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Unidade 4 - Equilíbrio Geral e Eficiência Econômica (cap16)

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Capítulo 16 
Equilíbrio Geral e 
Eficiência 
Econômica 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 2 
Tópicos para discussão 
 Análise de equilíbrio geral 
 Eficiência nas trocas 
 Eqüidade e eficiência 
 Eficiência na produção 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 3 
Tópicos para discussão 
 Os ganhos obtidos a partir do livre 
comércio 
 A eficiência nos mercados 
competitivos – uma visão geral 
 Por que os mercados falham 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 4 
Análise de equilíbrio geral 
 A análise de equilíbrio parcial 
pressupõe que as atividades em um 
mercado sejam independentes das 
atividades em outros mercados. 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 5 
Análise de equilíbrio geral 
 Na análise de equilíbrio geral, os 
preços e as quantidades de todos os 
mercados são determinados 
simultaneamente, sendo a 
interdependência entre os mercados 
considerada explicitamente. 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 6 
Análise de equilíbrio geral 
 Um efeito de retroalimentação é um 
ajustamento de preço ou quantidade 
em um mercado causado por 
ajustamentos de preço e quantidade 
em outros mercados. 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 7 
Análise de equilíbrio geral 
 Dois mercados interdependentes – 
rumo ao equilíbrio geral 
 Situação 
Mercados competitivos de: 
 Locação de DVDs 
 Ingressos de cinema 
DV Dc 
Dois mercados interdependentes: 
ingressos de cinema e aluguel de DVDs 
Preço 
Número 
de DVDs 
Preço 
Número de 
ingressos de cinema 
Sc 
SV 
$6,00 
Qc QV 
$3,00 
$6,35 
Q’c 
S*c 
Suponha que o governo imponha 
um imposto de $1 sobre 
cada ingresso de cinema. 
Q’V 
D’V 
$3,50 
Análise de equilíbrio geral : 
O aumento nos preços dos ingressos de 
cinema aumenta a demanda por DVDs. 
DV DM 
Dois mercados interdependentes: 
ingressos de cinema e aluguel de DVDs 
Preço 
Número 
de DVDs 
Preço 
Número de 
ingressos de cinema 
SM 
SV 
$6,00 
QM QV 
$3,00 
Esses movimentos continuam 
até que um equilíbrio 
geral seja alcançado. 
$3,58 
Q*V 
D*V 
$6,35 
Q’M 
D*M 
$6,82 
Q*M 
S*M 
Q’V 
D’V 
$3,50 
D’M 
Q”M 
$6,75 
O aumento no preço dos DVDs aumenta 
a demanda por ingressos de cinema. 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 10 
 Observação 
 Se o efeito de retroalimentação não 
fosse considerado, o impacto do 
imposto seria subestimado 
 Esta é uma observação importante para 
os formuladores de políticas públicas. 
Análise de equilíbrio geral 
Dois mercados interdependentes 
– rumo ao equilíbrio geral 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 11 
 Perguntas 
 Qual seria o efeito de retroalimentação de 
um imposto sobre o consumo de um bem 
complementar? 
 Quais seriam, nesse caso, as implicações 
de política do uso da análise de equilíbrio 
parcial em detrimento da análise de 
equilíbrio geral? 
Análise de equilíbrio geral 
Dois mercados interdependentes 
– rumo ao equilíbrio geral 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 12 
Análise de equilíbrio geral 
 O Brasil e os EUA exportam soja e são, 
portanto, interdependentes. 
 O Brasil restringiu suas exportações no 
final da década de 1960 e início da 
década de 1970. 
 Sabia-se que os mecanismos de controle 
das exportações seriam removidos em 
algum momento, de modo que se 
esperava que as exportações brasileiras 
aumentassem no futuro. 
Exemplo: A interdependência dos mercados internacionais 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 13 
 Análise de equilíbrio parcial 
 O preço da soja no mercado brasileiro 
deveria cair, e a demanda doméstica 
pelo produto deveria aumentar. 
Análise de equilíbrio geral 
A interdependência dos mercados internacionais 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 14 
 Análise de equilíbrio geral 
 O preço e a produção de soja nos EUA 
devem aumentar, determinando 
também o aumento das exportações 
dos EUA e a queda das exportações 
brasileiras (mesmo após o fim das 
regulamentações). 
Análise de equilíbrio geral 
A interdependência dos mercados internacionais 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 15 
Eficiência nas trocas 
 As trocas aumentam a eficiência, 
levando a uma situação a partir da 
qual não é possível aumentar o bem-
estar de qualquer indivíduo sem que 
alguma outra pessoa seja 
prejudicada (Pareto-eficiente). 
 As vantagens do comércio 
 O comércio é mutuamente benéfico 
para ambas as partes envolvidas. 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 16 
Eficiência nas trocas 
 Premissas 
 Dois consumidores (países) 
 Dois bens 
 Ambos os consumidores conhecem as 
preferências do outro 
 As trocas não envolvem custos de 
transação 
 James e Karen podem dispor, juntos, de 
10 unidades de alimento e 6 unidades de 
vestuário. 
As vantagens do comércio 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 17 
Eficiência nas trocas 
James 7A, 1V -1A, +1V 6A, 2V 
Karen 3A, 5V +1A, -1V 4A, 4V 
 Indivíduo Alocação inicial Troca Alocação final 
A TMS de Karen de vestuário por alimento é 3. 
A TMS de James de vestuário por alimento é 1/2. 
Karen e James estão dispostos a realizar trocas: por exemplo, Karen 
trocaria 1V por 1A. Quando as TMS não são iguais, 
o comércio é mutuamente benéfico. A alocação eficiente 
do ponto de vista econômico ocorre quando as TMSs são iguais. 
As vantagens do comércio 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 18 
Eficiência nas trocas 
 Diagrama da caixa de Edgeworth 
 O conjunto de trocas possíveis e de 
alocações eficientes pode ser ilustrado 
por meio de um diagrama conhecido 
como caixa de Edgeworth. 
Eficiência nas trocas 
10A 0K 
0J 
6V 
10A 
6V 
Vestuário 
de James 
Vestuário 
de Karen 
Alimento de Karen 
Alimento de James 
2V 
1V 5V 
4V 
4A 3A 
7A 6A 
+1V 
-1A 
A alocação após a 
troca é B: James 
 tem 6A e 2V, e Karen 
tem 4A e 4V. 
A 
B 
A alocação inicial, antes 
da troca, é A: James 
 possui 7A e 1V, e Karen 
possui 3A e 5V. 
Trocas em uma caixa de Edgeworth 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 20 
Eficiência nas trocas 
 Alocações eficientes 
 Se, no ponto B, as TMSs de James e 
Karen são iguais, a alocação é 
eficiente. 
 Isso depende do formato de suas 
curvas de indiferença. 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 21 
A 
A: UJ
1 = UK
1, 
mas as TMSs 
não são iguais. 
Todas as 
combinações 
na área 
sombreada são 
preferidas a A. 
Ganhos do 
comércio 
Vestuário 
de Karen 
Alimento de Karen 
UK
1 UK
2 UK
3 
Vestuário 
de James 
Alimento de James 
UJ
1 
UJ
2 
UJ
3 
B 
C 
D 
Eficiência nas trocas 
10A 0K 
0J 
6V 
10A 
6V 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 22 
A 
Vestuário 
de Karen 
Alimento de Karen 
UK
1 UK
2 UK
3 
Vestuário 
de James 
Alimento de James 
UJ
1 
UJ
2 
UJ
3 
B 
C 
D 
Eficiência nas trocas 
10A 0K 
0J 
6V 
10A 
6V 
B é eficiente? 
Dica: as 
TMSs são 
iguais em B? 
C é eficiente? 
D é eficiente? 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 23 
Eficiêncianas trocas 
A 
Vestuário 
de Karen 
Alimento de Karen 
UK
1 UK
2 UK
3 
Vestuário 
de James 
Alimento de James 
UJ
1 
UJ
2 
UJ
3 
B 
C 
D 
10A 0K 
0J 
6V 
10A 
6V 
 Alocações eficientes 
 Qualquer troca que leve a um 
ponto fora da área sombreada 
reduzirá o bem-estar de um dos 
consumidores (que estará mais 
próximo da sua origem). 
 B corresponde a uma troca 
mutuamente vantajosa –ambos 
se encontram numa curva de 
indiferença mais alta. 
 O fato de uma troca ser vantajosa 
para ambos não significa que ela 
seja necessariamente eficiente. 
 As TMSs são iguais quando as 
curvas de indiferença são 
tangentes; nesse caso, a 
alocação é eficiente. 
 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 24 
Eficiência nas trocas 
 A curva de contrato 
 O conjunto de todas as possíveis 
alocações eficientes de alimento e 
vestuário entre Karen e James é dado 
pelos pontos de tangência entre todas 
as suas curvas de indiferença. 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 25 
Eficiência nas trocas 
0J 
Vestuário 
de James 
Vestuário 
de Karen 
0K 
Alimento de Karen 
Alimento de James 
E 
F 
G 
Curva de 
contrato 
E, F e G são Pareto- 
eficientes. 
Para que uma mudança 
aumente a eficiência, 
todos devem se 
beneficiar. 
A curva de contrato 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 26 
Eficiência nas trocas 
 Observações 
 1. Todos os pontos de tangência entre as 
curvas de indiferença são eficientes. 
 2. A curva de contrato mostra todas as 
alocações que são Pareto-eficientes. 
Uma alocação Pareto-eficiente ocorre 
quando não são possíveis trocas que 
aumentem o bem-estar de todos os 
consumidores. 
A curva de contrato 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 27 
Eficiência nas trocas 
 Aplicação: implicações de política do 
Pareto-eficiente no caso da eliminação de 
quotas de importação: 
 1. Eliminação das quotas 
Consumidores ganham bem-estar 
Alguns trabalhadores perdem bem-estar 
 2. Concessão de subsídios para os 
trabalhadores em valor inferior ao ganho 
dos consumidores 
A curva de contrato 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 28 
Eficiência nas trocas 
 Equilíbrio do consumidor em um 
mercado competitivo 
 Os mercados competitivos têm muitos 
vendedores e compradores efetivos ou 
potenciais. Isso significa que um 
indivíduo que não esteja satisfeito com 
os termos de troca propostos por outro 
indivíduo pode procurar uma terceira 
pessoa que ofereça condições 
melhores para a troca. 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 29 
Eficiência nas trocas 
 Existem muitos indivíduos iguais a 
James e muitos iguais a Karen. 
 Todos são compradores e vendedores 
potenciais 
 Preço do alimento e do vestuário = 1 
(os preços relativos determinarão as 
trocas) 
Equilíbrio do consumidor 
em um mercado competitivo 
UK
1 UK
2 
UJ
1 
UJ
2 
Eficiência nas trocas 
10A 0K 
0J 
6V 
10A 
6V 
Vestuário 
de James 
Vestuário 
de Karen 
Alimento de Karen 
Alimento de James 
C 
A 
Partindo de A: 
Cada James compra 
2V e vende 2A, movendo-se 
de A para C e, portanto, de Uj1 
para Uj2, que é uma curva 
mais alta. 
Partindo de A: 
Cada Karen compra 2A e 
vende 2V, movendo-se 
de A para C e, portanto, 
de UK1 para UK2, que é 
uma curva mais alta. 
O equilíbrio competitivo 
P 
Linha de preço 
P’ 
PP’ é a linha de preço, 
que mostra as possíveis 
combinações; a inclinação é -1 
UK
1 UK
2 
P 
Linha de preço 
P’ 
UJ
1 
UJ
2 
Eficiência nas trocas 
10A 0K 
0J 
6V 
10A 
6V 
Vestuário 
de James 
Vestuário 
de Karen 
Alimento de Karen 
Alimento de James 
Aos preços escolhidos: 
A quantidade demandada 
de alimento (Karen) é 
igual à quantidade 
ofertada (James) 
– equilíbrio competitivo. 
Aos preços escolhidos: 
A quantidade demandada de 
vestuário (James) é igual à 
quantidade ofertada (Karen) 
– equilíbrio competitivo. 
C 
A 
O equilíbrio competitivo 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 32 
Eficiência nas trocas 
 Situação 
 PA = 1 e PV = 3 
 A TMS de James de vestuário por alimento é de 1/2. 
 A TMS de Karen de vestuário por alimento é 3. 
 James não deseja trocar. 
 Karen está disposta a trocar. 
 O mercado está em desequilíbrio. 
 Excesso de vestuário 
 Escassez de alimento 
Equilíbrio do consumidor 
em um mercado competitivo 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 33 
Eficiência nas trocas 
 Perguntas 
 De que forma o mercado atingiria o 
equilíbrio? 
 O que diferencia o resultado das trocas 
entre muitos indivíduos e o resultado 
das trocas entre apenas dois 
indivíduos? 
Equilíbrio do consumidor 
em um mercado competitivo 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 34 
Eficiência nas trocas 
 A eficiência econômica em mercados 
competitivos 
 É possível verificar que no ponto C (na 
próxima transparência) a alocação 
associada a um equilíbrio competitivo é 
economicamente eficiente. 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 35 
Eficiência nas trocas 
10A 0K 
0J 
6V 
10A 
6V 
Vestuário 
de James 
Vestuário 
de Karen 
Alimento de Karen 
Alimento de James 
P 
Linha de preço 
UJ
1 
UK
1 
A 
P’ 
UJ
2 
UK
2 
C 
O equilíbrio competitivo 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 36 
Eficiência nas trocas 
 Observações relativas a C: 
 1. Dado que as duas curvas de 
 indiferença são tangentes, a 
 alocação referente ao equilíbrio 
 competitivo é eficiente. 
 2. A TMSAV é igual à razão dos 
 preços, ou TMSJAV = PV/PA = 
 TMSKAV. 
A eficiência econômica em mercados competitivos 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 37 
Eficiência nas trocas 
 Observações relativas a C: 
 3. Se as curvas de indiferença não 
 fossem tangentes, não haveria 
 troca. 
 4. O equilíbrio competitivo é 
 alcançado sem intervenção do 
 governo. 
A eficiência econômica em mercados competitivos 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 38 
Eficiência nas trocas 
 Observações relativas a C: 
 5. Em um mercado competitivo, todas 
 as trocas mutuamente vantajosas 
 serão realizadas, e a alocação de 
 equilíbrio resultante será 
 economicamente eficiente (este é o 
 primeiro teorema da economia do 
 bem-estar) 
A eficiência econômica em mercados competitivos 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 39 
Eficiência nas trocas 
 Questões de política 
 Qual é o papel do governo? 
A eficiência econômica em mercados competitivos 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 40 
Eqüidade e eficiência 
 Uma alocação eficiente também é 
necessariamente eqüitativa? 
 Não há consenso entre economistas e 
outros cientistas sociais com relação à 
melhor forma de definir e quantificar a 
eqüidade. 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 41 
Eqüidade e eficiência 
 Fronteira de possibilidades da utilidade 
 Indica: 
Os níveis de satisfação que duas 
pessoas podem alcançar por meio de 
trocas que levem a um resultado 
eficiente situado sobre a curva de 
contrato. 
Todas as alocações que são eficientes. 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 42 
H 
*A passagem de uma combinação 
 para outra (de E para F)reduz 
 a utilidade de uma pessoa. 
*Todos os pontos sobre a 
 fronteira são eficientes. 
Eqüidade e eficiência 
Utilidade de James 
OJ 
OK 
E 
F 
G 
Utilidade 
de Karen 
L 
*Todos os pontos no interior da 
 fronteira (como H) são 
 ineficientes. 
*As combinações além da 
 fronteira (como L) não são 
 possíveis. 
Vamos comparar 
H com E e F. 
A fronteira de possibilidades da utilidade 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 43 
Eqüidade e eficiência 
 E e F são eficientes. 
 Em comparação 
com o ponto H, os 
pontos E e F 
permitem aumentar 
o bem-estar de uma 
pessoa mantendo 
constante o bem-
estar da outra. 
 Utilidade de James 
Utilidade 
de Karen 
OJ 
OK 
E 
F 
H 
G 
A fronteira de possibilidades da utilidade 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 44 
Eqüidade e eficiência 
 H é eqüitativo? 
 Suponha que as 
únicas opções sejam 
H e G 
 G é mais eqüitativo? 
Depende do ponto de 
vista. 
 Em G, a utilidade total 
de James > utilidade 
total de Karen 
Utilidade de James 
Utilidade 
de Karen 
OJ 
OK 
E 
F 
H 
G 
A fronteira de possibilidades da utilidade 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 45 
Eqüidade e eficiência 
 H é eqüitativo? 
 Suponha que as únicas 
opções sejam H e G 
 G é mais eqüitativo? 
Depende do ponto de vista. 
 H pode ser mais 
eqüitativo pelo fato de a 
distribuição ser menos 
desigual; logo, uma 
alocação ineficiente pode 
ser mais eqüitativa. 
Utilidade de James 
Utilidade 
de Karen 
OJ 
OK 
E 
F 
H 
G 
A fronteira de possibilidades da utilidade 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 46 
Eqüidade e eficiência 
 Funções de bem-estar social 
 Descrevem os pesos específicos 
atribuídos à utilidade de cada indivíduo 
na determinação do que seja 
socialmente desejável 
Fronteira de possibilidades da utilidade 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 47 
Eqüidade e eficiência 
 Igualitária 
 Todos os membros da sociedade 
recebem quantidades iguais de bens 
 Rawlsiana 
 Maximiza a utilidade da pessoa com o 
mais baixo nível de bem-estar 
Fronteira de possibilidades da utilidade 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 48 
Eqüidade e eficiência 
 Utilitária 
 Maximiza a utilidade total de todos os 
membros da sociedade 
 Orientada pelo mercado 
 O resultado de mercado é o mais 
eqüitativo 
Fronteira de possibilidades da utilidade 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 49 
Eqüidade e eficiência 
 Função de bem-estar social e 
eqüidade 
 A definição de eqüidade depende de 
princípios normativos que determinam a 
opção por determinada função de bem-
estar social, variando desde a visão 
‘igualitária’ até a visão “orientada pelo 
mercado”. 
Fronteira de possibilidades da utilidade 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 50 
Eqüidade e eficiência 
 Eqüidade e competição perfeita 
 Um equilíbrio competitivo leva a um 
resultado Pareto-eficiente que pode ou 
não ser eqüitativo. 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 51 
Eqüidade e eficiência 
 Os pontos na fronteira 
são Pareto-eficientes. 
 OJ e OK são distribuições 
extremamente desiguais 
mas são Pareto-
eficientes. 
 Para atingir a eqüidade 
(uma distribuição menos 
desigual) a alocação deve 
ser eficiente? 
Utilidade de James 
Utilidade 
de Karen 
OJ 
OK 
A fronteira de possibilidades da utilidade 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 52 
Eqüidade e eficiência 
 Segundo teorema da economia do 
bem-estar 
 Se as preferências individuais são 
convexas, toda alocação eficiente é um 
equilíbrio competitivo para alguma 
alocação inicial dos bens. 
Eqüidade e competição perfeita 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 53 
Eqüidade e eficiência 
 Segundo teorema da economia do 
bem-estar 
 Pense no custo dos programas de 
redistribuição de renda e no dilema 
entre eqüidade e eficiência. 
Eqüidade e competição perfeita 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 54 
Eficiência na produção 
 Suponha: 
 Oferta total fixa de dois insumos; mão-
de-obra e capital 
 Produção de dois produtos; alimento e 
vestuário 
 Número grande de indivíduos que 
possuem e vendem insumos para 
auferir renda 
 A renda é totalmente gasta em alimento 
e vestuário 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 55 
Eficiência na produção 
 Observações 
 Ligação entre oferta e demanda (renda 
e despesas) 
 As mudanças no preço de um insumo 
acarretam mudanças na renda e na 
demanda, o que implica um efeito de 
retroalimentação. 
 Uso da análise de equilíbrio geral com 
efeitos de retroalimentação. 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 56 
Eficiência na produção 
 Produção na caixa de Edgeworth 
 A caixa de Edgeworth pode ser usada 
para medir as quantidades de insumos 
de um processo produtivo. 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 57 
Eficiência na produção 
Cada eixo mede a quantidade de um 
insumo 
Horizontal: mão-de-obra, 50 horas 
Vertical: capital, 30 horas 
 Cada origem representa um produto 
OA = Alimento 
OV = Vestuário 
Produção na caixa de Edgeworth 
60A 
50A 
40L 30L 
Trabalho na produção de vestuário 
Eficiência na produção 
50L 0V 
0A 
30K 
Capital 
na produção 
de vestuário 
20L 10L 
20K 
10K 
10L 20L 30L 40L 50L 
Capital 
na produção 
de alimento 
10K 
20K 
30K 
30V 
25V 
10V 
80A 
Trabalho na produção de alimento 
B 
C 
D 
A Cada ponto mede quantidades 
de insumos na produção 
A: 35L e 5K – Alimento 
B: 15L e 25K – Vestuário 
Cada isoquanta mostra as 
combinações de insumos 
para determinada produção 
Alimento: 50, 60 e 80 
Vestuário: 10, 25 e 30 
 
Eficiência 
A é ineficiente 
A área sombreada é preferida a A 
B e C são eficientes 
A curva de contrato de produção 
mostra 
 todas as combinações eficientes 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 59 
Eficiência na produção 
 Equilíbrio do produtor em um 
mercado de insumos competitivos 
 Os mercados competitivos levam a um 
ponto de produção eficiente. 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 60 
Eficiência na produção 
 Observações sobre o mercado competitivo 
 O salário (w) e o preço do capital (r) são idênticos para 
todos os setores. 
 Minimização do custo de produção 
 PMgL/PMgK = w/r 
 w/r = TMSTLK 
 TMST = inclinação da isoquanta 
 O equilíbrio competitivo está situado sobre a curva de 
contrato de produção. 
 O equilíbrio competitivo é eficiente. 
Equilíbrio do produtor em um 
mercado de insumos competitivos 
60F 
50F 
40L 30L 
Trabalho na produção de vestuário 
Eficiência na produção 
50L 0C 
0F 
30K 
Capital 
na produção 
de vestuário 
20L 10L 
20K 
10K 
10L 20L 30L 40L 50L 
Capital 
na produção 
de alimento 
10K 
20K 
30K 
30C 
25C 
10C 
80F 
Trabalho na produção de alimento 
B 
C 
D 
A 
Descreva o processo de ajustamento 
que levaria os produtores de A a B ou C. 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 62 
Eficiência na produção 
 A fronteira de possibilidades de 
produção Mostra as possíveis combinações de 
alimento e vestuário que podem ser 
produzidas a partir de quantidades fixas 
de mão-de-obra e capital. 
 Deriva da curva de contrato 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 63 
Eficiência na produção 
Alimento 
(unidades) 
Vestuário 
(unidades) 
OA e OV 
são casos 
extremos. 
Por que a fronteira de possibilidades 
de produção é negativamente 
inclinada? Por que ela é côncava? 
B, C e D são 
outras possíveis 
combinações. 
A 
A é ineficiente. O triângulo ABC 
também é ineficiente devido a 
distroções no mercado de trabalho. 
60 
100 
OA 
OV 
B 
C 
D 
Fronteira de possibilidades de produção 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 64 
Eficiência na produção 
Alimento 
(Unidades) 
Vestuário 
(unidades) 
60 
100 
OA 
OV 
A 
B 
C 
D 
B 
1V 
1A 
D 
2V 
1A 
TMT = CMgF/CMgC 
A taxa marginal de 
transformação (TMT) 
 é a inclinação da 
fronteira em cada ponto. 
Fronteira de possibilidades de produção 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 65 
Eficiência na produção 
 Eficiência na produção 
 Os bens devem ser produzidos ao custo 
mínimo e em combinações que os 
indivíduos estejam dispostos a adquirir. 
Devemos ter produção eficiente e 
alocação Pareto-eficiente 
Ocorre quando TMS = TMT 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 66 
Eficiência na produção 
 Suponha 
 TMT = 1 e TMS = 2 
 Os consumidores trocariam 2 unidades de 
vestuário por 1 de alimento 
 O custo de produzir 1 unidade de alimento é 1 
unidade de vestuário 
 A quantidade de alimento produzida será muito 
baixa 
 A produção de alimento deverá aumentar (TMS 
cai e TMT aumenta) 
Eficiência na produção 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 67 
Curva de 
indiferença 
Eficiência na produção 
Alimento 
(Unidades) 
Vestuário 
(unidades) 
60 
100 
Fronteira de 
possibilidades 
de produção 
TMS = TMT 
C 
Como podemos encontrar a 
combinação para a qual 
TMS = TMT no caso de muitos 
consumidores com diferentes 
curvas de indiferença? 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 68 
Eficiência na produção 
 Eficiência nos mercados produtivos 
 Alocação do orçamento do consumidor 
 Maximização de lucro pela empresa 
 
VA PP TMS
VVAA CMgP e CMgP 
TMS
CMg
CMg
 TMT
V
A 
V
A
P
P
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 69 
U2 
),( em TMT/ 11
11 AVAPP VA 
Eficiência na produção 
Alimento 
(Unidades) 
Vestuário 
(unidades) 
60 
100 
A 
V1 
A1 
B 
V2 
A2 
A escassez de 
alimento e excesso 
de vestuário causam 
o aumento do 
preço do alimento e a 
redução do preço do 
vestuário. 
C 
V* 
A* 
O ajustamento continua 
até que 
PA = PA* e PV = PV*; 
TMgT = TMgS; QD = QS para 
alimento e vestuário. 
U1 
Competição e eficiência na produção 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 70 
Os ganhos obtidos a partir do 
livre comércio 
 Vantagem comparativa 
 O país 1 tem uma vantagem 
comparativa sobre o país 2 na produção 
de um bem se o custo de produção 
daquele bem em relação ao custo de 
produção de outros bens for menor no 
país 1 do que no país 2. 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 71 
 A vantagem comparativa é uma 
medida relativa, e não absoluta. 
 Um país com vantagem absoluta na 
produção de todos os bens não terá 
vantagem comparativa na produção de 
todos os bens. 
Exemplo: Holanda e Itália produzem 
queijo e vinho 
Os ganhos obtidos a partir do 
livre comércio 
Vantagem comparativa 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 72 
Holanda 1 2 
Itália 6 3 
Queijo 
(1 lb.) 
Vinho 
(1 gal.) 
A Holanda tem vantagem absoluta 
na produção de ambos os produtos. 
Horas de trabalho necessárias para produzir queijo e vinho 
Os ganhos obtidos a partir do 
livre comércio 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 73 
Holanda 1 2 
Itália 6 3 
Queijo 
(1 lb.) 
Vinho 
(1 gal.) 
A Holanda tem vantagem comparativa 
na produção de queijo: o custo do queijo no país 
é 1/2 do custo do vinho, enquanto que na Itália o custo 
do queijo é o dobro do custo do vinho. 
Os ganhos obtidos a partir do 
livre comércio 
Horas de trabalho necessárias para produzir queijo e vinho 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 74 
Holanda 1 2 
Itália 6 3 
Queijo 
(1 lb.) 
Vinho 
(1 gal.) 
A Itália tem vantagem comparativa no vinho, 
cujo custo é metade do custo do queijo. 
Horas de trabalho necessárias para produzir queijo e vinho 
Os ganhos obtidos a partir do 
livre comércio 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 75 
Holanda 1 2 
Itália 6 3 
Queijo 
(1 lb.) 
Vinho 
(1 gal.) 
Com comércio: suponha PV = PQ na Holanda e Itália. 
A Holanda pode dispor de 24 horas de mão-de-obra, 
podendo produzir: 
– produção máx. de vinho = 12 gals. 
– produção máx. de queijo = 24 lbs. 
– ou uma combinação dos dois bens 
Horas de trabalho necessárias para produzir queijo e vinho 
Os ganhos obtidos a partir do 
livre comércio 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 76 
Holanda 1 2 
Itália 6 3 
Queijo 
(1 lb.) 
Vinho 
(1 gal.) 
Com comércio: a Itália produz 8 gal. e 
vende 6; consome 6 lbs. e 2 gals. 
Sem comércio: 3 lbs. e 2 gals. 
Horas de trabalho necessárias para produzir queijo e vinho 
Os ganhos obtidos a partir do 
livre comércio 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 77 
Preços 
antes do 
comércio 
U1 
Vinho 
(galões) 
Queijo 
(libras) 
A 
Sem comércio: produção e 
consumo da Holanda em A. 
TMT = PV/PQ = 2 
Preços 
mundiais 
B 
CB 
WB 
Com comércio (supondo preço 
relativo PV = PQ): Produção em 
B, TMT = 1 
CD 
WD 
D 
U2 
Consumo em D após o comércio. 
A Holanda importa vinho e 
 exporta queijo. 
Quem ganha e quem 
perde com o comércio? 
Os ganhos obtidos a partir do livre 
comércio 
Os ganhos proporcionados pelo comércio 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 78 
 Um mercado de automóveis em transformação 
 Importações (como porcentagem das vendas 
domésticas) 
 1965 – 6,1% 
 1980 – 28,8% 
 Em 1981 foi negociado um acordo de restrição 
voluntária de exportações (VER). 
 Em 1980 o Japão exportava 2,5 milhões de automóveis para os 
EUA 
 Em 1981, com o VER, as exportações caíram para 1,68 milhão de 
automóveis. 
Exemplo: Os efeitos das quotas de importação de automóveis 
Os ganhos obtidos a partir do 
livre comércio 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 79 
 Medição do impacto da VER 
 1. Os preços dos automóveis japoneses 
aumentaram aproximadamente $1.000 
entre 1981 e 1982, e a receita aumentou 
em $2 bilhões. 
 2. A maior demanda por automóveis 
americanos elevou os lucros das 
empresas dos EUA em $10 bilhões 
Os ganhos obtidos a partir do 
livre comércio 
Os efeitos das quotas de importação de automóveis 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 80 
 Medição do impacto da VER 
 3. Os preços dos automóveis fabricados nos 
EUA foram cerca de $350 a $400 mais 
elevados do que teriam sido na ausência da 
VER, implicando perdas para os 
consumidores da ordem de $3 bilhões.4. As vendas das empresas americanas 
aumentaram em 500.000 unidades, 
implicando a criação de cerca de 26.000 
empregos. 
Os ganhos obtidos a partir do 
livre comércio 
Os efeitos das quotas de importação de automóveis 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 81 
 Medição do impacto da VER 
 5. Custo/Emprego = $4,3 bilhões (custo 
 para os consumidores)/26.000 
 empregos 
 = $160.000 
Os ganhos obtidos a partir do 
livre comércio 
Os efeitos das quotas de importação de automóveis 
 Ganho do Produtor Ganho do Consumidor Perda de eficiência 
 Setor (milhões de dólares) (milhões de dólares) (milhões de dólares) 
 Produção de livros 305 500 29 
 Suco de laranja 390 525 130 
 Têxtil e confecções 22.000 27.000 4.850 
 Aço-carbono 3.800 6.800 330 
 Televisores coloridos 190 420 7 
 Açúcar 550 930 130 
 Laticínios 5.000 5.500 1.370 
 Carne 1.600 1.800 145 
Quantificando o custo do protecionismo 
Os ganhos obtidos a partir do 
livre comércio 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 83 
A eficiência dos mercados 
competitivos – uma visão geral 
 Condições necessárias para a 
eficiência econômica 
Eficiência nas trocas 
K
AV
J
AV TMSTMS 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 84 
 Condições necessárias para a 
eficiência econômica 
Eficiência nas trocas (para um 
mercado competitivo) 
K
AVVA
J
AV TMSPPTMS  /
A eficiência dos mercados 
competitivos – uma visão geral 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 85 
 Condições necessárias para a 
eficiência econômica 
Eficiência na utilização dos 
insumos na produção 
V
LKTMSTTMST 
A
LK
A eficiência dos mercados 
competitivos – uma visão geral 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 86 
 Condições necessárias para a 
eficiência econômica 
Eficiência na utilização dos 
insumos na produção (para um 
mercado competitivo) 
V
LKTMST/TMST  rw
A
LK
A eficiência dos mercados 
competitivos – uma visão geral 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 87 
 Condições necessárias para a 
eficiência econômica 
Eficiência no mercado de produto 
es)consumidor os todos(para AVAV TMSTMT 
A eficiência dos mercados 
competitivos – uma visão geral 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 88 
 Condições necessárias para a 
eficiência econômica 
Eficiência no mercado de produto 
(em um mercado competitivo) 
VAVA
VAA
PP
PP
/CMg/CMg TMT
CMg ,CMg
AV
V


A eficiência dos mercados 
competitivos – uma visão geral 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 89 
 Condições necessárias para a 
eficiência econômica 
Mas os consumidores maximizam 
sua satisfação em mercados 
competitivos apenas se 
AVAV
AVVA PP
TMT TMS Logo,
es)consumidor os todos(para TMS /


A eficiência dos mercados 
competitivos – uma visão geral 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 90 
Por que os mercados falham 
 Poder de mercado 
 Em um monopólio no mercado de produto, 
RMg < P 
CMg = RMg 
Nível de produção menor do que num mercado 
competitivo 
Recursos são alocados para outros mercados 
Alocação ineficiente 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 91 
Por que os mercados falham 
Monopsônio no mercado de trabalho 
Oferta de trabalho restrita para a produção 
de alimento 
wA aumenta, wV cai 
Na produção de vestuário: 
Na produção de alimento: 
rwV
V
LK /TMST 
V
LKVA
A
LK rwrw TMST //TMST 
Poder de mercado 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 92 
Por que os mercados falham 
 Informações incompletas 
 Falta de informação cria uma barreira à 
mobilidade dos recursos. 
 Externalidades 
 O consumo ou a produção de um bem 
cria custos ou benefícios que afetam 
terceiros, modificando os custos e os 
benefícios de suas decisões e criando 
ineficiências. 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 93 
Por que os mercados falham 
 Bens públicos 
 Os mercados tendem a ofertar bens 
públicos em quantidades insuficientes, 
devido às dificuldades na mensuração 
do consumo desses bens. 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 94 
Resumo 
 A análise de equilíbrio parcial pressupõe 
que o mercado de interesse não afete 
outros mercados, enquanto que a análise 
de equilíbrio geral examina todos os 
mercados simultaneamente. 
 Uma alocação é eficiente quando não é 
possível aumentar o bem-estar de 
nenhum consumidor por meio de trocas 
sem que o bem-estar de algum outro 
consumidor seja reduzido. 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 95 
Resumo 
 Um equilíbrio competitivo corresponde a 
um conjunto de preços e quantidades 
determinados de tal forma que, dadas as 
escolhas de cada consumidor, a demanda 
iguala a oferta em todos os mercados. 
 A fronteira de possibilidades de utilidade 
apresenta todas as alocações eficientes 
em termos dos níveis de utilidade que 
cada indivíduo pode obter. 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 96 
Resumo 
 Dado que um equilíbrio competitivo não é 
necessariamente eqüitativo, o governo pode 
estar disposto a atuar no sentido de 
redistribuir riqueza dos ricos para os pobres. 
 Uma alocação de insumos de produção é 
tecnicamente eficiente se a produção de um 
bem não pode ser aumentada sem que a 
produção de algum outro bem seja reduzida. 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 97 
Resumo 
 A fronteira de possibilidades de produção 
apresenta todas as alocações eficientes em 
termos dos níveis de produção que podem 
ser obtidos a partir de determinada 
quantidade de insumos. 
 A eficiência na alocação dos bens entre os 
consumidores é alcançada somente quando 
a TMS de um bem pelo outro no consumo é 
igual à TMT de um bem pelo outro na 
produção. 
Capítulo 16 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 98 
Resumo 
 O livre comércio internacional 
expande a fronteira de possibilidades 
de produção dos países. 
 Os mercados competitivos podem 
ser ineficientes por quatro razões 
distintas. 
 Fim do Capítulo 16 
Equilíbrio Geral 
e Eficiência 
Econômica

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