicos, enquanto o PTF tem sua segurança e efetividade comprovadas pela demonstração do tempo de uso na literatura técnico-científica.
	
	Tanto PTF, quanto MF necessitam ser registrados, porém apenas o PTF deverá apresentar requisitos de qualidade de produção, através da aplicação de BPF, já que sua efetividade está baseada na tradicionalidade de uso.
	
	o PTF tem sua segurança e efetividade comprovadas através de estudos clínicos, enquanto o MF tem sua segurança e efetividade comprovadas pela demonstração do tempo de uso na literatura técnico-científica.
	
	o MF deverá ser registrado e apresentar requisitos de qualidade de produção, através da aplicação de BPF, enquanto o PTF não necessita ser registrado, nem apresentar requisitos de qualidade de produção.

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