(eBook) Questões Comentadas de Legislação Tributária SEFAZ Cláudio borba

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Questões Comentadas 
de AFRE e TTRE Questões
01 José, residente e domiciliado em São Paulo, possuía ações e três imóveis: um no Rio de Janeiro, um no Rio Grande do Sul e 
um em Minas Gerais. Em janeiro do ano X, José doou o imóvel situado em Minas Gerais e 20% das ações, ao seu afilhado Paulo, 
residente no Rio Grande do Sul. Em junho José faleceu, processando-se o inventário em São Paulo. Seu filho mais velho, Luís, 
residente no Paraná, herdou o imóvel do Rio de Janeiro e metade das ações remanescentes. O filho mais novo, Guilherme, 
residente em Goiás, herdou o imóvel no Rio Grande do Sul e a outra metade das ações remanescentes.
Considerando a situação descrita e as disposições relativas ao local da operação para fins de incidência do Imposto Sobre a 
Transmissão Causa Mortis e Doações de Quaisquer Bens ou Direitos (ITCD), assinale, a seguir, a opção que indica corretamente 
o local da operação, para fins de incidência do imposto, nas transmissões: das ações a Paulo, das ações a Luís, das ações a 
Guilherme, do imóvel a Paulo, do imóvel a Luís e do imóvel a Guilherme, nessa ordem:
a) Rio Grande do Sul, Paraná, Goiás, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul.
b) Rio Grande do Sul, Rio Grande do Sul, Paraná, Paraná, Goiás, Goiás.
c) São Paulo, São Paulo, São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul.
d) São Paulo, São Paulo, São Paulo, São Paulo, São Paulo, São Paulo.
e) São Paulo, São Paulo, São Paulo, Rio Grande do Sul, Paraná, Goiás.
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02 Considerando as normas relativas ao Imposto Sobre a Transmissão Causa Mortis e Doações de Quaisquer Bens ou 
Direitos (ITCD), assinale as assertivas abaixo com F, para falsa e com V, para verdadeira e, a seguir, marque a opção que contém a 
sequência correta.
I- Nas transmissões de imóveis causa mortis, o fato gerador do ITCD ocorre com a averbação do instrumento (formal de partilha 
ou adjudicação) no Registro de Imóveis.
II- Está isenta do ITCD a doação de imóvel destinado à própria residência do donatário.
III- O ITCD não incide nas transmissões a título de antecipação de herança.
IV- O ITCD não incide nas transmissões de direitos hipotecários.
V- Não se inclui na avaliação do imóvel o valor da construção nele executada, pelo adquirente e comprovada por este mediante 
exibição, ao funcionário responsável pela avaliação, dos documentos exigidos pela legislação.
a) F, V, F, V, F
b) V, F, F, V, V
c) F, F, F, V, V
d) V, V, V, F, V
e) V, V, F, F, V
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03 Considerando as normas relativas ao Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), assinale, entre as 
opções abaixo, a que corresponde a uma proposição incondicionalmente verdadeira.
a) O imposto não incide nas hipóteses em que o proprietário de veículo não registrado e ou licenciado no Brasil, residente no exterior, 
trafegar em território nacional, em caráter transitório;
b) A imunidade para veículos pertencentes à União é extensiva às autarquias e às fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público;
c) São isentos do imposto os proprietários de máquinas agrícolas, máquinas de terraplenagem, tratores, barcos de pesca artesanal, 
ciclomotores e de veículos de força motriz elétrica;
d) São isentos os Conselhos Comunitários Pró-Segurança Pública - CONSEPROs, em relação aos veículos de sua propriedade;
e) São isentos os deficientes físicos e os paraplégicos, proprietários de veículos automotores de uso terrestre, em relação ao veículo de sua 
propriedade.
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04 Assinale a opção incorreta com relação à base de cálculo do IPVA no Estado do Rio Grande do Sul.
a) A base de cálculo do imposto é o valor médio de mercado dos veículos automotores;
b) Na hipótese de veículos novos, considera-se valor médio de mercado o constante no documento fiscal, incluído o valor de opcionais e 
acessórios;
c) Para fins de veículos novos, inexistindo a obrigatoriedade de emissão de documento fiscal, considera-se valor médio de mercado o 
constante em documento relativo à transmissão da propriedade;
d) No caso de internamento de veículos automotores importados para uso do importador, considera-se valor médio de mercado o constante 
do documento de importação, convertido em moeda nacional pela taxa cambial vigente na data do registro da Declaração de Importação, 
acrescido dos impostos incidentes e das demais despesas incorridas;
e) Na hipótese de veículos automotores usados, considera-se valor médio de mercado o divulgado pelo Poder Executivo em moeda 
corrente nacional e monetariamente atualizado com base na variação da UPF-RS (Unidade Padrão Fiscal do estado do Rio Grande do 
Sul).
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05 Considerando as normas do Estado do Rio Grande do Sul, relativas ao imposto sobre a circulação de mercadorias e sobre 
a prestação de serviços de sua competência (ICMS), assinale os enunciados abaixo com F para falso e V para verdadeiro e, a 
seguir, assinale a opção que indica a sequência correta.
I- A pessoa física que, mesmo sem habitualidade, importe mercadorias do exterior, é contribuinte do imposto.
II- A pessoa jurídica domiciliada no Rio Grande do Sul que adquira energia elétrica oriunda de outro Estado, para comercialização, 
é contribuinte do imposto no momento de seu recebimento.
III- O lançamento do imposto nos livros fiscais do contribuinte considera-se tacitamente homologado após cinco anos, contados a 
partir do primeiro dia do mês seguinte ao de sua efetivação.
IV- A alíquota sobre artigos de antiquários é de 25%.
a) F, V, V, F
b) V, V, F, F
c) V, F, F, V
d) F, F, V, V
e) F, F, V, F
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06 Não é base de cálculo do ICMS:
a) o valor da operação compreendendo mercadoria ou serviço, no fornecimento de alimentação, bebidas e outras mercadorias por qualquer 
estabelecimento.
b) o valor da operação na transmissão de propriedade de mercadoria, quando ela não tiver transitado pelo estabelecimento transmitente.
c) o valor da operação de transmissão a terceiro de mercadoria depositada em Armazém Geral.
d) o valor da operação de saída da mercadoria do estabelecimento contribuinte, ainda que para outro estabelecimento do mesmo titular.
e) o valor da operação correspondente à aquisição, no caso de entrada no território do Estado, de petróleo, quando destinado a 
comercialização ou industrialização.
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07 Nos termos do Decreto 37.699/97, nas remessas par fins específicos de exportação, o estabelecimento remetente não 
fica sujeito ao pagamento do imposto devido, monetariamente atualizado, e dos acréscimos legais, inclusive multa, quando não 
ocorrer a respectiva exportação, no seguinte caso:
a) após decorrido o prazo de 90 (noventa) dias, contado da data da saída da mercadoria do seu estabelecimento, quando se tratar de produtos 
primários e semi-elaborados, exceto para fumo (tabaco) não manufaturado, cujo prazo é de 180 (cento e oitenta) dias;
b) em razão de perda da mercadoria, qualquer que seja a causa;
c) em virtude de reintrodução da mercadoria no mercado interno, a qualquer tempo;
d) quando o pagamento do débito fiscal tiver sido efetuado pelo adquirente a este Estado;
e) após decorrido o prazo de 180 (cento e oitenta) dias, contado da data da saída da mercadoria do seu estabelecimento, quando se tratar de 
produtos industrializados, exceto se forem semi-elaborados;
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08 Das pessoas referidas a seguir, assinale a opção na qual a legislaçãotributária do Estado do Rio Grande do Sul atribui a 
responsabilidade pelo pagamento do ICMS de forma solidária com o respectivo contribuinte:
a) o armazém-geral e o depositário a qualquer título, que receberem para depósito ou derem saída à mercadoria em desacordo com a 
legislação tributária;
b) o armazém-geral e o depositário a qualquer título, pela saída que realizarem, de mercadoria que tenham recebido de estabelecimento 
localizado em outra unidade da Federação;
c) o transportador, em relação à mercadoria que entregar a destinatário ou em endereço diversos dos indicados no documento fiscal, salvo se 
comunicar à Fiscalização de Tributos Estaduais, de imediato, o nome e o endereço do recebedor;
d) as empresas e os empreiteiros e subempreiteiros de construção civil, obras hidráulicas e outras obras semelhantes, inclusive serviços 
auxiliares e complementares, e os condomínios e os incorporadores, em relação às mercadorias que fornecerem para obras a seu cargo ou 
que nelas as empreguem, ou que para esse fim adquiram, em desacordo com a legislação tributária;
e) o leiloeiro na hipótese de arrematação em leilão de eqüino de qualquer raça, que tenha controle genealógico oficial e idade superior a 3 
anos.
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09 O Regulamento do ICMS do Estado do Rio Grande do Sul estabelece a possibilidade de concessão de regime especial 
para impressão e/ou emissão de documentos fiscais, bem como para escrituração de livros fiscais. Assinale a opção que está em 
desacordo com a matéria:
a) Os regimes especiais poderão ser concedidos individualmente para cada contribuinte ou, nos termos de instruções baixadas pelo 
Departamento da Receita Pública Estadual, em caráter coletivo;
b) Quando o regime pleiteado abranger estabelecimento contribuinte do IPI, a Fiscalização de Tributos Estaduais encaminhará o pedido, 
desde que favorável à sua concessão, à Secretaria da Receita Federal, a quem compete sua aprovação;
c) Os regimes especiais concedidos poderão ser cassados ou alterados, a qualquer tempo, pela mesma autoridade que tiver concedido o 
benefício;
d) O regime especial poderá consistir na dispensa de escrituração de todos os livros fiscais dos contribuintes;
e) As empresas que não atenderem as condições estabelecidas ficarão automaticamente excluídas do regime especial concedido e, além de 
sujeitas às penalidades cabíveis, deverão reorganizar os livros fiscais que lhes compete manter e escriturar.
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10 Considerando as normas que regem o processo administrativo fiscal, assinale com F ou V, conforme a assertiva seja falsa 
ou verdadeira e, em seguida, assinale a opção que contém a sequência correta.
I - Não pode ser dado seguimento ao recurso voluntário se desacompanhado de prova do depósito de 30% do valor da exigência 
fiscal definida na decisão ou da prestação de garantia, limitado o arrolamento, sem prejuízo do seguimento do recurso, ao total do 
ativo permanente se pessoa jurídica ou ao patrimônio se pessoa física ou do arrolamento de bens e direitos conforme previsto em 
lei;
II - O prazo para apresentação de recursos contra decisões de primeira instância é de 15 (quinze) dias, contados da data da 
intimação da decisão prolatada em primeira instância, devendo o funcionário que receber o recurso certificar, com clareza, no 
original e na segunda via da petição, a data do seu recebimento;
III - O recurso interposto fora do prazo legal será, mesmo assim, recebido, com efeito suspensivo, e encaminhado ao TARF, a quem 
caberá, através do Relator a quem for distribuído, julgar da tempestividade;
IV - Não será conhecida petição que reunir recursos referentes a mais de uma decisão;
a) V, V, F, V
b) V, F, F, F
c) V, F, F, V
d) V, F, V, V
e) F, V, V, F
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01 As regras relativas à determinação do sujeito ativo do ITD estão previstas na CF e no art. 2°, Decreto 33.156/89, conforme 
os quadros a seguir:
O ITD é devido 
ao RS
No caso de bens imóveis, seja por 
doação ou causa mortis.
se nele estiver situado o 
imóvel transmitido.
1.se nele se processar a sucessão ;
2.se nele tiver domicílio o herdeiro ou legatário,
se a sucessão tiver sido processada no
exterior ;
3.se nele tiver domicílio o herdeiro ou legatário,
se o de cujus era domiciliado ou residente no
exterior, ainda que a sucessão tenha sido
processada no País .
O ITD é devido ao RS no caso de bens 
móveis, na transmissãopor sucessão
RESPOSTA: C
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de AFRE e TTRE Gabarito Comentado
02 A afirmativa I está incorreta pois nas transmissões de imóveis causa mortis, o fato gerador do ITCD ocorre na data da 
abertura da sucessão (art. 3°, I, a, Decreto 33.156/89)
A afirmativa II está incorreta pois não há esta hipótese de isenção no art. 6º do Decreto 33.156/89.
A afirmativa III está incorreta pois esta hipótese de incidência está prevista no art. 3º, I, c do Decreto 33.156/89.
A afirmativa IV está correta pois o ITD não incide na transmissão de direitos reais de garantia (art. 1°, § 4°, Decreto 33.156/89)
A afirmativa V está correta pois na determinação da base de cálculo do ITD não se inclui na avaliação do imóvel o valor da 
construção nele executada, pelo adquirente e comprovada por este mediante exibição, ao funcionário responsável pela avaliação, 
dos documentos exigidos pela legislação (art. 15, Decreto 33.156/89)
RESPOSTA: F, F, F, V, VC
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03 Opção A – incorreta, pois o art. 2° do Decreto 32.144/85 exige a obtenção de licença para trafegar em território nacional, 
em caráter transitório, nos termos da legislação própria, não sendo, portanto, incondicional o benefício.
Opção B – incorreta, pois o art. 3º, § 3º do Decreto 32.144/85 determina que a imunidade citada compreende somente os veículos 
comprovadamente relacionados com as finalidades essenciais das entidades neles mencionadas, não sendo incondicional.
Resposta: Opção C – Correta, nos termos do art. 4º, II do Decreto 32.144/85
Resposta: Opção C – Correta, nos termos do art. 4º, II do Decreto 32.144/85.
.
Opção D – Incorreta, pois o beneficio não é incondicional, limitando-se aos veículos de sua propriedade, enquanto utilizados nas 
atividades de segurança pública.
Opção E - Incorreta, pois o beneficio não é incondicional, uma vez que esta isenção somente se aplica ao veículo automotor cujo 
valor da base de cálculo não seja superior ao equivalente a 5.094 (cinco mil e noventa e quatro) Unidades Padrão Fiscal do Estado 
do Rio Grande do Sul (UPF-RS).
RESPOSTA: C
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04 Opção A – Correta – Conforme art. 10, “caput” do Decreto 32.144/85.
Opção B – Correta - Conforme art. 10, § 1º do Decreto 32.144/85.
Opção C – Correta - Conforme art. 10, § 2º do Decreto 32.144/85.
Resposta: Opção D – Incorreta - No caso de internamento de veículos automotores importados para uso do importador, 
considera-se valor médio de mercado o constante do documento de importação, convertido em moeda nacional pela taxa cambial 
vigente na data do desembaraço aduaneiro, acrescido dos impostos incidentes e das demais despesas incorridas, conforme art. 
10, § 3º do Decreto 32.144/85.
Opção E – Correta - Conforme art. 10, § 4º do Decreto 32.144/85.
RESPOSTA: D
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05 A afirmativa I está correta, nos termos do art. 12, parágrafo único, “a” do Livro I do Decreto 37.699/97.
A afirmativa II está incorreta, uma vez que art. 4º, VIII do Livro I do Decreto 37.699/97 determina que o momento da ocorrência 
do fato gerador é a entradano estado e não do recebimento pelo destinatário. 
A afirmativa III está incorreta, uma vez queos 5 anos são contados da data da ocorrência do fato gerador (art. 150, § 4°, CTN)
A afirmativa IV está correta nos termos do art. 27, I do Livro I do Decreto 37.699/97.
RESPOSTA: V, F, F, VC
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06 Opção A – Correta, nos termos do art. 16 do Decreto 37.699/97;
Opção B – Correta, nos termos do art. 16 do Decreto 37.699/97;
Opção C – Correta, nos termos do art. 16 do Decreto 37.699/97;
Opção D – Correta, nos termos do art. 16 do Decreto 37.699/97;
Resposta: Opção E – Incorreta, pois o fato gerador é a entrada no território deste Estado, de petróleo, inclusive lubrificantes e 
combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, e de energia elétrica, quando não destinados à comercialização ou à 
industrialização, decorrente de operações interestaduais (art. 2°, V, Livro I, Decreto 37.699/97).
RESPOSTA: E
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07 Opção A – Incorreto - art. 11, Nota 02, Livro I, Decreto 37.699/97;
Opção B – Incorreto - art. 11, Nota 02, Livro I, Decreto 37.699/97;
Opção C – Incorreto - art. 11, Nota 02, Livro I, Decreto 37.699/97;
Opção D – art. 11, parágrafo único, Nota 02, Livro I, Decreto 37.699/97;
Resposta: Opção D – Correto – Esta é a única das circunstâncias citadas na questão que desonera o contribuinte do pagamento 
do imposto, nos termos do art. 11, parágrafo único, Nota 05, Livro I, Decreto 37.699/97;
Opção E - Incorreto - art. 11, Nota 02, Livro I, Decreto 37.699/97;
RESPOSTA: D
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08 Opção A – Neste caso a responsabilidade não é solidária e sim pessoal, nos termos do art. 13, I do Decreto 37.699/97;
Opção B – Neste caso a responsabilidade não é solidária e sim pessoal, nos termos do art. 13, II do Decreto 37.699/97;
Opção C – Neste caso a responsabilidade não é solidária e sim pessoal, nos termos do art. 13, III, “a” do Decreto 37.699/97;
Resposta: Opção D – as empresas e os empreiteiros e subempreiteiros de construção civil são responsáveis por força do art. 14, V, 
Livro I, Decreto 37.699/97;
Opção E - Neste caso a responsabilidade não é solidária e sim pessoal, nos termos do art. 13, VII do Decreto 37.699/97;
RESPOSTA: DD
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09 Opção A – Correta – art. 202, parágrafo único do Livro II, Decreto 37.699/97;
Opção B – Correta – art. 203, parágrafo único do Livro II, Decreto 37.699/97;
Opção C – Correta – art. 207 do Livro II, Decreto 37.699/97;
Resposta: Opção D – O regime especial não inclui a dispensa de escrituração, em cada estabelecimento do livro RUDFTO, do livro 
Registro de Inventário, salvo em relação aos contribuintes que, por ocasião do Balanço Geral, registrarem individualmente no 
livro Diário a existência de mercadorias, classificadas segundo suas posições na Tabela anexa ao Regulamento do IPI e do livro 
Registro de Apuração do ICMS (art. 210, § 1°, a, Livro II, Decreto 37.699/97)
Opção E - Correta - As empresas que não atenderem as condições estabelecidas ficarão automaticamente excluídas do regime 
especial concedido e, além de sujeitas às penalidades cabíveis, deverão reorganizar os livros fiscais que lhes compete manter e 
escriturar, nos termos do art. 211 do Livro II do Decreto 37.699/97.
RESPOSTA: DD
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10 A afirmativa I é falsa, uma vez que não há previsão deste depósito na Lei 6.537/73;
A afirmativa II é verdadeira, de acordo com o art. 45 da Lei 6.537/73;
A afirmativa III é verdadeira, de acordo com o art. 46 da Lei 6.537/73;
A afirmativa IV é falsa, uma vez que será aceita a petição que reunir recursos referentes a mais de uma decisão, quando versem 
sobre o mesmo assunto e alcançando o mesmo contribuinte de acordo com o art. 48 da Lei 6.537/73;
RESPOSTA: F, V, V, FE
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