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10/09/2018 Unicesumar - Ensino a Distância 1/11 ATIVIDADE SEMANA DE CONHECIMENTOS GERAIS - 2018C Período:28/08/2018 22:30 a 16/09/2018 23:59 (Horário de Brasília) Status:ABERTO Nota máxima:1,00 Gabarito:Gabarito será liberado no dia 18/09/2018 00:00 (Horário de Brasília) Nota ob�da: 1ª QUESTÃO O conceito de cidadania . . . se renova constantemente diante das transformações sociais, do contexto histórico vivenciado e, principalmente, diante da mudança de paradigmas ideológicos. Por tal razão é possível afirmar que cidadania não é uma ideia estática, mas dinâmica. A cidadania conhecida na antiguidade clássica não é a mesma cidadania por que lutamos hodiernamente e a que almejamos concretizada nas gerações futuras. Há muito cidadania deixou de ser simplesmente o direito de votar e ser votado. Cidadania é muito mais que isto. É ter educação de qualidade, saúde, informação, poder de participação na condução das políticas públicas e igualdade de oportunidades. Neste sentido, ao longo dos tempos restou claro que a cidadania apresenta forte interligação com a conquista dos direitos humanos, sendo que o estudo de ambos deve ser feito de forma conjunta a possibilitar melhor compreensão do tema. MELO, Getúlio Costa. Evolução história do conceito de cidadania e a Declaração Universal dos Direitos Humanos. In: Âmbito Jurídico, v. XVI, p. 1, 2013. Acerca dessas considerações, analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. I. A compreensão do conceito de cidadania não pode ser limitada apenas à ideia de direito ao voto ou a ser candidato e também ser votado, visto que tal conceito implica ainda a garantia de direitos fundamentais, como saúde, educação e segurança de qualidade. PORQUE II. Cidadania é um conceito dinâmico, sendo que seu significado foi se transformando ao longo dos tempos, assim, em cada momento da história e em diversos contextos sociais é possível observar diferentes concepções sobre o que é ser cidadão. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. ALTERNATIVAS As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II é uma justificativa correta da I. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I. A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa. A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira. As asserções I e II são proposições falsas. 2ª QUESTÃO 10/09/2018 Unicesumar - Ensino a Distância 2/11 Anualmente, a Oxford Dictionaries, departamento da renomada Universidade de Oxford, situada no Reino Unido, responsável pela elaboração de dicionários, elege um novo termo para compor a língua inglesa. Tal escolha tem em vista termos e expressões que foram relevantes nas comunicações na atualidade, o que valida sua inserção no vocabulário da língua. No ano de 2016, o termo escolhido foi “post-truth”, que em português significa “pós-verdade”. Este termo foi utilizado pela primeira vez em 1992, pelo dramaturgo sérvio Steve Tesich, porém, o pico de seu uso veio em 2016, na medida que as novas tecnologias têm facilitado a prática de divulgação de notícias falsas. Conforme reportagem do Nexo Jornal, repercutindo o anúncio da Oxford Dictionaries, o termo pós-verdade é utilizado por aqueles que consideram que a verdade está cada vez mais perdendo espaço dentro do debate político. Entre os recentes episódios em que este termo surgiu temos a campanha eleitoral de Donald Trump e o referendo pelo Brexit, movimento pela saída da Grã-Bretanha da União Europeia, visto que ambos se valeram de notícias falsas de maneira indiscriminada para corroborar seu ponto de vista e, dessa forma, atrair mais simpatizantes. Enquanto a campanha do atual presidente dos Estados Unidos divulgava informações como: Barack Obama é fundador do Estado Islâmico, o movimento separatista europeu disseminava histórias como a de que havia um custo semanal de US$ 470 milhões para a Grã-Bretanha com sua permanência na União Europeia. Diante deste cenário, especialistas entendem que a propagação de mentiras faz parte de uma estratégia de apelação aos preconceitos dos indivíduos visando radicalizar o posicionamento da população. A esse respeito, leia a seguir trecho da reportagem publicada pelo Nexo Jornal sobre a pós-verdade e o papel das novas tecnologias nesse contexto. “NOVAS MÍDIAS Plataformas como Facebook, Twitter e WhatsApp favorecem a replicação de boatos e mentiras. Grande parte dos factóides são compartilhados por conhecidos nos quais os usuários têm confiança, o que aumenta a aparência de legitimidade das histórias. Os algoritmos utilizados pelo Facebook fazem com que usuários tendam a receber informações que corroboram seu ponto de vista, formando bolhas que isolam as narrativas às quais aderem de questionamentos à esquerda ou à direita.” FÁBIO, André Cabette. O que é ‘pós-verdade’, a palavra do ano segundo a Universidade de Oxford. Disponível em < goo.gl/LYQ3q8>. Acesso em 07 ago. 2018. Considerando as informações acima, analise as afirmações a seguir. I. O termo pós-verdade foi criado pela Oxford Dictionaries para designar a prática de divulgação de fake news durante a campanha eleitoral de Donald Trump, por isso, este termo entrou para o dicionário da língua inglesa apenas em 2016. II. Podemos associar o crescimento do uso do termo “pós-verdade” nos últimos tempos ao comportamento dos usuários das novas mídias sociais, haja vista que as novas tecnologias facilitaram substancialmente a propagação das chamadas fake news. III. Algoritmos utilizados por redes sociais como o Facebook contribuem para que o usuário interaja com pessoas com pensamentos que divergem do seu, visando a criação de um espaço mais diverso e democrático. IV. Um dos principais problemas implicados na “pós-verdade” é o fato de que geralmente é uma pessoa próxima quem dissemina a notícia falsa, o que dificulta o julgamento do indivíduo sobre aquilo ser verdade ou mentira, já que há confiança na pessoa que está repassando a fake news. É correto o que se afirma em: ALTERNATIVAS 10/09/2018 Unicesumar - Ensino a Distância 3/11 I e II, apenas. I, II e III, apenas. I, II e IV, apenas. II e IV, apenas. III e IV, apenas. 3ª QUESTÃO Leia os textos a seguir. Texto 1 . . . o marketing eleitoral consiste em implantar técnicas de marketing político e comunicação social integrados, de forma a conquistar a aprovação e simpatia da sociedade, construindo uma imagem do candidato que seja sólida e consiga transmitir confiabilidade e segurança à população elevando o seu conceito em nível de opinião pública. O marketing eleitoral preocupa-se, portanto, com a formação da imagem em curto prazo. CATARIN, Roberto Bianchi. Propaganda eleitoral na democracia midiática: a vitória da emoção na eleição presidencial de 2014 no Brasil. 2016. Dissertação (Mestrado em Comunicação Social) - Escola de Comunicação, Educação e Humanidades, Universidade Metodista de São Paulo, São Paulo, 2016 (158 p.) Texto 2 Disponível em < goo.gl/KAq4N4> Acesso em: 20 ago. 2018. A partir da leitura dos textos indicados, assinale a alternativa correta. ALTERNATIVAS 10/09/2018 Unicesumar - Ensino a Distância 4/11 As campanhas eleitorais são sempre realizadas com o intuito de demonstrar a verdadeira identidade do político, assim, o marketing eleitoral visa informar corretamente o cidadão sobre os planos de governo dos candidatos. O marketing eleitoral visa auxiliar os candidatos a lidar com seus pontos fracos para que este possa apresentar uma imagem, ainda que frágil, de bom gestor à população. O marketing eleitoral tem como principal missão desconstruir a imagem de um determinado candidato junto à opinião pública. Os candidatos utilizam-se do marketing eleitoral para poder construir a longo prazo sua imagem frenteà sociedade, conquistando aos poucos a simpatia dos eleitores. O marketing eleitoral visa trabalhar a imagem do candidato de modo a fazer com que este conquiste a confiança da população, sendo importante que este transmita à sociedade confiabilidade e segurança. 4ª QUESTÃO A agência F-secure realizou uma pesquisa em 14 países, investigando como os internautas dessas localidades observam a questão da auto-exposição no ciberespaço. O infográfico a seguir traz um panorama geral dos dados levantados através desse estudo. 10/09/2018 Unicesumar - Ensino a Distância 5/11 Disponível em <goo.gl/K4oUsc> Acesso em 14 ago. 2018. Considerando as informações apresentadas no infográfico, analise as afirmações a seguir, considerando V para Verdadeiro e F para Falso. I. A maior parte dos indivíduos que participaram do estudo indicam a preferência por se conectar à web através de smartphones, em detrimento do uso de computadores, apontado pela menor parcela dos entrevistados. II. A maioria dos entrevistados apresenta preocupação quanto a quem pode acessar seu conteúdo de cunho pessoal. III. Embora muitos tenham indicado temor quanto a quem pode acessar suas informações, a maioria dos participantes do estudo aponta preocupar-se mais com o conteúdo a ser publicado do que com o dispositivo utilizado para essa ação. IV. Quase 90% dos entrevistados indicaram preocupação com a privacidade nas redes sociais, entretanto, menos da metade dos participantes afirmam sentir que estão perdendo o controle sobre os conteúdos que compartilham na web. As afirmações I, II, III e IV são, respectivamente: ALTERNATIVAS V, V, F, F. V, F, V, F. F, F, V, V. F, V, V, F. F, V, V, V. 5ª QUESTÃO O indivíduo tem obrigações e goza de certos direitos porque obrigações e direitos pertencem a qualquer indivíduo. Os _______________ (liberdade, segurança, propriedade) . . . são garantidos ao indivíduo pelo _______________. E o indivíduo não cumpre seus deveres em troca, mas para que esses direitos sejam garantidos da mesma forma a todo indivíduo. Assim, ao defender os direitos _______________, está defendendo os seus. CANIVEZ, Patrice. Educar o cidadão? 2ª ed., São Paulo: Papirus, 1988. Diante do exposto, na sequência, assinale a alternativa que preencha corretamente as lacunas. ALTERNATIVAS deveres; voto; individuais. direitos fundamentais; Governo; exclusivos. direitos fundamentais; Estado; de todos. privilégios; Estado; de todos. privilégios; Governo; de todos. 10/09/2018 Unicesumar - Ensino a Distância 6/11 6ª QUESTÃO A necessidade de reprimir a disseminação de notícias falsas, caluniosas, difamatórias ou injuriosas não é uma novidade. Calúnia, difamação e injúria são tradicionalmente punidos como crimes contra a honra no Código Penal. No contexto eleitoral, o Código Eleitoral (Lei 4.737/1965) já se ocupava dessas práticas. Segundo o art. 243, inciso IX, do CE, não será tolerada propaganda “que caluniar, difamar ou injuriar quaisquer pessoas, bem como órgãos ou entidades que exerçam autoridade pública”, prevendo o direito de resposta para os ofendidos. No campo penal eleitoral, os arts. 323 a 327 da Lei 4.737/1965 têm relevância. Ressalto o primeiro desses crimes, que consiste em divulgar, na propaganda eleitoral, fatos que sabe inverídicos, em relação a partidos ou candidatos e capazes de exercerem influência perante o eleitorado. A pena é de 2 meses a 1 ano de detenção, ou multa. O parágrafo único prevê que a pena é agravada se o crime é cometido pela imprensa, rádio ou televisão. Já o crime do art. 324, que também compreende a divulgação de informação sabidamente falsa, ocorrerá quando o autor caluniar alguém, na propaganda eleitoral, ou visando fins de propaganda, imputando-lhe falsamente fato definido como crime. A pena será de 6 meses a 2 anos de detenção e multa. Conforme o §1º do art. 324, nas mesmas penas incorre quem, sabendo falsa a imputação, a propala ou divulga, condutas muito comuns em redes sociais. ARAS, Vladimir. O povo contra Zuckerberg: o controle de conteúdo em redes sociais. Disponível em < goo.gl/BgVR7M> Acesso em 07 ago. 2018. Considerando as informações apresentadas, analise as afirmações a seguir. I. Ações de calúnia e difamação realizadas no ciberespaço não estão imunes ao Código Penal, desse modo, os internautas que realizam essas práticas são passíveis de punição assim como outros indivíduos. II. O Código Eleitoral, instituído através da Lei 4.737/1965, prevê punição para quem realizar propaganda eleitoral com teor difamatório a adversários, bem como aponta que aquele que for ofendido tem garantia de direito de resposta. III. A Lei 4.737/1965 prevê multa ou prisão para aqueles que realizarem propaganda eleitoral difamatória contra candidatos ou partidos, com exceção da imprensa tradicional, que possui imunidade em decorrência da liberdade de imprensa. IV. Conforme o parágrafo 1º do art. 324 da Lei 4.737/1965, há previsão de pena de 02 meses a 01 ano de detenção e multa para quem atribuir falsamente crime a outrem em materiais de propaganda eleitoral. É correto o que se afirma em: ALTERNATIVAS I e II, apenas. I, II e III, apenas. II e III, apenas. III, apenas. III e IV, apenas. 7ª QUESTÃO Leia os textos a seguir. 10/09/2018 Unicesumar - Ensino a Distância 7/11 Texto 1 Disponível em: <https://www.cepae.ufg.br/up/80/o/As_tiras_da_Mafalda_-_4%C2%AA_Parte.pdf? 1332899551> Acesso em 17 ago. 2018. Texto 2 Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I - construir uma sociedade livre, justa e solidária; II - garantir o desenvolvimento nacional; III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais; IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação. Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios: I - independência nacional; II - prevalência dos direitos humanos; III - autodeterminação dos povos; IV - não-intervenção; V - igualdade entre os Estados; VI - defesa da paz; VII - solução pacífica dos conflitos; VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo; IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade; X - concessão de asilo político. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988. Com base nos textos 1 e 2, analise as afirmações a seguir e a relação proposta entre elas. I. O texto constitucional é claro quanto aos direitos que devem ser garantidos a todos os cidadãos, sendo que nossa Constituição estabelece enquanto objetivo a construção de uma sociedade “livre, justa e igualitária”, um espaço democrático que zele pelo bem de todos, entretanto, uma análise profunda do cenário nacional nos revela que nem todos os indivíduos têm, de fato, a garantia desses direitos. PORQUE II. O Estado é, por vezes, omisso em seu papel de assegurar que todo e qualquer cidadão tenha acesso a serviços básicos e direitos fundamentais, muito por causa das incoerências entre o discurso político e as ações dos governos, o que vai na contramão daquilo que está previsto na Constituição Federal, sendo esta uma possível justificativa para o choro das personagens da tira protagonizada por Mafalda. 10/09/2018 Unicesumar - Ensino a Distância 8/11 A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. ALTERNATIVAS As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II é uma justificativa correta da I. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I. A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa. A asserção Ié uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira. As asserções I e II são proposições falsas. 8ª QUESTÃO 10/09/2018 Unicesumar - Ensino a Distância 9/11 A obra Dataclisma, quem somo quando achamos que ninguém está vendo (2015), escrita por Christian Rudder, realiza um interessante debate sobre como é possível compreender a personalidade e a identidade dos indivíduos a partir da análise das informações deixadas por nós em nossas navegações e interações no ciberespaço. Leia a seguir o comentário de Cesar Taurion, pesquisador da área de Tecnologia da Informação, sobre o livro Dataclisma. A ideia básica é abordar o uso do potencial de Big Data para analisar o comportamento humano, o que pensamos e desejamos. Deixamos uma imensa pegada digital no nosso dia a dia. As redes sociais como o Twitter e Facebook são gigantescos repositórios de opiniões e comentários. Por exemplo, haverá mais palavras escritas no Twitter nos próximos dois anos do que as contidas em todos os livros já impressos. Outra fonte inesgotável de informações sobre quem somos é a famosa página inicial do Google, contendo apenas um campo para entrada de dados. É um repositório do id coletivo da humanidade. Ela ouve nossas confissões, preocupações e segredos. Nós digitamos naquele retângulo o que queremos, sem censura. Como são buscas que as pessoas fazem sem censura, expressam nelas sentimentos de ódio e preconceitos, que geralmente são camuflados pelo comportamento social em público. Este é o problema do cientista social: o que ele mais quer saber é justamente o que seus objetos de estudo mais tentam esconder. O simples ato de perguntar algo incômodo gera autocensura. Nas buscas, não... Analisando as buscas conseguimos obter informações praticamente impossíveis de serem obtidas por pesquisas tradicionais. O Google Trends pode gerar excelentes amostras da mente privada, do que as pessoas realmente querem saber e que nem sempre compartilham com outras. Buscam sozinhas. Apenas o Google sabe... Vários projetos já mostram o quanto é possível saber com o Google Trends, como previsão do mercado de ações, o que move a produtividade econômica, epidemias de gripe e dengue, incidência de racismo e preconceitos arraigados, etc. TAURION, Cesar. Dataclisma, quem somos… Disponível em <http://cio.com.br/opiniao/2015/06/02/dataclisma-e-o-pontencial-do-big-data/> Acesso em 14 ago. 2018. Com base nas informações acima, analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. I. Embora nem todos tenham consciência, as ações desenvolvidas no ciberespaço dizem muito mais sobre nós do que pensamos, sendo possível traçar o perfil de um internauta a partir das “pegadas” que este deixa durante suas interações e buscas na web, as quais ocorrem de modo natural, isto é, sem serem afetadas pelo olhar do outro. PORQUE II. Diferentemente do que ocorre quando somos diretamente questionados por alguém a respeito de determinado tema, costuma-se acreditar que as ações no ciberespaço estão sob anonimato, assim, sem a presença de alguém para censurar sua opinião, a internet acaba se tornando um espaço para expressão de ódio e preconceitos de alguns indivíduos. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. ALTERNATIVAS 10/09/2018 Unicesumar - Ensino a Distância 10/11 As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II é uma justificativa correta da I. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I. A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa. A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira. As asserções I e II são proposições falsas. 9ª QUESTÃO Mafalda é uma das mais icônicas personagens de histórias em quadrinhos. A criação do artista argentino Joaquín Salvador Lavado, mais conhecido como Quino, é cultuada por inúmeros fãs ao redor do planeta desde seu lançamento, ocorrido em 1964. A personagem tem como marca sua inquietação frente aos problemas do mundo. Um dos temas recorrentemente abordados por Mafalda é a Política. Leia a seguir uma das histórias desta personagem que aborda essa questão. Disponível em: <https://medium.com/@mauroncard/20-tirinhas-da-mafalda-a-favor-do-voto-nulo- ceeeed4500e9>. Acesso em 17 ago. 2018. Acerca da situação vivenciada pelas personagens Mafalda e Liberdade, é correto afirmar que: ALTERNATIVAS 10/09/2018 Unicesumar - Ensino a Distância 11/11 Liberdade está indecisa quanto a escolha de seu candidato para as próximas eleições, de modo que esta buscou auxílio junto ao seu pai, que também não sabe em quem votar. Mafalda se irrita porque Liberdade não compreende a tristeza de seu pai em decorrência da escolha de seu candidato, visto que a personagem não soube explicar à amiga porque seu pai expressa tristeza quando se toca neste assunto. a história contada na tira apresenta com bom humor um problema comum em tempos de eleição: o indivíduo se sente perdido em meio a tantas opções que correspondem aos seus ideais, sendo que essa indecisão o deixa deprimido. o pai de Liberdade sabe que, independemente de quem vencer a eleição, o governo estará em boas mãos, assim, este não consegue decidir em quem irá votar, por isso ele "fica com uma cara" quando pensa nessa questão. a história vivida por Mafalda e Liberdade aborda com bom humor um problema muito comum na democracia: a representatividade e os dilemas implicados na escolha de um candidato, já que, muitas vezes, o cidadão sente que não há alguém capaz de representar os interesses da sociedade. 10ª QUESTÃO O marketing político é uma estratégia permanente de aproximação do partido e do candidato com o cidadão em geral, enquanto que o eleitoral é uma estratégia voltada para o eleitor, com o objetivo de fazer o partido ou o candidato vencer uma determinada eleição. . . . O marketing político é um instrumento que pode dar notoriedade à ideologia partidária, servindo para pesquisar as necessidades do cidadão e revitalizar o partido, para contribuir com o debate entre líderes políticos e sindicais sobre as posturas do partido, para programar atividades de debate junto à sociedade civil. Quanto ao marketing eleitoral, destaca que, além de ter o papel de eleger partidos e candidatos, também pode ajudar para o acúmulo de forças destes quando não é possível ganhar uma eleição. GOMES, Wilson. Comunicação e democracia: problemas e perspectivas. São Paulo: Paulus, 2008. Acerca dos conceitos de marketing político e marketing eleitoral, analise as afirmações a seguir. I. O marketing eleitoral tem foco no eleitor, visando fazer com que um determinado partido ou candidato saia vitorioso de uma eleição. II. Diferentemente do marketing eleitoral, que tem foco nas eleições, o marketing político é utilizado constantemente para aproximar o partido/candidato da população, mesmo quando não se está em período eleitoral. III. Entre as funcionalidades do marketing político está a possibilidade deste apresentar a ideologia de um partido para a sociedade, levantando-se também quais são as necessidades da população. É correto o que se afirma em: ALTERNATIVAS I, apenas. I e II, apenas. II, apenas. II e III, apenas. I, II e III.
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