PRIDE AND PREJUDICE

Prévia do material em texto

PRIDE AND PREJUDICE
The novel is a criticism on the social conventions of the 18th century in which it was commonsense that marriage was the only way through which one could ascend socially. Austen was not in favour of this belief and her works were a satire of what was going on at her time. Elizabeth Bennet, the main character of Pride and Prejudice is a woman who believes in marriage as long as there is love involved in the relationship. She refuses a marriage proposal because it was entirely based on the financial interest it would bring and only accepted Mr. Darcy’s proposal when she was sure their relationship was about love and not money. Elizabeth stands out as a unique individual in the society she was immersed. Considering the features of the Romantic age, she represents the power of emotions over reason (represented by the society in which Elizabeth was immersed). Austen’s novels are written in gentle satire and the main object in her Pride and Prejudice is the mercenary and the ignorance of the people, a common criticism of the 18th century. The characters in this novel which best carry these qualities are Mrs. Bennet, a foolish woman who talks too much and is obsessed with getting her daughters married; Lydia Bennet, Elizabeth’s youngest sister who is devoted to a life of dancing, fashions, gossips and flirting; and Mr. Williams Collins, the silly and conceited man who is so stupefied by Lady Catherine in every aspect of his life that he has forgotten his own morals and duty. The tone of the novel is light, satirical, and vivid. Elizabeth Bennet’s ability to laugh off her misfortune and to continue being optimistic, considering her situation, contributes to the tone of the novel. The story is told through Elizabeth, but not in first person. Because of that, the mood of the novel lacks dramatic emotions. The atmosphere is intellectual and cold; there are a few setting descriptions, but nature is present throughout. The main subject in the novel is stated in the first sentence of the novel: It is a truth universally acknowledged, that a single man in possession of a good fortune, must be in want of a wife. In this statement, Austen cleverly did three things: 1) she declared that the main subject of the novel will be courtship and marriage; 2) she established the humorous tone of the novel by taking a simple subject to elaborate and to speak intelligently of; 3) she prepared the reader for a chase in the novel of either a husband in search of a wife, or a woman in pursuit of a husband. The first line also defines Jane’s book as a piece of literature that connects itself to the 18th century period. Pride and Prejudice is 18th century because of the emphasis on man in his social environment rather than in his individual conditions. The use of satire and wit, a common form of 18th century literature, also contributes to label the book as 18th century. However, because Jane Austen had allowed personal feelings of the characters to be expressed in her work, she can also be classified as Romantic. In the figure of Elizabeth, Jane Austen shows passion attempting to find a valid mode of existence in society. Passion and reasons also comes together in the novel so as to show that they are complementary in a marriage.
O romance é uma crítica às convenções sociais do século XVIII em qual era o senso comum que casamento era o único modo por qual deles poderia ascender socialmente. Austen não foi a favor dessa crença e suas obras eram uma sátira do que estava acontecendo em seu tempo. Elizabeth Bennet, o personagem principal de Orgulho e Preconceito é uma mulher que acredita no casamento, desde que haja amor envolvido no relacionamento.
Ela recusa uma proposta de casamento porque foi inteiramente baseada na interesse financeiro que traria e só aceitou a proposta do Sr. Darcy quando ela tinha certeza que o relacionamento deles era sobre amor e não sobre dinheiro. Elizabeth se destaca como um indivíduo único na sociedade em que ela era imerso. Considerando asCaracterísticas da era romântica, ela representa o poder das emoções sobre a razão (representado pela sociedade em que Elizabeth estava imersa). Os romances de Austen são escritos em sátira gentil e o principal objeto nela Orgulho e Preconceito é o mercenário e a ignorância do povo, um crítica comum do século XVIII. Os personagens desta novela que
melhor levar essas qualidades são a Sra. Bennet, uma mulher tola que fala também muito e é obcecado por ter suas filhas casadas; Lydia Bennet, Irmã mais nova de Elizabeth, que é dedicada a uma vida de dança, modas, fofocas e flertar; e o Sr. Williams Collins, o homem bobo e vaidoso que é tão estupefato por Lady Catherine em todos os aspectos de sua vida que ele esqueceu sua própria moral e dever. O tom do romance é leve, satírico e vívido. A capacidade de Elizabeth Bennet de rir do seu infortúnio e continuar sendo otimista, considerando sua situação, contribui ao tom do romance. A história é contada através de Elizabeth, mas não em primeira pessoa. Por causa disso, o clima do romance não tem emoções. A atmosfera é intelectual e fria; existem alguns
definindo descrições, mas a natureza está presente por toda parte. O assunto principal no romance é declarado na primeira sentença do romance: É uma verdade niversalmente reconhecida, que um único homem na posse de uma boa fortuna, deve estar em falta de uma esposa. Nesta declaração, Austen inteligentemente fez três coisas:
1) ela declarou que o assunto principal do romance será namoro e casamento;
2) ela estabeleceu o tom humorístico do romance, tomando um simples sujeito a laborar e falar inteligentemente de;
3) ela preparou o leitor para uma perseguição no romance de um marido em busca de uma esposa, ou uma mulher em busca de um marido.
A primeira linha também define o livro de Jane como uma peça de literatura que liga-se ao período do século XVIII. Orgulho e Preconceito é o 18º século por causa da ênfase no homem em seu ambiente social em vez do que em suas condições individuais. O uso de sátira e sagacidade, uma forma comum da literatura do século 18, também contribui para rotular o livro como 18 século. No entanto, porque Jane Austen tinha permitido sentimentos pessoais de os personagens a serem expressos em seu trabalho, ela também pode ser classificada como Romântico. Na figura de Elizabeth, Jane Austen ostra paixão tentando encontrar um modo válido de existência na sociedade. Paixão e
razões também vem juntos no romance, de modo a mostrar que eles são complementar em um casamento.