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Registro de Medicamentos Fitoterápicos

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Registro de Medicamentos Fitoterápicos
Centro Universitário Maurício de Nassau Parnaíba-PI
Curso de Farmácia
DEFINIÇÃO
De acordo com a Regulamentação Sanitária Brasileira, fitoterápicos são definidos como produtos industrializados.
São tecnicamente feitos a partir de matérias-primas vegetais ativas, com produtibilidade e consistência de qualidade.
Um fitoterápico pode ser tão simples quanto apenas uma planta medicinal é ativa quando está ativa, e pode ser um composto quando feito de mais de uma espécie.
Matérias-primas botânicas incluem plantas medicinais, cultivadas ou não.
Utilizadas para fins terapêuticos, em estado fresco ou seco, e botânicas, que correspondem a plantas medicinais secas, pulverizadas, estabilizadas ou não estabilizadas.
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Arcabouço Legislativo:
A base legal aplicável ao registro de medicamentos, no Brasil, foi estabelecida pela Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 1976,' regulamentada pelo Decreto nº 79.094, de 5 de janeiro de 1977. Até a promulgação da Lei nº 6.360/1976, as bases jurídicas que regulamentavam o setor farmacéutico, no Brasil, eram o Decreto nº 20.397, de 14 de janeiro de 1947 e o Decreto nº 43.702, de 14 de janeiro de 1958 (que altera o anterior). O primeiro exigia que toda "especialidade farmacéutica" fosse licenciada antes de ser exposta para a população, ou seja, naquela época não havia concessão de registro, mas apenas uma licença.
Com a publicação da Lei nº 6.360/1976 e do Decreto nº 79.094/1977 estabeleceu-se o conceito de registro de medicamento definido como:
Instrumento por meio do qual o Ministério da Saúde, no uso de sua atribuição específica, determina a inscrição prévia no órgão ou na entidade competente, pela avaliação do cum primento de caráter jurídico-administrativo e técnico-científico relacionada com a eficácia, a segurança e a qualidade desses produtos para sua introdução no mercado e sua comercialização ou consumo. Até 1999, os registros de medicamentos eram realizados pela Secretaria Nacional de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde. Ao se criar a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e determinar-se suas competências, por meio da Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999, tornou-se responsabilidade desse órgão o registro de medicamentos no Brasil. 
Com a criação da Agência, houve diversos avanços em relação à qualificação do corpo técnico, à qualidade da análise dos processos de registro, ao sistema de informação e aos prazos para a análise dos registros. Entre 2002 e 2004, ocorreu um intenso processo de normatização, em que muitas legislações sobre registros de diferentes categorias reguçatórias de medicamentos foram elaboradas e publicadas.Em 2003, a Anvisa publicou uma regulamentação específica para o registro de medicamentos novos, a Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) n° 136, de 29 de maio de 2003. Apesar de essa resolução não apresentar uma definição para medicamento novo, ela considera passíveis de registro como inovadores os seguintes produtos: 
* Medicamentos novos com princípios ativos sintéticos ou semissintéticos associados ou não
* Novas formas farmacéuticas e concentrações
* Nova via de administração e indicações no país com princípios ativos sintéticos ou semissintéticos por parte de empresas não detentoras de registro inicial daquele(s) princípio(s) ativo(s): Produto resultante de: alteração de propriedades farmacocinéticas; de componente ativo de produto já registrado; sais novos, isômeros, embora a entidade molecular correspondente já tenha sido autorizada.
Controle da Qualidade de Medicamentos Fitoterápicos:
Segundo a Organização Mundial da Saúde, uma série de regulamentações deve ser desenvolvida globalmente, exigindo requisitos mínimos que possam subsidiar a avaliação de parâmetros de segurança e eficácia para garantir a qualidade dos medicamentos fitoterápicos.
A RDC n 14/2010 trouxe alterações nas alternativas de controle biológico e requisitos de associação para facilitar a comprovação de identidade e requisitos de qualidade exigidos para esses medicamentos.
Um requisito fundamental para garantir a qualidade dos medicamentos fitoterápicos é que as empresas produtoras desses medicamentos sigam as Boas Práticas de Fabricação e Controle, cujas exigências estão estabelecidas na Resolução da Diretoria Colegiada n 17, de 16 de abril de 2010.
 É necessário garantir a qualidade de sua produção, monitorando sua composição química e a ausência de contaminantes.
Marcadores:
São compostos ou classes de compostos químicos, como alcaloides, flavonoides, ácidos graxos, entre outros, presentes na matéria-prima vegetal, preferencialmente tendo correlação com o efeito terapêutico, que serve como referência no controle de qualidade da matéria-prima vegetal.
Portanto, uma vez que não é possível controlar os numerosos constituintes ativos presentes em um produto de origem vegetal, supõe-se para os testes de controle de qualidade que, se o marcador estiver presente na concentração adequada, os demais constituintes de uma espécie vegetal determinaram que irão também ser representado.
O controle quantitativo dos marcadores pode ser substituído pelo controle biológico da atividade terapêutica, ou seja, ao invés de quimicamente os marcadores fitoterápicos, verifica-se o efeito terapêutico pretendido para o lote a lote.
Os resultados dos testes de controle de qualidade anteriores para o fitoterápico devem ser apresentados à Anvisa, o pedido para registro, somente quando a empresa fabricante do fitoterápico também for produtora do derivado como ativo na fitoterapia.
Marcadores:
Este relatório deve conter a nomenclatura botânica completa, a da planta utilizada, os solventes, excipientes ou veículos na extração do derivado, a lista aproximada de medicamentos ou derivados de plantas, descrição do método de contaminantes, se houver, bem como investigação de possíveis alterações que ocorram no derivado.
Em relação à avaliação da qualidade do fitoterápico fabricado, o controle varia de acordo com a forma farmacêutica, devendo ser sempre realizada uma análise qualitativa e quantitativa dos marcadores por meio de cromatografia gasosa, cromatografia líquida alta ou outra técnica.
Para as associações de espécies vegetais nas quais não seja possível a determinação de um marcador por espécie, os perfis da associação podem ser apresentados, desde que incluam a presença de pelo menos um marcador específico para cada associação de espécies, complementado por a determinação quantitativa do maior número possível de marcadores espécie-específicos.
Validação:
A validação de um método analítico pode ser definida como um processo baseado na documentação, na obtenção e na análise de dados, por meio dos quais é possível estabelecer e executar procedimentos de análise, bem como identificar e controlar os fatores de variação, objetivando assegurar a qualidade de um produto, demonstrando que este é cientifica mente confiável para as condições experimentais definidas. Um de seus objetivos é assegurar a reprodutibilidade dos resultados.
O rigor na avaliação dos resultados e no estabelecimento dos limites de confiança é condicionado pela complexidade do método, precisão e sensibilidade dos instrumentos, composição e homogeneidade amostrais, além de outras exigências analíticas incidentes.
A validação dos métodos analíticos é regulamentada pela Resolução Específica (RE) n° 899, de 29 de maio de 2003, a qual determina que a validação deve garantir, por meio de estudos experimentais, que o método atenda às exigências das aplicações analíticas, assegurando a confiabilidade dos resultados.
Para tanto, deve apresentar precisão, exatidão, linearidade, sensibilidade, especificidade e reprodutibilidade adequadas à análise.
Comprovação de Segurança e Eficácia de Medicamentos Fitoterápicos:
Para o registro de medicamentos fitoterápicos, é preciso a comprovação de segurança e eficácia, que, conforme a RDC nº 14/2010, pode ser atendida pormeio de uma das quatro alternativas: 
1. Pontuação em literatura técnico-científica
2. Evidências a partir de ensaios toxicológicos e farmacológicos pré-clínicos e clínicos
3. Levantamentos etnofarmacológicos ou de utilização
4. Presença na lista de medicamentos fitoterápicos de registro simplificado
A pontuação em literatura técnico-científica deve ser obtida pela apresentação de estudos que totalizem, no mínimo, seis pontos por meio das obras referenciadas na Lista de referências bibliográficas para avaliação de segurança e eficácia de medicamentos fitoterápicos, publicada como Instrução Normativa (IN) nº 5, de 31 de março de 2010, ou suas atualizações.
Para que a pontuação seja obtida, os estudos contidos nas obras selecionadas devem referir-se ao derivado vegetal, e não a um componente de origem natural isolado. Assim, os estudos selecionados devem referir-se ao derivado específico que se pretende registrar e apresentar as mesmas indicações solicitadas para o produto em dosagens semelhantes às testadas no estudo.' A comprovação de segurança e eficácia também pode ser realizada por meio da apresentação de estudos pré-clínicos e clínicos, como ocorre com os medicamentos novos registrados junto à Anvisa. Para os medicamentos fitoterápicos existe um guia para a realização de estudos de toxicidade pré-clínica de fitoterápicos, que consta na Resolução Específica (RE) nº 90, de 16 de março de 2004, que estabelece os critérios mínimos aceitáveis para a condução de ensaios toxicológicos agudo, subcrônico e crônico, os quais devem ser realizados com amostra padronizada do derivado vegetal ou do medicamento fitoterápico, além da exigência de realização dos testes de sensibilização dérmica, irritação cutânea e irritação ocular para medicamentos de uso tópico e do estudo especial de genotoxicidade, que deve ser realizado quando houver indicação de uso contínuo ou prolongado do medicamento em humanos.
Comprovação de Segurança e Eficácia de Medicamentos Fitoterápicos:
Outra forma possível de comprovação de segurança e eficácia é com a comprovação da tradição de uso por meio de estudo etnofarmacológico ou etno orientado de utilização e documentações técnico-científicas, reconhecendo a eficácia e a segurança do produto que tenha uso comprovado por um período igual ou superior a 20 anos. 
A abordagem etnofarmacológica consiste derivado." em combinar informações adquiridas junto a usuários da flora medicinal (comunidades e especialistas tradicionais), com estudos químicos e farmacológicos. O método etnofarmacológico permite a formulação de hipóteses quanto às atividades farmacológicas e às substâncias ativas responsáveis pelas ações terapêuticas relatadas.
Para qualquer uma das formas possíveis de se comprovar eficácia e segurança de medicamentos fitoterápicos, deve-se considerar a sua composição. Assim, para um medicamento composto por uma associação de derivados vegetais, os estudos que serão apresentados, sejam eles realizados com o próprio medicamento a ser registrado, sejam com dados publicados em livros ou periódicos, devem ser conduzidos com a associação, e não com as espécies vegetais isoladamente.
Bulas:
A regulamentação de bulas de medicamentos com base nas disposições da Resolução da diretoria colegiado n° 47, 8 de setembro de 2009, que estabelece as regras para harmonização da atualização. Nesses sentidos, foram padronizadas por meio da adoção de padrão, as informações disponíveis e comprovadas cientificamente sobre 18 plantas medicinais que dão origem a medicamentos fitoterápicos.
Os textos padronizados podem ser modificados apenas em dois casos: quando da republicação da norma que pode ocorrer por iniciativa da Anvisa ou por solicitação de qualquer interessado, ou quando forem apresentados estudos clínicos específicos para o produto, conforme determina a RDC n° 47/2009, e que apontem desfechos relativos a informações não previstas na bula padrão.
Rotulagem:
As normas para rotulagem de medicamentos fitoterápicos seguem as normas da Resolução do Conselho Universitário n 71, de 22 de dezembro de 2009, que estabeleceu as regras para rotulagem de medicamentos. Essa norma rescinde parcialmente a Resolução da Comissão Universitária n 333 de 19 de novembro de 2003, que permanece em vigor sobre a regulamentação de nomes comerciais farmacêuticos, e as disposições da Lei n 6.360 de 23 de setembro de 1976 e o Decreto n 6.360 de janeiro de 1977. 
A resolução não é específica para fitoterápicos, mas inclui itens que tratam apenas desse tema. Em especial com relação aos nomes adotados para fototerapia, a RDC n 333/2003 explicita a possibilidade de adoção de nomes populares ou sinônimos utilizados na literatura técnica. 
Outro aspecto importante é a proibição de nomes, topônimos, símbolos, gráficos, desenhos e quaisquer indicações em rótulos de produtos que permitam interpretações errôneas, interpretações errôneas ou confusão de origem, origem, natureza, composição e qualidade ou atributos do produto que você realmente possui. Entre as novidades da RDC n° 71/2009 está a obrigatoriedade do uso do sistema Braille para a exibição dos nomes dos medicamentos em suas embalagens secundárias, tornando os medicamentos mais acessíveis e seguros para pessoas com deficiência visual.
Restrição de Venda:
As restrições à venda de medicamentos fototerápicos estão definidas em duas resoluções: Resolução da Comissão Universitária (RDC) nº 138, de 29 de maio de 2003, republicada em 6 de janeiro de 2004, e IN nº 5/2008, de 11 de maio de 2008. 
Se a variedade vegetal estiver presente na IN nº 5/2008, mas possuir outra forma de demonstração de segurança e eficácia, ou seja, pedido de registro de medicamento fitoterápico com indicação terapêutica diferente daquela especificada no registro simplificado. 
Combinação de medicamentos cujo grupo terapêutico e indicação terapêutica de pelo menos um princípio ativo não estejam especificados na norma, ou dois ou mais medicamentos de uso concomitante ou consecutivo na mesma embalagem, vendidos mediante prescrição médica, e os medicamentos novos.
Exigências para o Pós-Registro - Renovação:
De acordo com o disposto na Lei nº 6.360/1976, todas as empresas que se registrarem durante o último semestre do prazo de validade de cinco anos do registro devem solicitar a renovação do registro anteriormente concedido, pois de acordo com esta especificação, o registro sanitário é a comercialização de um produto dentro do período especificado de cinco anos autorização autorizada.
 Com base na necessidade de monitoramento, os fabricantes de medicamentos fitoterápicos devem, no momento da renovação do registro, demonstrar que a empresa possui um sistema de farmacovigilância, que é responsável por identificar falhas no tratamento e efeitos colaterais adversos associados ao uso do medicamento.
 Caso a empresa possua registro de apresentação comercial de medicamento que não seja comercializado dentro do prazo de validade do registro, deve declarar tal fato, demonstrar interesse em manter a apresentação do registro e comprovar que pelo menos uma das formas do medicamento é efetivamente comercializada. 
Além dos documentos acima mencionados, os materiais de registro de renovação de materiais medicinais chineses importados também devem incluir os relatórios de controle de qualidade físico-químico, químico e microbiológico dos três lotes de medicamentos importados nos últimos três anos
Pós-registro:
Conforme estabelecido pela RDC n 14/2010 e também na Resolução Específica n 1 de 29 de julho de 2005, é quando as empresas detentoras de registros submetem, conforme cronograma apresentado no ato do registro, os dados para estudos de estabilidade de longo prazo à base de plantas quando não são enviados no momento do envio do registro. 
Isso se deve ao fato de as normas preverem a possibilidade de envio dos estudos de estabilidade acelerados e de longa duração concluídos em andamento no momento da solicitação do produto, assim, o medicamento vê-se atribuir um prazo de validade provisório, que deveser confirmado mediante apresentação da conclusão do estudo de estabilidade de longo prazo do produto.
 O descumprimento do artigo implica a instauração de procedimento administrativo para apuração de infração sanitária, conforme previsto no próprio texto do regulamento.
 Disciplina: Tecnologia dos medicamentos
Docente: 
Kelly Sivocy Sampaio Teixeira
Discentes: 
Rafaela da Silva Sousa
Luiz Thiago da Silva Coelho
Yara Lima Oliveira
Cindy Claraval Rodrigues Nunes 
Silvia Costa Silva 
Monica Rodrigues de Souza
Luan Pereira Silva 
Lorenni Silva Coelho
 Parnaíba- PI
 2022

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