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JESSICA FRANCIS PALMEIRA COSTA 8° SEMESTRE – LABORATÓRIO II E UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ 2018 EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 5° VARA CÍVEL DA COMARCA DE CAMPINAS/SP. Processo n°. xxxxxx.xxxxx Vicenzo (Sobrenome), já qualificado nos autos da ação em epígrafe, é presente a Vossa Excelência para apresentar Contrarrazões ao Recurso de Apelação interposto por Juremir (Sobrenome), nos termos do art. 1.010 §1° CPC, as quais seguem anexas, requerendo a juntada aos autos e remessa ao competente Tribunal de Justiça. Termos em que, Pede deferimento. Local, 12/09/2018. Nome do Advogado – OAB/UF EXCELENTÍSSIMOS SENHORES DOUTORES DESEMBARGADORES DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Origem: 5° Vara Cível Processo n.º xxxx.xxx Recorrido: Vicenzo (Sobrenome) Recorrente: Juremir (Sobrenome) Egrégio Tribunal Doutos Julgadores, DA TEMPESTIVIDADE. As contrarrazões são tempestivas, visto que a publicação da intimação ocorreu em 21/08/2018. Assim, o prazo de 15 dias úteis termina no dia 12/09/2018. I. BREVE SÍNTESE DOS FATOS Conforme consta nos autos, o Recorrente Juremir (Sobrenome) interpôs recurso de apelação em decorrência de sentença proferida fls. X que condenou o Recorrido Vicenzo (sobrenome) ao pagamento de 17.550 referente à moto (tabela FIPE). Da sentença, sobreveio Apelação, da qual se contrarrazoa. Breve é o relatório. II. DO MÉRITO O Recorrente Juremir (Sobrenome) ao interpor o recurso de apelação contra sentença proferida fls. X atribuiu toda a responsabilidade do acidente e dos danos sofridos física e materialmente ao Recorrido Vincenzo (Sobrenome). Entretanto Vossa Excelência, conforme anexado aos autos fls. X fora comprovado que Juremir conduzia sua moto com a habilitação vencida. Ainda, mediante a cópia do prontuário anexada aos autos fls. X, comprovou-se que o Recorrente dirigia sob a influência de álcool e cocaína e que ultrapassou o sinal vermelho conforme depoimento das testemunhas anexado aos autos fls. X. Dessa maneira, é indiscutivel a culpa de Juremir (Sobrenome), que ao conduzir sua moto com habilitação vencida, sob o efeito de álcool e entorpecentes e ainda não respeitando a sinalização e ultrapassando o sinal vermelho assumiu a responsabilidade sobre qualquer eventual acidente ou dano que pudesse ser causado a si ou a outrem, agindo de maneira imprudente. O Requerido Vincenzo, por conta do acidente obteve um prejuízo no valor de R$ 15.000,00 (quinze mil reais) para consertar o dano sofrido em seu carro conforme comprovado fls. X. Ainda, mesmo considerando a sentença à que foi condenado injusta, visto que estava conduzindo seu veículo com a habilitação em dia e respeitando a sinalização, optou por não recorrer da decisão pois se solidarizou com a situação de Juremir (Sobrenome). É inegável que o Recorrente cometeu ato ilícito ao causar dano no veículo e também moral ao Recorrido, já que o responsabilizou e atribui à ele a culpa e responsabilidade que cabia apenas a si mesmo, conforme comprovado anteriormente e anexado aos autos e disposto no art. 186. do Código Civil: “Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral comete ato ilícito. ” Portanto Excelência, não existe razão ao Requerente. III. DO PEDIDO Portanto, Nobres julgadores, requer-se que este Egrégio Tribunal: 1. Que seja desprovido a presente APELAÇÃO, e mantida a sentença arbitrada pelo Juiz “aquo”. 2. Que o recorrente seja condenado ao pagamento de custas e honorários advocatícios a serem arbitrados por vossa excelência. Termos em que, Pede deferimento. Local, 12/09/2018 Nome do Advogado – OAB/UF
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