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�� � SUMARIO INTRODUÇÃO..................................................................................................... 2 1. Conceito de Terceirização .............................................................................. 3 1.1. A Terceirização dentro das Organizações .................................................. 4 1.2. Os Tipos de Projetos de Terceirização........................................................ 5 2. Formas de Aplicação da Tecnica de Terceirização......................................... 7 3. O Conceito da Excelencia............................................................................... 8 4. Como Identificar atividade-fim......................................................................... 9 5. Vantagens - Ganhos Empresariais com a Terceirização................................ 11 5.1 Razões para Terceirizar................................................................................ 12 5.2. Desvantagens - Fatores que podem comprometer a Terceirização............ 13 6. O que pode e por que Terceirizar ?................................................................ 14 7. Seleção das Áreas a serem Terceirizadas...................................................... 15 8. Equilibrio entre Coloborador Interno e Parceiros............................................ 16 9. Retreinamento de Pessoal da Terceirização................................................... 17 10. Como Selecionar, Contratar e Administrar Terceiros.................................... 18 11. Aspectos Legais da Terceirização................................................................. 19 CONCLUSÃO...................................................................................................... 21 ANEXOS.............................................................................................................. 23 1. Case IBM..................................................................................................... 23 BIBLIOGRAFIA.................................................................................................... 26 �� � INTRODUÇÃO A terceirização é uma forma de privatizar, ela é bastante utilizada no âmbito da iniciativa privada, hoje a Administração Publica tem buscado parceria com o setor privado para realização de suas atividades, ela tem socorrido a Administração Publica. Nestes últimos anos as empresas vêm passando por intensa reestruturação produtiva, particularmente no setor industrial, implicando mudanças não só para as suas estruturas como para os trabalhadores. A terceirização tem desenvolvido um papel importante no desenvolvimento das grandes empresas que busca de maior competitividade e qualidade do produto final, constroem suas estratégias, concentrando-se num numero mínimo de atividades que constituem sua atividade fim e que é o foco central de seus negócios. Para iniciar qualquer projeto de terceirização as empresas precisam mudar o seu comportamento e a sua postura empresarial e também a sua estratégia, nas futuras atitudes. Esta mudança vai proporcionar uma evolução, permitindo o desenvolvimento empresarial com prosperidade e segurança na parenização dos negócios. Sem as mudanças para a modernidade as organizações fenecem e desaparecem. (Queiroz [s.d,]) �� � 1. CONCEITO DE TERCEIRIZAÇÃO Segundo Dias (2001) é a terceirização pode ser considerada uma ferramenta de gestão, pois direcionada todo o foco e atenção para o negocio que é atividade principal da organização, tornando seu ramo de atuação especifico e terceirizando todas as atividades que não contribua diretamente com a atividade principal, facilitando a gestão dessas atividades. A terceirização é um processo planejado de transferências de determinadas atividades para que estas sejam realizadas por uma “terceira” empresa. Podemos defini-la também como sendo a formação de uma associação entre uma companhia principal e uma “terceira” empresa, permitindo a delegação de atividades ou processos que embora sejam importantes, podem ser realizados de forma mais eficiente por empresas especializadas. (Dias, 2001). A função principal da terceirização é delegar para terceiros todas as atividades consideradas fora de sua atividade principal, onde a empresa passa a concentrar toda sua atividade no objetivo central, isso lhe permite aperfeiçoar seus métodos de trabalhado e produção, transferindo processos e funções especificas para empresas especializadas e que possuem o domínio e conhecimento operacional e técnico da atividade terceirizada. Essa característica é fundamental para qualquer empresa terceirizadora, saber fazer e melhor, com qualidade e eficiência, é o que lhe proporciona maior competitividade. Terceirizar uma empresa significa delegar a um terceiro a responsabilidade do planejamento, execução e supervisão da tarefa terceirizada, sempre, com o objetivo de otimizar custo, racionalizar infra- estrutura e recursos humanos e, inclusive, obter excelência em quesitos técnicos.tudo isso, no entanto, não apenas com o intuito de livrar-se de determinadas funções numa empresa, mas com a necessária dose de compromisso e parceria entre prestador e contratante. �� � É uma técnica administrativa que possibilita o estabelecimento de um processo gerenciado de transferência, a terceiros, das atividades acessórias e de apoio ao escopo das empresas que é a sua atividade-fim, permitindo a estas se concentrarem no seu negocio, ou seja, no objetivo final. (Queiroz, [s.d.]) 1.1. A TERCERIZAÇÃO DENTRO DAS ORGANIZAÇÕES A terceirização é vista como uma estratégia de administração, ela se torna um grande recurso gerencial que evita o desperdícios de esforços. A terceirização tem uma ampla área de atuação, onde possibilita sua aplicação na área como limpeza, alimentação, manutenção, segurança, recepção, serviços estratégicos, transportes, processamento de dados e algumas etapas do processo produtivo. Dentre as diversas possibilidades do uso da terceirização encontra-se a substituição da mão-de-obra direta para mão-de- obra temporária ou indireta. A empresa terceirizadora deve ser parceiro do tomador e estar integrada e interada das necessidades de cada um, realizando a troca do ganha – ganha, buscando o aprimoramento da qualidade, da especializada e da eficiência, afim de garantir a competitividade no mercado. Muitas empresas se perguntam por que devem terceirizar? As empresas são organizadas de varias maneiras, são excessivamente burocratizadas, inchadas, pesadas e não tem nenhuma agilidade de decisão, não são competitivas e nem eficientes, tem um poder fechado. Entretanto encontramos muitas empresas que mudaram completamente o seu posicionamento e hoje já desfrutam das vantagens de terem processos terceirizados por isso, usufruem dos amplos benefícios devido tornarem empresas ágeis, eficientes, eficazes, ganharam qualidade, especialização e finalmente como resultado da terceirização, a competitividade no mercado. Para que isso ocorra é necessário identificar alguns aspectos: ás áreas de interesses estratégicos, o objetivo do negocio, sua atividade-fim, identificar �� � as atividades de suporte e atividade-meio, manter sua gestão e desenvolver, planejar e implementar os projetos. A terceirização é uma metodologia de motivação e incentivo á criação de novas empresas, possibilitando o surgimento de mais empregos, micro e medias empresa e ainda o trabalho autônomo. É um processo da busca de parcerias, determinado pela visão empresarial moderna e pelas imposições do mercado não se pode mais passar para o cliente os elevados custos que a empresavenha ter falta de qualidade e eficiência. Isto tem levados os empresários se preocuparem com a qualidade, agilidade, eficiência e eficácia dentro das empresas. 1.2. OS TIPOS DE PROJETOS DE TERCEIRIZAÇÃO Segundo Queiroz [s.d.], à medida que a terceirização cresce em nosso país, podemos observar que a ansiedade empresarial em implantar os projetos criou três tipos bastante distintos e com características próprias diferentes: Imprópria – os interesses individuais são essenciais • Cria-se situações fictícias e simuladas afim de preservar situações privilegiadas. • O preço é o fator decisivo da negociação • Os resultados não são os esperado referente a qualidade dos serviços. • Usa-se a mão-de-obra sem ser especializada • Exploram a força de trabalho, causando a desmotivação, baixa produtividade e alta rotatividade, reclamações trabalhistas. • Tem risco trabalhista e previdenciário. • Descumprimento das leis trabalhistas. Ilegal – prevalece à intermediação da mão-de-obra, escondendo a relação de emprego entre a contratada e os seus empregados. • Altíssimo risco trabalhista e previdenciário. • Serviço de mão-de-obra por mais por de 90 dias. �� � • Exploração de forma explicita • Utilização da mão-de-obra em funções alheias a sua especialidade. • Submissão da contratada em relação à contratante. • Desrespeito flagrante a legislação em vigor. Verdadeira – o objetivo é o ganho da qualidade, especialização e eficácia empresarial, com a melhoria da competitividade. Prevalece a parceria, confiança, crescimento mútuo, atuação em conjunto, comprometimento, ética, lealdade, e transparência das idéias e objetivos. Concentram-se no atendimento das necessidades dos clientes, oferecendo serviços com qualidade, preço, e prazos compatíveis com os interesses dos seus clientes. • Ricos trabalhistas e previdenciários mínimos • Contratam empresas especializadas e capacitadas. • O contrato é independente, com ampla gestão do negocio. • A parceria é a essência da terceirização • Não existe exploração da mão-de-obra. • O contratante não supervisiona, audita os resultados. • Os instrumentos, equipamentos, mão-de-obra, adequados e próprios da contratada. • Renumeração salarial compatível e satisfatória. • Respeitam os direitos trabalhistas. • Interados e integrados da sua responsabilidade e interesses pelo resultado. Nos dois primeiros tipos de terceirização, procura-se ganhar de forma individual. Observando o terceiro o foco é a atuação em conjunto e em parceria, para obter os resultados esperados e satisfação de ambas as partes. �� � 2. FORMA DE APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE TERCEIRIZAÇÃO De acordo com Queiroz [s.d.], estamos no melhor momento para implementar a terceirização dentro das empresas, temos a oportunidade, estando perfeitamente de acordo com a legislação em vigor, pelos seguintes motivos: • O crescimento da competitividade empresarial, aumento dos custos fixos referente a encargos trabalhistas, o crescimento dos insumos nas atividades acessórias. A implantação das técnicas de terceirização minimiza a ação sindical, que perde o poder de aglutinamento. • A legislação não criou obstáculos para o desligamento de trabalhadores das empresas, o que facilitada a substituição. • Á principio não há lei que proíba a terceirização. A sua implantação está amparada no Código do Consumidor, no Código Civil, na Consolidação das Leis Trabalhistas e na Constituição Federal. A Jurisprudência é farta e plenamente favorável na área trabalhista, garantindo ao contratante a tranqüilidade de que não assumira a responsabilidade subsidiaria, quando for solicitados pelos empregados, referente aos serviços prestados e todos os ônus trabalhistas. Para Queiros [s.d.], a formas diferentes para aplicar a técnica da terceirização: • Simples – quando se efetua a aquisição de matéria-prima de terceiros que a industrializa, para a fabricação de produtos-fim. • A prestação de serviço – quando o terceiro intervém na atividade- meio do tomador, executando suas atividades nas instalações deste, ou onde for determinado. • A franquia – quando uma empresa concede a terceiro o uso de sua marca, em condições pré-estabelecidas, ou comercializa os seus produtos ou serviços. � � • Compra de serviço - quando as empresas buscam obter de terceiros especialistas, determinadas especificações técnicas, a prestação de serviços de manipulação de materiais. • Representantes – quando as empresas contratam profissionais especializados para atuarem no mercado vendendo produtos ou prestando serviços. • Concessão – quando uma empresa atua em nome da outra, cede sua marca sob condições para comercializar os seus produtos. • Locação de mão-de-obra – consiste na utilização do chamado trabalho temporário previsto na lei, supervisionado pelo tomador desses serviços. 3. O CONCEITO DA EXECELENCIA Queiroz [s.d.] cita uma frase para avaliarmos, “Trabalhe com a cabeça, pense, avalie e ganhe qualidade, eficiência e competitividade”. A terceirização permite que as empresas administrem sua tecnologia de forma eficaz e deixem a execução para os outros que são competentes para desempenhá-la, ou seja, quem tem capacidade para pensar não precisa executar basta orientar e conferir os resultados. O conceito que as empresas tinham anteriormente que podem fazer tudo com um bom grau de acerto vem mudando rapidamente, mediante a grande competição gerada pelas exigências do mercado consumidor nos quais atuam. Para Queiroz [s.d.] é freqüente ouvir alguns questionamentos das empresas: • O que devemos executar? • Porque devemos nos preocupar com aquilo que não é nossa atividade-fim? • Que ganhos teriam em investimos em atividade-meio? • Por que a nossa supervisão precisa perder tempo em administrar essas atividades-meio? � � • Em quais atividades a nossa empresa precisa ser excelente? Essas respostas só poderão ser encontradas, quando as empresas voltarem para dentro de suas organizações, questionarem a cultura, métodos de trabalho e da administração interna e buscarem identificar, qual é o seu negocio. Isso é fundamental para constatar quais são as suas atividades-fim e atividade-meio. A essência da empresas são aquelas que se constituem a razão de ser das empresas, para que foi construída a organização. As outras são aquelas que estão em torno das primeiras, dando suporte e complementando-as. As empresas precisam ser experientes nas atividades ligadas á sua tecnologia, que é alma da empresa e está diretamente ligada ao seu produto final, que precisa ser melhor que o da concorrência. Estas atividades são as essências e não podem ser delegas a terceiros. Essas precisam ser bem administradas, pois proporcionaram a competitividade no mercado. Portanto, a excelência está em dedicar-se àquela atividade que melhor sabemos desempenhar, porque certamente seremos muito mais eficientes, competentes, capazes e eficazes, com ganhos de competitividade com relação aos nossos concorrentes. (Queiroz, [s.d.]) 4. COMO IDENTIFICAR A ATIVIDADE-FIM Uma das formas mais pratica e simples é identificar no Contrato Social da empresa, a finalidade de seu negocio, ou seja, seu objetivo econômico, atividade para qual foi criada e organizada. Segundo Queiroz [s.d.], é separar a finalidade econômica, que se constituem na atividade-fim, a qual deve ser muito bem visualizada e definida. Separando-se esta de todas as demais que existem, vamos identificar todas as funções na empresa que estejam direta e interligada a atividade-fim. ��� � O processo de terceirização em uma organização deve levar em conta diversos fatores de interesse,tais como a redução de custos e principalmente o foco na sua atividade-fim. Há um sério risco em atrelar a terceirização à redução de custo porque, na maioria das vezes, não é esse o resultado. Embora o uso da terceirização tenha como objetivo focar a empresa na sua atividade-fim, na verdade o mercado em geral busca a redução de custos. Em curto prazo é o que realmente ocorre, porém em longo prazo o próprio futuro da empresa é ameaçado. A terceirização precisa estar em conformidade com os objetivos estratégicos da organização, os quais irão revelar em que pontos ela poderá alcançar resultados satisfatórios. A atividade-fim de uma empresa é a razão de existir dessa empresa. No serviço público, têm-se exemplos de terceirizações satisfatórias, como é o caso dos serviços de limpeza. Neste caso a terceirização é indicada, pois a atividade-fim do serviço público não é a limpeza de seu patrimônio. Para amenizar os problemas causados pela terceirização, estão sendo criadas por empresas de software algumas soluções de sistemas informatizados para promover, de forma mais eficaz, o controle e a gestão da mão-de-obra terceirizada, sendo uma importante ferramenta para o departamento de recursos humanos das empresas que praticam a terceirização. Figura 1 – Queiroz [s.d.] ��� � 5. VANTAGENS – GANHOS EMPRESARIAIS COM A TERCEIRIZAÇÃO Queiroz [s.d.], cita algumas vantagem que a implantação das técnicas administrativas da terceirização traz para empresas: • Proporciona a concentração dos recursos liberados para área produtiva, melhorando a qualidade e competitividade do produto. • Incrementa a produtividade. • Reduz controles • Libera a supervisão para as outras atividades produtivas. • Reduz as perdas • Evita o sucateamento dos equipamentos • Libera recursos para a aplicação em outras tecnologias. • Concentra esforços na criação de novos produtos. • Reduz os custos fixos em variáveis. • Gera ganhos de competitividade. • Otimiza o uso de espaços colocados em disponibilidade. • Soma as qualidades do prestador e tomador dos serviços. • Aumenta a especialização. • Agiliza as decisões. • Simplifica a estrutura empresarial. • Cria condições de desmobilização para movimentos grevistas. • Proporciona o aumento do lucro. • Cria condições para melhoria na economia de mercado. • Proporciona a somatória das qualidades na atividade-meio (terceiro) • Gera melhoria na administração do tempo. • Gera efetividade e eficiência. • Proporciona um novo relacionamento sindical (ramo de prestação de serviço). • Diminui o nível hierárquico. ��� � • Proporciona melhor distribuição de renda com geração de mais empregos em novas empresas. • Reduz o passivo trabalhista nas empresas tomadoras. • Reduz o passivo trabalhista nas empresas tomadores. • Redução das ações reclamatórias nas empresas tomadoras. • Reduz a ociosidade da mão-de-obra. • Racionaliza as compras de materiais, equipamentos e uniformes. 5.1. RAZÕES PARA TERCEIRIZAÇÃO Refletir sobra à necessidade da terceirização dentro da organização, verificar se a mesma irá atender as necessidades existentes , ou simplesmente atender ao desejo de alguém. Segundo o professor Carlos Cordon, existem varias razões para justificar a terceirização são elas: • Indisponibilidade de capital: o fato de terceirizar algumas atividades pode reduzir as necessidades imediatas de capital • Falta de know how : justifica-se quando há insuficiente competência interna para as condições de competitividade do mercado, a terceirização pode ser um meio de suprir ou desenvolver mais rapidamente as competências • Flexibilidade: a necessidade de respostas rápidas às solicitações do mercado pode ser suprida por terceirização • Evitar capacidade ociosa: uma decisão de investimentos para ampliação de capacidade é decidida quando uma utilização mínima dos recursos patrimoniais está planejada, enquanto essa condição não for atingida, a terceirização da produção é uma alternativa • Economia de escala: quando fabricantes independentes atingem elevado nível de produção de componentes para fornecimento a várias empresas, obtém economia de escala que justifica-se a ��� � terceirização. Ex: HP costumava produzir suas placas de circuito impresso, hoje terceiriza. • Surgimento de um mercado eficiente de fornecedores: quando o mercado oferece serviços eficientes justifica-se a terceirização. Ex: frotas próprias de transporte • Limitação de recursos: especialmente no caso de recursos administrativos As necessidades mencionadas acima que justificam a terceirização, pode surgir inconvenientes potenciais que também devem ser pesados na tomada de decisões. De acordo com Carlos Cordon os principais são: • Perda de know how: talvez o termo mais correto seja oportunizar que outros desenvolvam know how superior. Na década de 80 inúmeras empresas americanas contrataram fornecedores asiáticos como forma de reduzir seus custos de produção. Esses fabricantes tornaram-se sérios concorrentes. • Custos da transação: o tempo e os recursos necessários para negociar a terceirização e depois gerenciá-la podem ter efeito negativo sobre o resultado geral da atividade empresarial. 5.2. DESVANTAGENS – FATORES QUE PODEM COMPROMETER A TERCEIRIZAÇÃO Para Queiroz [s.d.], se o tomador exercer uma má administração do contrato, poderá advir sérias conseqüências, que podem inviabilizar a continuidade do processo de terceirização: • Poderá gerar um aumento do risco a ser administrado. • Desligamento de funcionários treinados e que não são aproveitados pelo prestador. • Uma eventual deterioração no relacionamento sindical. • As demissões em si e o seu custos. • Podem ocorrer problemas no processo, má escolha do prestador. ��� � • Analise inadequadas na fase do planejamento geram erros de avaliações de viabilidade. • Dificuldade de equalização das culturas (tomador e prestador). • Insucesso de projetos anteriores. • Processos trabalhistas gerado pelo prestador, que podem levar a jurisprudência. • Interveniência sindical nociva. • Erros na avaliação do perfil do prestador procurado. • Problemas com a especialização necessária do prestador. • Pode gerar conflito de culturas, as quais devem ser compatíveis. • Reduzido numero de empresas qualificadas e confiáveis. • Cultura da empresa em manter a atividade-meio. • Falta de critério adequado para avaliação. • Dificuldade na formação da parceria • Aumento da dependência de terceiros. • O interesses diferenciados, um querendo levar mas vantagens que o outro. • Falta de comprometimento. 6. O QUE E POR QUE TERCEIRIZAR ? Um tema muito discutido e avaliado em muitas organizações hoje é a definição das atividades que podem ser terceirizadas, muitos gerentes e administradores chegaram a conclusão de que terceirizar atividades não centrais e executar as atividades centrais em casa é o ideal para uma organização. A terceirização está aumentando significativamente em todas as empresas do mundo, sendo responsável por um faturamento considerável de grandes corporações. ��� � Nas ultimas pesquisas feitas na Europa indicaram que mais de 50% das companhias tem desejo de aumentar o nível de terceirização que estão praticando. Algumas das atividades não centrais da companhia podem ter tanta importância para o seu faturamento que a sua terceirização pode não ser recomendada. Um exemplo óbvio e simples sobre essa tese é a carreira do nosso tenista Gustavo Kuerten. Sua competência central é jogar tênis muito bem, entretanto ele pode ganhar muito dinheiro com publicidade em função dos seus resultados nas competições. Seria ilógico que ele não aproveitasse a oportunidade do usode sua imagem, transferindo-a integralmente a terceiros. 7. SELEÇÃO DAS AREAS A SEREM TERCEIRIZADAS Quando a empresa opta por terceirizar, é necessário avaliar alguns pontos na identificação dos setores onde será aplicado essa técnica, precisa verificar o risco da possível queda de qualidade, de produtividade e da eficácia do produto. Se perder a competitividade, quais as conseqüências? Será necessário realizar uma avaliação criteriosa referente a complexidade das funções terceirizadas, após essas avaliações é que devemos iniciar a busca pelo parceiro. Para Queiroz [s.d.], a empresa parceira devera ter competência para assumir o desenvolvimento de um projeto de terceirização em áreas estratégicas ou complexas, deve estar baseada em dois fatores: • Especialidade – ter profundo conhecimento da área e dominar todas as informações técnicas e operacionais sobre sua atividade. • Competência – a sua capacidade operacional deve ser qualitativa e quantitativa, adequada ás necessidades dos clientes. Devemos ressaltar que a cultura organizacional na área onde deseja terceirizar é muito importante, pois saberemos como os funcionários se dedicam as suas atividades e como vêem a participação de terceiros junto com eles e se isso irá afetar de forma positiva ou negativa a sua produção. ��� � Após conhecermos todos os aspectos comportamentais dos setores onde implantaremos a terceirização, é preciso iniciar as avaliações de custos operacionais, a fim de obter o resultado do custo-benefício do projeto. 8. EQUILIBRIO ENTRE COLABORADOR INTERNO E OS PARCEIROS Segundo Queiroz [s.d.], a identificação dos funcionários internos que estarão envolvidos no processo de terceirização e definição de quantos funcionários serão afetados pelo processo, deve-se programar os grupos separando-os de acordo com os setores de trabalho é uma ação primordial e de grande importância. Devemos analisar e avaliar qual será o comportamento dos funcionários que permanecerão na empresa, se os mesmos terão uma postura compreensiva e de colaboração, isso tornará a empresa mais ágil, eficiente e eficaz e consequentemente lhes proporcionara melhores condições de trabalhos e outros benefícios. A empresa deve ter cuidado com os funcionários que serão desligados, a partir da implantação da terceirização em determinada área, preparar um processo dimensional, na medida do possível com o mínimo de trauma, oferecendo-lhes condições especiais para que possam, durante algum tempo, manter a sobrevivência. Explicar que a empresa está preocupada com a situação deles e irá auxiliar-los na medida do possível e que a área onde o projeto será desenvolvido, foi selecionada devido a sua importância no contexto da empresa e que é o setor onde a terceirização, tem maiores chances de surtir efeitos com a qualidade necessária. Para Queiroz [s.d.], a preparação dos funcionários que ficarão na empresa, deverá ser desenvolvida por meio de um programa de treinamento, que abrange os seguintes itens: • O que é a terceirização – conceito básico • Quais as vantagens e ganhos ��� � • Como é ser parceiro • Quais são os critérios de avaliação • Em quais pontos a qualidade será aplicada • O que é a postura do “supervisor” • Como poderá ser caracterizada a subordinação • Qual a postura correta em relação ao terceiro - parceiro • Como será a rotina de trabalho em conjunto com o terceiro • Que eficácia se espera do terceiro - parceiro Depois de implantado o projeto e passado o período de adaptação, será necessário medir o índice de satisfação interna, localizando as eventuais duvidas e pontos críticos do projeto de terceirização, identificados e corrigi-los. A empresa contratante deve designar um profissional qualificado e informado a respeito do projeto, para acompanhar o desenvolvimento das ações de planejamento, decisão, escolha e contratação do parceiro, o mesmo precisa saber com bastante clareza e objetividade, que os contatos e as suas orientações sempre serão efetivados e as suas instruções passadas através do preposto supervisor do terceiro e nunca diretamente aos funcionários de terceiro. 9. RETREINAMENTO DO PESSOAL DA TERCEIRIZAÇÃO De acordo com Queiroz [s.d.], muitas das vezes o processo de terceirização tem sido conduzido de forma desordenada nas empresas, as vezes escutamos falarem “se virem”, para aqueles funcionários terceiros, dos quais passam a ter novas atividades, isto é um fator considerado estressante e pode causar conseqüências negativas e riscos imediatos e futuros a produtividade. É comum com a implantação da terceirização, surgir a necessidade de treinamento e ou programa de preparação rápida do pessoal para enquadrar e se adaptar aos novos padrão de trabalho produtivo. � � � Para atuar com as novas funções e manter-se produtivo, o funcionário tem de: • Adquirir conhecimentos mínimos indispensáveis sobre as atividades que passou a realizar. • Incorporar um novo método de trabalho que privilegie a produtividade dentro da organização – adaptando a cultura da empresa. • Adquirir novas atitudes, novo modo de ver o seu papel, o papel de subordinados e supervisores, bem como as demandas produtivas da empresa. 10. COMO SELECIONAR, CONTRATAR E ADMINISTRAR TERCEIROS De acordo com Queiroz [s.d.], a escolha do parceiro deve basear-se em critérios que possam informar o posicionamento das empresas no mercado onde atuam o seu conceito profissional, a sua eficiência, o nível de especialização, o interesse dos seus dirigentes do negocio, no aperfeiçoamento das suas técnicas, nos seus instrumentos de trabalho e nos seus equipamentos disponíveis. Na fase da pré-escolha deve procurar conhecer a cultura das empresas, sua filosofia de trabalho e os seus clientes. Deles deveremos obter todas as referencias possíveis. É ideal identificar empresas apresentem novas idéias, inovações tecnológicas e aquelas que estejam voltadas para processos participativos e de parceria. É essencial que no primeiro contato com essas empresas solicitar alguns dados a respeito da sua empresa: • A qualidade • A sua tecnologia • O seu relacionamento com clientes • A sua estrutura organizacional • Quem são e qual é o nível decisório do contatos � � � • Quem são os sócios • Quais são os recursos financeiros • Quais são os recursos humanos • Quais são os recursos de materiais • Quais são os equipamentos • A eficiência e a eficácia • Quais são os métodos administrativos • Qual é o índice de reciclagem do seu pessoal em termos de treinamento operacional. A empresa contratante para que venha a estabelecer uma verdadeira parceria deve informar-lhes as condições de suas instalações, todas as informações possíveis a respeito do serviço a serem prestados, quais são as áreas de risco, preparar um esboço descritivo de todos os serviços a serem terceirizados, discutir com o prestador uma forma de avaliar a qualidade dos serviços, entrarem em um consenso referente aos itens pertinentes e as condições imposta por ambas as partes. As empresas pré-qualificadas devem ser convidadas a participar da cotação de preços, conhecendo de cada participante seus limites técnicos, financeiros e operacionais. No processo de avaliação é primordial avaliar a forma que o prestador administra o seu pessoal, esse é um fator importante de fixação de mão-de- obra. Para que a prestação de serviço seja produtiva, adequada e satisfatória e atenda realmente as necessidades da contratante, é necessário o estabelecimento de um verdadeiro pacto de parceria, para que ambos cooperem para o bom resultado do trabalho. 11. ASPECTOS LEGAIS DA TERCEIRIZAÇÃO Terceirização não se trata de contratação de mão de obra, mas simse caracteriza através de um contrato regulamentado pelo Código Civil Brasileiro e não pela CLT (1990). E é justamente nesse aspecto que muitas empresas cometem erros que podem descaracterizar o contrato firmado com o prestador de serviços, tornando-o autentico “contrato de contrato”, e, portanto, com ��� � vinculo empregatício. Antes que a empresa decida terceirizar alguma atividade meio, deve- se avaliar se realmente a atividade é considerado meio ou não. Hoje a legislação trabalhista e os tribunais trabalhistas brasileiros têm refletido a preocupação econômica, buscando assim amenizar o desemprego e abrir novos caminhos para a contratação de mão de obra, inclusive mediante a terceirização de serviços.Também é fato que a dinâmica da economia, especialmente no que diz respeito ao desenvolvimento tecnológico e à modernização industrial, diante das inovações trazidas pela implementação da qualidade total nas empresas, levou à abertura de novas industrias especializadas na fabricação de determinadas matérias primas e de empresas especializadas no fornecimento de determinado serviço. Produtos e serviços antes produzidos ou fornecidos pela própria empresa responsável pelo produto final, esta foram aos poucos se incorporando ao processo produtivo da empresa que é hoje tomadora desses serviços, A legislação brasileira tem evoluído com relação a possibilidade de terceirização da atividade essencial da empresa. A lei 9.472/97(1997), em seu artigo 94, inciso II, autoriza as concessionárias de serviços de telecomunicações à “contratar com terceiros o desenvolvimento de atividades inerentes, acessórias ou complementares ao serviço, bem como a implantação de projetos associados”. Assim, deu-se um grande passo à legalidade da transferência de serviços inerentes à atividade-fim da empresa, o que poderá gerar futuros reconhecimentos da possibilidade dessa atividade ser terceirizada também com relação a outras áreas empresariais, sem que isso configure algum jeito de burla a legislação. ��� � CONCLUSÃO “A confiança é o maior patrimônio de qualquer empresa. Nada útil pode sobreviver sem ela” (Schweitzer, [s.d.]) TERCEIRIZAÇÃO é a transferência para terceiros de atividades que agregam competitividade empresarial, baseada numa relação de parceria. (Kardec, 2002) Se queres progredir não deves repetir a história, mas fazer uma história nova. Para construir uma nova história é preciso trilhar novos caminhos. (Kardec apud Ghandi (2002) ). A visão da terceirização como fenômeno de otimização de recursos, material humano e aparatos físicos condizem com uma busca de maior eficiência e produtividade por parte das empresas, dos mais variados setores e portes, característica da economia moderna, globalizada e competitiva dos dias de hoje. Com a transferência de determinadas atividades a prestadores de serviços especializados, as empresas contratantes otimizam esforços e podem ganhar em competência técnica e melhoria de desempenho de mercado, sem esquecer do foco no seu negócio principal. Atividades que exigem apurado conhecimento técnico, como é o caso da informatização, ou outras que representam serviços de simples execução, a exemplo do telemarketing, são partes integrantes da variada gama de opções e benefícios que a terceirização de serviços congrega e disponibilizam com o embasamento legal no enunciado nº. 331 do TST (2006). Apesar das várias vantagens, a terceirização precisa ser praticada com cautela. Uma má gestão de terceirização pode implicar para as empresas um descontrole e desconhecimento de sua mão-de-obra, a contratação involuntária de pessoas inadequadas, perdas financeiras em ações trabalhistas movidas pelos empregados terceirizados, dentre outros problemas. Finalmente, devemos lembrar que o trabalho é mais importante que o emprego. O cooperativismo de trabalho tem proporcionado oportunidades de trabalho e renda para 6 milhões de pessoas no Brasil, segundo estatísticas setoriais, e merece o apoio de todos. ��� � Concluímos que a terceirização é uma técnica de administração moderna, eficaz, eficiente, prática e que visa trazer ganhos para as empresas, tanto prestadoras como tomadoras, no que diz respeito à agilidade de decisão, competitividade e viabiliza uma considerável otimização econômica nos custos que pode ser direcionada para o produto final, que é o objetivo empresarial. ��� � ANEXOS 1. CASE IBM Até o fim do primeiro semestre de 2005, a divisão de computação pessoal da IBM Brasil deve se transformar em uma empresa separada, seguindo o acordo de venda das operações para a chinesa Lenovo. Segundo o diretor da divisão no País, Flávio Haddad, as mudanças devem tornar a linha de produtos, que continuará recebendo a marca IBM por até cinco anos, mais forte para competir com o chamado mercado cinza, pequenos montadores de micros que sonegam impostos, usam componentes contrabandeados e devem chegar ao fim do ano com cerca de 75% do mercado. "Com a entrada dos produtos da Lenovo, teremos PCs mais baratos, para atender a pequenas empresas e a consumidores", afirmou Haddad, referindo- se à faixa de mercado onde as máquinas cinza estão mais presente. Na China, a Lenovo lidera o mercado de computadores pessoais. Seu principal motor de crescimento foram máquinas de baixo custo. A IBM Brasil tem produção local, terceirizada pela Solectron, de toda a sua linha de computadores de mesa e de três dos quatro modelos de notebook que vende por aqui. Somente um deles é importado. Da China, em uma fábrica transferida para a Lenovo. De acordo com o diretor da IBM, não há nenhuma previsão de mudar a fabricação no País. Mesmo após a criação da nova empresa, a IBM continuará a ser o canal de vendas dos computadores da Lenovo, que não tem hoje presença no Brasil. A divisão de PCs emprega 40 pessoas no País, mas a nova empresa deve absorver também outros funcionários da IBM, pois atividades como suporte são hoje compartilhadas com outras divisões. Por que empresas como Levi’s, IBM e HP abandonam a produção. Em março de 1986, a Nike foi apresentada em reportagem de capa da revista Business Week como uma “corporação oca”. Lia-se, em determinado momento, algo como “... uma empresa que entrega seu processo de manufatura a terceiros é o símbolo maior da decadência da indústria americana...”. Passados alguns anos, ��� � a maior empresa de artigos esportivos do mundo – que continua sem produzir um botão sequer – é saudada por especialistas como modelo da nova era industrial. Uma companhia que, nas palavras de seu fundador Phil Knight, nasceu para “fabricar” idéias. E essas idéias, segundo ele, podem perfeitamente ser transformadas em bens de consumo na linha de montagem de terceiros. Pois bem. Nos últimos tempos, outros gigantes seguiram a trilha da Nike e viraram fabricantes de idéias. Pense em IBM, HP, Ericsson, Xerox e Dell. Todos transferiram a produção de seus equipamentos a parceiros contratados com o objetivo de reduzir custos e se concentrar na parte intelectual dos negócios, como pesquisa, desenvolvimento e estratégias. A mais recente integrante da lista dos sem-fábrica própria é outro ícone americano, a centenária Levi Strauss. A companhia anunciou o fechamento de seis fábricas e a intenção de passar adiante a manufatura de seus jeans. “A terceirização de produção é uma tendência irreversível”, comenta Guillermo Marques, diretor da área de Business Process Outsourcing (BPO), da PriceWaterhouseCoopers&Lybrand. Na segunda-feira 8, Philip Marineau, presidente mundial da Levi Strauss,disse que o fechamento das fábricas faz parte de um programa para centrar esforços em desenvolvimento, pesquisa e distribuição. Só que o processo embute também redução de custos e demissão de 3,3 mil funcionários. Esta é uma das faces cruéis da terceirização. Em alguns casos o modelo utilizado não poupa os empregados. “Mas na maioria dos processos o que acontece é a absorção dos operários de determinada empresa para o fabricante contratado”, diz Marques, da Price. “Isto pode acontecer com os demitidos da Levi Strauss.” A big blue IBM resolveu a situação com um modelo simples de transferência de produção. Não fechou unidades. Entregou-as, em sistema de leasing, para a terceirizadora Solectron. Os funcionários, de um dia para outro, deixaram de usar o crachá IBM para estampar o logo da Solectron no macacão. “Começamos a fazer os micros e servidores com 230 profissionais que já conheciam todo o sistema”, conta Ricardo Bloj, presidente da Solectron. Num tempo em que a busca pela competitividade virou obsessão, a fabricação fora de casa oferece vantagens que poucas empresas se arriscam a desprezar. Primeiro porque retira da companhia que abandona a produção a responsabilidade de fazer investimentos fabris. “Com isso você pode direcionar ��� � os recursos para outras atividades”, diz Tomaz de Oliveira, diretor de vendas da IBM. Outro ganho está no fato de a terceirizadora usar a mesma linha de produção para suprir mais de um cliente, o que dilui custos e pode beneficiar o consumidor final. Além disso, a relação com fornecedores torna-se mais fácil Em outras palavras, os terceirizadores conseguem maior poder de barganha, pois negociam grandes volumes de peças e componentes comuns a vários produtos de empresas diferentes. “Esta é uma enorme vantagem”, diz João Batista Borges, diretor de operações industriais da Xerox, outra que abandonou o chão de fábrica. “Com o processo a Xerox mundial pretende economizar US$ 40 milhões ao ano.” A demanda fez surgir um setor bilionário, batizado pelos americanos de OEM (Original Equipment Manufacturer). Além da Solectron, empresas como SCI e Flextronics estão ganhando rios de dinheiro fazendo a papel de operárias das gigantes mundiais. A primeira, dona de um faturamento mundial de US$ 10 bilhões, tem em seu portfólio nomes como Dell, Compaq e Nortel. A Flextronics arrematou recentemente todas as fábricas de celular da Ericsson e no mês passado fechou contrato com a presidente mundial da Xerox, Anne Mulcahy, para fazer as copiadoras e impressoras de escritório da empresa. Não é à toa que de 1995 para cá a atividade de OEM vem registrando crescimento anual de 35% no mundo. É um mercado que movimentam, hoje, US$ 103 bilhões anuais. (Publicação da revista Isto é). ��� � BIBLIOGRAFIA Schweitzer, Albert, Cultura e Ética, São Paulo, Editora Melhoramentos, [s.d.] Publicação da revista Isto é Quarta-feira, Pag. Negocio, 17 de Abril de 2002. Queiroz, Carlos Alberto Ramos Soares de, Manual da Terceirização, 7ª Ed., São Paulo, Editora STS, [s.d.] Kardec, Allan; Carvalho, Claudio; Gestão Estratégica e Terceirização, Rio de Janeiro, Editora Qualitymark: ABRAMAN, 2002. Dias, Reinaldo, Sociologia & Administração, 2ª Ed., Campinas-SP, Editora Alinea, 2001 Artigo: Manufacturing 2000 do IMD, pelos professores: Jussi Hikkila, Thomas E. Vollman e Carlos Cordon.
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