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Resumo imagens para Waltz

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TRI Primeira Imagem
O local das causas importantes da guerra reside na natureza e no comportamento do homem. As guerras resultam do egoísmo, de impulsos agressivos, da estupidez. 
As outras causas são secundarias e devem ser analisadas a luz desses fatores
O instinto das pessoas é bom, mas elas são levadas a seguir falsos lideres
Educação pode ser o remédio para a guerra
Se houvesse algo em que os homens dessem preferência no lugar da guerra, suas batalhas se cessariam. Sua natureza não pode ser mudada, nem seus impulsos supridos, mas podem ser desviados. 
Otimistas:
Possibilidades de progresso são tão grandes que as guerras vão acabar antes do desaparecimento da próxima geração;
Realidade é boa e a sociedade é basicamente harmoniosa;
As dificuldades da mulher são superficiais e momentâneas;
Dificuldades continuam a existir por que porque a história é uma sucessão de momentos;
Possibilidade de transformar perversos em bons e de acabar com guerras resultantes da atual política de equilíbrio de poder;
Pessimistas: 
Guerras vão continuar ainda que nos leve a morte;
Realidade é imperfeita;
Expectativas de um resultado geral e permanentemente bom é impedida pela constante consciência dos efeitos viciosos de uma falha essencial;
Paz é apenas um tempo de meta e um sonho utópico;
Tanto para otimistas quanto para pessimistas a causa da guerra é a mesma, o que diverge é a forma que se deve reverter essa causa;
É difícil, se não impossível, coloca uma pessoa em uma ou outra categoria. Há graus de otimismo e de pessimismo, e uma pessoa pode ser os dois;
Santo Agostinho: autopreservação na hierarquia das motivações humanas é importante. Mas não é um princípio suficiente para explicar todo o comportamento humano. Pecado original: constitui o motivo da deficiência tanto como razão como da vontade humana;
Espinosa: o fim de todo ato é a autopreservação do ator, os interesses de cada um se encontrariam. Comportamento social: são racionais os atos que levam espontaneamente à harmonia em esforços cooperativos para a perpetuação da vida. Homem é falho.
Homens não são governados pela razão, mas sim pela paixão e a paixão os leva a guerra. Os homens não ajudam uns aos outros, eles destroem uns aos outros;
Embora proclame a paz como finalidade do Estado, Espinosa descobre que os estados são inimigos naturais e estão constantemente em guarda uns contra os outros;
Podem se tornar desonrados, não porque a cooperação se opõe aos seus maiores interesses, mas porque a paixão obscurece com frequência os verdadeiros interesses dos Estados e dos homens
Eventos sociais e natureza humana;
“Provas do comportamento do homem, como estupros, assassinatos e roubos, atestam que ele é mal? ”;
Os homens se ajustam as circunstancias, cada autor trabalha com a teoria que sustenta;
Analise do comportamento individual não deve ser usada para explica fenômenos em grupo;
A natureza humana é a causa básica e natural da guerra, ela pode explicar necessárias imperfeiçoes de todas as formas sociais e políticas;
A maldade do homem, ou seu comportamento improprio, leva à guerra; a bondade individual, se pudesse ser universalizada, significaria paz;
Tanto para os pessimistas quanto para os otimistas 
Perceber o conflito
Perguntar-se por que o conflito ocorre
Atribuir a culpa a um traço de comportamento ou a um pequeno número deles
A natureza humana é tão complexa que pode se justificar qualquer hipótese que se possa considerar;
Natureza humana não ode ser mudada, enquanto as instituições sociopolíticas podem.
Segunda Imagem
A primeira imagem não exclui a influência do Estado, mas o papel deste foi introduzido como uma consideração menos importante do que o comportamento humano, e a ser explicada em seus termos;
As guerras não existiriam se a natureza humana não fosse como é, mas o mesmo se aplica às outras estruturas da sociedade. Natureza não é o único determinante. 
Para compreender a guerra e a paz, tem-se de usar a análise política para complementar e organizar as descobertas da psicologia e da sociologia;
Examinar a política internacional (uma vez que as guerras são entre Estados) ou os próprios Estado.
A organização interna dos Estados é a chave para a compreensão da guerra e paz;
Defeitos internos do Estados como explicação:
Um governo genericamente ruim;
Defeitos que afetam que afetam um governo que não é considerado ruim;
Restrições impostas sobre um governo para a proteção dos direitos, impedimento à formulação e à execução da política externa;
Esses argumentos têm sidos usados para explicar por que países “desfavorecidos” movem guerras e para conclamar os países saciados a fazerem os ajustes compensatórios considerados necessários à perpetuação da paz;
Os defeitos dos Estados provocam guerras entre eles. É, no entanto, possível pensar que as guerras podem ser explicadas por defeitos em alguns ou em todos os Estados sem acreditar que a mera eliminação dos defeitos estabeleça a base da paz perpetua; 
Por meio da reforma dos Estados as guerras podem ser reduzidas ou eliminadas para sempre;
Marx: termos de propriedade dos meios de produção, Estados deixariam de existir depois de se tornarem socialistas;
Kant: termos de princípios abstratos de direito, Estados republicanos aceitariam voluntariamente ser orientados em suas negociações por um código de lei concebido pelos próprios Estados;
Wilson: autodeterminação nacional e de organização democrática moderna, melhoria da compreensão internacional, a segurança e o desarmamento coletivo, uma confederação mundial de Estados;
Hobbes: a autopreservação é o interesse do homem, e se para manter isso ele tenha de ferir outros, assim será feito; por isso recorrem ao Estado, para que este garanta a segurança coletiva. Mas abrem mão de algumas liberdades para que sua segurança seja garantida. Os indivíduos e a sociedade determinam a extensão e o papel do Estado.
Smith: as forças impessoais do mercado supervisionarão o interesse geral, onde a produção será eficiente e os bens serão distribuídos pelo mercado, sendo esse o bom Estado. Se cada homem trabalhar por seu próprio bem, a sociedade vai bem. Mas e se para atingir seu desejo, este cometa crimes? É nesse momento que surge a função do Estado. Pune os criminosos e garante o direito à propriedade. Percebe que as desigualdades não-naturais são causas da interferência do governo, assim denunciou todas suas funções, menos a policial. Assim, a caridade não diminui a pobreza, mas só a perpetua. O esforço dos liberais-utilitaristas estava em banir a ação do Estado para permitir que todos busquem seus interesses em harmonia. O problema de diminuir a ação do Estado, seria que não havia ninguém para regular caso uma empresa não permitisse o desenvolvimento de outra.
O Estado tem o dever duplo de manter o poder no exterior e a lei no interior, se preocupando externamente com a defesa e internamente com a justiça. A guerra entre os Estados deve ser o último meio de resolução, representado o Estado nas relações internas.
Como todo homem busca seu interesse em harmonia, assim faz a sociedade. Portanto, o comércio é a melhor forma de unir Estados, onde cada parte lucra com esse comércio. Além disso, percebe-se que não há lucros em anexar/conquistar outro território, visto que os custos da conquista e da manutenção não podem ser compensados pelo comércio. 
(A concepção dos liberais para as relações internacionais baseava-se na harmonia entre os Estados, com reduzida possibilidade de guerra. Mas para isso, os Estados têm de mudar e surgiram duas vertentes dos liberais: não-intervencionistas (Kant, Cobden e Bright) e intervencionistas (Paie, Mazzini e Woodrow Wilson). Cobden acreditava na evolução através da educação, sendo uma melhoria duradoura e que não precisaria de intervenção internacional. Kant afirmava que as guerras, ao exaurir as nações que se envolveram, faziam seus súditos exigirem sua liberdade ao Estado, garantindo o republicanismo e a paz. A força deve ser usada para assegurar a sua própria democracia.Já os intervencionistas, acreditam que a política do equilíbrio de poder pode ser substituída. Wilson usa a Primeira Guerra Mundial para mostrar que o conflito pôs fim ao poder das autocracias e estabeleceu liberdade aos povos. Assim, a paz é uma boa causa da guerra, onde Estados pacíficos devem limpar o mundo. Os intervencionistas usam a força para tornar o mundo democrático)
A paz e a guerra são produtos de bons e maus Estados. Mesmo com os Estados em paz, haveriam conflitos, mas esses não teriam a propensão de serem resolvidos na guerra. Quanto maior a capacidade de resolver tudo amigavelmente, menores são as chances de guerra. Mas, cada Estado, deve ter um mínimo de organização e força militar – usada para expelir exércitos invasores.
Para que a primeira e a segunda imagem sejam solucionadas, é preciso que as unidades em conflito sejam perfeitas;
A dificuldade da análise da segunda imagem, está no fato de quem não só os Estados influenciam o meio internacional. Mas o ambiente político internacional influencia o modo como os Estados se comportam;
Terceira Imagem
Com tantos Estados soberanos, sem um sistema jurídico que possa ser imposto a eles, com cada Estado julgando suas queixas e ambições segundo os ditames de sua própria razão ou de sua própria razão ou de seu próprio desejo, o conflito, que por vezes leva à guerra, está fadado a ocorrer;
A fim de alcançar um desfecho favorável os Estados têm de confiar em seus próprios dispositivos, cuja relativa eficiência tem de ser sua constante preocupação;
O Estado usara a força para alcançar suas metas se, depois de avaliar as perspectivas de sucesso, der mais valor a essas metas do que aos prazeres da paz;
Sendo cada Estado o juiz final de sua própria causa, qualquer Estado pode a qualquer momento empregar a força para implementar suas políticas;
Todos os Estados têm de estar constantemente prontos para opor a força a força ou para pagar o preço da fraqueza;
Então na anarquia, não há harmonia automática. As ações que cada Estado deve fazer são postas pelas circunstancias que todos os Estados se encontram.
As três imagens são parte da natureza;
O homem, o Estado e o Sistema de Estados são tão fundamentais que não há como desvincular os três;
A ênfase numa determinada imagem pode distorcer a interpretação que se faz das outras
Rousseau 
O estado de natureza de Hobbes é uma ficção, que pensa wu e os homens em natureza possuem as mesmas características e hábitos que adquirem em sociedade, não levando conclusões validas;
O Estado é um resultado de uma longa evolução histórica, sendo conjunto de experiências, interesses, hábitos, tradição e necessidade. Assim veio: cooperar ou morrer;
Para existir uma harmonia na anarquia é preciso que todos sejam racionais e que suponham que todos a sua volta também sejam
Da natureza ao Estado
Os homens são governados pelo “instinto”, pelos “impulsos físicos” e pelo “direito de apetite” e a liberdade só é limitada pela força do indivíduo;
Os acordos não podem ser mantidos pois não há leis ou justiça;
Quando o Estado surge o homem se beneficia, pois o instinto é substituído pela justiça;
Os Estados entre Estados
As unidades atuantes coexistem sem nenhuma autoridade acima delas, não possuindo um superior comum. 
Um Estado apresenta suas políticas aos outros como sendo a vontade geral;
O ambiente de paz é o melhor para os Estados, mas não há nada que assegure isso, então os Estados lidam conforme seus interesses.

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