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Relatório Gerexp I TITULAÇÃO E INDICADORES ÁCIDO-BASE NATURAIS

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO 
INSTITUTO DE QUÍMICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Disciplina: Introdução ao Laboratório de Química 
Aluna: Luana Marques Ferreira (DRE:118091105) 
Professores: Adriana Lages e Sebastian 
Turma: IQN 
 
 
 
 
 
 
 
 
TITULAÇÃO E INDICADORES ÁCIDO-BASE NATURAIS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Rio de Janeiro – RJ 
1. Introdução 
O Estudo da acidez e basicidade em meio aquoso é muito importante para entender como 
determinadas substâncias têm a capacidade de corroer, até onde seria capaz de prejudicar a 
saúde humana e a natureza. Como é o caso da chuva ácida causada pela exacerbada poluição 
das grandes indústrias nas cidades, por exemplo. Isso prejudica a natureza devastando 
plantações com objetivo de consumo, florestas e até mesmo a conservação de monumentos, 
principalmente de mármore, nas grandes cidades e centros.[1] 
Um meio aquoso é classificado como neutro, básico (ou alcalino) ou ácido pelo seguinte 
critério: 
A 25ºC, 
 
Meio pH 
Ácido <7 
Neutro =7 
Básico (ou Alcalino) >7 
 
E pH + pOH= 14 para qualquer meio aquoso.[1] 
 
Até hoje, o conceito de pH é de suma importância tanto para químicos como para leigos no 
assunto. Afim de medir o pH da água, por exemplo, de piscinas e tratá-las, é comum 
utilizarem medidores de pH para aumentá-lo ou diminuí-lo, caso necessário.[1] 
Este medidores são substâncias que possuem como propriedade indicar a acidez ou 
basicidade por meio de uma desprotonação ou protonação que ocorre na molécula indicadora 
de pH tornando-a com outra coloração. Estas substâncias são chamadas de indicadores 
ácido-base(ou de pH).[2] 
Sabe-se que partindo deste conhecimento, utiliza-se a técnica conhecida como titulação. Este 
procedimento é geralmente aplicado quando se desconhece a quantidade de um composto que 
pode ser determinada por meio de uma reação com um reagente padrão.[3] Chama-se de 
titulante a concentração conhecida e de titulado aquela desconhecida. 
Na titulação goteja-se pequenas quantidades do titulante no titulado até que se atinja o ponto 
de final da titulação, sinalizado, por exemplo, pela mudança de coloração de um indicador 
ácido-base.[4] Esse ponto final da titulação denomina-se ponto de viragem. 
 
 
 
 
 
 
 
2. Objetivos 
2.1 TITULAÇÃO: Nesta prática, tem-se o estudo da técnica de titulação que tem como 
objetivo obter a concentração de uma determinada substância. 
2.2 INDICADORES DE pH: Nesta prática, tem-se como principal objetico utilizar 
indicadores de pH naturais para obter a acidez ou basicidade de determinadas substâncias. 
 
3. Materiais e métodos 
3.1 Apêndices: 
3.1.1 Titulação 
3.1.2 Indicadores de pH 
 
4. Resultados e discussões 
4.1 TITULAÇÃO 
4.1.1 PREPARAÇÃO DE SOLUÇÕES AQUOSAS 
Para calcular a concentração de 10%m/v de NaOH(50mL) 
10%m/v ⟶ 10g de soluto ⟶ 100mL solução 
Calculando a massa de NaOH(MM=40g/mol) 
50mL solução=5g de NaOH10gNaOH100mLsolução × 
Logo, foram pesados, na balança analítica, 5g de NaOH. 
Partindo disso, dissolveu-se com água destilada em um bécher, e verteu-se em um proveta de 
50mL onde completou-se com água destilada para completar o volume. 
 
Já para a concentração de 10%v/v de HCl(50mL) 
Sabendo que no rótulo infomava que a concentração de HCl estava 37%v/v, utilizou-se a 
fórmula de concentrações 
 MOLinicial = MOLfinal 
Vinicial x Cinicial = Vfinal x Cfinal 
 Vi x (37%) = (50mL)(10%) 
 Vi~14mL 
Logo, foi adicionado 14mL de HCl. 
Partindo disso, diluiu-se com água destilada em um bécher de 50mL, onde também 
adicionou-se com água destilada para completar o volume. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4.1.2 TITULAÇÃO EM TUBOS DE ENSAIO 
Resultados obtidos após a realização do experimento: 
 
Tubos Obsevações 
A Constatou-se que permaneceu incolor. 
Aparentemente não foi observada nenhuma 
alteração significante. 
B Constatou-se que também permaneceu 
incolor. Logo não foi perceptível nenhuma 
alteração. 
C Constatou-se uma mudança de coloração 
rósea.* 
*Após um tempo, a coloração desaparece. 
 
Seguindo com o procedimento, adicionou-se gotas de NaOH, do tubo C, com a pipeta pasteur 
no tubo B até apresentar alguma coloração. Percebeu-se que ao gotejar 5 vezes, o tubo B com 
a solução do tubo C, o mesmo também apresentou coloração rósea. Isso se deve por conta da 
quantidade de HCl do tubo B ter esgotado sua concentração de ácido a fim de neutralizar a 
base que estava sendo adicionada. Logo, por meio da equação abaixo: 
 
 HCl + NaOH → NaCl+ H 2 O 
Quando ela se mantinha incolor com a adição de NaOH no tubo B, se dava por conta desta 
neutralização. Quando torna-se rósea, é devido ter mais NaOH do que HCl no recipiente, pois 
a fenolftaleína, na presença de uma solução aquosa básica, torna-se rósea. Abaixo a ilustração 
do efeito químico que ocorre na fenolftaleína na presença de um composto básico. 
 
Esse efeito se dá pela desprotonação em meio básico e protonação em meio ácido. 
 
 
 
 
 
 
 
 
4.1.3 TITULAÇÃO COM NaOH NA PRESENÇA DO COMPRIMIDO SONRISAL® 
Resultados obtidos após a adição de NaOH: 
 
Bécher Observações 
A Viu-se que na primeira gota apresentou forte 
coloração rósea. 
B Percebeu-se que com 2 gotas apresentou 
coloração rósea. 
 
É perceptível que o recipiente com sonrisal®, ao adicionar NaOH precisa-se de mais solução 
da mesma para que haja mudança de coloração. Isso se dá porquê o comprimido se comporta 
como uma solução tampão, mantendo o equilíbrio do pH. 
 
4.2 INDICADORES DE pH 
Após realização do experimento, foram obtidos os seguintes resultados: 
 
Tubo Cor 
1 vermelho sangue 
2 vermelho claro 
3 vermelho rosado 
4 rosa claro 
5 rosa acinzentado 
6 cinza 
7 cinza esverdeado 
8 cinza esverdeado 
9 verde escuro 
10 amarelo 
11 amarelo esverdeado 
12 amarelo 
13 amarelo 
14 amarelo 
 
Concluiu-se que o extrato de feijão, quando em meio aquoso ácido, apresenta uma coloração 
avermelhada, em meio neutro apresenta coloração acinzentada e em meio básico coloração 
esverdeada. Isso se dá pelo mesmo efeito químico discutido no item 4.1.2. 
 
5.Conclusão 
5.1 TITULAÇÃO: Conclui-se que devido aos erros experimentais que provavelmente foram 
causados pelo erro que a proveta está associada. Além disso o tipo de pipeta pasteur tendo seu 
bico de saída de gota mais com uma área maior ou menor, influencia no volume da gota. Já o 
erro associado ao Sonrisal ®, o que pode ter causado o erro foi a má divisão do comprimido. 
5.2 INDICADORES: Conclui-se que, à nível de curiosidade, o feijão é um alimento que ao 
obter seu extrato, tem-se uma concentração de malvidina que possui propriedade indicadora 
de pH. Porém não é uma das melhores técnicas caso queira obter um valor de pH mais 
preciso de acordo com a escala, mas se torna bastante lúdica e curiosa. A substância em si é 
excelente apenas para indicar se a solução aquosa é ácida, básica ou neutra. 
 
6. Bibliografia 
[1] Peruzzo,Francisco Miragaia. Química na abordagem do cotidiano/Francisco Miragaia 
Peruzzo(Tito), Eduardo Leite do Canto. - 5.ed.- São Paulo: Moderna, 2009. Páginas 
372,374,375 e 384. 
[2] INDICADORES NATURAIS DE pH: USAR PAPEL OU SOLUÇÃO? Disponível 
em< http://www.scielo.br/pdf/qn/v25n4/10546.pdf >Acesso em 15 de maio de 2018. 
[3] TITULAÇÃO EM QUÍMICA ANALÍTICADisponível 
em< http://www.ufjf.br/nupis/files/2014/03/aula-2-Titula%C3%A7%C3%A3o-%C3%A1cido
-base.pdf > Acesso em 15 de maio de 2018. 
[4] CONSTRUÇÃO E ADAPTAÇÃO DE MATERIAIS ALTERNATIVOS EM 
TITULAÇÃO ÁCIDO-BASE Diponível em: < http://www.scielo.br/pdf/eq/v35n4/17.pdf > 
Acesso em 15 de maio de 2018. 
Figura 1: < https://educacao.uol.com.br/planos-aula/indicadores-acido-base.jhtm > Acesso em 
15 de maio de 2018. 
Logo UFRJ: < https://logodownload.org/ufrj-logo-universidade-federal-do-rio-de-janeiro/ > 
Acesso em 15 de maio de 2018.

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