resenha pos graduação case harvard nike e reebok

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Acadêmico: Richard Claudio Juliani
Pós Graduação em Direito Publico
Matéria: Direitos e Garantias Fundamentais
Case Havard: Nike e Reebok
RESENHA
PROSPECÇÃO INTERNACIONAL EM CALÇADO ESPORTIVO: 
NIKE E REEBOK
 O presente case trata das maiores marcas de calçados esportivos do mundo, obtendo a venda mais de 374 milhoes de pares vendidos no mundo, com uma abordagem publicitária apoiada por grandes estrelas dos esporte, as vendas eram impulsionadas pelo baixo custo dos calçados eram vendidos ao consumidor final, tendo como forma de atuação a tercerização de fabricas na Asia para confecção dos calçados visando o baixo preços dos calçados que tinham um motivo preocupando pois dependiam da mão de obra escravizada em diversos países como Taiwan, China e Coreia do Sul, já que não produziam seus calçados no pais de origem ou seja o Estados Unidos pois o custo de produção é muito superior ao praticado na Asia.
 O custo de mão de obra por funcionários nestes países eram extremamente baixos e condições de trabalho violavam os direitos humanos ratificados pela ONU, diante diversos movimentos de fiscalização e denuncias destas condições as marcas se posicionavam de maneira omissa, pois alegavam que não podiam intervir nas empresas pois estas eram tercerizadas e não eram de responsabilidade da Nike e Reebok sua gestão, apesar de se beneficiarem diretamente dos lucros obtidos devido a produção de baixo custo nestes países. Em 1990 a Nike já tinha 6 fabricas na indonésia que correspondiam a produção anual de 6 milhões de pares ou 8 % do mercado mundial, porém para atingir esta meta explorava a mão de obra local pagando $ 1 dólar por dia trabalhado por funcionário, passando posteriormente a somente $ 1,25 por dia após diversas pressões.
 Por fim após a pressão e publicação da declaração dos direitos humanos da ONU e uma mudança na forma de atuação de varias empresas conceituadas, as empresas Nike e Reebok passaram a exigir padrões mínimos das empresas contratadas, buscando o respeito dos direitos humanos dos funcionários que trabalhavam nestas empresas, apesar da redução dos lucros as empresas permaneceram com lucratividade, porém mais modesto onde as duas empresas necessitaram abordar outras formas no intuito de aumentar seus lucros, contudo devem sempre respeitar a cadeia de produção o qual as empresas se beneficiam.