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TRABALHO INDIVIDUAL - I

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09/05/2018 Revisar envio do teste: TRABALHO INDIVIDUAL I – 6664-10_...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_4131293_1&course_id=_11983_1&content_id=_191555_1&return_content=1&step=
em Portugal de equívoco face ao Brasil ao
longo destes dias. 
Segundo um desses equívocos, provável pai
dos outros, o tema da colonização encerrou-
se, chega de falar dele, é passado. Penso o
contrário, que mal começamos, que é
presente, e a atual crise brasileira acentua
isso. Não só pelo que expõe das estruturas
brasileiras, como pelo que revelou do olhar de
Portugal sobre o Brasil, e sobre si mesmo. 
Com esse nome, o Brasil viveu 322 anos de
ocupação portuguesa e 194 de independência.
Se alguém acredita que o tempo da
independência poderia já ter curado o tempo
da ocupação, precisa de voltar à história luso-
brasileira, porque o alcance da violência vai
longe, e em muitas direções. 
Esses 322 anos atuam diariamente naquilo
que é hoje o Brasil, na clivagem entre São
Paulo e o Nordeste, nos milhões que ainda
moram em favelas na relação Casa-Grande &
Senzala das elites com os empregados, na
violência da polícia que continua a ser militar,
no desmando oligárquico dos que controlam
aparelhos e estados, no saque catastró�co da
natureza, na traição aos grupos indígenas, na
evangelização dos pobres, radicalizando o
conservadorismo num país onde se morre de
aborto. Não é elenco para uma crônica, tem
sido e será para muitas, livros, bibliotecas. 
O lulismo fez coisas importantes contra parte
dessa herança (nas desigualdades mais
urgentes, na cultura), não fez o su�ciente
contra boa parte disto (na educação, na saúde,
na polícia), fez coisas que pioraram isto (um
capitalismo com consequências devastadoras
no ambiente e nas questões indígenas) e
historicamente produziu uma geração que o
critica e supera pela esquerda num caldo
inédito de periferias politicamente
empoderadas e uma nova faixa politizada
vinda da elite. 
A violência sistêmica brasileira tem raízes nas
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Resposta
Selecionada:
b.
duas violências fundadoras da colonização
portuguesa, extermínio indígena e escravatura
africana. Os portugueses não inventaram a
escravatura, mas inauguraram o trá�co em
grande escala. Dos 12 milhões de indivíduos
que as potências europeias deportaram de
África até ao século XVIII, 5,8 milhões foram
tra�cados por Portugal. Isto signi�ca 47 por
cento, ou seja, quase metade do trá�co foi
assegurado por Portugal, e a maioria
destinava-se a sustentar a colonização do
Brasil. 
A escravatura é um horror antiquíssimo, sim, e
entre os séculos XV e XVIII a forma portuguesa
de a praticar foi secundada por ingleses,
espanhóis, franceses, holandeses, sim. Mas a
Portugal coube esta iniciativa: deportação em
massa, para nela assentar a exploração brutal
de um território gigante, à custa do qual um
território minúsculo viveu, como toda uma
bibliogra�a tem mostrado de forma cada vez
mais desassombrada. 
Não aprendi isto na escola, e tenho sérias
dúvidas de que a maior parte dos portugueses
faça ideia de que Portugal, sozinho, deportou
tantos africanos como os judeus mortos no
Holocausto, com a ajuda teológica e logística
da Igreja Católica, depois de ter levado ao
extermínio de ninguém sabe quantos índios,
provavelmente não menos de um milhão. 
 
  
Com base no texto, assinale a alternativa
correta: 
 
  
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Os atuais problemas brasileiros, das
mais diversas naturezas, tiveram
origem no sistema português de
colonização do Brasil, cujos re�exos
são sentidos até hoje.
Pergunta 2
 
Leia o texto a seguir: 
 
 
Energia solar contra a escuridão do
Amazonas: 
Brasil gera com placas fotovoltaicas apenas
0,02% da produção total de eletricidade 
Heriberto Araújo – 08 maio 2016.
 
  
A visão romantizada da Amazônia convida a
pensar num lugar idílico em que a pegada
humana esteja entre as menores do planeta.
Mas a vida na maior reserva natural é dura
para o homem, como Daniel Everett narrou
em seu clássico Don‘t Sleep, There are Snakes
(Não durma, há serpentes, sem tradução para
o português). 
Comunidades inteiras vivem completamente
desconectadas, e não apenas nas profundezas
da selva, mas sim nas movimentadas margens
dos rios — únicas vias de comunicação, num
ambiente em que a eletricidade é um bem
desejado, escasso e administrado a conta-
gotas. 
“No Estado do Amazonas há mais de dois
1 em 1 pontos
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milhões de pessoas sem eletricidade de
qualidade”, explica Otacílio Soares Brito,
membro do Instituto de Desenvolvimento
Sustentável Mamirauá. “A enorme área da
�oresta torna inviável a criação de uma rede
de distribuição, e os povoados só conseguem
produzir eletricidade das 6 às 10 da noite, com
geradores a gasolina fornecidos pelo Governo.
Depois dessa hora acaba tudo: luz,
refrigeração e lazer”, relata do município
amazônico de Tefé. 
O Instituto Mamirauá está desenvolvendo um
projeto para fornecer eletricidade por meio de
painéis solares a dezenas de comunidades
amazônicas de pescadores e camponeses,
com o objetivo de melhorar suas condições de
vida, segundo Soares Brito. 
Duas comunidades instalaram placas
fotovoltaicas — um sistema �utuante, sobre
boias no rio, e o outro no telhado de uma
fábrica de gelo — para permitir, um, o envio da
água desde o leito do rio até as casas, e o
outro, a fabricação de barras de gelo. O
fornecimento da água do rio por meio de uma
bomba elétrica alimentada por painéis
permitiu, entre outras coisas, que as crianças
passassem a tomar quantos banhos
quisessem sem que seus pais �quem com
medo que um jacaré lhes tire a vida na
escuridão das margens. 
“Estamos cuidando de melhorar a vida das
pessoas, mas também queremos permitir que
elas agreguem valor a produtos como polpa
de frutas e peixe. Sem gelo, esses produtos
di�cilmente podem ser comercializados no
exterior ou simplesmente conservados”, diz
Soares Brito. 
Os resultados positivos da fase experimental
estão criando consciência nessa imensa região
normalmente esquecida pelos centros
brasileiros de poder, concentrados no Sudeste
e que priorizam as políticas públicas nas
regiões densamente povoadas (de eleitores).
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Um grupo de pescadores da comunidade
amazônica de Boa Esperança pediu ao
Mamirauá a construção de uma pequena
fábrica – prevista para abril – com três
congeladores alimentados por painéis solares
para poder extrair das frutas a polpa, congelá-
la e vendê-la em mercados situados a horas de
barco do povoado, como Manaus. 
A revolução solar que alguns especialistas
preveem para o Brasil durante a próxima
década, após a implementação em 1º de
março de novas regras que permitem, pela
primeira vez, a geração distribuída de energia
e sua ligação às redes de distribuição, trará
consequências principalmente para os
grandes centros urbanos. 
Depois de três anos de secas históricas e
consequentes apagões, que evidenciaram a
excessiva dependência do Brasil de seu
sistema hidroelétrico, que gera cerca de 70%
da eletricidade consumida, milhões de
brasileirospoderão se tornar agora
prosumidores, neologismo que re�ete o novo
paradigma sob o qual parece avançar a
geração de eletricidade: o consumidor é o
produtor de pelo menos uma parte de sua
demanda. 
“Estamos diante do início de uma revolução,
porque pela primeira vez a sociedade
brasileira pode participar diretamente da
criação de uma nova matriz energética”, diz
Rodrigo Sauaia, presidente da Associação
Brasileira de Energia Fotovoltaica (Absolar). 
As regras aprovadas pela Agência Nacional de
Energia Elétrica (Aneel) permitem, segundo
Sauaia, “a geração compartilhada de energia
solar entre vários clientes, que podem se
agrupar em forma de consórcio ou de
cooperativas, assim como a conexão de seus
sistemas fotovoltaicos domésticos ou
comerciais à rede elétrica para abastecê-la
quando os painéis produzirem mais do que o
que é consumido, e vice-versa”. 
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Resposta c.
A Absolar estima que, se fossem instalados
painéis solares em todas as residências do
país, a produção de energia abasteceria mais
que o dobro da totalidade da demanda dos
domicílios brasileiros. Os especialistas indicam
que a região brasileira menos exposta à
irradiação solar tem potencial para gerar pelo
menos 25% mais energia que a região mais
favorecida na Alemanha, país que já gera cerca
de 7% de sua eletricidade com placas
fotovoltaicas. 
 
 
Disponível em <https://goo.gl/xzTS3i>. 
Acesso em 10 jun. 2016.
  
Com base na leitura, analise as a�rmativas: 
I. O novo paradigma da geração de energia
elétrica é o de que o próprio consumidor
produza 30% da sua demanda, tornando-se
proconsumidor. 
II. De acordo com a estimativa da Absolar, a
instalação de painéis solares em todas as
residências do país faria com que a produção
brasileira de energia superasse a alemã em
18%. 
III. O projeto desenvolvido pelo Instituto
Mamirauá tem como foco comunidades da
Amazônia, onde há aproximadamente dois
milhões de pessoas sem acesso à energia
elétrica de qualidade. 
IV. O principal problema da Amazônia é a seca,
que afeta sua produção hidrelétrica e, por isso,
a energia solar é uma boa alternativa. 
 
  
Assinale a alternativa correta: 
 
  
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Selecionada: Apenas a a�rmativa III é
correta.
Pergunta 3
 
 
Leia o texto a seguir:
Energia eólica no Brasil
  
No início da década de 2000, uma grande seca
no Brasil diminuiu o nível de água nas
barragens hidrelétricas do país, causando uma
grave escassez de energia. A crise, que
devastou a economia do país e levou ao
racionamento de energia elétrica, ressaltou a
necessidade urgente do país em diversi�car
suas fontes de energia. 
 
  
[...] A primeira turbina de energia eólica do
Brasil foi instalada em Fernando de Noronha
em 1992. Dez anos depois, o governo criou o
Programa de Incentivo às Fontes Alternativas
de Energia Elétrica (Proinfa) para incentivar a
utilização de outras fontes renováveis, como
eólica, biomassa e Pequenas Centrais
Hidrelétricas (PCHs). [...] Desde a criação do
Proinfa, a produção de energia eólica no Brasil
aumentou de 22MW em 2003 para cerca de
1000MW em 2011 (quantidade su�ciente para
abastecer uma cidade de cerca de 400 mil
residências). 
 
1 em 1 pontos
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[...] Segundo o Atlas do Potencial Eólico
Brasileiro, publicado pelo Centro de Pesquisas
de Energia Elétrica da Eletrobrás, o território
brasileiro tem capacidade para gerar cerca de
140GW. 
 
  
O potencial de energia eólica no Brasil é mais
intenso de junho a dezembro, coincidindo com
os meses de menor intensidade de chuvas, ou
seja, nos meses em que falta chuva é
exatamente quando venta mais! Isso coloca o
vento como uma grande fonte suplementar à
energia gerada por hidrelétricas, a maior fonte
de energia elétrica do país. 
 
  
Durante esse período podem-se preservar as
bacias hidrográ�cas fechando ou minimizando
o uso das hidrelétricas. O melhor exemplo
disto é na região do Rio São Francisco. Por
essa razão, esse tipo de energia é excelente
contra a baixa pluviosidade e a distribuição
geográ�ca dos recursos hídricos existentes no
país. 
 
  
A maior parte dos parques eólicos se
concentra nas regiões nordeste e sul do Brasil.
No entanto, quase todo o território nacional
tem potencial para geração desse tipo de
energia. 
 
Disponível em < https://goo.gl/zGP0ZM> 
Acesso em 05 nov. 2014 (com adaptações)
  
Com base na leitura, analise as a�rmativas
e assinale a alternativa correta: 
 
  
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Resposta
Selecionada:
b.
I- De acordo com o texto, a energia eólica é
uma alternativa viável para atender à
demanda de cidades com até 400 mil
habitantes. 
II- Em 2011, a energia eólica gerada no Brasil
foi de menos de 1% do potencial eólico do
país. 
III- De 2003 a 2011, a produção de energia
eólica cresceu 978%. 
  
Assim: 
 
  
Apenas a a�rmativa II está
correta.
Pergunta 4
 
Enade 2007 Leia o excerto a seguir: 
 
 
Vamos supor que você recebeu de um amigo
de infância e seu colega de escola um pedido,
por escrito, vazado nos seguintes termos:
“Venho mui respeitosamente solicitar-lhe o
empréstimo do seu livro de Redação para
Concurso, para �ns de consulta escolar.” 
  
Essa solicitação em tudo se assemelha à
atitude de uma pessoa que: 
 
  
1 em 1 pontos
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Resposta
Selecionada:
b.
Vai a um piquenique engravatado,
vestindo terno completo, calçando
sapatos de verniz.
Pergunta 5
 
Enade 2011 Leia o excerto a seguir: 
 
 
A de�nição de desenvolvimento sustentável
mais usualmente utilizada é a que procura
atender às necessidades atuais sem
comprometer a capacidade das gerações
futuras. O mundo assiste a um
questionamento crescente de paradigmas
estabelecidos na economia e também na
cultura política. A crise ambiental no planeta,
quando traduzida na mudança climática, é
uma ameaça real ao pleno desenvolvimento
das potencialidades dos países. O Brasil está
em uma posição privilegiada para enfrentar os
enormes desa�os que se acumulam. Abriga
elementos fundamentais para o
desenvolvimento: parte signi�cativa da
biodiversidade e da água doce existentes no
planeta; grande extensão de terras cultiváveis;
diversidade étnica e cultural e rica variedade
de reservas naturais. O campo do
desenvolvimento sustentável pode ser
conceitualmente dividido em 3 componentes:
sustentabilidade ambiental, sustentabilidade
econômica e sustentabilidade sociopolítica. 
  
1 em 1 pontos
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Resposta
Selecionada:
b.
Nesse contexto, o desenvolvimento
sustentável pressupõe: 
a rede�nição de critérios e
instrumentos de avaliação de custo-
benefício que re�itam os efeitos
socioeconômicose os valores reais do
consumo e da preservação.
Pergunta 6
 
Leia o texto a seguir:
São Paulo, a capital mundial do gra�te
  
A cidade mais populosa da América Latina
concentra um dos mais grandiosos museus a
céu aberto de arte urbana do mundo. Quando
estiver andando por São Paulo, olhe para
cima. Ou para os lados. Não importa muito se
está caminhando por um bairro de classe
média ou pela periferia. Há uma característica
comum às diferentes regiões da maior cidade
mais populosa da América Latina: os gra�tes e
pichações, que vêm tomando conta dos muros
nos mais de 1.500 quilômetros quadrados da
área de extensão, estão transformando São
Paulo na capital mundial do gra�te. 
De maneira geral, a arte urbana não agrada a
todos os gostos. Mas é unânime a opinião de
que São Paulo é uma cidade cinza, e o gra�te
insere cor a esse cenário. "O gra�te é uma
manifestação artística que faz parte do
cotidiano de todos, quer você goste ou não.
0 em 1 pontos
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Ele se impõe", dizem os irmãos Otávio e
Gustavo Pandolfo, mais conhecidos como Os
Gêmeos. A dupla de artistas é conhecida, ao
redor do mundo, pelos trabalhos que
misturam certo realismo fantástico com
personagens bem característicos, sempre com
cores e �guras geométricas parecidas. 
Os irmãos começaram a gra�tar em 1987 no
bairro onde cresceram, o Cambuci, na zona sul
da capital paulista. "A arte não é para você
gostar, é para você re�etir e pensar", completa
Thiago Mundano, 27 anos, que se autointitula
“artivista”, por atrelar o gra�te a ações sociais. 
Na Avenida Cruzeiro do Sul, na zona norte da
capital, bem próximo a uma das duas
rodoviárias da cidade, um grupo de 58 artistas
fez 66 painéis, criando, em 2011, o primeiro
Museu Aberto de Arte Urbana de São Paulo
(MAAU). Eles levaram para as ruas uma das
maiores características dessa arte: a
acessibilidade. "O fato de a arte estar na rua já
é muito mais democrático. A pessoa não
precisa entrar numa galeria fechada para ver",
diz a artista e gra�teira Prila Paiva, 35 anos. 
Organizado com autorização da Prefeitura,
esse museu é uma exceção. Como o grande
negócio do gra�te é ocupar a cidade, os
artistas nem sempre pintam em muros
autorizados. Existe um aspecto de subversão,
que envolve, entre outras coisas, "a adrenalina
de pichar", segundo Mundano. Para ele, tudo é
relativo. “Um outdoor é tão agressivo quanto
um gra�te. Eu posso achar ruim, para a minha
�lha, por exemplo, abrir a janela de casa e dar
de cara com uma mulher de calcinha e sutiã
numa propaganda para vender lingerie”. 
São Paulo adotou, em janeiro de 2007, a Lei
Cidade Limpa, durante a gestão do ex-prefeito
Gilberto Kassab (PSD), proibindo a propaganda
em outdoors e em imóveis públicos e
privados. Já em relação aos gra�tes, ainda não
houve um acordo entre artistas e o poder
público. Por isso, de um lado, a Prefeitura
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apaga, cobrindo com tinta cinza, muitos dos
muros gra�tados. De outro, gra�teiros e
pichadores pintam os locais apagados
novamente. "Nunca sentimos, por parte da
prefeitura, interesse de entender e respeitar a
cultura do gra�te", contam Os Gêmeos. 
"Existem problemas sérios em São Paulo que
precisam desse dinheiro do contribuinte, em
vez de ser investido em tinta cinza para apagar
trabalhos de arte". Mesmo assim, no �nal da
gestão de Kassab, a Prefeitura publicou um
guia bilíngue de lugares para ver os gra�tes na
cidade, com uma pequena �cha de alguns
artistas. 
Por tratar-se de uma arte muito efêmera, um
dia a obra está lá e no outro pode já ter sido
apagada, o consultor �nanceiro Ricardo
Czapski e a produtora cultural Marina
Gonzalez tiveram a ideia de eternizar algumas
pinturas. Eles acabam de lançar o livro Gra�ti
em São Paulo, que nasceu de um acervo de
mais de dez mil fotos que Czapski tirou, por
cinco anos, de muros gra�tados. "O gra�te
tem uma recepção muito boa em todos os
níveis. Não tem mais aquela má impressão da
arte marginal", diz Gonzalez. Com o passar dos
anos, além do reconhecimento do público, o
gra�te foi se tornando um negócio mais
rentável. Hoje, a arte urbana está presente em
galerias e exposições pelo Brasil e pelo
mundo. 
Pimp My Carroça: Exemplo do cunho social
que o gra�te pode desenvolver, em 2007,
Thiago Mundano começou a pintar as carroças
dos mais de 20.000 catadores de lixo reciclável
de São Paulo que transportam, em um
carrinho improvisado, toneladas de papelão,
vidro e alumínio para os centros de
reciclagem. "Percebi que essas pessoas são
invisíveis, ninguém olha para elas", diz
Mundano. 
A meta, na época, era pintar 100 carroças,
mas, com o tempo, Mundano viu que apenas
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pintar não bastava. As carroças precisavam de
itens de segurança, como tintas re�etoras para
a noite, espelhos retrovisores, luvas e cordas
para os catadores. Assim, nasceu o projeto
Pimp My Carroça. 
Por meio do site de crowdfunding Catarse,
Mundano arrecadou 64.000 reais (27,8 mil
dólares), de 792 apoiadores. O projeto
cresceu, se transformou em um evento no
centro de São Paulo, onde as carroças foram
pintadas e os catadores ganharam camisetas,
alimentos e uma consulta com um clínico
geral. 
De lá pra cá, o Rio de Janeiro e Curitiba, a
capital do Paraná, no Sul do país, receberam
uma edição do projeto, contabilizando mais de
120 voluntários e um número já incontável de
carroças pintadas. O próximo passo é
desenvolver um aplicativo para que qualquer
um possa localizar os catadores que estiverem
mais próximos e entregar a eles o lixo
reciclável. 
 
 
Disponível em <https://goo.gl/zuZU2e>. 
Acesso em 05 jun. 2016 (com adaptações).
  
Com base na leitura, analise as a�rmativas: 
I. Apesar de haver controvérsias quanto a
aceitação do gra�te e da pichação como
formas de arte, há indícios de que o
reconhecimento dessas expressões artísticas
está aumentando, como a criação do Museu
Aberto de Arte Urbana de São Paulo. 
II. O gra�te agrava o preconceito social contra
as pessoas mais pobres, uma vez que se trata
de uma manifestação popular que não alcança
o prestígio das artes o�cialmente
reconhecidas. 
III. De acordo com o texto, o gra�te e a
pichação são comparáveis aos outdoors e
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Resposta Selecionada: e. 
deveria haver uma legislação semelhante à
Cidade Limpa para proibir essas
manifestações. 
IV. A acessibilidade, a efemeridade e a relação
com causas sociais são características da arte
urbana. 
 
  
Está correto o que se a�rma em: 
 
  
I, II e IV.
Pergunta 7
 
Leia o texto a seguir:
Criminologia – Eduardo Galeano
 
  
A cada ano, os pesticidas químicos matam
pelo menos três milhões de camponeses. A
cada dia, os acidentes de trabalho matam pelo
menos dez mil trabalhadores. A cada minuto, a
miséria mata pelo menos dez crianças. Esses
crimes não aparecem nos noticiários. São,
como as guerras, atos normais de canibalismo.
Os criminosos andam soltos. As prisões não
foram feitas para os que estripam multidões. A
construção de prisões é o plano de habitação
que os pobres merecem.
Disponível em <https://goo.gl/M8eQmt>. 
Acesso em24 ago. 2016.
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Resposta Selecionada: b. 
  
Com base na leitura e nos seus
conhecimentos, avalie as a�rmativas: 
I. Do texto, apreende-se que práticas
econômicas e sociais vigentes causam a morte
de milhões de cidadãos. 
II. Quando o autor a�rma que os criminosos
estão soltos, quer dizer que o sistema prisional
tem vagas insu�cientes para abrigar aqueles
que são responsáveis por estripar multidões. 
III. Os pesticidas, os acidentes de trabalho e a
miséria, por não serem indivíduos, não podem
ser presos. Portanto, quando alguém morre
por uma dessas causas, não há culpados. 
IV. O autor considera que a justiça poupa
grandes corporações e instituições e defende a
ideia de que as prisões sejam habitações
destinadas aos mais pobres. 
  
Está correto o que se a�rma em: 
 
  
I.
Pergunta 8
Enade 2010 Leia o excerto a seguir: 
 
 
De agosto de 2008 a janeiro de 2009, o
desmatamento na Amazônia Legal
concentrou-se em regiões especí�cas. Do
ponto de vista fundiário, a maior parte do
desmatamento (cerca de 80%) aconteceu em
áreas privadas ou em diversos estágios de
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Resposta
Selecionada:
c.
posse. O restante do desmatamento ocorreu
em assentamentos promovidos pelo INCRA,
conforme a política de Reforma Agrária (8%),
unidade de conservação (5%) e em terras
indígenas (7%). 
 
Disponível em <www.imazon.org.br>. 
Acesso em 26 ago. 2010 (com adaptações).
  
Infere-se do texto que, sob o ponto de vista
fundiário, o problema do desmatamento na
Amazônia Legal está centrado: 
 
  
Nos posseiros irregulares e
proprietários regularizados, que
desmataram mais, pois muitos ainda
não estão integrados aos planos de
manejo sustentável da terra.
Pergunta 9
 
Enade 2011 Leia o poema a seguir:
  
Retrato de uma princesa desconhecida 
Para que ela tivesse um pescoço tão �no 
Para que os seus pulsos tivessem um quebrar
de caule 
Para que os seus olhos fossem tão frontais e
limpos 
Para que a sua espinha fosse tão direita 
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Resposta
Selecionada:
d.
E ela usasse a cabeça tão erguida 
Com uma tão simples claridade sobre a testa 
Foram necessárias sucessivas gerações de
escravos 
De corpo dobrado e grossas mãos pacientes 
Servindo sucessivas gerações de príncipes 
Ainda um pouco toscos e grosseiros 
Ávidos cruéis e fraudulentos 
Foi um imenso desperdiçar de gente 
Para que ela fosse aquela perfeição 
Solitária exilada sem destino 
  
ANDRESEN, Sophia. M. B. Dual. Lisboa:
Caminho, 2004. p. 73. 
  
No poema, a autora sugere que: 
o trabalho compulsório de escravos
proporcionou privilégios aos príncipes.
Pergunta 10
 
 
Leia o texto a seguir:
 
Tá lá mais um corpo estendido no chão 
Flavio Moura 
 
 
Uma juíza de São Paulo mandou soltar o
policial que matou o camelô Carlos Augusto
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Muniz Braga durante ação na Lapa, no último
dia 18. De acordo com a ordem de soltura, o
assassinato se deveu ao fato de que o braço
esquerdo do PM foi seguro “bruscamente”. E
ainda à situação tensa em que ele se
encontrava, cercado de “populares
insatisfeitos com a polícia no local”. 
 
  
O tumulto, no entender da juíza, justi�ca a
necessidade de o policial “então encontrar-se
armado”. O vídeo circulou por todo canto. O
policial aponta por três minutos a arma em
todas as direções. As pessoas em volta gritam
“baixa a arma!”, enquanto dois colegas seus
tentam imobilizar um vendedor de rua no
chão. 
 
  
O vendedor se recusara a entregar os CDs
piratas que tinha na mão. A polícia partiu pra
cima e a situação se criou. 
Acuado, o assassino tira do bolso um spray de
pimenta para dispersar o grupo ao redor. Ato
contínuo, Carlos Augusto tenta tirar o spray de
sua mão. É o que basta para ser executado. 
 
  
Ele ainda correu por alguns metros com a bala
na cabeça, antes de tombar no asfalto. Isso às
17h, numa rua movimentada de um bairro de
classe média de São Paulo. Não chega a
surpreender a decisão da juíza (o nome da
�gura é Eliana Cassales Tosi de Melo e ela faz
parte da 5a Vara do Júri do Foro Central
Criminal de São Paulo). A lógica peculiar é
praxe entre seus colegas. Basta lembrar o juiz
que recentemente queria manter preso o
manifestante Fabio Hideki, detido
injustamente em manifestação durante a Copa
do Mundo, por considerá-lo “esquerda caviar”. 
 
  
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O que assusta é a comoção relativamente
branda em torno do episódio. Da declaração
tosca do prefeito, “foi um ato isolado”, aos
indignados de plantão das redes sociais, tudo
se passou como se fosse mais um tropeço da
polícia, entre tantos outros. 
 
  
Fiquei pensando o que ocorreria se a cena
fosse na Paulista, nas manifestações de junho
do ano passado. E se a vítima fosse um jovem
de classe média quebrando uma vitrine de loja
ou banco (gesto a meu ver mais grave do que
vender CD pirata). O governo estadual corria o
risco de ser deposto.  
Não custa lembrar que foi a violência policial o
estopim para as manifestações de junho de
2013. As primeiras passeatas foram pequenas
e reprovadas pela imprensa e pela maioria da
população. Quando vieram à tona as cenas de
manifestantes feridos por balas de borracha, o
cenário virou. Dali em diante, os editoriais
deram razão aos manifestantes e a classe
média ganhou as ruas em defesa do direito de
protestar. 
 
  
O episódio da semana passada me fez lembrar
uma declaração do poeta Sergio Vaz,
organizador dos saraus da Cooperifa. No
documentário “Junho”, produzido pela TV
Folha e bom retrato das manifestações do ano
passado, ele pondera. “Bala de borracha? Se lá
no meu bairro a polícia usasse bala de
borracha meus amigos ainda estavam vivos”. 
Com todo respeito aos feridos em junho de
2013, o que se deu com o camelô Carlos
Augusto é motivo para alguns milhares de
passeatas. 
 
  
A letalidade da polícia brasileira é quatro vezes
maior que a dos EUA e 100 vezes maior que a
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inglesa. Se antes o Rio era o palco dos
principais descalabros da corporação, esse
posto agora parece ser ocupado por São
Paulo. Na véspera do assassinato na Lapa, a
PM paulista transformou o centro da cidade
num campo de guerra, com gás lacrimogêneo
e barricadas em chamas para despejar 200
ocupantes de um prédio vazio. 
 
  
Em apenas uma semana, a cidade viu repetir-
se o despreparo e a truculência em duas
regiões próximas. Se voltamos para trás no
tempo, há exemplos a perder de vista. O
governador segue blindado e na liderança das
intenções de voto para as próximas eleições. E
o prefeito, que não tem responsabilidade
direta pela ação da PM, poderiareti�car sua
frase infeliz. 
 
  
Bem que a gente gostaria, mas o crime da
semana passada não foi um ato isolado.
 
  
Disponível em <https://goo.gl/rvlYxd>. 
Acesso em 7 nov. 2014.
  
Com base na leitura, analise as a�rmativas:
I- O autor mostra-se indignado com a
banalização da morte, a�rmando que as
pessoas não se mobilizam diante da violência
da polícia, seja ela contra ricos ou pobres. 
II- O autor destaca que a violência policial
contra os trabalhadores e contra os
moradores de periferia geralmente não ganha
grande repercussão na mídia e não estimula
protestos populares. 
III- O objetivo do texto é criticar a pirataria, que
é crime e gera confrontos entre ambulantes e
policiais, espalhando violência pela cidade. 
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Quarta-feira, 9 de Maio de 2018 19h42min59s BRT
Resposta Selecionada: e. 
IV- O texto critica a violência da polícia
brasileira, mas defende a atuação repressiva
diante de manifestações e crimes, uma vez
que é esse o papel da instituição. 
  
Está correto o que se a�rma em: 
 
  
II.
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