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Microbiologia Curso Medicina Veterinária Prof(a): Betânia Glória Campos M. Veterinária – Doutora Produção Animal UFMG Patos de Minas, 2018 Aula 3 – Céls Procariotas e Eucariotas Parte I INTRODUÇÃO Procariotos: termo grego que significa pré-núcleo Eucariotos: termo grego que significa núcleo verdadeiro Apesar da complexidade e variedade, todas as cels vivas podem ser classificadas em dois grupos: INTRODUÇÃO Eucariotas Procariotas Plantas Bactérias Animais Arquebactérias Fungos Protozoários Algas * Vírus – como elementos acelulares não se encaixam em qualquer classificação organizacional das células vivas. Embora se repliquem são incapazes de realizar as atividade químicas usuais das células. Similares • Quimicamente: ambos contém ácidos nucléicos, proteínas, lipídes e CHO. • Mesmos tipos de reações químicas para metabolizar o alimento, formar proteínas e armazenar energia. COMPARANDO CÉLULAS PROCARIOTAS X EUCARIOTAS Diferença • Estrutura da parede celular e membrana. • Ausência de organelas. AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DIFERENCIAIS DOS PROCARIOTOS 6 • Seu DNA não está envolvido por membrana, e ele é um cromossomo circular; • DNA não está envolvido por histonas. AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DIFERENCIAIS DOS PROCARIOTOS 7 Histonas AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DIFERENCIAIS DOS PROCARIOTOS 8 • Seu DNA não está envolvido por membrana, e ele é um cromossomo circular; • DNA não está envolvido por histonas. • Não possuem organelas revestidas por membrana. • Suas paredes celulares quase sempre contêm o polissacarídeo complexo peptideoglicana. • Normalmente se dividem por fissão binária. AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DIFERENCIAIS DOS EUCARIOTOS 9 • Seu DNA é encontrado no núcleo da célula, separado por membrana e possui múltiplos cromossomos; • DNA associado com proteínas (histonas e não histonas). • Possuem diversas organelas revestidas por membrana (retículo endoplasmático, mitocôndrias, complexo de golgi, lisossomos e algumas vezes os cloroplastos.) • Paredes celulares quando presentes são quimicamente simples. • Se dividem por mitose. A CÉLULA PROCARIOTA 10 • O mundo procarioto compõe um vasto mundo unicelular Bactérias Arquibactérias • As milhares de bactérias são diferenciadas por muitos fatores: • Morfologia (forma) • Composição química (detectada por reações de coloração). • Necessidades nutricionais • Atividades bioquímicas • Fonte de energia (luz ou química). A CÉLULA PROCARIOTA 11 • O mundo procarioto compõe um vasto mundo unicelular Bactérias Arquibactérias • As milhares de bactérias são diferenciadas por muitos fatores: • Morfologia (forma) • Composição química (detectada por reações de coloração). • Necessidades nutricionais • Atividades bioquímicas • Fonte de energia (luz ou química). O TAMANHO, FORMA E ARRANJO DAS BACTÉRIAS 12 Medidas 1 milímetro (mm) 10-3 m 1 micrômetro (µm) 10-6 m 1 nanômetro (nm) 10-9 m Tamanho Existem muitos tamanhos para as bactérias a maioria 0,2 a 2,0 µm de diâmetro e 2 a 8 µm de comprimento. FORMA 13 Cocos FORMA 14 Bacilos FORMA 15 Vibriões FORMA 16 Outras formas ESTRUTURA DE UMA CÉLULA PROCARIOTA TÍPICA 17 ESTRUTURA DE UMA CÉLULA PROCARIOTA TÍPICA 18 Discutiremos seus componentes de acordo com a seguinte organização: 1. Estruturas externas à parede celular; 2. Parede celular em si; 3. Estruturas internas à parede celular. ESTRUTURAS EXTERNAS 19 • Substâncias que circundam as células. • Glicocálice bacteriano – polímero viscoso e gelatinoso situado externamente à parede celular: Composição: Glicocálice (revestimento de açúcar) Polissacarídeo Polipeptídeo Ou ambos ESTRUTURAS EXTERNAS 20 • Cápsula - se a substância é organizada e firmemente aderida a parede celular. • Camada viscosa –se a substância não é organizada e está fracamente aderida à parede celular: Glicocálice (revestimento de açúcar) *Cápsula – em certas espécies contribuem para a virulência bacteriana. Protegem as bactérias patogênicas da fagocitose pelas células do hospedeiro. Ex: B. anthracis – somente a cepa encapsulada causa a doença do carbúnculo. ESTRUTURAS EXTERNAS 21 • Longos apêndices filamentosos que propelem as bactérias . Flagelos (chicote) • Vantagem: permite a bactéria se mover em direção a um ambiente favorável ou para longe de um ambiente adverso. • Bactérias com flagelos são móveis: possuem a capacidade de mover por conta própria. Função: motilidade. ESTRUTURAS EXTERNAS 22 Flagelos (chicote) • Certas bactérias patogênicas podem ser identificadas por suas proteínas flagelares . A proteína flagelar antígeno H é útil para diferenciar entre os sorovares em uma espécie de gram-. Existem no mínimo 50 antígenos H diferentes para E. coli. Ex: E.coli O157:H7 – epidemias de intoxicação alimentar. Apresentador Notas de apresentação Sorovar – diferente variedade de uma espécie de bacteria FLAGELOS- AS CÉLULAS BACTERIANAS TEM 4 ARRANJOS 23 • Monotríquio – único flagelo FLAGELOS- AS CÉLULAS BACTERIANAS TEM 4 ARRANJOS 24 • Anfitríquio – tufo em cada extremidade FLAGELOS- AS CÉLULAS BACTERIANAS TEM 4 ARRANJOS 25 • Lofotríquio – 2 ou mais flagelos em um pólo da célula. FLAGELOS- AS CÉLULAS BACTERIANAS TEM 4 ARRANJOS 26 • Peritríquio – flagelos distribuídos por toda a célula. FILAMENTOS AXIAIS (endoflagelos) 27 LEPTOSPIRA • Os filamentos axiais possuem estrutura ≈ aos flagelos; • Produzem movimento tipo saca-rolhas. Ex: espiroquetas: possuem estrutura e motilidade exclusiva – movimento em espiral Função: motilidade. FÍMBRIAS E PILI 28 • Apêndices ≈ a pêlos; +curtos +retos que os flagelos. +finos Função: FIXAÇÃO (não motilidade). Fímbrias • Nos polos ou homogeneamente distribuída por toda a superfície da célula; • Permite adesão (superfície ou de outras células). • Fímbrias ausentes: por mutação genética, pode não haver colonização e não doença. FÍMBRIAS E PILI 29 Pili • + longos que a fímbria (1 ou 2 por cel); Função: transferência de DNA. • Pili sexuais. PAREDE CELULAR 30 • Estrutura complexa, semi-rígida responsável pela forma da célula. Função: proteção. • Prevenir a ruptura das céls; • Ponto de ancoragem para os flagelos; Importância: 1. Capacidade bacteriana de causar doenças; 2. Local de ação de antibióticos; 3. Composição química usada para diferenciar bactérias. PAREDE CELULAR 31 • Composta por rede macromolecular – peptídeoglicana (mureína); • Peptídeoglicana - dissacarídeo unido por polipeptídeos; Composição e características PAREDE CELULAR 32 • Penicilina interfere com a estrutura final das peptídeoglicanas atuando nas pontes cruzadas peptídicas Composição e características PAREDE CELULAR 33 Paredes celulares de cels gram + • Gram + muitas camadas peptioglicana, espessa e rígida • Gram - camada fina Ácido teicóico Grupo Fosfato (carga -) • Unem e regulam os movimentos dos cátions (íons +) para dentro e fora da cél. • Especificidade antigênica da parede. Alcool + Fosfato • Crescimento da cél impedindo ruptura e lise. PAREDE CELULAR 34 Paredes celulares de cels gram + PAREDE CELULAR 35 Paredes celulares de cels gram - • Composta por uma ou poucas camadas de peptídeoglicana; • Membrana externa; • Não contém ácido teicóico. • Mais susceptíveis ao rompimento mecânico. • Peptideoglicanas ligadas nas lipoproteínas.A MEMBRANA EXTERNA 36 • Composta por: lipopolissacarídeos (LPS), lipoproteínas, fosfolipídeos • Forte carga – ( evasão da fagocitose e ações do complemento; • Barreira para certos antibióticos (penicilina). • Barreira para enzimas digestivas: lisozima. • Barreira para detergentes, metais pesados, sais biliares, corantes. Funções: A MEMBRANA EXTERNA 37 • Polissacarídeo O = especificidade de bactérias gram –. (≈ ao ácido teicóico nas gram+) Ex: E. coli 0157:H7 • Lipídeo A – endotoxina (febre e choque). LPS MECANISMO DE COLORAÇÃO GRAM E PAREDES CELULAR 38 Baseia-se nas ≠ da estrutura da parede celular Corantes Gram + Gram - Violeta de genciana Púrpura (entra no citoplasma) Púrpura (entra no citoplasma) Iodo (mordente) Forma grandes cristais (grandes para escapar pela parede celular) Forma grandes cristais (grandes para escapar pela parede celular Alcool Desidrata a peptioglicana tornando-a impermeável ao cristal violeta-iodo Dissolve a membrana externa. Pequenos buracos na fina camada de peptidioglicana onde o cristal-violeta-iodo se espalha. Ficam incolores Safrina Células se coram de rosa MECANISMO DE COLORAÇÃO GRAM E PAREDES CELULAR 39 Baseia-se nas ≠ da estrutura da parede celular CARACTERÍSTICAS COMPARATIVAS GRAM + E GRAM- 40 Característica Gram + Gram - Camada de peptideoglicana Espessa (múltiplas) Fina (única) Ácidos teicóicos Presente Ausente Membrana externa Ausente Presente Conteúdo LPS Nenhum Alto Toxinas produzidas Exotoxinas Endotoxinas Resistência a ruptura Alta Baixa Ruptura da parede celular por lisozimas Alta Baixa (requer pré tratamento para desestabilizar a membrana externa) Sensibilidade à penicilinas e sulfonamidas Alta Baixa Sensibilidade à estreptomicina, cloranfenicol e à tetraciclina Baixa Alta MECANISMO DE COLORAÇÃO GRAM E PAREDES CELULAR 41 Bactérias Gram-negativas As proteobactérias compôem a maior parte das bactérias gram negativas. As principais são: •Escherichia coli •Salmonella •Shigella Enterobacteriaceae: •Pseudomonas •Moraxella •Helicobacter Bactérias Gram-positivas (Bacilos, Estreptococos, Estafilo cocos, Enterococos, Actinobacteria, Listeria, etc). PAREDES CELULARES ATÍPICAS 42 MYCOPLASMA • Não possuem ou, muito pouca parede celular; • São as menores bactérias conhecidas que podem crescer e se reproduzir fora de céls vivas do hospedeiro. • *esteróis (membrana): ajudam a proteger da lise. ARQUIBACTÉRIAS • Não possuem parede ou, incomum (polissacarídeos ou proteína) ≠ peptideoglicanas; • *pseudomureína • Ex: metanogênicas, termófilas e halófitas. DANO À PAREDE CELULAR 43 PRINCÍPIO DO TRATAMENTO Introdução de drogas que lesam a parede celular e não causam dano ao hospedeiro. • PAREDE CELULAR – alvo de muitas drogas; • LISOZIMA – enzima digestiva (lágrima, muco e saliva); • PENICILINA - interfere na formação da parede celular, nas ligações cruzadas peptídicas. ESTRUTURAS INTERNAS À PAREDE CELULAR 44 MEMBRANA PLASMÁTICA (CITOPLASMÁTICA) Fina estrutura situada no interior da parede celular, revestindo o citoplasma da célula COMPOSIÇÃO: • Fosfolípedes; • Proteínas • Arranjo dinâmico de fosfolipídeo e proteína – modelo do mosaico fluído. MEMBRANA PLASMÁTICA 45 FUNÇÕES 1. Importante barreira seletiva através da qual os materiais entram e saem da célula (permeabilidade seletiva). • Proteínas não passam; • H20, O2, CO2, açúcares, moléculas orgânicas apolares (facilidade); • Íons penetram lentamente. 2. Digestão de nutrientes e produção de energia • Contém enzimas que degradam nutrientes e produzem ATP; • Pigmentos e enzimas – fotossíntese – dobras membrana plasmática – CROMATÓFOROS OU TILACÓIDES. MEMBRANA PLASMÁTICA 46 AGENTES ANTIMICROBIANOS • ALCOOIS; • AMÔNIO QUATERNÁRIO (desinfetante); • POLIMIXINAS – rompem fosfolipídeos. MEMBRANA PLASMÁTICA 47 MOVIMENTO ATRAVÉS DA MEMBRANA Tanto procariotos quanto eucariotos: PASSIVO e ATIVO PASSIVO: favor do gradiente de concentração ATIVO: contra o gradiente de concentração/ gasta energia ATP. + - - + MEMBRANA PLASMÁTICA 48 PASSIVOS DIFUSÃO SIMPLES DIFUSÃO FACILITADA MEMBRANA PLASMÁTICA 49 PASSIVOS OSMOSE: movimento de moléculas de solvente através de uma membrana seletivamente permeável Baixa concentração MEMBRANA PLASMÁTICA 50 ATIVOS – gasto de energia (ATP) Alta concentração 1. PROTEÍNAS TRANSPORTADORAS; 2. TRANSLOCAÇÃO DE GRUPOS Contra o gradiente de concentração MEMBRANA PLASMÁTICA 51 ATIVOS – gasto de energia (ATP) TRANSLOCAÇÃO DE GRUPOS: substância é alterada quimicamente durante o transporte. Uma vez a substância dentro da célula a membrana se torna impermeável. G PT Membrana G F Esta forma fosforilada não pode ser transportada para fora da célula. CITOPLASMA 52 • Cerca de 80% é composto de água; • Principais estruturas: 1. Área nuclear contendo DNA; 2. Ribossomos; 3. Depósito de reserva denominado inclusões. ÁREA NUCLEAR 53 • Contém única molécula longa, forma circular de DNA (cromossomo bacteriano fixado a membrana). NUCLEÓIDE PLASMÍDEOS • As bactérias contêm pequenas moléculas de DNA de dupla fita circulares – elementos genéticos extra- cromossômicos. • Podem transportar genes – resistência ao antibiótico, produção de toxinas, síntese de enzimas... • Podem ser transferidos de uma bactéria para outra; ÁREA NUCLEAR 54 PLASMÍDEOS • DNA dos plasmídeos é usado para manipulação genética em BIOTECNOLOGIA. RIBOSSOMOS 55 • Todas as células eucariotas e procariotas contém; • Função: síntese protéica; *Vários antibióticos atuam inibindo a síntese protéica; • Estreptomicina; • Gentamicina; • Eritromicina; • Cloranfenicol. • Quantidade: depende da atividade celular. INCLUSÕES 56 • Tipos de depósitos de reserva; • As céls acumulam certos nutrientes quando estes são abundantes para usá-los quando são escassos; Apresentador Notas de apresentação Inclusoes de oxido de ferro – tb podem ser fosfato inorgânico, polissacarídeos, lipídeos, enxofre, enzima gás ENDÓSPOROS 57 • Quando os nutrientes essenciais se esgotam, certas bactérias gram + (Clostridium e Bacillus) formam células especializadas, desidratadas e altamente duráveis, com paredes espessas e camadas adicionais, formados dentro da membrana celular bacteriana. ENDÓSPOROS 58 ENDÓSPOROS 59 • Clostridium: gangrena, tétano, botulismo, intoxicação alimentar. • Bacillus: antraz (carbúnculo), intoxicação alimentar. • Quando liberados no ambiente sobrevivem: Temperaturas extremas; Falta de água; Exposição a muitas substâncias químicas tóxicas e radiação. • Podem permanecer dormentes por milhares de anos. • Germinação – retorna ao estado vegetativo. Apresentador Notas de apresentação A ultrapasteurização ou pasteurização UHT (do inglês "Ultra-High Temperature", temperatura ultra alta), é um processo de esterilização de alimentos por aquecimento. ... um curto período de tempo (cerca de 1 a 2 segundos) a uma temperatura de 140° a 150°C, o suficiente para matar ou neutralizar esporosbacterianos, ... Referência TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L. Microbiologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 894 p Cap 4 – Pág 75 a 96 Microbiologia�Curso Medicina Veterinária INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO COMPARANDO CÉLULAS PROCARIOTAS X EUCARIOTAS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DIFERENCIAIS DOS PROCARIOTOS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DIFERENCIAIS DOS PROCARIOTOS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DIFERENCIAIS DOS PROCARIOTOS ASPRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DIFERENCIAIS DOS EUCARIOTOS A CÉLULA PROCARIOTA A CÉLULA PROCARIOTA O TAMANHO, FORMA E ARRANJO DAS BACTÉRIAS FORMA FORMA FORMA FORMA ESTRUTURA DE UMA CÉLULA PROCARIOTA TÍPICA ESTRUTURA DE UMA CÉLULA PROCARIOTA TÍPICA ESTRUTURAS EXTERNAS ESTRUTURAS EXTERNAS ESTRUTURAS EXTERNAS ESTRUTURAS EXTERNAS FLAGELOS- AS CÉLULAS BACTERIANAS TEM 4 ARRANJOS FLAGELOS- AS CÉLULAS BACTERIANAS TEM 4 ARRANJOS FLAGELOS- AS CÉLULAS BACTERIANAS TEM 4 ARRANJOS FLAGELOS- AS CÉLULAS BACTERIANAS TEM 4 ARRANJOS FILAMENTOS AXIAIS (endoflagelos) FÍMBRIAS E PILI FÍMBRIAS E PILI PAREDE CELULAR PAREDE CELULAR PAREDE CELULAR PAREDE CELULAR PAREDE CELULAR PAREDE CELULAR A MEMBRANA EXTERNA A MEMBRANA EXTERNA MECANISMO DE COLORAÇÃO GRAM E PAREDES CELULAR MECANISMO DE COLORAÇÃO GRAM E PAREDES CELULAR CARACTERÍSTICAS COMPARATIVAS�GRAM + E GRAM- MECANISMO DE COLORAÇÃO GRAM E PAREDES CELULAR PAREDES CELULARES ATÍPICAS DANO À PAREDE CELULAR ESTRUTURAS INTERNAS À PAREDE CELULAR MEMBRANA PLASMÁTICA MEMBRANA PLASMÁTICA MEMBRANA PLASMÁTICA MEMBRANA PLASMÁTICA MEMBRANA PLASMÁTICA MEMBRANA PLASMÁTICA MEMBRANA PLASMÁTICA CITOPLASMA ÁREA NUCLEAR ÁREA NUCLEAR RIBOSSOMOS INCLUSÕES ENDÓSPOROS ENDÓSPOROS ENDÓSPOROS Número do slide 59
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